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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
Centro Municipal de Educação de Jovens e Adultos de São Vicente
HISTÓRIA
ENSINO MÉDIO
TERMO III
UNIDADE 1
CONTEÚDOS:
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PLANEJAMENTO DE ESTUDOS
Leia com atenção as dicas abaixo e tenha SUCESSO nos ESTUDOS.
Lembre-se de que você vai estudar sozinho, segundo suas oportunidades, conveniências e
ritmo de trabalho. Mas, o hábito de estudar deve ser planejado de forma a ocorrer sempre
no em um determinado horário.
O local de estudo dever ser bem iluminado e silencioso. Evite musicas altas, TV ligada
entre outros.
Realize todos os exercícios proposto na Unidade de estudo. Você esta com dificuldade na
matéria? Não desanime! Vem para o CEJAIN. Converse com o professor que o orientará.
Quando o professor devolver uma atividade corrigida, refaça as questões que você errou,
consultando a Unidade de estudo. APRENDA o que ainda não sabe.
Após a leitura, faça 3 perguntas difíceis sobre o assunto. Se você acertar é por que
entendeu.
ANTES DA AVALIAÇÃO
Nunca deixe pra estudar de véspera. Siga um plano diário para poder tirar as dúvidas.
NO DIA DA AVALIAÇÃO
Leve o material necessário para fazer a prova: lápis, borracha, caneta (azul ou preta), etc...
Leia toda a prova antes de respondê-la. Inicie sempre pelas questões mais fáceis.
Calcule o tempo para que sobre alguns minutos para revisar suas respostas.
Preste atenção ao enunciado das questões, isto é, o que elas pedem como respostas.
Evite rasuras.
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IMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO.
Na segunda metade do século XIX, países europeus como a Inglaterra, França, Alemanha,
Bélgica e Itália, eram considerados grandes potências industriais. Na América, eram os Estados
Unidos quem apresentavam um grande desenvolvimento no campo industrial. Todos estes países
exerceram atitudes imperialistas, pois estavam interessados em formar grandes impérios
econômicos, levando suas áreas de influência para outros continentes.
Com o objetivo de aumentarem sua margem de lucro e também de conseguirem um custo
consideravelmente baixo, estes países se dirigiram à África, Ásia e Oceania, dominando e
explorando estes povos. Não muito diferente do colonialismo dos séculos XV e XVI, que utilizou
como desculpa a divulgação do cristianismo; o neocolonialismo do século XIX usou o argumento
de levar o progresso da ciência e da tecnologia ao mundo.
Na verdade, o que estes países realmente queriam era o reconhecimento industrial
internacional, e, para isso, foram em busca de locais onde pudessem encontrar matérias primas e
fontes de energia. Os países escolhidos foram colonizados e seus povos desrespeitados. Um
exemplo deste desrespeito foi o ponto culminante da dominação neocolonialista, quando países
europeus dividiram entre si os territórios africanos e asiáticos, sem sequer levar em conta as
diferenças éticas e culturais destes povos.
Devido ao fato de possuírem os mesmo interesses, os colonizadores lutavam entre si para
se sobressaírem comercialmente. O governo dos Estados Unidos, que já colonizava a América
Latina, ao perceber a importância de Cuba no mercado mundial, invadiu o território, que, até
então, era dominado pela Espanha. Após este confronto, as tropas espanholas tiveram que ceder
lugar às tropas norte-americanas. Em 1898, as tropas espanholas foram novamente vencidas pelas
norte-americanas, e, desta vez, a Espanha teve que ceder as Filipinas aos Estados Unidos.
Outro ponto importante a se estudar sobre o neocolonialismo, é à entrada dos ingleses na
China, ocorrida após a derrota dos chineses durante a Guerra do Ópio (1840-1842). Esta guerra foi
iniciada pelos ingleses após as autoridades chinesas, que já sabiam do mal causado por esta
substância, terem queimado uma embarcação inglesa repleta de ópio. Depois de ser derrotada pelas
tropas britânicas, a China, foi obrigada a assinar o Tratado de Nanquim, que favorecia os ingleses
em todas as clausulas. A dominação britânica foi marcante por sua crueldade e só teve fim no ano
de 1949, ano da revolução comunista na China.
Como conclusão, pode-se afirmar que os colonialistas do século XIX, só se interessavam
pelo lucro que eles obtinham através do trabalho que os habitantes das colônias prestavam para
eles. Eles não se importavam com as condições de trabalho e tampouco se os nativos iriam ou não
sobreviver a esta forma de exploração desumana e capitalista. Foi somente no século XX que as
colônias conseguiram suas independências, porém herdaram, dos europeus uma série de conflitos e
países marcados pela exploração, subdesenvolvimento e dificuldades políticas.
