Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
São Paulo
2022
CINTHIA PARADA CABRAL
São Paulo
2022
DEDICATÓRIA
Dedico esta pesquisa aos meus sobrinhos Gael e Leonardo. Amo vocês!
AGRADECIMENTOS
OS – Outras Síndromes
RM – Retardo Mental
SA – Síndrome de Asperger
SR – Síndrome de Rett
1- Introdução………...………………………………………………………………14
2- Fundamentação Teórica………………………………………………………..17
2.1 Autismo…....................................................................................................17
3- Objetivo Geral……….……………...……………………………………………43
4- Métodos e Casuística………………………………………………………...…44
4.5 Material……………………………………………………………………………46
4.6 Procedimentos………………………………………………………………….. 46
5- Resultados………………………………………………………………………..49
6- Discussão…………………………………………………………………………63
7- Conclusão…………………………………………………………………………65
8- Considerações Finais…..………………………………………………………66
Referências…………………………………………………………………………..67
Anexos………………………………………………………………………………..7
14
1. INTRODUÇÃO
2. Fundamentação teórica
2.1 Autismo
Introdução
O Autismo foi descrito pela primeira vez em 1943, por Leo Kanner,
médico que descreveu o quadro de 11 crianças que se assemelhavam com
sintomas como: isolamento extremo, obsessividade, estereotipias e ecolalia,
em um artigo intitulado: “Autistic Disturbances of Affective Contact” (Kanner,
1943). E após um ano, em 1944, Hans Asperger, Pediatra da Universidade de
Viena publicou sua tese de doutorado, onde escreveu sobre um grupo de
quatro crianças com um padrão semelhante de comportamentos como os de
Kanner.
Apresentação clínica
Comunicação social
Prevalência e incidência
Linguagem e Autismo
Introdução
Apresentação clínica
Características Descrição
Dificuldade em palavras ou frases mais extensas Aumento dos erros com o aumento da extensão do
e complexas enunciado, incluindo problemas de produção de
palavras polissilábicas
Baseado em Hall, 1989; Helfrich-Miller & Kathy, 1996; Hodge & Megan, 1994; Shriberg, Kwiatkowski &
Mabie, 2019; Shriberg et al, 2019.
Outras características que podem descrever crianças com AFI, mas são menos
propensas a contribuir para um diagnóstico diferencial incluem:
Características Descrição
Baseado em Hall, 1989; Helfrich-Miller & Kathy, 1996; Hodge & Megan, 1994; Shriberg, Kwiatkowski &
Mabie, 2019; Shriberg et al, 2019.
25
Diagnóstico diferencial
Prevalência e incidência
A busca dos artigos foi executada por dois autores (a autora desta
dissertação e a fonoaudióloga, mestre, Ingrid Sun). Os autores desta revisão
efetuaram as pesquisas em dezembro de 2020. As buscas foram atualizadas
em fevereiro de 2021 e novamente em dezembro de 2021.
2.3.7 Resultados
Total de artigos
Exclusão por Medline/Pubmed Web of Science selecionados
Busca descritores 77 55 132
Títulos repetidos 1 16 115
Idioma 3 4 108
Título 44 32 32
Resumo 4 3 25
Revisão 8 0 17
Pago 6 0 11
Relevância 2 0 9
Número final de
artigos incluídos 9 0
Estimates of the Shriberg LD, Clin Linguist 346 crianças SDCSS Não ocorreu prevalência entre
prevalence of Strand EA, Phon. (42 DEA) (Mabie & ASD e CAS.
speech and motor Jakielski KJ, 2019;33(8):70 Shriberg,
speech disorders Mabie HL. 7-736. 2017)
in persons with
complex
neurodevelopment
al disorders.
