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PENTAGRAMA
É um conjunto de cinco linhas horizontais e paralelas entre si, formando entre elas quatro
espaços, e é nessas linhas e espaços que escrevemos nossas figuras e notas musicas. As linhas
são contadas de baixo para cima, os espaços também.
CONFECÇÃO DA NOTA
É formada por cabeça, haste e colchete. A cabeça é um circulo bem achatado nos polos,
lembrando uma elipse horizontal. Saindo da cabeça, temos um segmento de reta vertical, que
é chamado de haste. E saindo do final da haste, temos uma semi-senóide indo em direção à
direita, que é chamada de colchete.
Existem figuras de notas que não tem colchetes, outras possuem um, dois, ou mais colchetes.
Existem figuras também que tem as suas cabeças não preenchidas, e outras figuras que não
tem hastes.
As figuras de notas são escritas no pentagrama sempre em cima de uma linha ou em cima de
um espaço. Quando a figura é escrita numa linha, a linha deve “cortar” a cabeça da figura
exatamente ao meio. Não deve cortar nem acima e nem abaixo, e sim exatamente ao meio.
Quando a figura é escrita no espaço, a cabeça deve encostar tanto na linha de cima, quanto na
linha de baixo, e nunca ultrapassar nenhuma dessas duas linhas.
Quando a figura é escrita acima da terceira linha, a haste é desenhada para baixo, desse modo
a cabeça fica para cima e a haste e o colchete ficam para baixo. Assim a figura fica “de cabeça
para baixo”, mas continua sendo a mesma nota, muda apenas a estética, para o desenho dela
no pentagrama não ficar feio.
Existem pessoas que quando a figura aparece de cabeça para baixo, desenham o colchete para
a esquerda, outras o desenham para a direita; não importa, continua sendo a mesma figura e a
mesma nota.
Quando A Figura Aparece Na Terceira Linha, Você É Quem Escolhe Se Ela Será Desenhada Na
Posição “Comum” Ou Na Posição “Invertida” (De Cabeça Para Baixo)
CLAVE DE SOL
Se você observar, o desenho dela termina na segunda linha, então toda nota que vier na
segunda linha será sol. Dessa forma, seguindo a sequência de notas nas linhas e espaços,
teremos para cima as notas lá, si, dó, ré, mi e fá; e para baixo teremos as notas fá e mi.
LIGANDO COLCHETES
Quando temos duas ou mais figuras com colchetes, podemos ligar os colchetes entre elas, ou
seja, o colchete da primeira figura vai em direção ao colchete das outras figuras, e o colchete
da última figura “volta” em direção aos colchetes das primeiras figuras.
Podemos ligar também da mesma forma figuras que tem quantidades iguais ou diferentes de
colchetes.
Isso também funciona com figuras acima da terceira linha.
Quando queremos fazer notas mais agudas, e não temos linhas suficientes no pentagrama, nós
usamos linhas e espaços suplementares superiores para escrever essas notas
Da mesma forma que o pentagrama, essas linhas suplementares superiores formam espaços
entre si, onde nós também podemos escrever nossas notas musicais
Essas linhas e espaços também são contados de baixo para cima, porém inicia-se uma nova
contagem, ou seja, eles não serão a sexta linha e nem o quinto espaço, e sim primeira linha
suplementar superior e primeiro espaço suplementar superior
LINHAS SUPLEMENTARES INFERIORES
Da mesma forma que acontece com notas agudas, as vezes precisamos desenhar notas graves,
e então teremos as linhas e espaços suplementares inferiores, que funcionam da mesma
forma que os suplementares superiores. Neles nós também desenhamos nossas notas, tanto
nas linhas como nos espaços
Existem autores que ao invés de usar a palavra suplementar, utilizam a palavra complementar:
primeiro espaço suplementar = primeiro espaço complementar
CLAVES DE DÓ
Existem outros tipos de clave diferentes da clave de sol, e um exemplo delas é a clave de dó.
Nessa clave a nota quem vem na segunda linha não será o sol, e sim a nota lá. O desenho
dessa clave termina na terceira linha, então a nota da terceira linha será o dó. Essa clave é
utilizada por alguns poucos instrumentos, um deles é a viola de arco.
