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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS

COEQ0035 – LABORATORIO DE ENGENHARIA


QUIMICA I (60)h

DOCENTE: FABIO ALEJANDRO CARVAJAL


FLOREZ

CURVAS DE VENTILADORES CENTRIFUGOS


DISCENTE: ITALO FERNANDES SILVA

BACABAL - MA
2021
OBJETIVOS

Objetivo geral
Construir e analisar curvas específicas de ventiladores centrífugos

Objetivos específicos
Construção de gráficos como o rendimento total em função da vazão volumétrica, curva
da instalação em função da vazão volumétrica, curva do ventilador em função da vazão
volumétrica, curva de potencia ativa em função da vazão volumétrica, comportamento do
fator de potencia em função da vazão volumétrica e estabelecer um vinculo entre a
potência reativa no levantamento das curvas do ventilador.

CARACTERISTICAS DO EQUIPAMENTO

Para este experimento, utilizou – se um ventilador centrifugo de pás retas que é acionado
por um motor trifásico gaiola de esquilo com potencia nominal de 1,5 cv e velocidade de
até 3480 rpm (rotações por minutos).

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Maquina de fluido é o equipamento que promove a troca de energia entre um sistema


mecânico e um fluido, transformando energia mecânica em energia de fluido ou energia
de fluido em energia mecânica. As maquinas de fluido são normalmente subdivididas em
dois tipos principais: as maquinas de deslocamento positivo e as maquinas de fluxo.

No primeiro tipo, também chamado de estático, uma quantidade fixa de fluido de trabalho
e confinado durante sua passagem através da maquina e submetido a trocas de pressão
em razão da variação no volume do recipiente em que se encontra contido, isto e, o fluido
e obrigado a mudar o seu estado energético pelo deslocamento de uma fronteira em
movimento. Nas maquinas de fluxo, às vezes denominadas de maquinas dinâmicas, o
fluido não se encontra em momento algum confinado e sim num fluxo continua através
da maquina, submetido a trocas de energia devido a efeitos dinâmicos. As maquinas
rotativas, como a bomba de engrenagens, e as maquinas alternativas, como o compressor
de pistão, são exemplos típicos de maquinas de deslocamento positivo, enquanto as
turbinas hidráulicas e os ventiladores centrífugos podem ser citados como exemplos de
maquinas de fluxo.
(HENN, 2012)

Ventiladores são turbo máquinas geratrizes ou operatrizes, também designadas por


máquinas turbo dinâmicas, que se destinam a produzir o deslocamento dos gases.
Analogamente ao que ocorre com as turbo bombas, a rotação de um rotor dotado de pás
adequadas, acionado por um motor, em geral o elétrico, permite a transformação da
energia mecânica do rotor nas formas de energia que o fluido é capaz de assumir, ou seja,
a energia potencial de pressão e a energia cinética. Graças à energia adquirida, o fluido
torna-se capaz de escoar em dutos, vencendo as resistências que se oferecem ao seu
deslocamento, proporcionando a vazão desejável de ar para a finalidade que se tem em
vista.
(MACINTRYRE, 1990).
Os ventiladores podem ser axiais ou centrífugos, com estes provocando maior aumento
na pressão. Com os ventiladores centrífugos chegam-se a pressões de 30 cm de água (0,03
atm), os sopradores provocam maiores pressões, ate 3 m de água (0,3 atm), em vazões
que vão ate 95 m3. s-1 em varias aplicações industriais. As características operacionais do
ventilador dependem, como é evidente, do seu modelo. Nos ventiladores de fluxo axial,
a variável principal é o modelo do rotor. Nos ventiladores centrífugos, a influência
principal sobre o desempenho é exercida pelo desempenho das palhetas.
(FOUST, 1982)

Ventilador centrífugo eixo de um ventilador de fluxo axial eixo com pá reta


Fonte: Foust Fonte: Foust Fonte: Macintyre

As curvas características de funcionamento permitem conhecer o comportamento da


maquina de fluido em uma situação diferente daquela para a qual foi projetada. Isto
porque, sendo a máquina calculada para certo valor de Q, Y n, com um determinado ηt
variando qualquer dos três primeiros valores as demais grandezas serão afetadas,
inclusive uma potencia P.

Curva de eficiência em função da rotação do rotor Curva da vazão em função da rotação do rotor
Fonte: Macintyre Fonte: Macintyre

Estas curvas podem ser traçadas a partir dos valores obtidos em ensaio de laboratório,
com modelo reduzido, variando a velocidade de rotação da turbina pela variação da carga
atribuída ao seu eixo por meio de um freio e mantendo-se constante a altura de queda a
que esta submetida.