Joint attention and Dalton JC, J Commun 12 crianças Checklist Os resultados indicam que em
oromotor abilities Crais ER, Disord. 2017 (6 DEA) for indivíduos com DEA, a atenção
in young children Velleman SL. Sep;69:27-43. Suspected compartilhada e a praxia oral
with and without Childhood funcionam como um
autism spectrum Apraxia of mecanismo importante para o
disorder. Speech desenvolvimento da
(Dalton et comunicação verbal e de
al., 2017) habilidades sócio-cognitivas.
Dyspraxia in ASD: McAuliffe D, Autism Res. 50 crianças Não Os sujeitos com DEA obtiveram
Impaired Pillai AS, 2017 (25 DEA) desempenho significativamente
coordination of Tiedemann A, Apr;10(4):648 pior que os com
movement Mostofsky SH, -652. desenvolvimento típico. E todos
elements. Ewen JB. foram piores em gestos
simultâneos do que nos gestos
em sequência.
Dyspraxia and Cassidy S, Mol Autism. 2.871 adultos Não Adultos com DEA foram
autistic traits in Hannant P, 2016 Nov com DEA e significativamente mais
adults with and Tavassoli T, 25;7:48. 10.706 sem propensos a relatar um
without autism Allison C, DEA diagnóstico de dispraxia (6,9%)
spectrum Smith P, do que aqueles sem DEA.
conditions. Baron-Cohen
S.
Specificity of MacNeil LK, Neuropsychol 72 crianças Não Crianças com DEA exibiram
dyspraxia in Mostofsky SH. ogy. 2012 (24 DEA) deficiências no controle motor
children with Mar;26(2):165 básico, conhecimento postural
autism. -71. e desempenho da práxis.
34
The hypothesis of Shriberg LD, J Autism Dev 46 crianças SDCS Não houve suporte estatístico
apraxia of speech Paul R, Black Disord. 2011 com DEA (Shriberg et para a hipótese concomitante
in children with LM, van Apr;41(4):405 al., 2010) de AFI. Dupla dissociação na
autism spectrum Santen JP. -26. fala, prosódia e problemas de
disorder. voz nos DEA foram
interpretados como
consistentes com uma questão
de fala estrutural, ao invés de
com as deficiências motoras da
fala que definem AFI.
Gesture imitation in Smith IM, Cogn 20 crianças Não Grupo DEA identificou
autism. II. Bryson SE. Neuropsychol com DEA, 20 significativamente menos
Symbolic gestures . 2007 com déficits pantomimas por espontânea
and pantomimed Oct;24(7):679 de linguagem rotulagem verbal e identificou
object use. -700. e 20 com verbalmente menos gestos
desenvolvim comunicativos. Além disso,
ento típico obteve menos sucesso em
imitar ações em todas as
condições e produziu menos
imitações do que os outros
grupos.
Legenda: SDCSS= Speech Disorders Classification System Summary; Checklist for Suspected Childhood Apraxia of
Speech; SDCS= Speech Disorders Classification System
Um estudo com 2,871 adultos com DEA e 10,706 sem DEA, apontou
que adultos com DEA foram significativamente mais propensos a relatar um
diagnóstico de dispraxia (6,9%) do que aqueles sem DEA (Cassidy et al.,
2016). Assim como os adultos, crianças com DEA obtiveram desempenho
significativamente pior que os com desenvolvimento típico (McAuliffe, 2017).
