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Sumário
Introdução ........................................................................................................................ 5
Propósito do Guia do eduScrum......................................................................................... 6
Definição do eduScrum...................................................................................................... 7
Estrutura de Aprendizagem eduScrum ............................................................................... 8
Teoria do eduScrum .......................................................................................................... 9
Transparência ......................................................................................................................... 9
Inspeção .................................................................................................................................. 9
Adaptação............................................................................................................................... 9
A Equipa eduScrum ......................................................................................................... 11
O Guardião de Aprendizagem (Product Owner, Professor).................................................. 11
Definição dos Objetivos de Aprendizagem ...................................................................... 12
Monitorização e melhoria da Qualidade dos Resultados de Aprendizagem ................... 12
Avaliação dos Resultados de Aprendizagem .................................................................... 13
As Equipas de Estudantes ..................................................................................................... 14
Dimensão das Equipas de Estudantes .............................................................................. 15
O Facilitador de Aprendizagem (eduScrum Master, Estudante) .......................................... 15
Serviço do Facilitador de Aprendizagem ao Guardião de Aprendizagem ........................ 16
Serviço do Facilitador de Aprendizagem à Equipa de Estudantes ................................... 16
Eventos eduScrum ........................................................................................................... 17
O Ciclo de Aprendizagem (Sprint) ......................................................................................... 17
Cancelamento de um Ciclo de Aprendizagem – não no eduScrum ................................. 18
A Reunião de Planeamento do Ciclo de Aprendizagem ........................................................ 19
Constituição de Equipas ................................................................................................... 19
Objetivos de Aprendizagem ............................................................................................. 19
Planeamento do Trabalho ................................................................................................ 20
As Reuniões de Coordenação (Stand Ups) ............................................................................ 21
A Reunião de Revisão do Ciclo de Aprendizagem ................................................................. 22
A Reunião da Retrospetiva do Ciclo de Aprendizagem......................................................... 22
Artefactos eduScrum ....................................................................................................... 24
O Backlog de Aprendizagem ................................................................................................. 24
O "FLIP" (Quadro eduScrum) ................................................................................................ 25
Monitorização do Progresso de um Ciclo de Aprendizagem ........................................... 25
A Definição de “Concluído” ................................................................................................... 26
Objetivos de Aprendizagem ............................................................................................. 26
A Definição de “Diversão” .................................................................................................... 27
Considerações Finais ....................................................................................................... 28
Registo de Alterações ...................................................................................................... 29
Versão PT-PT 1.2 (Julho 2018) .............................................................................................. 29
Versão PT-PT 1.1 (Junho 2018) ............................................................................................. 29
Versão PT-PT 1.0 (Maio 2018) .............................................................................................. 29
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Agradecimentos .............................................................................................................. 30
Pessoas por detrás do eduScrum .......................................................................................... 30
Aos Estudantes ................................................................................................................. 30
Fundação eduScrum & Amigos ............................................................................................. 30
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Introdução
A maioria de vós que ler este documento não estará familiarizado com o Scrum, mas muito
provavelmente terá formação em Educação. O eduScrum tem origens em ambos.
Um desses domínios é claramente a Educação. Isso levou a Equipa do eduScrum a experimentar esta
estrutura de aprendizagem no contexto da sala de aula. Embora o produto dos resultados escolares
seja relativamente fácil de prever, o processo para atingir esses mesmos resultados é bastante
complexo, como no desenvolvimento de software. Os pilares da Transparência, Inspeção e
Adaptação, juntamente com o conceito de auto-organização (e equipas autónomas), levaram a
Equipa do eduScrum a querer experimentar o Scrum.
Para aqueles de vós que tiveram a oportunidade de testemunhar ao vivo o ambiente de uma sala de
aula facilitada com eduScrum, isso não é mais um segredo. Para aqueles de vós que ainda não
tiveram essa chance, podemos garantir que ficarão surpresos.
Como Daniel H. Pink explica na sua teoria sobre motivação intrínseca (propósito, autonomia e
mestria), quando as tarefas se tornam mais complexas, interessantes e autodirecionadas, as pessoas
deixam de responder positivamente ao método tradicional “da cenoura e do bastão" (recompensa e
punição). Aliás, a ciência já demonstrou que o método da "cenoura e o bastão" é totalmente
contraproducente para um número cada vez maior de profissionais de conhecimento do século XXI
que já o experimentaram. Portanto, se quisermos preparar nossos filhos para se tornarem
profissionais do século XXI teremos que lhes ensinar e dar Propósito, Autonomia e Mestria. Isto é
exatamente o que o eduScrum, e as pessoas por detrás dele, irão facilitar.