Essa clave também é conhecida como “clave de dó terceira linha” (pois ela é “assinada” na
terceira linha, ou seja, seu desenho termina na terceira linha, então a nota da terceira linha é a
nota dó).
Existem claves de dó que são assinadas em outras linhas, como primeira, segunda e quarta
linha, mas procure saber qual clave seu instrumento usa, e dessa forma, estude sempre pela
clave correta.
CLAVES DE FÁ
Existe ainda outro tipo de clave, bem comumente usada, que é a clave de fá. Ela é utilizada por
instrumentos mais graves como contrabaixo e trombone. Ela também é utilizada por pianistas
e tecladistas (utilizam duas claves ao mesmo tempo, a de sol e a de fá)
A clave de fá é “assinada” na quarta linha, ou seja, seu desenho termina na quarta linha, dessa
forma, a nota que vem desenhada na quarta linha é a nota fá.
Existem claves de fá que são assinadas em outras linhas como terceira e quinta linha, mas a
mais comumente usada é a “clave de fá quarta linha”.
Procure saber qual clave seu instrumento usa, e dessa forma, estude sempre pela clave
correta.
As vezes, desenhando notas na clave de sol, precisamos de notas muito graves, e por estética
ou por praticidade na leitura musical, não queremos colocar diversas linhas suplementares
inferiores, então dessa forma podemos “mudar” de clave para obter o mesmo efeito musical.
Procure saber qual clave seu instrumento usa, e então estude somente pela clave do teu
instrumento.
O piano por exemplo usa as claves de fá e de sol. A viola de arco usa a clave de dó. O
contrabaixo e o trombone usam a clave de Fá.
FIGURAS DE NOTAS
Para sabermos o tempo de cada nota, se ela é curta ou longa utilizamos FIGURAS DE NOTAS
diferentes. E cada figura de nota, por ser diferente, obviamente possui também nomes
diferentes:
SEMIBREVE. Cabeça não preenchida; essa figura é uma figura de categoria 1. Mais para frente
falarei o que é “categoria”
MÍNIMA. Cabeça não preenchida e haste. É uma figura de Categoria 2, ou seja, ela vale metade
da figura anterior (Semibreve) e o dobro da próxima figura (Semínima). Mas o que seria isso?
Bem, se numa música a semibreve valer por exemplo 16 tempos, ela (A mínima) valerá 8
tempos e a Semínima valerá 4 tempos. Futuramente falarei sobre quanto vale um tempo.
(Obs. Não é um segundo)
Sobre a categoria dela, se ela é de categoria 2, então precisamos de DUAS delas para formar
uma semibreve, ou seja, a BASE da categoria é a semibreve.
SEMÍNIMA. Cabeça preenchida e haste. É uma figura de Categoria 4, ou seja, ela vale metade
da figura anterior (Mínima) e o dobro da próxima figura (Colcheia). Mas o que seria isso? Bem,
se numa música a Mínima valer por exemplo 12 tempos, ela (A Semínima) valerá 6 tempos e a
Colcheia (próxima figura) valerá 3 tempos. É uma proporção matemática. A figura anterior
sempre vale o dobre da figura atual e a próxima figura sempre vale a metade da figura atual.
Sobre a categoria dela, se ela é de categoria 4, então precisamos de QUATRO delas para
formar uma semibreve, ou seja, a BASE da categoria é e sempre será a semibreve.
COLCHEIA. Cabeça preenchida, haste e um colchete. Categoria 8. Vale a metade da Semínima e
o dobro da SEMICOLCHEIA. Precisamos de OITO delas para formar uma semibreve. Ou quatro
para formar uma mínima, ou duas para formar uma semínima.
SEMICOLCHEIA. Cabeça preenchida, haste e dois colchetes. Categoria 16. Vale a metade da
colcheia e o dobro da próxima figura (Que é a Fusa). Precisamos de DEZESSEIS delas para
formar uma semibreve.