2.3.8 Conclusão
3. Objetivo
4. Método
12 M 6a9m
13 M 7a1m
14 M 7a2m
15 M 7a2m
16 M 7a3m
17 M 7a5m
18 M 7a5m
19 M 7a6m
20 M 7a6m
21 F 7a6m
22 M 8a0m
23 M 8a1m
24 M 8a3m
25 M 8a6m
M- Masculino / F - Feminino
- Consentimento da família;
4.5 Materiais
4.6 Procedimentos
5. Resultados
Ecolalia 44,00%
Apraxia 8,00%
Perfeccionista 24,00%
17 25,42% 56,25%
18 79,66% 65,63%
19 32,20% 68,75%
20 18,64% 37,50%
21 42,37% 53,13%
22 49,15% 40,63%
23 27,12% 40,63%
24 23,73% 62,50%
25 49,15% 50,00%
Média 42,37% 50,00%
Análise estatística
A correlação (onde está escrito “Corr”, mas que também pode ser
denotado por ρ ou r) é um valor que varia de -1 a 1. Quando a correlação for
positiva significa que à medida que uma variável aumenta seu valor, a outra
correlacionada a esta, também aumenta proporcionalmente. Porém, se a
correlação for negativa implica que as variáveis são inversamente
proporcionais, ou seja, a medida que uma cresce a outra decresce, ou
vice-versa.
Para analisar a correlação podemos seguir três etapas:
1. Verificar através do p-valor se é significante, ou seja, se existe.
2. Verificar se o valor é positivo (proporcional) ou negativo
(inversamente proporcional).
3. Classificar segundo a régua da metodologia o quão bom é a
correlação.
esperado, dado que na comparação que fizemos entre os grupos etários não
encontramos diferenças.
Por fim, realizamos a principal análise do trabalho, ou seja, mediu-se a
correlação entre %DEA com %AFI, em todas as segmentações. Novamente
analisamos os resultados na amostra toda e para os meninos. Continuamos a
utilizar a Correlação de Spearman.
Softwares
Nesta análise estatística foram utilizados os softwares: SPSS V20, Minitab 16 e
Excel Office 2010.
63
6. Discussão
Para diversos autores (Shriberg et al., 2019; Shriberg et al., 2011; Dziuk
et al., 2007), a apraxia de fala é considerada uma característica subjacente aos
déficits de linguagem no Autismo.
7. Conclusão
8. Considerações finais
Referências Bibliográficas
Butler S., Lord C. (2013) Autism Screening Instrument for Educational Planning
(ASIEP-2). In: Volkmar F.R. (eds) Encyclopedia of Autism Spectrum Disorders.
Springer, New York, NY. https://doi.org/10.1007/978-1-4419-1698-3_898
Campisi L, Imran N, Nazeer A, Skokauskas N, Azeem MW. Autism spectrum
disorder. Br Med Bull. 2018;127(1):91–100. doi:10.1093/bmb/ldy026.
Cassidy S, Hannant P, Tavassoli T, Allison C, Smith P, Baron-Cohen S.
Dyspraxia and autistic traits in adults with and without autism spectrum
conditions. Mol Autism. 2016;7:48. Published 2016 Nov 25.
doi:10.1186/s13229-016-0112-x
Choi, B., Leech, K. A., Tager-Flusberg, H., & Nelson, C. A. (2018). Development
of fine motor skills is associated with expressive language outcomes in infants
at high and low risk for autism spectrum disorder. Journal of
neurodevelopmental disorders, 10(1), 14.
https://doi.org/10.1186/s11689-018-9231-3
Cleland, J., Gibbon, F. E., Peppé, S. J., O’Hare, A., & Rutherford, M. (2010).
Phonetic and phonological errors in children with high functioning autism and
Asperger syndrome. International Journal of Speech-Language Pathology,
12(1), 69–76. https://doi.org/ 10.3109/17549500903469980
Coronavirus disease (COVID-19). World Health Organization, 2020. Disponível
em: <https://www.who.int/health-topics/coronavirus#tab=tab_1>. Acesso em:
01/11/2020.
Dalton, Jennifer C., Crais, Elizabeth R., & Velleman, Shelley L., Joint Attention
and Oromotor Abilities in Young Children With and Without Autism Spectrum
Disorder.Journal of Communication Disorders
http://dx.doi.org/10.1016/j.jcomdis.2017.06.002
Darley, F. L., Aronson, A. E., & Brown, J. R. (1969). Differential diagnostic
patterns of dysarthria. Journal of speech and hearing research, 12(2), 246–269.
https://doi.org/10.1044/jshr.1202.246
Davis BL, Jakielski KJ, Marquardt TP. Developmental apraxia of speech:
determiners of differential diagnosis. Clin Linguist Phon 1998;12(1):25-45.