Este guia contém e descreve o conjunto mínimo de requisitos para se trabalhar com sucesso com o
eduScrum. Qualquer componente ou parte potencialmente não necessária já foi removida, mas não
mais que isso. Portanto, todos os elementos apresentados neste guia são considerados obrigatórios
para se atingir o sucesso com o eduScrum. Se você optar por eliminar certos elementos, tudo bem,
mas então não será mais eduScrum. Por outro lado, adicionar elementos é muito comum (e até
desejável) desde que a estrutura de aprendizagem base do eduScrum seja respeitada. Em suma, o
eduScrum é leve e oferece muito espaço para um toque pessoal.
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Propósito do Guia do eduScrum
O eduScrum é baseado no Scrum, uma estrutura de aprendizagem para desenvolver, entregar e
sustentar produtos complexos (Jeff Sutherland & Ken Schwaber 2017).
O eduScrum por seu lado é uma estrutura de aprendizagem para desenvolver estudantes, onde a
responsabilidade pelo processo de aprendizagem é delegada dos professores para os alunos.
Este guia contém a definição de eduScrum. Isso inclui os papéis, eventos e artefactos do eduScrum,
assim como as regras que os unem. Este guia foi inspirado no Guia do Scrum original, escrito e
mantido pelo Jeff Sutherland e Ken Schwaber.
No eduScrum, a aprendizagem ocupa o centro do palco; aprender de uma forma mais inteligente,
melhorar a colaboração e aprender a conhecer-se melhor. Esta forma diferente de aprender e de
trabalhar também cria mais responsabilidade, diversão e energia nos alunos, o que, por sua vez,
conduz a melhores resultados em menos tempo. Por esta razões, os estudantes experimentam um
forte crescimento pessoal que fortalece o desenvolvimento da sua autoestima e da confiança que
depositam nos outros. A chave para tudo isso é a autonomia; os alunos têm a liberdade de
determinar o seu próprio processo de aprendizagem, dentro dos limites e Objetivos de
Aprendizagem predefinidos pelo Professor.
O eduScrum não apenas melhora os resultados escolares, como também contribui decisivamente
para o desenvolvimento pessoal de cada aluno e para o desenvolvimento das suas competências
transversais (soft skills como colaboração, comunicação, pensamento crítico e criatividade) tão
fundamentais ao trabalho em equipa cada vez mais predominante nos dias de hoje.
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Definição do eduScrum
O eduScrum é uma estrutura de aprendizagem na qual os alunos podem resolver problemas
complexos de uma maneira adaptativa, ao mesmo tempo que, de uma forma produtiva e criativa,
atingem objetivos de aprendizagem e de crescimento pessoal com o maior valor possível.
O eduScrum é:
• Leve.
• Fácil de entender.
• Difícil de dominar (porque as Equipas de Estudantes têm de o fazer por conta própria).
O eduScrum é difícil de dominar porque apenas prescreve o “que fazer” e não o “como deve ser
feito”. O eduScrum não é um processo ou técnica para orientar estudantes; é antes uma estrutura de
aprendizagem dentro da qual se podem empregar vários processos e técnicas. O eduScrum fornece
transparência sobre a eficácia dos planos desenhados pelos alunos, bem como sobre a abordagem
escolhida por estes para que possam melhorar continuamente. O eduScrum desafia os alunos a auto
organizarem-se e a desenvolverem trabalho de qualidade dentro de um determinado período de
tempo, com Objetivos de Aprendizagem claros.
No final de cada Ciclo de Aprendizagem, tem lugar uma Reunião de Revisão focada no “Quê”, isto é,
no trabalho propriamente dito, seguida de uma Reunião de Retrospetiva focada no “Como”, isto é,
na colaboração, no uso das qualidades e competências pessoais, e no desenvolvimento pessoal de
cada um.
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Estrutura de Aprendizagem eduScrum
A Estrutura de Aprendizagem eduScrum, à semelhança da estrutura Scrum, define apenas a
constituição e tipo de Equipas, assim como os seus papéis, eventos, artefactos e regras. Cada
componente desta estrutura de aprendizagem serve um propósito específico e é essencial para o
sucesso e correta utilização do eduScrum.
As regras definidas ao longo do presente Guia unem os diferentes eventos, papéis e artefactos do
eduScrum, governando a relação e a interação entre eles.
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Teoria do eduScrum
O eduScrum, assim como o Scrum, baseia-se na teoria do controle de processos empíricos, ou
empirismo. O empirismo é uma teoria que defende que o conhecimento resulta apenas, ou
principalmente, da experiência e da tomada de decisões com base no que é conhecido. O eduScrum
emprega uma abordagem iterativa e incremental para controlar o risco e maximizar a probabilidade
de sucesso em atingir os Objetivos de Aprendizagem.