FUSA. Cabeça preenchida, haste e três colchetes. Categoria 32. Vale a metade da semicolcheia
e o dobro da semifusa, que é a próxima figura. Precisamos de TRINTA E DUAS delas para
formar uma semibreve.
SEMIFUSA. Cabeça preenchida, haste e quatro colchetes. Categoria 64. Vale a metade da fusa.
Precisamos de SESSENTA E QUATRO delas para formar uma semibreve.
Quanto vale um tempo? Bem, um tempo pode valer dez segundos, um tempo pode valer meio
segundo, você, ou o maestro, ou o baterista é que vão decidir isso. As vezes na partitura vem
escrito em cima 60BPM, ou 97BPM, ou 144BPM, isso quer dizer BATIDAS POR MINUTO, ou
seja, quanto maior o número, mais rápido será o tempo. Se você tiver um metrônomo, que é
um aparelho que conta o tempo, você poderá ouvir esses valores. Você pode comprar um
metrônomo mecânico, um digital, ou um virtual (baixar na internet) e ver como ele funciona.
COMPASSOS E TRAVESSÃO
A música, na partitura, é dividida em compassos. Isso para organizar melhor a escrita, leitura e
execução musical.
Os compassos são divididos por barras verticais cortando o pentagrama, mas sem sair deste,
denominados TRAVESSÕES.
Existem vários tipos de compassos, simples, composto, complexo, misto e etc., mas vamos
falar dos principais compassos que são os compassos binários, ternários e quaternários
No compasso binário temos dois tempos por compasso, no ternário temos três tempos por
compasso e no quaternário temos quatro tempos por compasso.
Mas quem nos diz se o compasso é binário, ternário ou quaternário? Uma figura chamada
SIGNO DE COMPASSO que é uma figura semelhante a uma fração matemática, e isso veremos
a seguir.
SIGNO DE COMPASSO
É formado por dois números, um em cima do outro e um travessão horizontal entre eles,
lembrando uma fração matemática.
O numerador nos diz que tipo de compasso é, e o denominador nos diz qual a categoria da
FIGURA DE NOTA que valerá um tempo.
Nesse primeiro exemplo nós temos o compasso 2/4, ou seja, é um compasso binário, onde
temos DOIS tempos por compasso, e a figura que valerá um tempo é a figura de categoria 4,
ou seja, a SEMÍNIMA. Seguindo a matemática da categoria, as figuras subsequentes seguirão a
proporção matemática, ou seja, se a semínima vale um tempo (nesse compasso) , a colcheia
valerá meio tempo, a semicolcheia um quarto de tempo e assim sucessivamente, e como a
semínima vale um tempo, a mínima valerá dois tempos e a semibreve quatro tempos.
Nesse segundo exemplo nós temos o compasso 3/8, ou seja, um compasso ternário. Então
temos TRÊS tempos por compasso, e a figura que valerá um tempo é a figura de categoria 8,
ou seja, a Colcheia. Então se a colcheia, nesse compasso, vale um tempo, a semínima valerá
dois tempos, a mínima quatro tempos e a semibreve oito tempos. A semicolcheia, que é a
metade da colcheia valerá meio tempo, a fusa valerá um quarto de tempo e a semifusa valerá
um oitavo de tempo.
Nesse terceiro exemplo temos o compasso 4/2, que é um compasso quaternário. E a figura
que valerá um tempo é a mínima, pois ela é a figura de categoria 2 (como pede no
denominador), então se a mínima vale um tempo, a semibreve valerá dois tempos, a semínima
valerá um tempo, a colcheia valerá meio tempo e assim por diante
Não se preocupe, você não terá dificuldade nessa matemática musical, porque a maioria das
músicas tem no numerador os números 2, 3 e 4 e no denominador os números 4 e 8. Mas com
estudo e tempo, de tanto você tocar essas músicas, isso entrará automaticamente em sua
mente e lá na frente você já estará tocando naturalmente compassos 7/16
Os compassos mais utilizados são 2/4, 3/4, 4/4, 2/8, 3/8 e 4/8.
