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A Primeira

Guerra
Mundial
(1914-1918)
- Antecedentes e
Contexto;
- Causas e
estopim
- O Brasil
A Primeira Grande Guerra foi antes de tudo uma guerra
imperialista, expressando a competição econômica das potências
Introdução em conflito. Representou principalmente o confronto entre
quatro potências: França, Inglaterra, Rússia, por um lado, e a
Alemanha, do outro.

Prof. Flávio Ferreira


Antecedentes
Belle époque
A Belle Époque foi um período de cultura cosmopolita na história da Europa que
começou no fim do século XIX, com o final da Guerra Franco-Prussiana, em 1871, e
durou até a eclosão da Primeira Guerra Mundial, em 1914.

- Invenção do telefone, do telégrafo sem fio, do cinema,


do avião e do automóvel, inspirava a todos com novas
percepções da realidade. Paris, com os balés, livrarias,
óperas, teatros e diversas expressões de cultura, era
considerada o centro produtor e exportador de cultura
mundial.

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Contexto pré-guerra
As diferenças entre essas nações refletiam os problemas criados pela competição monopolista por mercados e
capitais. -> NEOCOLONIALISMO/IMPERIALISMO DO SÉCULO XIX;

Inglaterra foi a primeira nação industrial do mundo, sua experiência serviu como modelo para os
novos países industrializados, permitindo que estes países pulassem etapas e acumulassem um
maior crescimento sobre o processo industrial. Buscou manter a liderança ampliando sua
influência colonial.
Alemanha, em menos de uma geração, desde o processo de unificação em 1871, tornou-se uma
potência da indústria pesada com tecnologia avançada. Deixou de ser meramente agrícola graças as
abundantes reservas de ferro e carvão, a seu planejamento estatal e investimento em educação técnica
e científica, a um Estado bem articulado e apoiado no poder dos grandes proprietários de terra e a uma
forte associação entre as indústrias e os bancos. -> potência na indústrias de base e na área tecnológica -
> enorme capacidade produtiva e assustadora indústria militar.

Componente importante: “Pangermanismo”

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Contexto pré-guerra
França concentrou suas indústrias nos produtos de qualidade, aproveitando que
na época a cultura francesa era sinônimo de beleza e bom gosto. Era um país
atrasado se comparado a Inglaterra e Alemanha. Este atraso se justificava pela
sua industrialização ter sido um fator de menos ruptura, pois preservou um perfil
de sociedade camponesa.

Rússia, sua força não estava na industrialização. Era antes um país de contrastes, no qual
o incipiente e moderno setor industrial convivia com o arcaico (sociedades agrárias
miseráveis). A modernização russa era dependente do capital estrangeiro, principalmente
inglês, e teve como característica um rápido e desequilibrado processo. Era uma potência
em quantidade de habitantes e de território, o estado era monárquico, autocrático,
militarizado e autoritário, no entanto era atrasada em comparação com outras nações.
Componentes importantes: 1 – derrota na Guerra russo-japonesa (1904-1905);
2 - “Pan-eslavismo”.
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Contexto pré-guerra
Império Austro-Húngaro
Não possuía colônias extracontinentais – possuía duas administrações (Viena e
Budapeste). A dinastia Habsburgo era comum em dois países. Era um Estado de múltiplas
nacionalidades (com níveis de desenvolvimento diferenciado). Mas a Sérvia atrapalhava
os planos da Áustria de atrair para si as minorias eslavas do sul.

Itália
Era uma nação de recente unificação, assim como a Alemanha, no entanto era pouco
industrializada, mas buscava territórios coloniais.

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Contexto pré-guerra
Paz Armada (Pax - Armada)
• Período de alianças político-militares entre os países europeus;
• Investimentos governamentais na indústria bélica;

• Justificativa: Temor que as disputas coloniais se acirrassem > Guerra.


Alianças
• O processo de alianças na 1ª Guerra surgiu da
necessidade e dos interesses que cada país tinha
de se defender, defender os aliados e ser
defendido com relação à ofensiva de um terceiro.

• As possibilidade de agressões surgiu por causa da


competição desenfreada por territórios coloniais
(novos mercados consumidores e fornecedores de
matérias-primas) e na Europa, algo que acabou
recriando antigas rivalidades.

