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AMOR CRESCIDO

Nome Científico: Portulaca pilosa  L.

Família botânica: Portulacaceae

Sinonímias: Portulaca lanata Rich. , Portulaca lanuginosa Kunth, Portulaca parvula A. Gray,
Portulaca pilosa fo. mexicana D. Legrand, Portulaca gagatosperma Millsp., etc.

Nomes populares: amor crescido, flor de seda (Brasil), alecrim-de-são-josé (PORT), mao ma chi
xian (China), pink purslane (English, United States), Verdolaga(Bolívia).

Origem ou Habitat: nativa da Bolívia

Características botânicas: O gênero Portulaca inclui plantas herbáceas, com folhas


geralmente alternas, portando na axila tricomas muito ou pouco desenvolvidos e flores com duas
sépalas, 4-5 pétalas livres, estames numerosos e ovário ínfero. A espécie Portulaca pilosa é
caracterizada por apresentar tricomas axilares conspícuos, interaxilares e folhas lineares, hábito
prostrado e flores purpúreas.

Partes usadas: planta inteira

Uso popular: problemas estomacais, diurética , cicatrizante , analgésica e queda de cabelo.


Também é indicada como hepato-protetor, contra diarréia, erisipela e queimadura. As folhas são
utilizadas na forma de xampu para lavar e dar brilho aos cabelos.

Composição química: mucilagem, sais minerais, principalmente fósforo e potássio.


A composição nutricional é semelhante a espécie Portulaca oleracea (ver beldroega).
Análise alimentícia em g/100g de Portulaca oleracea: proteínas (1,60g), lipídeos (0,40g),
carboidratos (2,50g), cálcio (140,00g), fósforo (493,00mg), ferro (3,25mg), retinol (250,00mg),
vitamina B1 (20,00mg), vitamina B2 (100,00mg), niacina (0,50mg), vitamina C (26,80mg). (Franco,
G., 1992).

Posologia e modo de uso: infusão e/ou sumo dos ramos.

Referências:

REVILLA, J. Plantas da Amazônia: oportunidades econômicas e sustentáveis. Manaus: SEBRAE: INPA, 2000.
p. 113-115.

FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9.ed. [S. I.]: Atheneu, 1992.

http://www.plantamed.com.br/plantaservas/especies/Portulaca_pilosa.htm - Acesso em: 30 de março de


2012.

http://www.tropicos.org/Name/26200157 - Acesso em: 30 de março de 2012.

http://acta.botanica.org.br/index.php/acta/article/view/259 - Acesso em: 09 de abril de 2012.

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