A partilha das terras da África e Ásia, na segunda metade do século XIX, gerou muitos
desentendimentos entre as nações européias. Enquanto Inglaterra e França ficaram com
grandes territórios com muitos recursos para explorar, Alemanha e Itália tiveram que se
contentar com poucos territórios de baixo valor. Este descontentamento ítalo-germânico
permaneceu até o começo do século XX e foi um dos motivos da guerra, pois estas duas
nações queriam mais territórios para explorar e aumentar seus recursos.
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insegurança, fazendo assim que os investimentos militares aumentassem diante de uma
possibilidade de conflito armado na região;
A questão dos nacionalismos também esteve presente na Europa pré-guerra. Além das
rivalidades (exemplo: Alemanha e Inglaterra), havia o pangermanismo e o pan-
eslavismo. No primeiro caso era o ideal alemão de formar um grande império, unindo os
países de origem germânica. Já o pan-eslavismo era um sentimento forte existente na
Rússia e que envolvia também outros países de origem eslava.
Antecedentes
Vários problemas atingiam as principais nações européias no início do século XX. O século
anterior havia deixado feridas, difíceis de curar. Alguns países estavam extremamente
descontentes com a partilha da Ásia e da África, ocorrida no final do século XIX. Alemanha e
Itália, por exemplo, haviam ficado de fora no processo neocolonial. Enquanto isso, França e
Inglaterra podiam explorar diversas colônias, ricas em matérias-primas e com um grande mercado
consumidor. A insatisfação da Itália e da Alemanha, neste contexto, pode ser considerada uma das
causas da Grande Guerra.
Vale lembrar também que no início do século XX havia uma forte concorrência comercial
entre os países europeus, principalmente na disputa pelos mercados consumidores. Esta
concorrência gerou vários conflitos de interesses entre as nações. Ao mesmo tempo, os países
estavam empenhados numa rápida corrida armamentista, já como uma maneira de se protegerem,
ou atacarem, no futuro próximo. Esta corrida bélica gerava um clima de apreensão e medo entre
os países, onde um tentava se armar mais do que o outro.
Existia também, entre duas nações poderosas da época, uma rivalidade muito grande. A
França havia perdido, no final do século XIX, a região da Alsácia-Lorena para a Alemanha,
durante a Guerra Franco-Prussiana. O revanchismo francês estava no ar, e os franceses esperando
uma oportunidade para retomar a rica região perdida.
O pangermanismo e o pan-eslavismo também influenciou e aumentou o estado de alerta na
Europa. Havia uma forte vontade nacionalista dos germânicos em unir, em apenas uma nação,
todos os países de origem germânica. O mesmo acontecia com os países eslavos.
Política de Alianças
Os países europeus começaram a fazer alianças políticas e militares desde o final do século
XIX. Durante o conflito mundial estas alianças permaneceram. De um lado havia a Tríplice
Aliança formada em 1882 por Itália, Império Austro-Húngaro e Alemanha ( a Itália passou para a
outra aliança em 1915). Do outro lado a Tríplice Entente, formada em 1907, com a participação
de França, Rússia e Reino Unido.
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O Brasil também participou, enviando para os campos de batalha enfermeiros e
medicamentos para ajudar os países da Tríplice Entente.
Desenvolvimento
Fim do conflito
Em 1917 ocorreu um fato histórico de extrema importância: a entrada dos Estados Unidos
no conflito. Os EUA entraram ao lado da Tríplice Entente, pois havia acordos comerciais a
defender, principalmente com Inglaterra e França. Este fato marcou a vitória da Entente, forçando
os países da Aliança a assinarem a rendição. Os derrotados tiveram ainda que assinar o Tratado de
Versalhes que impunha a estes países fortes restrições e punições. A Alemanha teve seu exército
reduzido, sua indústria bélica controlada, perdeu a região do corredor polonês, teve que devolver à
França a região da Alsácia Lorena, além de ter que pagar os prejuízos da guerra dos países
vencedores. O Tratado de Versalhes teve repercussões na Alemanha, influenciando o início da
Segunda Guerra Mundial.
A guerra gerou aproximadamente 10 milhões de mortos, o triplo de feridos, arrasou
campos agrícolas, destruiu indústrias, além de gerar grandes prejuízos econômicos.
Introdução
Rússia Czarista
Os trabalhadores rurais viviam em extrema miséria e pobreza, pagando altos impostos para
manter a base do sistema czarista de Nicolau II. O czar governava a Rússia de forma absolutista,
ou seja, concentrava poderes em suas mãos não abrindo espaço para a democracia. Mesmo os
trabalhadores urbanos, que desfrutavam os poucos empregos da fraca indústria russa, viviam
descontentes com o governo do czar.