Delfrate, CB; Santana, APO; Massi, GA. A aquisição de linguagem na criança
com Autismo: um estudo de caso. Psicol. estud. [online]. 2009, vol.14, n.2,
pp.321-331. ISSN 1413-7372. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-
73722009000200013.
Dowell, L. R., Mahone, E. M., & Mostofsky, S. H. (2009). Associations of
postural knowledge and basic motor skill with dyspraxia in autism: implication
for abnormalities in distributed connectivity and motor learning.
Neuropsychology, 23(5), 563–570. https://doi.org/10.1037/a0015640
Dziuk MA, Gidley Larson JC, Apostu A, Mahone EM, Denckla MB, Mostofsky
SH. Dyspraxia in autism: association with motor, social, and communicative
deficits. Developmental Medicine & Child Neurology 2007, 49: 734–739.
Eshraghi AA, Li C, Alessandri M, Messinger DS, Eshraghi RS, Mittal R,
Armstrong FD. COVID-19: overcoming the challenges faced by individuals with
69
Gail JR, Lynn KC. Differential Assessment of Autism and Other Developmental
Disorders (DAADD). East Moline, IL: LinguiSystems; 2003.
Gubiani, Marileda Barichello, Pagliarin, Karina Carlesso e Keske-Soares,
Marcia. (2015). Instrumentos para avaliação de apraxia de fala infantil. CoDAS ,
27 (6), 610-615.
Hage, Simone Vasconcelos Rocha et al. Social Communication and pragmatic
skills of children with Autism Spectrum Disorder and Developmental Language
Disorder. CoDAS [online]. 2022, v. 34, n. 2 [Accessed 20 December 2021] ,
e20210075. Available from: <https://doi.org/10.1590/2317-1782/20212021075>.
Epub 17 Dec 2021. ISSN 2317-1782.
https://doi.org/10.1590/2317-1782/20212021075.
Hall P. K. (1989). The occurrence of developmental apraxia of speech in a mild
articulation disorder: a case study. Journal of communication disorders, 22(4),
265–276. https://doi.org/10.1016/0021-9924(89)90021-x
Helfrich-Miller, Kathy, “Diagnosis of children with apraxia of speech,”
presentation at Apraxia of Speech in Children: Clinical Challenges, Pittsburgh,
PA, Nov. 1996.
Hodge, Megan, “Assessment of developmental apraxia of speech: a rationale.
Clinics in Communication Disorders, 4 (2), 1994, 91-101.
70
McDaniel, J., D’Ambrose Slaboch, K., & Yoder, P. (2018). A meta-analysis of the
association between vocalizations and expressive language in children with
autism spectrum disorder. Research in Developmental Disabilities, 72,
202–213. https:// doi.org/10.1016/j.ridd.2017.11.010
McPartland JC, Reichow B, Volkmar FR. Sensitivity and specificity of proposed
DSM-5 diagnostic criteria for autism spectrum disorder. J Am Acad Child
Adolesc Psychiatry 2012;51:368–83.
Mendoza E, Muñoz J. Del trastorno específico del lenguaje al autismo. Rev.
Neurol. 2005; 41 (1): 91-98. 12.
Miilher, L P. Linguagem nos Transtornos do Espectro Autístico: relações entre
uso, forma e conteúdo – São Paulo, 2009. Dissertação (mestrado) – Faculdade
de Medicina da Universidade de São Paulo: Departamento de Fisioterapia,
Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Área de Concentração: Comunicação
Humana.
Morgan, A. T., Murray, E., & Liégeois, F. J. (2018). Interventions for childhood
apraxia of speech. The Cochrane database of systematic reviews, 5(5),
CD006278.