Transparência
Transparência significa que os aspetos mais importantes do processo de aprendizagem devem ser
visíveis para os responsáveis pelos resultados e para todas as partes interessadas nos mesmos. A
transparência exige ainda que esses mesmos aspetos sejam definidos através de um standard
comum, de forma a que todos os observadores partilhem o mesmo entendimento sobre o trabalho
em curso, como por exemplo:
• Uma linguagem comum referente ao processo deve ser partilhada por todos os participantes no
mesmo; e,
• Aqueles que realizam o trabalho (estudantes) e aqueles que aceitam o produto resultante do
trabalho (professores) deverão partilhar a mesma Definição de “Concluído”.
O eduScrum foca-se na criação de valor, onde valor corresponde à soma dos resultados individuais
de aprendizagem, de desenvolvimento pessoal e do trabalho colaborativo realizado em Equipa. A
estrutura de aprendizagem eduScrum tem como objetivo fornecer transparência sobre o que foi
mencionado acima, de forma a suportar todo o processo de aprendizagem. A transparência é
necessária para ajudar os alunos a tomar as decisões certas sobre o seu próprio processo de
aprendizagem, de forma a que possam maximizar a criação de valor.
Inspeção
Os praticantes de eduScrum deverão inspecionar frequentemente os artefactos e o progresso em
direção aos Objetivos de Aprendizagem, de forma a detetar antecipadamente desvios indesejáveis.
No entanto, a frequência e a duração da inspeção não deverão atrapalhar a realização do próprio
trabalho em curso. As melhores inspeções são aquelas que são realizadas diligentemente por
professores e alunos, no próprio local do trabalho, isto é, na sala de aula ou área de trabalho.
Adaptação
Se um aluno (ou professor) determinar que um ou mais aspetos do processo de aprendizagem
ameaça desviar-se dos limites aceitáveis e/ou que os resultados expectáveis serão inaceitáveis, o
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planeamento e/ou a abordagem seguida por uma determinada Equipa de Estudantes deverá ser
ajustada o mais rapidamente possível, de forma a minimizar desvios futuros e a mitigar o risco.
O eduScrum prescreve seis eventos formais para “inspeção e adaptação”, conforme descrito na
seção dos eventos eduScrum deste Guia:
• Constituição de Equipas.
• Reunião de Planeamento do Ciclo de Aprendizagem.
• Reuniões de Coordenação (no início de cada aula).
• Reunião de Revisão do Ciclo de Aprendizagem (apresentação oral ou escrita, experiência prática,
teste ou uma combinação destes).
• Reunião de Retrospetiva do Ciclo de Aprendizagem (funcionamento da equipa e
desenvolvimento pessoal dos seus membros).
• Reflexão Pessoal (individual).
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A Equipa eduScrum
Uma Equipa eduScrum é constituída por um Professor (o Guardião de Aprendizagem) e por várias
Equipas de Estudantes de quatro alunos cada. Cada Equipa de Estudantes deverá escolher o seu
Facilitador de Aprendizagem.
Embora cada Equipa de Estudantes seja responsável pelos seus próprios resultados e, nesse sentido,
seja independente, a cooperação entre equipas é incentivada, para que as diferentes equipas
possam usar a informação e o conhecimento acumulado por outras equipas.
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3. Pela avaliação e apreciação dos resultados educativos (usando como referência os Critérios de
Aceitação por si definidos e a Definição de “Concluído” de cada Equipa de Estudantes).
Portanto, a responsabilidade do QUÊ precisa de ser aprendido, bem como a definição da prioridade
dos diferentes tópicos de aprendizagem e respetivos Objetivos de Aprendizagem recai sobre o
Guardião de Aprendizagem, isto é, o Professor. Para monitorizar e avaliar o progresso e os
resultados, o Guardião de Aprendizagem deverá definir Critérios de Aceitação (tais como requisitos
mínimos, critérios de avaliação, diretrizes de apresentação dos trabalhos, etc.) antes de início de
cada Ciclo de Aprendizagem.