No ano de 1905, Nicolau II mostra a cara violenta e repressiva de seu governo. No
conhecido Domingo Sangrento, manda seu exército fuzilar milhares de manifestantes. Marinheiros
do encouraçado Potenkim também foram reprimidos pelo czar.
Começava então a formação dos sovietes (organização de trabalhadores russos) sob a
liderança de Lênin. Os bolcheviques começavam a preparar a revolução socialista na Rússia e a
queda da monarquia.
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A Rússia na Primeira Guerra Mundial
Com Kerenski no poder pouca coisa havia mudado na Rússia. Os bolcheviques, liderados
por Lênin, organizaram uma nova revolução que ocorreu em outubro de 1917. Prometendo paz,
terra, pão, liberdade e trabalho, Lênin assumiu o governo da Rússia e implantou o socialismo.
As terras foram redistribuídas para os trabalhadores do campo, os bancos foram nacionalizados e
as fábricas passaram para as mãos dos trabalhadores. Lênin também retirou seu país da Primeira
Guerra Mundial no ano de 1918. Foi instalado o partido único: o PC (Partido Comunista).
A formação da URSS
Após a revolução, foi implantada a URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas).
Seguiu-se um período de grande crescimento econômico, principalmente após a NEP (Nova
Política Econômica). A URSS tornou-se uma grande potência econômica e militar. Mais tarde
rivalizaria com os Estados Unidos na chamada Guerra Fria. Porém, após a revolução a situação da
população geral e dos trabalhadores pouco mudou no que diz respeito à democracia. O Partido
Comunista reprimia qualquer manifestação considerada contrária aos princípios socialistas. A falta
de democracia imperava na URSS.
Características do Stalinismo
Os regimes classificados com o termo "stalinismo", seja sob conotação pejorativa (pelos
críticos) ou, ao contrário, laudatória (pelos admiradores), apresentam determinadas características
em comum com relação ao modo de conduzir a construção do socialismo e, principalmente, a
segurança do Estado. Embora não sejam necessariamente todos adotados simultaneamente, são
aspectos comuns do stalinismo, entre outros:
Ditadura burocrática do regime de partido único;
centralização dos processos de tomada de decisão no núcleo dirigente do Partido;
burocratização do aparelho estatal;
intensa repressão a dissidentes políticos e ideológicos;
culto à personalidade do(s) líder(es) do Partido e do Estado;
intensa presença de propaganda estatal e incentivo ao patriotismo como forma de
organização dos trabalhadores;
censura aos meios de comunicação e expressão;
coletivização obrigatória dos meios de produção agrícola e industrial;
militarização da sociedade e dos quadros do Partido.
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TOTALITARISMO: OS REGIMES NAZIFASCISTAS
REGIMES NAZIFASCISTAS
Características:
Nacionalismo exacerbado, culto à personalidade do líder, anti-liberalismo, anticomunismo,
uni partidarismo, militarismo.
Fascismo Italiano:
Benito Mussolini liderou o movimento fascista que cresceu em meio a crise econômica e
social gerada pela Primeira Guerra. Com promessas nacionalistas e militaristas de resgatar
a grandiosidade do antigo império romano, teve amplo apoio da Igreja e da burguesia,
temerosas de uma revolução socialista. Chegou ao poder em 1922 após a “Marcha sobre
Roma”. Implantou um regime ditatorial com censura a imprensa, controle ideológico,
eficiente propaganda, repressão aos movimentos sociais e leis trabalhistas corporativistas.
O Nazismo Alemão:
Introdução
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industriais e bancárias -- tomavam conta do cenário econômico, protegidas pela política não
intervencionista adotada principalmente a partir de 1921.
A prosperidade americana
Desde o final do século XIX, a indústria norte americana conheceu um grande crescimento,
no quadro da Segunda Revolução Industrial.
Em 1912 foi eleito o presidente Woodrow Wilson, do Partido Democrata, a partir da defesa
da Nova Liberdade, que começou a ser aplicada com a criação de leis trabalhistas específicas a
algumas categorias profissionais como os marinheiros e de leis que pretendiam eliminar os
grandes privilégios de pequenos grupos, através de mecanismos que coibiam o controle de
mercado, aperfeiçoando a Lei Anti truste. No entanto o início da Primeira Guerra anulou essa
política e a economia passou a ser dominada por Trustes, Holdings e Cartéis.
As transações de produtos industriais e agrícolas se ampliaram com a abertura de créditos aos
aliados, seguida da concessão de empréstimos à Inglaterra e França.