ESQUEMA DA INSTALAÇÃO

O sistema do processo consiste em um motor trifásico de 1,5 cv e velocidade de ate 3480


rpm conectado ao ventilador mecânico através de uma correia de ligação.
Motor e ventilador
Fonte: Guia de pratica disponibilizado

O motor encontra – se conectado a um medidor de medidas elétricas para a coleta das


mesmas. Ressalta – se também, que há um inversor de freqüência conectado junto ao
motor para controlar a velocidade do mesmo.

Medidor de grandezas eletricas


Fonte: Guia de pratica disponibilizado

Conectou – se junto à saída do ventilador um duto de ar de diâmetro igual a duas


polegadas que mede 3 metros. Neste duto, encontra – se uma válvula de controle da vazão
volumétrica e uma t ambos de duas polegadas findando com um metro de tubo flexível
sanfonado de duas polegadas de diâmetro.
Válvula de estrangulamento
Fonte: Guia de pratica disponibilizado

Seguida por uma placa de orifícios com dois manômetros diferenciais para medir a vazão
volumétrica. Alem de sensores para leitura das pressões estática, dinâmica e total.
Conectou – se esses sensores a uma placa de aquisição de dados myRio. Que
conseqüentemente esta ligada a um computador com um programa de leitura dos dados
coletados pela placa de aquisição de dados.

Sensores para coleta de dados


Fonte: Guia de pratica disponibilizado

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Primeiramente, por meio do inversor de freqüência ajustou – se a velocidade do motor


em sua velocidade máxima de 3480 rpm. A válvula de controle da vazão volumétrica foi
colocada na posição de abertura total. À medida que o experimento foi avançando, a
válvula foi sendo fechada em seis posições ate seu total estrangulamento, de modo a não
haver mais vazão sobre a válvula. Os valores de pressão estática, dinâmica e total. Bem
como as grandezas elétricas foram coletadas pela placa de aquisição de dados e anexadas
em planilhas do Excel. O procedimento foi repetido para outras velocidades do motor
(2600, 1740 e 880 rpm’s).
DADOS EXPERIMENTAIS
Na medida em que seguiu – se o experimento. Os sensores e o medidor de grandezas
elétricas enviavam dados brutos ao computador que os locava em planilhas do Excel. Os
dados foram organizados seguindo a seqüência de velocidades de rotação, e subdivididos
de acordo com a abertura das posições da válvula de estrangulamento.

Após isso, sendo já todos os dados coletados, organizou-se uma planilha secundaria para
o tratamento dos dados experimentais. Nesta planilha os dados foram organizados no
mesmo modelo da planilha original. Porem, nesta contem as medias aritméticas dos
valores coletados para cada uma das velocidades de rotação e abertura das válvulas. As
figuras a seguir demonstram o esquema de tratamento dos dados experimentais.

Velocidades de 3480 e 2600 rpm


Fonte: o autor

Velocidades de 1740 e 880 rpm


Fonte: o autor
A partir disto, deu - se prosseguimento em efetuas os cálculos e conseqüentemente os
gráficos solicitados neste presente ensaio experimentais.

CALCULOS TABELAS E GRAFICOS


Primeiramente, converteu - se os dados da vazão volumétrica que estavam em m3/min em
m3/s conforme a expressão abaixo. Para poder prosseguir com os cálculos.

𝑚3 𝑚𝑖𝑛 𝑚3
𝑥1 =
𝑚𝑖𝑛 60𝑠 60𝑠

Através dos dados obtidos, foi possível obter de imediato, valores para alguns gráficos.
As imagens abaixo correspondem aos gráficos da potencia ativa em função da vazão
volumétrica e também do fator de potencia em função da vazão volumétrica.

P(ativa) x Q
700

600
3480 rpm
P (ativa)

500
2600 rpm
400

300 1740 rpm


200
880 rpm
100

0
0.0000 0.0100 0.0200 0.0300 0.0400

Q (m3/s)
Gráfico P(ativa) = f (Q)
Fonte: o autor

Temos aqui o gráfico que demonstra o comportamento do fator de potencia em fucção


da vazão volumétrica.

FP x Q
0.58
0.57
3480 rpm
0.56
0.55 2600 rpm
FP

0.54
0.53 1740 rpm
0.52
0.51 880 rpm
0.0000 0.0050 0.0100 0.0150 0.0200 0.0250 0.0300 0.0350 0.0400

Q (m3/s)
Gráfico FP = f (Q)
Fonte: o autor

Sabemos que: a potência hidráulica é definida pelo produto da variação da pressão total
com a vazão volumétrica. Assim:
W(hidráulica) = ΔP.Q

Temos também que o rendimento total é definido como a razão entre a potência hidráulica
e a potência ativa. Assim, temos que:

𝑊(ℎ𝑖𝑑𝑟𝑎𝑢𝑙𝑖𝑐𝑎)
𝜂𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 =
𝑊(𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎)

Assim, substituindo os valores na equação, e repetindo o procedimento para todas as


velocidades de rotação e de acordo com as posições da válvula, obteve – se o gráfico do
rendimento total em função da vazão volumétrica.