Critérios de Aceitação
Para monitorizar a qualidade do que foi aprendido, o Guardião de Aprendizagem define previamente
vários Critérios de Aceitação que são partilhados com as diferentes Equipas de Estudantes no início
de cada Ciclo de Aprendizagem. Alguns exemplos de Critérios de Aceitação são: pontuações mínimas
dos testes, tipos e dimensões das apresentações, prazos e outros requisitos sobre os resultados
espectáveis
Para proteger a qualidade dos Objetivos de Aprendizagem, cada Equipa de Estudantes determina a
sua própria Definição de “Concluído”: antes de iniciar um Ciclo de Aprendizagem (ou seja, uma
iteração, ou Sprint na terminologia oficial do Scrum), cada Equipa de Estudantes determina quando o
seu trabalho é dado como “Concluído”.
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As equipas menos experientes poderão ter necessidade da ajuda do Guardião de Aprendizagem para
chegarem à sua Definição de “Concluído”, enquanto que as mais experientes irão conseguir fazer isso
de forma completamente autónoma. Desta forma, as Equipas de Estudantes continuam a melhorar
continuamente a definição dos seus próprios critérios de qualidade.
Ao contrário do Scrum, o Guardião de Aprendizagem no eduScrum não está vinculado a uma única
Equipa, mas a um domínio do saber (disciplina ou unidade curricular). O Guardião de Aprendizagem
poderá, portanto, suportar várias Equipas de Estudantes de forma transversal a várias turmas e/ou
anos escolares. No caso de projetos interdisciplinares, as Equipas poderão inclusive ter vários
Guardiões de Aprendizagem, um por cada domínio do saber (disciplina ou unidade curricular).
Por vezes os alunos têm liberdade, dentro do currículo da disciplina, unidade curricular, curso ou
projeto educativo da escola, para determinar, parcial ou totalmente, os seus próprios Objetivos de
Aprendizagem (exemplo: projetos extracurriculares). Nesse caso, o Guardião de Aprendizagem é
ainda responsável pelos Critérios de Aceitação finais, mas a relação com os principais Objetivos de
Aprendizagem e respetivos resultados finais é muito mais flexível.
• Explicar o que é eduScrum, qual a sua relevância e como funciona (uma vez).
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• Garantir que as Equipas de Estudantes são constituídas com base na complementaridade de
competências dos seus membros.
• Garantir que o processo eduScrum é seguido ao manter as Equipas de Estudantes fieis à teoria e
regras do eduScrum.
• Intervir, se necessário, com explicações adicionais, demonstrações, feedback positivo, etc.
• Encorajar a diversão, energia positiva e uma mentalidade de crescimento (pode ser delegado
aos Facilitadores de Aprendizagem).
• Proteger as Equipas de interrupções externas (pode ser delegado aos Facilitadores de
Aprendizagem).
• Incentivar as Equipas de Estudantes a remover obstáculos de forma rápida e autónoma; todos os
impedimentos que sejam demasiado grandes para uma Equipa resolver sozinha deverão ser
rapidamente resolvidos pelo Guardião de Aprendizagem (pode ser delegado aos Facilitadores de
Aprendizagem).
Além disso, o Guardião de Aprendizagem é também responsável por treinar e orientar os alunos que
atuam como Facilitadores de Aprendizagem nas diferentes Equipas de Estudantes. O Guardião de
Aprendizagem também incentiva a colaboração entre as diversas Equipas de Estudantes na sala de
aula, pois cada uma pode aprender imenso com os sucessos e fracassos das outras.
As Equipas de Estudantes
Uma Equipa de Estudantes consiste em alunos autónomos que colaboram entre si para atingir
coletivamente os Objetivos de Aprendizagem exigidos no final de cada Ciclo de Aprendizagem, de
acordo com os Critérios de Aceitação previamente definidos pelo Guardião de Aprendizagem. Os
membros de uma mesma Equipa de Estudantes são solidariamente responsáveis, enquanto Equipa,
pelo cumprimento dos Critérios de Aceitação.
1. Elas são auto-organizadas: ninguém (nem mesmo o Guardião de Aprendizagem) diz à Equipa de
Estudantes como eles devem realizar os seus Objetivos de Aprendizagem.
2. Elas são multidisciplinares, com todas as competências específicas (hard skills) e transversais
(soft skills) necessárias para alcançarem os Objetivos de Aprendizagem de uma forma coletiva, e
os seus membros se desenvolverem pessoalmente.
3. Os membros de uma Equipa de Estudantes podem ter competências específicas ou áreas de
especialização, mas a responsabilidade final sobre o trabalho e resultados de aprendizagem recai
sempre sobre a Equipa de Estudantes como um todo.
1
Eficácia é fazer as coisas certas, eficiência é fazer bem as coisas (com qualidade).
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4. Cada membro de uma Equipa de Estudantes pode decidir em total liberdade se quer contribuir
com suas competências para o trabalho e resultados da Equipa, ou se deseja sair da sua “zona
de conforto” e desenvolver novas competências.