PONTO DE AUMENTO
É literalmente um ponto. Ele é colocado ao lado direito da cabeça da figura. Ele aumenta o
valor da figura em metade, ou 50%.
Se temos um ponto de aumento ao lado de uma figura que vale 4 tempos, agora a figura
valerá 6 tempos.
Se temos um ponto de aumento ao lado de uma figura que vale 1 tempo, agora a figura valerá
1 tempo e meio.
Esse ponto de aumento serve para facilitar de tornar mais prática a escrita e leitura musical.
São figuras que indicam o tempo que nós ficaremos em silêncio, ou seja, sem executar
nenhuma nota musical. Assim como as FIGURAS DE NOTAS, essas FIGURAS DE PAUSAS
também tem seus nomes, categorias, proporções e tempos.
Pausa da semibreve. Figura de Categoria 1. Tem o mesmo valor que a semibreve, só que
enquanto uma semibreve é “tocada” a pausa da semibreve não é tocada, mas seu tempo é
contado assim mesmo, só que em silêncio. Assim como uma semibreve vale o dobro de uma
mínima, uma pausa da semibreve vale o dobro da pausa da mínima.
Pausa da fusa. Categoria 32. Vale a metade da pausa da semicolcheia e o dobro da pausa da
semifusa.
Pausa da semifusa. Categoria 64. Vale a metade da pausa da fusa. Precisamos de 64 dela para
formar uma pausa da semibreve. Igual a proporção das figuras de notas.
PONTOS DE AUMENTO NAS PAUSAS
Assim como o ponto de aumento funciona nas figuras de notas, ele também funciona nas
pausas. E podemos utilizar também nas pausas o ponto de aumento duplo.
SUSTENIDO
É um símbolo que eleva a nota meio tom, ou um semitom. Esse símbolo era conhecido
antigamente como tralha ou cerquilha, porém no mundo da telefonia celular ele é conhecido
como jogo da velha e no ramo da internet, ele é conhecido nas redes sociais como “hashtag”
porém seu nome oficial e original é sustenido.
São duas linhas horizontais e paralelas, cortadas perpendicularmente por duas linhas diagonais
paralelas entre si
Dessa forma descobrimos que não temos apenas 7 notas musicais, e sim doze notas musicais.
É um símbolo que abaixa a nota meio tom, ou um semitom. Ele é um “b” minúsculo.
O símbolo transforma todas as notas de mesmo nome dentro do compasso em bemol, mesmo
se a nota vier em posições diferentes. Se eu colocar um bemol no si da terceira linha, ele irá
afetar o si da linha suplementar inferior, e o si da linha suplementar superior.
SOL SOLb SOLb SOLb RÉ RÉ# RÉ# RÉ# | SOL SOL SOL# SOL# RÉ RÉ RÉb RÉb
Dessa forma, o dó sustenido é a mesma coisa que ré bemol. Ré sustenido é a mesma coisa que
o mi bemol. Fá sustenido é a mesma coisa que sol bemol. E lá sustenido é a mesma coisa que o
si bemol. Observe essa relação entre elas, são notas com nomes diferentes e escritas em
posições diferentes e com símbolos diferentes, porém possuem o mesmo som:
DOBRADO SUSTENIDO
Dobrado sustenido é um símbolo que aumenta a nota um tom. Seu desenho é simplesmente
um “X” estilizado.
Se colocarmos um dobrado sustenido na nota Dó, ela se transformará numa nota Ré,
pois a distância de Dó para Ré é de um tom.
Ou seja:
O dobrado sustenido altera todas as notas de mesmo nome dentro do compasso, mesmo em
posições diferentes. Ele só perde o seu efeito quando mudamos de compasso ou quando
colocamos outro símbolo ao lado da nota.
DOBRADO BEMOL
O dobrado bemol abaixa a nota um tom. Seu símbolo são dois bemóis: bb
Ou seja:
O dobrado bemol causa efeito em todas as notas de mesmo nome dentro de um compasso,
mesmo se essas notas vierem em posições diferentes. Somente um novo símbolo ao lado da
nota ou a mudança de compasso fará com que a nota perca o efeito de dobrado bemol.
