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VIT

Pedido de inscrição completa

Sofia Barr

Qual a melhor forma de diferenciar a numeracia na


minha sala de aula?

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Conteúdo

VIT......................................................................................................................................................................1
Pedido de inscrição completa..........................................................................................................................1
Conteúdo......................................................................................................................................................2
1. Contexto e conteúdo para a aprendizagem dos alunos.........................................................................4
Identifique seus alunos e os motivos da seleção......................................................................................4
18. Contexto para a aprendizagem dos alunos....................................................................................4
Gama de níveis de aprendizagem.............................................................................................................4
Fatores que afetam a aprendizagem.........................................................................................................4
1º. Conteúdo para o programa de aprendizagem.....................................................................................6
Programa de aprendizagem anotado mostrando relevância para as exigências curriculares...................6
1º. Aprendizagem prévia dos alunos com base em evidências................................................................7
1º. Resultados de aprendizagem para o programa de aprendizagem.......................................................9
O que será feito para os alunos que precisam de apoio para atingir os resultados de aprendizagem?. .10
2. Pergunta do inquérito.........................................................................................................................11
Qual a melhor forma de diferenciar a numeracia na minha sala de aula?.............................................11
O que eu já sei?......................................................................................................................................12
O que preciso aprender?.........................................................................................................................12
Que recursos podem ser utilizados?.......................................................................................................12
Conversa profissional.............................................................................................................................14
O que foi discutido:................................................................................................................................14
O que aprendi:........................................................................................................................................14
Como isso ajuda a resolver minha pergunta de consulta:......................................................................14
Conversa profissional.............................................................................................................................16
O que foi discutido:................................................................................................................................16
O que aprendi:........................................................................................................................................16
Como isso ajuda a resolver minha pergunta de consulta:......................................................................17
Observação de colegas experientes........................................................................................................18
O que observei:......................................................................................................................................19
O que aprendi:........................................................................................................................................19
Como isso ajuda a resolver a questão da consulta:................................................................................20
Outros aprendizados profissionais e como isso ajuda a resolver minha pergunta de investigação.......20
3. Plano de Ação.....................................................................................................................................22
3º. Componentes do plano de acção.......................................................................................................22
4. Execução do Plano de Acção.............................................................................................................24

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4º. Fornecer feedback sobre o plano de ação.........................................................................................24
Resumo do mentor:................................................................................................................................24
5. Avaliação da eficácia da prática.........................................................................................................26
5º. Avaliando o aprendizado de seus alunos..........................................................................................26
Ver Frações e decimais Pós--‐testes –Apêndice #7...............................................................................27
5º. Avaliação da efetividade da prática profissional..............................................................................30
Apêndices..................................................................................................................................................33

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1. Contexto e conteúdo para a aprendizagem dos alunos

1A – Os alunos

Identifique seus alunos e os motivos da seleção


Escolhi quatro alunos para me concentrar na minha investigaçã o. Esses alunos estã o em diferentes
níveis de habilidade em Matemá tica e, portanto, me permitem acessar a diferenciaçã o bem-sucedida
de minhas aulas para atender à s suas necessidades.
Aluno 'A' – O aluno A está bem abaixo do nível esperado para o 6º ano. Atualmente, ela trabalha em
um ou dois níveis em matemá tica e luta com o valor do nú mero e do lugar. Este aluno requer um apoio
individual e requer uma diferenciaçã o substancial para que se sinta confortá vel para completar
tarefas. Aluno 'B' – O aluno B está seis meses atrá s do nível esperado para nú mero e á lgebra, e
particularmente luta com conceitos de fraçã o. Ela exige simplificaçã o de tarefas para desconstruir os
conceitos e, portanto, responde bem à diferenciaçã o.
Aluno 'C' – O aluno C está no nível esperado para a matemá tica, mas luta com conceitos de fraçã o e
decimais.
Aluno 'D' – O aluno D está um ano acima do nível esperado em nú mero e á lgebra.