5. Cada Equipa de Estudantes monitoriza constantemente o seu próprio progresso e nível de
qualidade tendo como base a sua própria Definição de “Concluído”, e os Critérios de Aceitação
previamente definidos pelo Guardião de Aprendizagem.
O tamanho ideal de uma Equipa de Estudantes seve ser pequeno o suficiente para esta ser
facilmente autogerível, e grande o suficiente para que possa realizar uma quantidade significativa de
trabalho.
A recomendação geral é constituir Equipas de 4 alunos: menos de três membros leva a uma menor
interação e representação de competências, e mais de cinco elementos exige uma maior
coordenação. Equipas grandes geram demasiada complexidade para poderem ser controladas
através de um processo empírico. Não se considera o Professor na determinação do tamanho das
Equipas de Estudantes.
Cada Facilitador de Aprendizagem é um líder que serve e guia a sua própria Equipa, dela fazendo
parte, para além de contribuir com as suas próprias competências específicas (hard skills) e
transversais (soft skills) para o seu sucesso coletivo, à semelhança dos seus colegas.
Os Facilitadores de Aprendizagem ajudam as suas Equipas a terem um ótimo desempenho, mas não
as dirigem.
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A cerimónia de Constituição das Equipas de Estudantes inicia-se com a escolha dos Facilitadores de
Aprendizagem pelo Guardião de Aprendizagem ou, alternativa, pela própria turma. Os Facilitadores
de Aprendizagem escolhem, por sua vez, os membros de cada Equipa com base na
complementaridade de competências dos seus elementos.
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Eventos eduScrum
O eduScrum usa uma série de eventos prescritos para criar regularidade e previsibilidade. Todos os
eventos têm uma janela temporal predeterminada (time-box), isto é, todos os eventos têm uma
duração máxima, assegurando desta forma que é sempre utilizada uma quantidade adequada de
tempo e não mais que essa, minimizando assim desperdícios no processo de aprendizagem.
Além do próprio Ciclo de Aprendizagem, que funciona como um recipiente para todos os outros
eventos, cada evento no eduScrum é uma oportunidade formal para “inspecionar & adaptar” algo.
Estes eventos são concebidos especificamente para permitir criteriosas ações de transparência,
inspeção e adaptação. A não inclusão de qualquer um destes eventos resultará na redução da
transparência e numa oportunidade perdida para se “inspecionar & adaptar”.
2 Algumas Equipas, em particular as que são novas no eduScrum, acham difícil planear um Ciclo de Aprendizagem
inteiro no seu início. Elas geralmente começam por um planeamento alto nível no começo do Ciclo de Aprendizagem, e
à medida que avançam e ganham mais experiência, adicionam mais detalhe.
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• O âmbito do trabalho, isto é, o Desafio de Aprendizagem, não é alterado.
• Os Critérios de Aceitação, isto é, a qualidade do trabalho a realizar pelas diferentes Equipas,
podem ser esclarecidos e renegociados entre o Guardião de Aprendizagem e a as Equipas de
Estudantes à medida estas ganham mais competências e aprendem mais.
O Ciclo de Aprendizagem termina com uma Reunião de Revisão e uma Reunião de Retrospetiva (por
esta ordem) para inspeção do trabalho realizado e entregue, e identificação de futuras possibilidades
de melhoria, respetivamente.
Ao contrário do Scrum, um Ciclo de Aprendizagem (Sprint) não pode ser cancelado no eduScrum. No
entanto, e de forma semelhante ao Scrum, é possível, em circunstâncias verdadeiramente
excecionais, fornecer novas atividades e/ou artefactos às Equipas de Estudantes (isto é, proceder a
uma alteração do âmbito inicial) às Equipas de Estudantes de forma a estas alcançarem os Objetivos
de Aprendizagem e os respetivos resultados desejados.
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A Reunião de Planeamento do Ciclo de Aprendizagem
A Reunião do Planeamento do Ciclo de Aprendizagem acontece sempre no início deste e consiste em
3 partes: Constituição de Equipas, Objetivos de Aprendizagem e Planeamento do Trabalho.
Constituição de Equipas
Além dos eventos essenciais do Scrum, o eduScrum oferece dois eventos extras, um dos quais é
Constituição de Equipas. Uma cuidadosa formação de Equipas com base na complementaridade das
competências e qualidades pessoais é fundamental para a melhoria da aprendizagem e do
desempenho escolar com o eduScrum. O trabalho diferenciado e complexo que precisa de ser
desenvolvido de forma colaborativa pelas diferentes Equipas exige que cada uma delas possua tantas
qualidades, competências e conhecimentos quanto possível.