1. NOME:........................................................................................................................................................
DOCUMENTO DE IDENTIDADE:..................................................................SEXO: M □ F □
BAIRRO:................................................................................CIDADE: .............................................................
CEP:............................................TELEFONE: DDD(............)............................................................................
_______________________________________________________________________________________
Para decidir se aceita ou não participar desta pesquisa, o(a) senhor(a) precisa entender o suficiente sobre
os riscos e benefícios, para que possa fazer um julgamento consciente. Inicialmente explicaremos as
razões da pesquisa. A seguir, forneceremos um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE),
documento que contém informações sobre a pesquisa, para que leia e discuta com familiares e ou outras
pessoas de sua confiança. Uma vez compreendido o objetivo da pesquisa e havendo seu interesse em
participar, será solicitada a sua rubrica em todas as páginas do TCLE e sua assinatura na última página.
Uma via assinada deste termo deverá ser retida pelo senhor(a) ou por seu representante legal e uma
cópia será arquivada pelo pesquisador responsável.
terá o direito de ser mantido atualizado sobre os resultados parciais das pesquisas, quando em estudos
abertos, ou de resultados que sejam do conhecimento dos pesquisadores. Não há despesas pessoais
para o participante em qualquer fase do estudo. Também não há compensação financeira relacionada à
sua participação.
5F) O (A) senhor(a) receberá uma via deste Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
Após a análise dos dados, os responsáveis receberão uma devolutiva sobre o desempenho da
criança na avaliação. As crianças que obtiverem o diagnóstico de apraxia, permanecerão em terapia
fonoaudiológica no mesmo serviço e os responsáveis receberão orientações específicas e direcionadas
ao tratamento.
Em qualquer etapa do estudo, você terá acesso aos profissionais responsáveis pela pesquisa
para esclarecimento de eventuais dúvidas. O principal investigador é a Profa. Dra. Fernanda Dreux
Miranda Fernandes e a pesquisadora executante é a Fga. Cinthia Parada Cabral, que podem ser
encontradas no Centro Base da pesquisa através do endereço: Rua Cipotânea, 51 – Cidade
Universitária/Butantã, CEP. 05360-160 São Paulo/SP Telefone(s) (11) 3091-7455 / (11) 3091-8413.
E-mails: fernandadreux@usp.br e cinthiapcabral@gmail.com. Se você tiver alguma consideração ou
dúvida sobre a ética da pesquisa, entre em contato com o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) – Rua
Ovídio Pires de Campos, 225 – 5º andar – tel: (11) 3069-6442 ramais 16, 17, 18 ou 20, FAX: (11)
3069-6442 ramal 26 – E-mail: cappesq@hcnet.usp.br.
Acredito ter sido suficientemente informado a respeito das informações que li ou que foram lidas
para mim, descrevendo o estudo “Correlações entre Distúrbios do Espectro do Autismo e Apraxia de
Fala na Infância”.
Ficaram claros para mim quais são os propósitos do estudo, os procedimentos a serem
realizados, seus desconfortos e riscos, as garantias de confidencialidade e de esclarecimentos
permanentes. Ficou claro também que minha participação é isenta de despesas e que tenho garantia do
acesso a tratamento hospitalar quando necessário. Concordo voluntariamente em participar deste estudo
e poderei retirar o meu consentimento a qualquer momento, antes ou durante o mesmo, sem penalidades
ou prejuízo ou perda de qualquer benefício que eu possa ter adquirido, ou no meu atendimento neste
Serviço.
_________________________________
Data / /
auditiva ou visual.