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Alianças

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Alianças

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Alianças

RÚSSIA

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Causas
1 - A PARTILHA DA ÁFRICA E DA ÁSIA (PROCESSO NEO-COLONIAL)
TRAZ A INSATISFAÇÃO DA ITÁLIA E ALEMANHA.
2. FORTE CONCORRÊNCIA ECONÔMICA ENTRE AS POTÊNCIAS
EUROPEIAS.
3. ACONTECE A FAMOSA CORRIDA ARMAMENTISTA ENTRE AS
NAÇÕES.
4. REVANCHISMO FRANCÊS (RECUPERAR TERRITÓRIO DA ALSÁCIA-
LORENA; GUERRA FRANCO PRUSSIANA EM 1871).
5. FORTALECIMENTO DO NACIONALISMO: PAN-GERMANISMO
(ALEMANHA, AÚSTRIA-HUNGRIA) E PAN-ESLAVISMO (RÚSSIA,
SÉRVIA) ORIGINAM RIVALIDADES.
6. CRISE DOS BALCÃS (1908): HOSTILIDADES ENTRE ÁUSTRIA-
HUNGRIA E SERVIA;

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Estopim
28/06/1914: ASSASSINATO DO PRÍNCIPE DO
IMPÉRIO AUSTROHÚNGARO ARQUIDUQUE
FRANCISCO FERDINANDO POR BÓSNIOS (MOVIMENTO
NACIONALISTA “JOVEM BÓSNIA” FINANCIADO PELA
“MÃO NEGRA”), QUANDO ESTAVA EM SARAJEVO PARA
ANUNCIAR A AMPLIAÇÃO DA MONARQUIA: AUSTRO-
HUNGARA-ESLAVA.

O IMPÉRIO AUSTRO-HÚNGARO DECLARA GUERRA A


SÉRVIA. -> ATIVA-SE O SISTEMA DE ALIANÇAS -> A
RÚSSIA SE POSICIONA A FAVOR DA SÉRVIA -> A
GUERRA SE ESPALHA PELA EUROPA E OUTRAS
NAÇÕES DO MUNDO.

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- Leia o livro didático, demais
recomendações de leituras e
veja os vídeos extras;
- Faça as atividades;
- Anote suas dúvidas e faça
os questionamentos
necessários;
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Ferreira
A Primeira
Guerra
Mundial
(1914-1918)
A participação do
Brasil na 1ª Guerra
Mundial
Participação do Brasil na 1ª Guerra
• NA ÉPOCA, O BRASIL ERA GOVERNADO
PELO PRESIDENTE VENCESLAU BRÁS (1914-
1918).

• POLÍTICA: REPÚBLICA VELHA;


OLIGARQUIAS; “CAFÉ-COM-LEITE”.

• PRODUÇÃO PRINCIPAL DO PAÍS: CULTIVO E


COMERCIALIZAÇÃO DO CAFÉ.

• PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E
INDUSTRIALIZAÇÃO, PRINCIPALMENTE NO
ESTADO DE SÃO PAULO: INFRA-ESTRUTURA
DE TRANSPORTES, FERROVIAS, COMÉRCIO,
BANCOS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO COMO
JORNAIS, TELÉGRAFO, RÁDIO, ETC.

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Participação do Brasil na 1ª Guerra

• O BRASIL SE MANTEVE NEUTRO ATÉ 1917,


QUANDO TEVE NAVIOS MERCANTES ATACADOS
PELOS ALEMÃES (03/04/1917).

•FAZIA COMÉRCIO COM AS NAÇÕES EUROPEIAS.

• DECRETO 3.361, DE 26/10/1917 – DECLARAÇÃO


DE GUERRA; -> POSICIONOU-SE ALINHADO A
TRÍPLICE ENTENTE.
• O BRASIL OI O ÚNICO PAÍS DA AMÉRICA DO SUL
A PARTICIPAR DA GUERRA.

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Participação do Brasil na 1ª Guerra

Nota enviada a todos os países, caracterizando a linha de ação brasileira:

“(...) Se até agora a relativa falta de reciprocidade por parte das repúblicas
americanas tirava à doutrina de Monroe o seu verdadeiro caráter, permitindo
uma interpenetração menos fundada das prerrogativas de sua soberania, os
acontecimentos atuais, colocando o Brasil, ainda agora, ao lado dos Estados
Unidos, em momento crítico da história do mundo, continuam a dar à nossa
política externa uma feição prática de solidariedade continental, política,
aliás, que foi também a do antigo regime, toda vez que tem estado em causa
qualquer das demais nações irmãs e amigas do continente americano. (...)·"

Discurso de Rui Barbosa:


"A luta, inicialmente, circunscrita entre os impérios centrais e um certo número
de Estados europeus, perde o seu caráter primitivo para assumir o aspecto de
um conflito declarado entre os princípios da democracia moderna e os
princípios da velha autocracia condenada.“

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Participação do Brasil na 1ª Guerra

• PATRULHA NAVAL NO ATLÂNTICO SUL.