ARMADURAS DE CLAVE
São bemóis e sustenidos que colocamos logo no início da pauta (pentagrama) para facilitar a
escrita e leitura musical.
Esses bemóis e sustenidos fazem com que toda nota da partitura receba o efeito bemol ou
sustenido sem termos que desenhar o bemol ou sustenido ao lado dela.
Se por exemplo tivermos um sustenido no Fá, então todo fá que aparecer será sustenido; não
precisaremos colocar o sustenido nele novamente.
E se tivermos por exemplo um bemol no mi e no si, então todo mi e si serão bemóis e não
precisaremos colocar novamente um bemol ao lado de cada mi e si
Mesmo se o sustenido ou bemol vier numa determinada linha ou espaço, qualquer nota com
mesmo nome, mesmo se vier em linhas ou espaços diferentes, terá o efeito do bemol ou
sustenido
TONS DA ARMADURA DE CLAVE
A armadura de clave serve também pra dizer em qual tom está a música. Veja:
COMO DESCOBRIR O PRIMEIRO PRINCIPAL DA ARMADURA DE CLAVE
Temos 4 casos.
O primeiro caso é quando a armadura de clave vem nenhum bemol e sem nenhum sustenido.
Nesse caso o tom principal é Dó maior:
No segundo caso é quando temos um bemol apenas. Nesse caso o tom é Fá maior:
No terceiro caso é quando temos vários bemóis. É só observar onde está o PENÚLTIMO bemol,
pois onde ele estiver, será o tom da música com bemol. Por exemplo, se o penúltimo bemol
estiver no Si, o tom será SI BEMOL. Se o penúltimo bemol estiver no mi o tom será MI BEMOL.
No quarto caso é quando temos os sustenidos. É só ver onde está o ÚLTIMO sustenido, e subir
um tom. Se o último sustenido estiver no Fá, o tom será SOL MAIOR. Se o último sustenido
estiver no Ré, o tom será MI MAIOR.
COMO DESCOBRIR O TOM RELATIVO DA ARMADURA DE CLAVE
Por exemplo, se temos o primeiro tom, que é o tom maior, é só pularmos dois tons voltando
para acharmos o tom menor (ou tom relativo)
Veja, se temos o tom de RÉ MAIOR, então voltando teremos as notas ré bemol (dó sustenido),
dó e por fim cairemos no SI MENOR
Num segundo exemplo se tivermos o tom de SOL MAIOR, então voltando teremos as notas sol
bemol (fá sustenido), fá, e cairemos no MI MENOR
BEQUADRO E TRAVESSÃO
O bequadro é um símbolo que anula todo e qualquer efeito na nota musical. Ele tira o bemol,
tira o sustenido, tira o dobrado bemol e tira o dobrado sustenido. Ele também anula o efeito
dos bemóis e sustenidos da armadura de clave. Quando mudamos de compasso, o bequadro
perde seu efeito. E assim como um bemol ou um sustenido, ele anula o efeito em todas as
notas subsequentes de mesmo nome, mesmo se elas vierem em posições diferentes.
Podemos executar várias notas musicais de forma ligada, e para isso usamos os seguintes
símbolos:
O glissando, liga uma nota à outra, executando todas as notas entre elas
SINAIS DE INTENSIDADE
Staccato. Você destaca a nota, não tornando-a mais forte, mas diminuindo o tempo dela,
dando apenas um pequeno “ataque” ou destaque na nota
Tenuto. A nota é sustentada um pouco. Alguns autores chamam também de staccato brando,
onde você toca toda a nota de forma branda
Fermata. A nota é prolongada por um tempo maior. O músico ou regente é quem escolhe esse
tempo de prolongamento.
ARTICULAÇÃO
NOTAS SOBREPOSTAS
Arpejo. As notas são tocadas uma de cada vez, sendo que uma se mistura à outra.
TERMOS DE INTENSIDADE
Existem vários termos que definem a velocidade de uma música, e esses termos são de origem
italiana e são escritos logo no início da pauta, as vezes também vem escrito em alemão, mas é
raro, vou listar aqui os principais