Declaro que obtive de forma apropriada e voluntária o Consentimento Livre e Esclarecido deste paciente
TID -
LINGUAGEM Autismo SR SA SOE APRAXIA RM OS
L1 Ecolalia
L2 Perseveração verbal
L3 Apraxia
L4 auto-regulatório verbal
L5 Hiperlexia (fascinação por
letras e números)
L6 TOC (interesses restritos
verbais)
L7 Falta de pronomes
pessoais
L8 Estrutura telegráfica
L9 Pobre vocabulário
funcional
L10 Bom conceito de
conhecimentos
L11 Rotinas verbais
L12 Fala pedante
L13 Linguagem receptiva
proporcional para a idade
L14 Linguagem receptiva
com discrepância
significante
L15 vocabulário, sintaxe e
fonologia bem
desenvolvidas
L16 Habilidades pré
acadêmicas proporcional
para idade
L17 Habilidades pré
acadêmicas discrepância
significante
L18 Utiliza comunicação
gestual
L19 Pobre habilidade de
imitação verbal
89
L20 Excessivamente
animado para produções
verbais
L22 Não domínio das
habilidades de conversação
emergentes
TID -
PRAGMÁTICA/SOCIAL Autismo SR SA SOE APRAXIA RM OS
P1 Falta de brincadeira
funcional
P2 Pobre atenção
compartilhada
P3 Contato de olho
insuficiente
P4 Respostas adequadas a
estímulos ambientais
P5 Pobre resposta quando
chamado
P6 Brincadeira repetitivo
P7 Brincadeira isolada
P8 Preferência por Tv e
vídeo
P9 Baixa
responsividade para
ordens
90
interação
P18 Apenas subinicía a
interação
P19 Pobre habilidades
adaptativas
Total de Ocorrências /17 /16 /9 /5 /5 /6 /6
P4 Respostas adequadas a
estímulos ambientais
P5 Pobre resposta quando
chamado
P6 Brincadeira repetitiva
P7 Brincadeira isolada
P8 Preferência por Tv e
vídeo
P9 Baixa
responsividade para
ordens
P10 Mínima expressão
facial, sorri pouco
P11 Dificuldade para prestar
atenção
P12 Afetuoso com parentes
e irmãos
P13 Evita interação
P14 Indiferente quanto ao
ambiente
P15 Comportamento
Ritualístico
P16 Pobre sensibilidade
emocional
P17 Adulto específico para
interação
P18 Apenas subinicía a
interação
P19 Pobre habilidades
adaptativas
Total de Ocorrências /17 /5
91
TID -
SENSORIAL Autismo SR SA SOE APRAXIA RM OS
S1 Audição adequada
S2 Comportamento
motor auto-estimulatório
S3 Hipersensibilidade
auditiva
S4 Tato sensível
S5 Interesse em estimulação
oral
S6 Resposta mínima a dor
S7 Escolhe padrões
alimentares
S8 Padrão de
movimentos circulares ou
giratórios
S8 Padrão de
movimentos circulares ou
giratórios
S9 Necessidades sensoriais
sem interrupções
S10 Visão periférica, visão
lateral
Total de Ocorrências /9 /1
TID -
MOTOR (GROSSO/FINO) Autismo SR SA SOE APRAXIA RM OS
M1 Desajeitado
M2 Postura hipotônica
M3 Disfagia
M4 Anda em circunferência
M5 Desenvolvimento motor
fino inconsistentes
M6 Movimentos em câmera
lenta
M7 Habilidades motoras
perceptivas prejudicadas
M8 Perseveração em
movimentos motores
M9 Pobre percepção do
corpo no espaço
M10 Marcha anormal
M11 Lesões constantes
92
TID -
MÉDICA/FÍSICA Autismo SR SA SOE APRAXIA RM OS
MP1 Dificuldade para regular
comportamento
MP2 Não treinado para uso
do banheiro
MP3 Saúde geral
MP4 Fisicamente atraente
MP5 Ansiedade elevada
MP6 Sempre em movimento
MP7 Apreensões
