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5. CONCLUSÃO
*A destruição da Paz" - 1 0 0 a n o s ( 1 8 1 4 a 1 9 1 4 )
Por força da lei, segundo a qual um povo que tenha evoluído para formar um Estado absorve seus vizinhos que estão na infância política,
e um povo civilizado absorve seus vizinhos que ainda estão na infância intelectual em virtude desta lei, que é tão universalmente válida e
tão natural quanto a lei da gravidade a nação Romana (a única na antiguidade capaz de combinar um desenvolvimento político superior
e uma civilização superior, embora tenha apresentado esta última apenas em uma forma imperfeita e externa) teve o direito de reduzir à
sujeição os Estados gregos do Oriente que estavam prontos para a destruição, e despojar os povos ocidentais em um nível cultural
inferior Líbios, Iberos, Celtas, Germanos por meio de seus colonos; assim como a Inglaterra com igual direito tem, na Ásia, reduzido à
sujeição uma civilização de reputação rival, mas politicamente impotente, e na América e Austrália tem marcado e enobrecido, e ainda
continua a marcar e enobrecer, extensos países bárbaros com a marca de sua nacionalidade. (MOMMSEN, 2001. pp. 1934)
Além disso, fazia-se necessário a busca de novos mercados consumidores, para escoar a
produção das fábricas, e dos capitais disponíveis. A mão-de-obra também era mais barata do
que aquela encontrada na Europa.
Estes fatores, associados a outros, estimulou a corrida com vistas a dividir territórios,
principalmente na África e Ásia, que pudessem suprir estas necessidades europeias.
Os principais potências imperialistas foram: Inglaterra, França, Bélgica, Alemanha, Itália, Rússia
e Japão. A participação destas potências ocorreu em graus e momentos diferentes.
A Partilha da África foi a divisão do continente africano entre os países imperialistas. Esta
divisão teve início na segunda metade do século XIX.
Porém, foi na Conferência de Berlim, em 1884, que a delimitação das fronteiras da África
atingiu seu ponto máximo. Nela, foram decididas normas a serem obedecidas pelos países
imperialistas.
A conferência não conseguiu conter as ambições de alguns países. A disputa por territórios na
África foi um dos motivos da Primeira Guerra Mundial, em 1914.
Tanto na África quanto na Ásia, a constante presença dos europeus desencadeou diversas
revoltas contra o imperialismo, como a Guerra dos Bôeres, a Revolta dos Cipaios e a Guerra do
Ópio.
Fonte: História Digital
https://historiadigital.org/
GUERRA DOS BÔERES
A Guerra dos Bôeres ocorreu na África do Sul, entre 1880 e 1902. O confronto
ocorreu entre os bôeres – africanos de origem holandesa e francesa – contra os
ingleses.
Foram duas guerras no total. A Primeira Guerra dos Bôeres ocorreu de 1880 a
1881. A Segunda Guerra dos Bôeres, por sua vez, ocorreu de 1899 a 1902.
Capitalismo
FASES DO Capitalismo Industrial
CAPITALISMO Comercial Financeiro
Imperialismo ou neocolonialismo:
Objetivo:
Partilha da África e da Ásia.
Grandes potencias industriais estavam determinadas
Segunda metade do a assegurar e alargar suas áreas de influência
século XIX
Fundamental ao desenvolvimento
Alemanha;
industrial e expansão do Capitalismo
Áustria-Hungria;
Inglaterra;
IMPERIALISMO
França;
INDUSTRIALIZAÇÃO NECESSIDADES:
Matéria Prima;
Mercado consumidor;
Desenvolvimento Resolver o problema do excedente
tecnológico
populacional;
Divisão da
ÁSIA
https://www.infoescola.com/historia/partilha-da-asia/