18. Contexto para a aprendizagem dos alunos

Gama de níveis de aprendizagem


Aluno 'A' – Nú mero AusVELS e Á lgebra nível 1 (necessidades especiais, bem abaixo do nível)
Aluno 'B' – Nú mero AusVELS e Á lgebra nível 5 (6 meses abaixo do nível)
Aluno 'C' – Nú mero AusVELS e Á lgebra nível 5.5 (no nível)
Aluno 'D' – Nú mero AusVELS e Á lgebra nível 6.5 (6 meses acima do nível)

Fatores que afetam a aprendizagem


A aluna 'A' tem uma deficiência intelectual e, portanto, luta para entender novos conceitos e reter as
informaçõ es que lhe sã o ensinadas. Ela muitas vezes mostra compreensã o de um tó pico em uma
sessã o e, em seguida, tem muito pouco conhecimento do mesmo conceito um dia depois. Este aluno
pode facilmente ficar sobrecarregado por muitas informaçõ es e pode facilmente desligar quando
solicitado a completar algo que é desafiador. Por isso, ela precisa de atividades que a ajudem a
construir confiança e se sentir confortá vel em um ambiente de matemá tica para que ela nã o 'desligue'.
A aluna 'A' tem um apoio educacional e passa a maior parte do tempo em matemá tica trabalhando com
nosso auxiliar e outros alunos. Aos 3 anos
À s vezes, ela e o outro aluno vã o disputar a atençã o exagerando na confusã o. Ambos os alunos respondem
bem a jogos e jogos interativos competitivos (aplicativos, jogos de computador etc.)

O aluno «B» foi recentemente identificado como tendo competências linguísticas gravemente baixas. Por
isso, ela luta com o vocabulá rio e faz conexõ es entre conceitos familiares e novos conceitos. Este aluno
trabalha muito duro para melhorar sua habilidade em matemá tica, mas muitas vezes pode ficar
sobrecarregado se sentir que nã o está tendo sucesso em uma tarefa. Portanto, ela precisa de tarefas
realizá veis para construir sua confiança antes que possa mudar para algo mais desafiador.

O aluno 'C' é capaz de assumir novas informaçõ es quando elas sã o explicitamente ensinadas e quando lhe
sã o dadas oportunidades de praticar habilidades em diferentes ambientes. Ela tem alguma dificuldade
com fatos de multiplicaçã o, o que muitas vezes afeta sua precisã o ao trabalhar com fraçõ es. Ela também
pode se confundir com o valor do lugar e "negociar" com precisã o ao usar as quatro operaçõ es.

O aluno 'D' é um aluno muito capaz, com grande aptidã o para a matemá tica. Ele gosta de assumir novos
desafios e é entusiasta da matemá tica. Como ele se sente confiante com a maioria das habilidades, muitas
vezes ele se apressa nas tarefas e, portanto, comete erros simples com alguns cá lculos. Ele é capaz de
completar cá lculos mentalmente e precisa se lembrar de mostrar seus cá lculos para evitar imprecisõ es e
praticar mostrando a sequência de seus pensamentos.

1º. Conteúdo para o programa de aprendizagem

Programa de aprendizagem anotado mostrando relevância para as exigências curriculares


O programa de aprendizagem inicial das fraçõ es e da unidade decimal foi montado pela equipe do sexto
ano. O programa de aprendizagem foi desenvolvido apó s consultar nossos pré-testes e o currículo e
identificar á reas que todos os alunos precisavam melhorar. Identificamos também o conhecimento prévio
que, embora a maioria dos alunos tivesse uma boa compreensã o, ainda precisava de algum trabalho para
cimentar essas ideias na mente dos alunos. Decidiu-se que esta unidade funcionaria ao longo de 4
semanas, ou 20 aulas. Isso incluiria um pré e um pó s-teste. Sharni Wallace foi responsá vel por
desenvolver esse planejador e ela completou a sequência das primeiras sete liçõ es inicialmente.