A produção norte americana deu um salto gigantesco em vários setores, destacando-se a
indústria bélica, de material de campanha, de alimentos e mesmo de setores destinados ao
consumo interno, uma vez que o potencial de consumo no país aumentou com a elevação do
nível de emprego; ou ainda para a exportação, principalmente para a América Latina, tomando o
lugar que tradicionalmente coube à Inglaterra.
A crise
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dos países europeus, a produção norte americana entrou em declínio. Essa situação expressou-se
principalmente no setor agrícola.
2) A especulação na década de 20 foi um fenômeno que também alimentou a crise, pois como as
empresas estavam obtendo altos lucros, suas ações tenderam a crescer, originando sociedades
anônimas e empresas responsáveis apenas por gerir e investir dinheiro.
A primeira expressão da crise ocorre no campo, na medida em que as exportações diminuíam, os
grandes proprietários não conseguiam saldar as dívidas realizadas no período da euforia, além
disso eram forçados a pagar altas taxas para armazenar seus grãos, acumulando dívidas que os
levou, em massa, à falência.
A crise no campo refletiu-se nas cidades com o desabastecimento pois o poder de compra
diminuía na medida em que a mecanização da indústria passou a gerar maior índice de
desemprego; e ao mesmo tempo promoveu a quebra de instituições bancárias, que confiscavam
as terras e ao mesmo tempo não recebiam os pagamentos dos industriais que passavam a não
vender sua produção
.A crise mundial
Abalada pela crise mundial de 1929, dois anos depois a Espanha foi palco de uma nova
revolução liberal que substituiu a monarquia pela república.
Visando combater os privilégios vigentes na sociedade espanhola, o novo governo pôs em
prática uma série de reformas (reforma agrária, reforma militar, etc.) que provocaram
imediatamente a ira de grupos dominantes espanhóis (latifundiários, alto clero e oficiais do
exército).
Tais grupos uniram-se em torno de um partido de orientação fascista chamado Falange
que, à semelhança do que existia na Itália e Alemanha, empregava a violência contra os jornais
e os partidos que lhe faziam oposição.
Em 1936, quando a frente popular que unia republicanos, socialistas e comunistas venceu
as eleições, uma parte do exército espanhol, chefiada pelo general Francisco Franco e apoiada
pela Falange, insurgiu-se contra o governo. Foi o início da Guerra Civil Espanhola.
Nessa guerra, que durou três anos, morreu cerca de 750 mil espanhóis. As forças do general
Franco foram vitoriosas graças ao apoio militar e financeiro que receberam da Itália e Alemanha.
Tomando o poder em 1939, o general Franco instalou no país uma brutal ditadura
conhecida como franquismo, que se prolongou até 1976, ano em que finalmente foi
restabelecida a normalidade democrática da Espanha.
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HISTÓRIA – TERMO III – UNIDADE 1 - ATIVIDADES
ENSINO MÉDIO
1- Qual o argumento usado pelos países para iniciarem a o neocolonialismo na África e Ásia no
século XIX?
2- Por que os governo dos Estados Unidos invadiram Cuba no final do século XIX?
3- O que realmente interessava para os colonialistas no século XIX em relação as colônias?
4- Faça em seu caderno um resumo da Primeira Guerra Mundial, destacando: o início, o estopim,
o fim da guerra e os países perdedores.
5- Como vivia os trabalhadores rurais na Rússia Czarista?
6- A Revolução ________ ocorreu outubro de 1917, quem assumiu o governo foi _________ que
implantou o ____________?
7- O que é o Totalitarismo?
8- Quais são as características dos regimes nazifascistas?
9- Quem foi os líderes do fascismo italiano e do nazismo alemão?
10- Que relação existe entre o final da Primeira Guerra Mundial e a crise norte americana, de
1929?
11- Como a crise norte americana, de 1929 afetou os países latinos americano?
12- Faça em seu caderno um resumo da Guerra Civil Espanhola, destacando: o início, o líder, o
tempo e as perdas humanas, e até quando durou o franquismo.
BIBLIOGRAFIA – E.M
www.aventurasnahistoria.com.br
www.historiadobrasil.com.br
www.dominiopublico.org.br
www.wikipedia.com.br
www.conhecimentosgerais.com.br
Rodrigues, Joelza Ester
História em documento: imagem e texto; 2. Ed. – São Paulo: FTD, 2002.
Rezende, Antonio Pinto
Rumos da história: história geral e do Brasil/ Antonio Pinto Rezende, Maria Thereza Didier –
São Paulo: Atual 2001.
Schneeberger, Carlos Alberto
Manual compacto da história do Brasil. – 1. Ed – São Paulo: Rideel, 2003.
Faria, Ricardo de Moura
História do Ensino Médio, volume único/ Ricardo, Adhemar, Flávio. – Belo Horizonte, MG:
Ed. Lê, 1998.
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