•ALÉM DE MEDICAMENTOS, ENVIOU UMA MISSÃO MÉDICA,
RECRUTAS E OFICIAIS PARA A INGLATERRA E FRANÇA
(MARINHA, EXÉRCITO E FORÇA AÉREA), TAMBÉM
PARTICIPOU COM EMBARCAÇÕES.

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Resumo Inicial

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Ferreira
A Primeira
Guerra
Mundial
(1914-1918)
- Fases do conflito
- Substituição
- Armas
- Consequências
- Paz
Fases da Guerra
1. GUERRA DE MOVIMENTO: 1914.
COMEÇA COM O AVANÇO DA ALEMANHA ATRAVÉS DOS
TERRITÓRIOS DA BELGICA E DA ALSACIA-LORENA
PARA INVADIR PARIS. A INVASÃO DA BÉLGICA FEZ
QUE A INGLATERRA DECLARASSE GUERRA A
ALEMANHA.

- O plano Schlieffen formulado por Alfred Von Schlieffen previa que a


guerra seria de curta duração: franceses derrotados num período
máximo de 40 dias.
- início da guerra estabeleceu duas frentes de batalha:
Ocidental: ALE X FRA, ING
Oriental: ALE, AUS X RUS

*Fronts na Ásia e na África

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Fases da Guerra

- 78 divisões germânicas chegaram, com


artilharia pesada, chegaram às
vizinhanças de Paris.
- Foram obrigados a recuar até o vale do rio
Marne.
- 2 milhões de homens lutaram nessa
ofensiva.
- Vitórias alemãs sobre os russos, derrotas
na Ásia e África, para os japoneses e
britânicos.
- A Batalha do Marne, na frente ocidental,
pôs um fim ao plano de guerra curta e
iniciou a guerra de trincheiras.
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Fases da Guerra
2. GUERRA DE TRINCHEIRAS OU DE
POSIÇÃO: 1915-1917.
A TRINCHEIRA É A MORADA DO COMBATENTE DURANTE A
PRIMEIRA GUERRA. SEGUNDO UM HISTORIADOR:
“... LÁ CONVIVE COM SEUS COLEGAS, LÁ SE PROTEGE DOS
ATAQUES AÉREOS, LÁ ELE MORA JUNTO AO PERIGO”.

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Fases da Guerra
2. GUERRA DE TRINCHEIRAS E A TRÉGUA DE NATAL DE 1914

Partida de futebol entre


alemães e ingleses na
trégua de Natal de 1914

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“A morte de milhares foi decorrência direta
do fato de estarmos tratando de uma guerra
de trincheiras” (Motta, p.242)

“Milhões de homens ficavam uns diante dos


outros nos parapeitos das trincheiras em
barricadas feitas com sacos de areia. Ali
conviviam diariamente com ratos e piolhos –
agentes transmissores de infinitas doenças”
(Motta, p.241).

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Substituição

• Mediador da Guerra; Neutralidade militar, mas • Revolução Russa (fev. de 1917); Czar
com apoio a Entente (produtos , equipamentos derrubado; Saída Russa em março de 1917.
e dinheiro); • Alemanha enviou Lênin do exílio para a Rússia
• Eleições de 1916: “He kept us out of war!” (Ele (abril de 1917); -> Revolução de outubro de
nos manteve fora da guerra) e “America First!”, 1917.
(América primeiro). • Tratado de Brest-Litovski (3 de março de 1918)-
• Entrada americana em 06/04/1917. Perda de grande de seu território europeu
(Finlândia, Polônia, Belarus, Estônia, Letônia,
• Guerra submarina total alemã (navios Lituânia, Ucrânia, Armênia, Azerbaijão,
mercantes e de passageiros); interesses Geórgia) que foram anexados aos membros da
econômicos americanos; tentativa alemã de Tríplice Aliança ou ficaram independentes;
aliança com o México. perda de reservas de ferro e de indústrias;
indenizações .

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Substituição

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Armas

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Armas As técnicas para o massacre
• A Primeira Grande Guerra inaugurou a temporada de horrores que veio a ser o
Século XX. Principalmente através da criação de novas armas de destruição. Nos
Estados Unidos os irmãos Maxim inventaram a primeira metralhadora moderna; na
França surgiram os cartuchos metálicos; os alemães criaram o fuzil Mauser dotado
de carregador. Paralelamente ao desenvolvimento dessa armas de morte, cresciam
os lucros das indústrias bélicas.