Objetivos de Aprendizagem
O Guardião de Aprendizagem explica inicialmente às Equipas o que espera destas no final de cada
Ciclo de Aprendizagem; os Objetivos de Aprendizagem correspondem normalmente a metas
curriculares associadas a um determinado domínio/subdomínio de aprendizagem, pertencentes a
um programa curricular de uma determinada disciplina ou unidade curricular, de acordo com os
documentos de referência formulados pelo Governo ou pela Instituição de Ensino.
Durante a realização do seu trabalho, as Equipas de Estudantes mantêm sob vigilância constante os
Objetivos de Aprendizagem. Diferentes tarefas serão realizadas por cada Equipa para atingir esses
mesmos Objetivos de Aprendizagem. Se o trabalho realizado por uma determinada Equipa de
Estudantes começar a desviar-se substancialmente do seu planeamento inicial, essa Equipa deverá
trabalhar com o Guardião de Aprendizagem na reestruturação da sua lista de trabalho e tarefas de
forma a que os Objetivos de Aprendizagem possam ser alcançados novamente.
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Os Objetivos de Aprendizagem são parte integrante das metas curriculares de um domínio de
aprendizagem de uma determinada disciplina ou unidade curricular e podem, como tal, serem vistos
como marcos no progresso das Equipas de Estudantes.
Planeamento do Trabalho
Em primeiro lugar, o Professor apresenta uma visão geral do Desafio de Aprendizagem, quais os
conteúdos programáticos associados, o número de aulas disponíveis no Ciclo de Aprendizagem, quais
os seus momentos centrais (planeamento, apresentação dos trabalhos, avaliação individual, etc…),
datas de entrega, modelos de avaliação, e assim por diante.
Em resumo, o Guardião de Aprendizagem define os limites dentro dos quais os alunos podem
reivindicar propriedade e autonomia sobre a sua própria aprendizagem e trabalho e assim criarem o
seu próprio planeamento.
• O que se espera da Equipa de Estudantes neste Ciclo de Aprendizagem, isto é, quais são os
Objetivos de Aprendizagem, que conteúdos programáticos serão cobertos, quais são os Critérios
de Aceitação, que dependências existem.
• O que deve ser feito para alcançar os Objetivos de Aprendizagem (as tarefas), qual a respetiva
ordem e quem irá trabalhar em quê.
Os Objetivos de Aprendizagem devem ter sido explicados com o detalhe necessário e suficiente para
que cada Equipa de Estudantes possa, de forma independente e autónoma, trabalhar esses mesmos
Objetivos na sua Reunião de Planeamento.
Assim que ficar claro o que precisa ser feito, cada Equipa de Estudantes começa a definir e organizar
as suas próprias atividades, artefactos e respetivas tarefas, e eventuais entregas parciais por ordem
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cronológica, com base no seu próprio entendimento coletivo sobre os Objetivos de Aprendizagem e
Critérios de Aceitação definidos previamente pelo Guardião de Aprendizagem.
• O que fiz para ajudar a minha Equipa a atingir os Objetivos de Aprendizagem definidos para o
Ciclo de Aprendizagem atual, desde a aula anterior?
• O que farei nesta aula para ajudar a minha Equipa a atingir os Objetivos de Aprendizagem
definidos para o Ciclo de Aprendizagem atual?
• Quais são os obstáculos que impedem a minha pessoa ou a minha Equipa de atingir os Objetivos
de Aprendizagem definidos para o Ciclo de Aprendizagem atual?
As Equipas de Estudantes usam a Reunião de Coordenação para avaliar e proteger o seu progresso
em relação aos Objetivos de Aprendizagem, replanear o trabalho em curso e fazer acordos coletivos
relativamente ao mesmo (quem vai fazer o quê na aula que se iniciou, por exemplo). Desta maneira
as Reuniões de Coordenação maximizam a probabilidade de as Equipa de Estudantes atingirem os
Objetivos de Aprendizagem com a maior qualidade possível.
No final de cada Reunião de Coordenação, cada Equipa de Estudantes deverá ser capaz de explicar
ao Guardião de Aprendizagem como irá trabalhar, como equipa auto-organizada que é, em direção
aos Objetivos de Aprendizagem e quais são as atividades, artefactos e tarefas que ainda faltam
concluir.
O Facilitador de Aprendizagem garante que a Equipa de Estudantes, de que faz parte, realiza a
Reunião de Coordenação, mas a responsabilidade pela execução da mesma é da Equipa de
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Estudantes como coletivo. O Facilitador de Aprendizagem ajuda a sua Equipa de Estudantes a manter
a Reunião de Coordenação dentro da janela temporal predeterminada (time-box) de 5 minutos.