MP8 Distúrbios de sono
MP9 Disfunções respiratórias
MP10 Problemas auditivos
MP11 Participação médica
mínima
MP12 Dismórficos
Total de Ocorrências /8 /8 /4 /3 /4 /5 /7
TID -
COMPORTAMENTO Autismo SR SA SOE APRAXIA RM OS
B1 Explosões verbais (gritos
e birras)
B2 Resistência para
mudanças
B3 Transições pobres
B4 Interesse tangencial
B5 Tendência a
obsessividade compulsiva
B6 Rotina limitada
B7 Perfeccionista
B8 Disposto a experimentar
novidades
B9 Fantasia, imaginário
B10 Fascinação por funções
mecânicas
B11 Fascinação por vídeo,
Tv, música
B12 Explora o ambiente
B13 Pobre memória a curto
prazo
B14 Resistente à ajuda
Total de Ocorrências /11 /7 /11 /11 /9 /6 /7
COMPORTAMENTO Autismo
APRAXIA
B1 Explosões verbais (gritos
e birras)
B2 Resistência para
mudanças
B3 Transições pobres
B4 Interesse tangencial
B5 Tendência a
obsessividade compulsiva
93
B6 Rotina limitada
B7 Perfeccionista
B8 Disposto a experimentar
novidades
B10 Fascinação por funções
mecânicas
B11 Fascinação por vídeo,
Tv, música
B12 Explora o ambiente
B13 Pobre memória a curto
prazo
B14 Resistente à ajuda
Total de Ocorrências /11 /9
L6 TOC (interesses
restritos verbais)
L7 Falta de pronomes
pessoais
L8 Estrutura telegráfica
L9 Pobre vocabulário
funcional
P2 Pobre atenção
96
compartilhada
P3 Contato de olho
insuficiente
P4 Respostas
adequadas a
estímulos
ambientais
P6 Brincadeira repetitivo
P7 Brincadeira isolada
P8 Preferência por Tv e
vídeo
P9 Baixa responsividade
para ordens
P10 Mínima expressão
facial, sorri pouco
P11 Dificuldade para
prestar atenção
P13 Evita interação
P14 Indiferente quanto
ao ambiente
P15 Comportamento
Ritualístico
P16 Pobre sensibilidade
emocional
P9 Baixa
responsividade para
ordens
P10 Mínima
expressão facial, sorri
pouco
P11 Dificuldade
para prestar
atenção
P13 Evita interação
P14 Indiferente
quanto ao ambiente
P15
Comportamento
Ritualístico
97
P16 Pobre
sensibilidade
emocional
P17 Adulto
específico para
interação
P18 Apenas subinicía
a interação
P19 Pobre
habilidades
adaptativas
Total de Ocorrências /16 /2
MOTOR
(GROSSO/FINO) Autismo SR SA TID - SOE APRAXIA RM OS
M1 Desajeitado
M2 Postura hipotônica
M3 Disfagia
M4 Anda em
circunferência
M5 Desenvolvimento
motor fino inconsistente
M6 Movimentos em
câmera lenta
M7 Habilidades motoras
perceptivas
prejudicadas
M8 Perseveração em
movimentos motores
M9 Pobre percepção do
corpo no espaço
M10 Marcha anormal
M11 Lesões constantes
M12 Diferença postural
Total de Ocorrências /9 /8 /7 /0 /0 /4 /8
B1 Explosões verbais
(gritos e birras)
B2 Resistência para
mudanças
B3 Transições pobres
99
B4 Interesse tangencial
B5 Tendência a
obsessividade
compulsiva
B6 Rotina limitada
B7 Perfeccionista
B8 Disposto a
experimentar novidades
B9 Fantasia, imaginário
B10 Fascinação por
funções mecânicas
Autismo APRAXIA
COMPORTAMENTO
B1 Explosões verbais
(gritos e birras)
B2 Resistência para
mudanças
B3 Transições pobres
B4 Interesse tangencial
B5 Tendência a
obsessividade
compulsiva
B6 Rotina limitada
B8 Disposto a
experimentar novidades
B10 Fascinação por
funções mecânicas