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Girondinos assumem o poder de forma autoritária, como o povo não tem mais o que
fazer, aceitam. Mas em 1799, com o Golpe do Brumário de Napoleão, nasce o Período
Napoleônico.
NEOCOLONIALISMO(Séc. XIX)
Por terem grandes espaços de dominação, isso atraiu outras potências europeias,
gerando conflitos, um dos motivos das Guerras Mundiais;
Para justificar tal exploração, foram usados teorias, como a do Neodarwinismo social,
onde europeus são os mais evoluídos, e os explorados os primitivos;
ÁFRICA
Conferência de Berlim(1884-85)
ÍNDIA
Após a vitória na Guerra dos Sete Anos (1756 – 1763), a Inglaterra conseguiu formar
um vasto império marcado por uma pesada imposição de sua estrutura político-
administrativa. Revoltados, os Indianos promoveram a Guerra dos Sipaios, e para
amenizar, a Inglaterra tornou a colônia indiana em parte de seu império.
JAPÃO
Nacionalismo
O processo revolucionário francês teve grande importância para que uma nova
perspectiva se firmasse dentro da Europa. A partir dessa perspectiva tínhamos delineado
as primeiras manifestações do sentimento nacionalista.
No século XIX, muitos países buscaram medidas que trouxesse um forte nacionalismo,
geralmente usando sua língua, identidade como de forma superior dentre as demais.
Para liberais, o nacionalismo era uma uma forma de liberalismo, por eles terem
liberdade política e social. Em contrapartida, esses ideais eram semelhantes ao
socialismo.
Esse nacionalismo foi muito importante para eventos como a Primavera dos Povos, que
buscavam um poder democrático mais direto. A partir disso, surgem governos como
Alemanha, Itália e Hungria.
Nesse caso, podemos ver que no século XX, influenciou juntamente com as disputas
imperialistas a regimes totalitários.
MINORIAS
As minorias nacionais ocupam territórios históricos, reclamam politicamente esse
território e diferenciam-se étnica e linguisticamente do grupo majoritário e dominante.
A questão das minorias nacionais não é homogênea, e se manifesta de forma diferente
nos contextos particulares de cada país.
UNIFICAÇÕES NA EUROPA
Itália
O nacionalismo estava muito em voga na centúria de 1800.
Século XX
O Século XX foi um século permeado por guerras, em todas as suas décadas,
mas as duas guerras mundiais marcaram-no profundamente.
O Império Alemão, mesmo tendo entrado na guerra com o exército mais moderno,
acabou perdendo e sendo obrigado a se submeter às sanções instituídas pelos seus
inimigos, sobretudo pela França, prescritas no Tratado de Versalhes.Vale ressaltar que
uma das consequências diretas da guerra foi a Revolução Bolchevique, levada a cabo
na Rússia, em outubro de 1917. Os revolucionários russos, liderados por Lenin,
aproveitaram-se do enfraquecimento que o Império do Czar Nicolau II sofreu durante a
Primeira Guera para empreender a ação revolucionária.
O período entreguerras
As décadas de 1920 e 1930 foram marcadas pelas tentativas de reestruturação dos países
europeus afetados pela devastação da guerra. O mais afetado deles, a Alemanha, viu
seu império ser desmanchado e o regime republicano conhecido como República de
Weimar ser instalado.
A situação política e econômica dos alemães estava tão caótica nesse período que
muitos movimentos políticos radicais ganharam adesão popular, como o movimento
espartaquista – facção comunista da Alemanha –, que tentou um golpe revolucionário
em 1919, e o movimento nacional socialista dos trabalhadores alemães, que fundou
o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, que ficaria conhecido
como Partido Nazista. Adolf Hitler entrou para esse partido em 1921, dando um novo
formato para ele.
Ao mesmo tempo, a Itália, no início da década de 1920, viu a tomada do poder pelos
fascistas, liderados por Benito Mussolini. A Rússia, que havia sofrido a ação
revolucionária bolchevique, incorporou ao seu domínio outras nações eslavas, criando
a União Soviética. Com a morte de Lenin, o primeiro líder soviético, em
1924, Stalin tornou-se o comandante do império soviético.
A Segunda Guerra foi uma continuação da Primeira, haja vista que alguns dos
motivos eram similares, como o desejo de expansão imperialista da Alemanha, que, sob
o jugo de Hitler, declarou-se como o III Reich (terceiro império). Porém, a devastação
e o morticínio dessa guerra foram inigualáveis
A União Soviética, que desde 1939 havia firmado um pacto de não agressão com os
nazistas, rompeu com estes em 1941, tornando-se a inimiga do “eixo” na Frente Leste.
Nos anos seguintes, os aliados ocidentais articularam-se com a URSS em prol de
combater o inimigo em comum. A entrada dos Estados Unidos na guerra, que ocorreu
também em 1941, em razão do ataque japonês à base naval de Pearl Harbor, fez com
que a guerra se acelerasse e que tivesse dois grandes polos: o continental (europeu) e o
do Pacífico (batalhas travadas no Oceano Pacífico, em especial nas ilhas japonesas). A
partir desse evento, houve o início da formação da aliança entre Inglaterra, Estados
Unidos e outros países a eles associados contra as chamadas “Potências do Eixo”
(Alemanha, Itália e Japão).
O objetivo dessa operação era liberar a França, a Holanda, a Bélgica e os demais países
da Europa Ocidental ocupados pelos nazistas e chegar até a Alemanha.
Do lado oriental, os soviéticos fizeram também um processo de avanço sobre o espaço
nazista até chegar à Alemanha. Aos poucos, as forças alemãs foram minguando e, em
abril de 1945, foi noticiado o suicídio de Adolf Hitler. Em agosto desse mesmo ano, a
guerra chegou ao fim em solo europeu, mas prosseguiu no Pacífico contra o Japão. Foi
nesse país que foram lançadas as duas bombas atômicas, nas cidades de Hiroshima
e Nagasaki, em 06 e 09 de agosto, respectivamente, por um bombardeiro dos Estados
Unidos, provocando a morte instantânea de dezenas de milhares de pessoas. Após essa
catástrofe nuclear, a guerra finalmente chegou ao fim com a rendição do Japão em 02
de setembro de 1945.
Guerra Fria
Além da Guerra da Coreia, outras guerras que estouraram na Ásia, como a Guerra do
Vietnã, tiveram suas fontes nessas divergências ideológicas entre ocidentais e
soviéticos. Além desses conflitos setoriais com motivações político-ideológicas, outros
também tiveram destaque nos primeiros anos da Guerra Fria. Foi o caso
dos Conflitos Árabe-Israelenses, que tinham motivação político-religiosa.