O formato desta apresentação depende dos Objetivos de Aprendizagem e dos Critérios de Aceitação
inicialmente estabelecidos pelo Professor.
Durante o Ciclo de Aprendizagem, é necessário “inspecionar & adaptar” com a maior frequência
possível, mas sem dificultar o processo de aprendizagem. Em geral, pode-se concluir que, quanto
maior for o número de inspeções, maior é a probabilidade de sucesso. A frequência das inspeções e
como elas serão avaliadas devem ser partilhadas com as Equipas de Estudantes no início de cada
Ciclo de Aprendizagem durante a Reunião de Planeamento do mesmo. Essas inspeções ajudam as
equipas a avaliar o seu progresso e a qualidade em relação aos Objetivos de Aprendizagem,
procurando obter o máximo de feedback possível sobre as tarefas já concluídas.
A Retrospetiva deve ser realizada assim que as classificações dos trabalhos estiverem disponíveis.
Qualquer atraso na realização da Retrospetiva resultará numa oportunidade de melhoria perdida por
parte das Equipas e Indivíduos para o próximo Ciclo de Aprendizagem.
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• Identificar o que correu bem, identificar potenciais melhorias à forma de trabalhar e ordená-las
por ordem de importância; e,
• Criar um plano de implementação de melhorias à forma como cada Equipa de Estudantes realiza
o seu trabalho e ao modo como cada membro contribui para o esforço coletivo.
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Artefactos eduScrum
Os artefactos do eduScrum representam valor ou trabalho de várias maneiras úteis para o
fornecimento de transparência e de oportunidades para “inspeção & adaptação”. Os artefactos
definidos pelo eduScrum foram desenhados especificamente para maximizar a transparência das
principais informações necessárias para garantir que as Equipas de Estudantes sejam bem-sucedidas
na obtenção de Objetivos de Aprendizagem “concluídos”.
O Backlog de Aprendizagem
O Backlog de Aprendizagem é uma lista ordenada (de todos os itens de aprendizagem) dos Objetivos
de Aprendizagem e métodos de trabalho que estão em conformidade com as metas curriculares
associadas a um determinado domínio/subdomínio de aprendizagem, pertencentes a um programa
curricular de uma determinada disciplina ou unidade curricular, de acordo com os documentos de
referência formulados pelo Governo ou pela Instituição de Ensino.
No Backlog de Aprendizagem, os itens com prioridade mais alta estão relacionados com o próximo
Ciclo de Aprendizagem, enquanto que os itens com prioridade mais baixa serão “processados”
cronologicamente mais tarde. Também no Backlog de Aprendizagem, os itens com prioridade mais
alta estão mais claros e mais detalhados do que os itens com prioridade mais baixa. Quanto mais
baixa for a prioridade, menos detalhes constam dos itens de aprendizagem.
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que as Equipas de Estudantes sejam realmente bem-sucedidas na obtenção de resultados adequados
no próximo Ciclo de Aprendizagem.
O “FLIP” fornece uma visão panorâmica sobre todas as tarefas necessárias para o cumprimento dos
Objetivos de Aprendizagem. Adicionalmente, o “FLIP” fornece contexto à Reunião de Planeamento e
às Reuniões de Coordenação, pois através dele é possível saber onde uma Equipa de Estudantes se
encontra em relação ao trabalho já concluído e ao que ainda falta desenvolver e/ou terminar.
Outra característica importante do “FLIP” é o facto de ele servir para melhorar a transparência sobre
o progresso. Isto requer que o “FLIP” esteja sempre visível para todas as Equipas de Estudantes
durante todas as reuniões.
O “FLIP” é também um plano com detalhe suficiente para que eventuais mudanças ao progresso
sejam entendidas pelos próprios alunos durante as suas Reuniões de Coordenação. A Equipa de
Estudantes modifica o “FLIP” durante o decorrer do Ciclo de Aprendizagem e, portanto, o “FLIP”
evolui durante o desenrolar do mesmo. Logo, o “FLIP” poderá ser revisto todas as vezes que for
necessário pela Equipa (como por exemplo, adicionar novas tarefas), tendo como base a
compreensão progressiva do trabalho já feito e a realizar.
À medida que novo trabalho é descoberto, a Equipa de Estudantes adiciona-o ao seu “FLIP”. Quando
elementos do plano são considerados desnecessários, eles são removidos do “FLIP”. Apenas a Equipa
de Estudantes pode fazer alterações ao seu “FLIP” durante o Ciclo de Aprendizagem. O “FLIP” é um
artefacto de alta visibilidade, uma “fotografia em tempo real” do trabalho em curso e do trabalho
que uma determinada Equipa de Estudantes planeia desenvolver e entregar durante um Ciclo de
Aprendizagem, pertencendo exclusivamente à Equipa de Estudantes que o criou e mantém.