ηtotal x Q
16.0000

14.0000

12.0000
3480 rpm
10.0000
2600 rpm
ηtotal

8.0000

6.0000 1740 rpm


4.0000
880 rpm
2.0000

0.0000
0.0000 0.0050 0.0100 0.0150 0.0200 0.0250 0.0300 0.0350 0.0400
-2.0000

Q (m3/s)

Gráfico 𝜂𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = f (Q)


Fonte: o autor

O gráfico a seguir demonstra a curva do ventilador. Esta é expressa pelos valores da


pressão total em função da vazão volumétrica.

P (Pa) x Q (VENTILADOR)
3000.0000

2500.0000

3480 rpm
2000.0000

2600 rpm
1500.0000
P (Pa)

1740 rpm
1000.0000

880 rpm
500.0000

0.0000
0.0000 0.0050 0.0100 0.0150 0.0200 0.0250 0.0300 0.0350 0.0400
-500.0000
Q (m3/s)
Gráfico ventilador P = f (Q)
Fonte: o autor
O próximo gráfico, mostra a curva de instalação do conjunto motor – ventilador para
cada vazão e velocidade trabalhadas.

instalação P (Pa) x Q
3000.0000

2500.0000
posição 00

2000.0000
posição 01

1500.0000 posição 02
P (Pa)

posição 03
1000.0000
posição 04
500.0000
posição 05

0.0000
0.0000 0.0050 0.0100 0.0150 0.0200 0.0250 0.0300 0.0350 0.0400

-500.0000

Q (m3/s)
Gráfico instalação P = f (Q)
Fonte: o autor

Agora, demonstraremos a união dos gráficos do ventilador e da instalação em função da


vazão volumétrica.

3000.0000
instalação e ventilador P (Pa) x Q

2500.0000

2000.0000

1500.0000
P (Pa)

1000.0000

500.0000

0.0000
0.0000 0.0050 0.0100 0.0150 0.0200 0.0250 0.0300 0.0350 0.0400
-500.0000

Q (m3/s)
Gráfico ventilador e instalação P = f (Q)
Fonte: o autor
ANALISE DOS RESULTADOS E CONCLUSÕES

Ao analisar o gráfico da potencia ativa em função da vazão volumétrica, observa – se que


à medida que a rotação do motor, e conseqüentemente do ventilador é diminuída, há um
decréscimo na quantidade de potencia exigida para a manutenção do funcionamento do
ventilador nas condições para sua rotação requerida no momento. Conseqüentemente, os
valores das vazões volumétricas fornecidas pelo sistema decaem.

O fator de potencia também se mostra semelhante ao requerido na velocidade de rotação.


Diminuindo a cada vez que é modificada a velocidade do mesmo. Este fortemente ligado
a potencia ativa. Sendo que:

𝑃 = 𝑉 𝑥 𝐼 𝑥 𝐹𝑃

Isolando para o fator de potencia temos:

𝑃
𝐹𝑃 =
𝑉𝑥𝐼

Esta é a razão pela qual observamos esta mudança na variação do fator de potencia de
acordo com a velocidade de rotação do conjunto motor – ventilador. Observa – se também
que a vazão volumétrica não se altera para determinado fator de potencia.

No sistema de aquisição de dados, foi possível coletar valores de pressão estática,


dinâmica e total. O próprio sistema de aquisição de dados nos forneceu estes valores.
Porem sabe – se que:

Pressão total = pressão estática + pressão dinâmica

E com uma das equações que foram explicitadas no titulo anterior, foi possível calcular
os valores de potência hidráulica. Esta, dividida pela potencia ativa, nos fornece a
eficiência total do sistema. Este demonstrado no gráfico plotado em função da vazão
volumétrica. Observa – se que a máxima eficiência foi obtida a 3480 rpm, chegando a um
valor de aproximadamente 14. Muito abaixo do que especificam os livros. Tais curvas
estão de acordo com os modelos apresentados nas bibliografias.

A curva do ventilador em função da vazão volumétrica é demonstrada por curvas


inclinadas que partem do eixo y em direção ao eixo x. Porem, tais curvas se encontram
quase horizontais se comparadas com outras curvas do mesmo seguimento para
ventiladores diferentes. A variação da posição das curvas esta relacionada com a posição
da válvula que foi sendo fechada gradativamente a medida que se dava curso ao
experimento. Na curva da velocidade de 3480 rpm foi possível observar que a mesma
segue o contexto ideal caracterizando o shut off do ponto especifico em que a vazão
volumétrica é nula, porem a pressão no sistema é máxima. As demais curvas não seguiram
a mesma tendência.