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Armas

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Armas

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Armas

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Armas

Outra máquina da morte foi o gás, empregado pala primeira vez pelos
alemães em 1915. O mais conhecido e temido foi o gás mostarda, a arma
química mais temida de toda a Primeira Guerra Mundial.
O emprego de tanques foi inaugurado pelos britânicos em 1916. Eram
veículos blindados criados com o objetivo de vencer as trincheiras dos
inimigos. Mas não foi nessa guerra que tais armas mostraram seu poder de
destruição. Apenas a partir da Segunda Guerra os tanques e os gases
comprovaram sua capacidade de produzir mortes aos milhares.

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Armas

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Armas

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Fim da Guerra

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Fim da Guerra
▪ Fim da hegemonia europeia: crescimento dos Estados Unidos
Maior potência mundial – lucros durante e pós Guerra;
▪ Potências em reconstrução;
▪ Rússia, saiu antes do fim da Guerra não colheu os “frutos da
vitória”.
▪ Os 14 Pontos de Wilson (1918) e a criação da Liga das
Nações.
▪ Desmembramento dos impérios Austro-Húngaro e Otomano
e formação de novos estados.
▪ Tratado de Versalhes (1919) → impõe à Alemanha
severas punições: redução de sua força bélica; perda de
territórios; indenização aos vencedores.

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Paz
14 pontos de Wilson (Woodrow Wilson)

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Paz

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Paz: Wilson x Versalhes

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Paz
• O armistício de paz foi assinado em 11 de novembro de 1918,
mas as negociações se estenderam na Conferência de Paris.
• A Conferência de Paris contou com representantes de 27
países, entre os quais o Brasil. Os países de maior peso
foram França, Inglaterra e Estados Unidos.
• Ficaram de fora das transações: a Alemanha (o principal país
derrotado) e a Rússia (não participou, pois saiu da guerra em
1917 e havia firmado o Tratado de Brest-Litovsk com a
Alemanha em 1918).
• A proposta americana do presidente Wilson não foi
totalmente aceita pelos negociadores.
• O documento final do Tratado não foi retificado pelo
Congresso americano, deste modo, os EUA preferiram fazer
um acordo bilateral com os alemães pelo Tratado de Berlim
de 1921.

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Paz
• Os derrotados não foram ouvidos, ao fim da Conferência, em 19 de janeiro de
1919, foi comunicado aos vencidos e ao mundo os termos de uma paz não
negociada e imposta. Para a Alemanha foi imposto o tratado mais humilhante: o
Tratado de Versalhes. O documento ficou conhecido para os alemães, como o
“ditado de Versalhes”.
• O Tratado de Versalhes teve como característica o revanchismo francês, a
redefinição de fronteiras, o estabelecimento de indenizações e a criação da Liga
das Nações.

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Paz
O Tratado de Versalhes: Cláusulas geográficas

• Colônias germânicas seriam confiadas às nações vencedoras através de mandatos


concedidos pela Liga das Nações
• A Alemanha perdeu a Alsácia-Lorena para a França
• Eupen e Malmedy para a Bélgica
• Parte setentrional de Schleswig à Dinamarca
• Trechos da Posnânia e da Prússia Ocid. À Polônia
• Minas de carvão do Sarre para a França por 15 anos. Depois teria que comprar de volta
• Prússia oriental – separada do resto da Alemanha pelo “corredor polonês”, que dava
acesso ao mar via Dantzig à Polônia.

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Nova Europa

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Paz
O Tratado de Versalhes: Cláusulas militares

• Redução a um contingente máximo de 10 mil homens


• Alistamento voluntário e armas leves
• Proibição de armamentos estratégicos – força aérea, canhões pesados e
submarinos
• Entrega da frota alemã aos aliados, com exceção de algumas belonaves
• Ocupação militar da margem esquerda do Reno

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Paz
O Tratado de Versalhes: Cláusula moral e financeira

• A Alemanha admitia a sua culpa e pagaria uma multa de 33 bilhões de dólares.


• Perdeu cerca de 2 milhões de homens
• 1/7 do seu território
• 1/10 da população
• Colônias
• Exército

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Humilhação, desequilíbrio...

O pós-guerra alemão na República de Weimar

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Sementes de um
novo banho de
sangue

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