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Em qualquer momento de um Ciclo de Aprendizagem, a Equipa de Estudantes deverá ser capaz de
explicar de forma sucinta o trabalho total por concluir que consta no seu “FLIP”. Cada Equipa de
Estudantes deverá acompanhar de perto o volume de trabalho não concluído, pelo menos durante a
realização das suas Reuniões de Coordenação.
Cada Equipa de Estudantes, em conjunto com o Guardião de Aprendizagem, deverá ser capaz de
calcular a probabilidade de atingir ou não os Objetivos de Aprendizagem, a partir do estado das
tarefas ainda não concluídas (“A Aprender” ou “Em Curso”). Ao acompanhar de forma regular o
trabalho por concluir ao longo do Ciclo de Aprendizagem, cada Equipa de Estudantes pode gerir o
seu próprio progresso.
A Definição de “Concluído”
Quando um Objetivo de Aprendizagem ou um seu Item (artefacto, atividade, tarefa) é descrito como
“Concluído”, todos os participantes no processo educativo deverão entender o que significa
“Concluído”. Embora esta definição varie significativamente de Equipa para Equipa de Estudantes,
todos os membros de uma mesma Equipa deverão possuir um entendimento partilhado sobre o que
significa concluir uma tarefa, atividade ou artefacto, de forma a assegurar a transparência. A
Definição de “Concluído” de cada Equipa de Estudantes é usada por estas para avaliarem quando o
seu trabalho está completo em relação a um determinado Objetivo de Aprendizagem.
Objetivos de Aprendizagem
Nota importante: mesmo que uma classificação de 10 (numa escala de 0 – 20) seja suficiente para
transitar um aluno para o próximo Ciclo de Aprendizagem, período escolar ou ano escolar, isso não
significa, pela Definição de “Concluído”, que o mesmo atingiu a compreensão mínima sobre todos os
Objetivos de Aprendizagem.
Questões importantes que ajudam cada Equipa a determinar a sua Definição de “Concluído”:
• Como é que validamos que determinado item de aprendizagem está realmente “concluído”?
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• O que queremos dizer, exatamente, com “concluído”? Que critérios usar?
• E ainda, quando é que um determinado item “não está concluído”? Que critérios usar?
Cada Equipas de Estudantes é responsável pela sua própria Definição de “Concluído”. Uma vez que a
Definição de “Concluído" também faz parte do processo de aprendizagem, ela pode ser alterada com
base nas conclusões das Reuniões de Retrospetiva. Dessa forma, novas aprendizagens e
conhecimentos podem ser assimilados no processo de aprendizagem para assim se obterem
melhores resultados.
A Definição de “Diversão”
Uma adição importante à Definição de "Concluído" é a Definição de "Diversão".
A diversão é um importante fator motivador para os alunos e, por conseguinte, é algo essencial na
obtenção de excelentes resultados de aprendizagem. Assim, os alunos também deverão indicar o
que necessitam para se divertirem durante a aprendizagem e o trabalho que estão a realizar.
“Necessidade” neste contexto deverá ser melhor interpretada no sentido amplo da palavra: o que
deve lá estar para garantir uma aprendizagem e trabalho agradável.
Muitas vezes as conclusões de uma Reunião de Retrospetiva podem oferecer pistas para a Definição
de "Diversão". Desta forma, e à semelhança da Definição de “Concluído”, a Definição de “Diversão” é
também um "documento vivo", podendo ser alterada ou expandida com frequência.
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Considerações Finais
O eduScrum é gratuito e oferecido neste Guia. Os papéis, artefactos, eventos e regras do eduScrum
são imutáveis e, apesar de ser possível implementar apenas algumas partes do eduScrum, o seu
resultado nunca será considerado eduScrum. O eduScrum existe apenas como um todo e funciona
bem como um recipiente para outras técnicas, métodos e práticas educativas.
Este guia será revisto regularmente. Se você tiver alguma ideia ou sugestão sobre como este guia
pode ser melhorado, por favor partilhe-as connosco através dos seguintes endereços de correio
eletrónico:
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Registo de Alterações
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Agradecimentos
A Equipa eduScrum.
Aos Estudantes
A maioria das ideias para melhorar o eduScrum vem dos próprios alunos; implementamos
continuamente as suas ideias e criatividade! O nosso muito obrigado!
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