A curva da instalação em função da vazão volumétrica demonstra o comportamento


exclusivamente de como o sistema se comporta com o fechamento gradativo da válvula.
Fazendo que a curva demonstrada que parte de baixo para cima com certa inclinação no
sentido positivo do eixo x seja cada vez mais linearizada mudando assim as condições de
operação do sistema.

A última curva representa a união das curvas do ventilador e da instalação em função da


vazão. Estas curvas se traçam uma com as ouras. Neste ponto, ocorre o que é conhecido
como ponto de trabalho, ou ponto de operação. Este fenômeno é caracterizado pelas
posições em que a válvula é ajustada. À medida que a válvula é fechada, um novo ponto
de operação é definido. Modificando assim os valores de pressão e vazão volumétrica
fornecidos pelo sistema.
(FOUST, 1982)

É possível observar que algumas curvas, não se parecem tanto com as que conhecemos
dos slides e livros em que já observamos e estamos mais adaptados. O motivo disto é que
tais curvas são características de ventiladores com pás retas. Assim, cada tipo de pás dos
ventiladores, fornece diferentes formatos de curvas em suas analises.

As curvas características tomam formas diversas, dependendo do tipo de ventilador, e


para um mesmo tipo, em função de aspectos construtivos como o ângulo de inclinação
das pás na saída do rotor.

Entre os fatores que modificam a forma das curvas características das máquinas de fluxo
geradoras pode-se citar: os de origem construtiva, como a largura de saída, e o angulo de
inclinação na saída e o numero de pás do rotor. Os de caráter operacional, como a variação
da velocidade de rotação, a variação do diâmetro do rotor de um gerador centrifugo e a
variação da inclinação das pás do rotor. Os decorrentes do tempo de uso da maquina,
como o desgaste dos elementos de vedação; e os provenientes da mudança de
características do fluido, tal como a presença de partículas solidas em suspensão no fluido,
a variação da massa especifica e a influencia da viscosidade para as bombas.
(HENN, 2012)

A potência reativa é uma variante elétrica importante na determinação das grandezas


elétricas para criação das curvas características dos geradores de fluxo. A principal
ligação entre esses conceitos se encontra a seguir:

Triangulo das potencias


Fonte: internet

A potência aparente é o modulo da potencia complexa (S), esta por sua vez é o produto
do fasor tensão pelo conjugado do fasor corrente. Assim:

𝑆 = 𝑉 𝑥 𝐼 = 𝑉𝑟𝑚𝑠|𝜑 𝑥 𝐼𝑟𝑚𝑠 |−𝜑𝑖

Ou ainda:

|𝑆| = √𝑃2 + 𝑄2
A potência ativa é potência que efetivamente realiza trabalho gerando calor, luz,
movimento. Esta é definida como:

𝑃 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 𝑥 𝐼𝑟𝑚𝑠 𝑥 𝑐𝑜𝑠𝜑

A potência reativa é uma potência usada apenas para criar e manter os campos
eletromagnéticos das cargas indutivas. Caracterizada como:

𝑄 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 𝑥 𝐼𝑟𝑚𝑠 𝑥 𝑠𝑖𝑛𝜑

(ALEXANDER E SADIKU, 2013)

Os ângulos sin𝜑 e cos𝜑 demonstram o valor do fator de potencia para as respectivas


potências. Assim com os valores da potencia reativa e conhecimentos de eletricidade
aplicada. Será possível encontrar as demais grandezas elétricas para utilizar nas curvas.

Assim, conclui – se que as curvas características das maquinas geradoras de fluxo são de
fundamental importância para analise dos sistemas. Pois a partir delas é possível prever
ate mesmo com antecedência o comportamento dos sistemas em analises. Estas
demonstram com clareza os aspectos gerais dos sistemas. Sendo sua utilização, uma peca
fundamental na indústria. O experimento se mostrou confiável, pela qualidade dos dados
coletados. Sendo possível seu tratamento e analise. Para nos adequar as necessidades
vindouras em analises no laboratório caso seja preciso.

REFERENCIAS

HENN, Érico Antônio Lopes. Máquinas de fluido. 2ª ed. Santa Maria: UFSM, 2012.
Pgs. 27 e 28.

MACINTYRE, A. J. Ventilação industrial e controle de poluição. 2 ª ed. 277 p. Rio de


Janeiro: LTC., 1990. Pg. 157.

FOUST, A. S., WENZEL, L. A., CLUMP, C. W, MAUS, L., ANDERSEN, L. B.


Princípio das Operações Unitárias. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1982. Cap.
21.

ALEXANDRE, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de Circuitos


Elétricos. 5. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

FLOREZ, F. A. C, curvas características de um ventilador centrífugo. 10 p. São Luis:


2021.

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