Planejador de Frações e Decimais 1 --‐ Apêndice #1

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1º. Aprendizagem prévia dos alunos com base em evidências

Todos os alunos completaram um pré-teste em fraçõ es e decimais para determinar seu nível de
compreensã o e informar o planejamento para esta unidade. O conteú do do teste variou dos níveis
AusVELS 3--‐7 com base na compreensã o dos pontos de progressã o AusVELS Nú mero e Á lgebra do aluno.
O aluno 'A' recebeu um pré-teste alternativo direcionado aos níveis 1 e 2. Solicitou-se aos alunos que
colocassem um asterisco (*) ao lado de qualquer pergunta que sentissem que nã o poderiam tentar por
falta de compreensã o.

Tabela 1: Resultados pré-teste para estudantes em foco

Aluno A
Aluno B
Estudante
C
Estudante
O aluno 'A' teve dificuldades com a maioria dos conceitos no pré-teste. Ela foi capaz de identificar metade
de uma forma, mas incapaz de reconhecer um quarto ou metade de um grupo.

O aluno 'B' indicou pouca compreensã o da maioria dos conceitos dentro do teste. Ela obteve 5% de
pontuaçã o no teste e só foi capaz de identificar fraçõ es simples de uma forma, incluindo 1/2, 1/4 e 1/3.
Dei-lhe um teste alternativo para ter uma ideia melhor de sua compreensã o do conteú do de nível 2 e 3.
Ela estava confiante com a maioria dos aspectos deste teste.

O aluno 'C' obteve 18% de aprovaçã o no pré-teste. Ela demonstrou compreensã o de conceitos de fraçõ es
simples e decimais, mas nã o demonstrou confiança com questõ es que exigiam um entendimento de nível
5. Ela lutou com a conversã o de fraçõ es mistas e impró prias, fraçõ es equivalentes e adiçã o de fraçõ es.

O aluno 'D' obteve 42% de aprovaçã o no pré-teste. Ele demonstrou uma só lida compreensã o dos
conceitos de fraçã o, no entanto, respondeu muito pouco da seçã o sobre decimais e porcentagens.

Frações e decimais Pré--‐testes --‐ Apêndice #2

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1º. Resultados de aprendizagem para o programa de aprendizagem

Esta unidade destinava-se aos níveis 4, 5, 6 e alguns níveis 7. A unidade abrangeu: fracçõ es simples,
fracçõ es equivalentes, fracçõ es ordenadoras, fracçõ es numa linha numérica, conversã o de fracçõ es mistas
e impró prias, adiçã o e subtraçã o de fracçõ es com o mesmo denominador, adiçã o e subtraçã o de fracçõ es
com denominadores diferentes, fracçã o de um nú mero inteiro, valor da casa decimal, conversã o de
fracçõ es simples em decimais, conversã o de fracçõ es, decimais e percentagens, arredondamento de
decimais, adiçã o e subtraçã o de decimais, Rá cios.

Os seguintes resultados de aprendizagem foram identificados para cada um dos alunos.


Aluno A
Nível 2
Reconhecer e interpretar usos comuns de metades, quartos e oitavas de formas e coleçõ es
Nível 3 Modele e represente fraçõ es unitá rias incluindo 1/2, 1/4, 1/3, 1/5 e seus mú ltiplos para
um todo completo

Aluno B
Nível 4 Investigar fraçõ es equivalentes usadas em contextos
Conte por quartos metades e terços, inclusive com algarismos mistos. Localizar e
representar essas fraçõ es em uma linha numérica
Nível 5 Comparar e ordenar fraçõ es de unidades comuns e localizá -las e representá -las em uma
linha numérica
Nível 6 Resolver problemas envolvendo adiçã o e subtraçã o de fraçõ es com denominadores iguais
ou relacionados
Encontre uma fraçã o simples de uma quantidade onde o resultado é um nú mero inteiro,
com e sem tecnologias digitais

Estudante C
Nível 4 Investigar fraçõ es equivalentes usadas em contextos
Nível 5 Comparar e ordenar fraçõ es de unidades comuns e localizá -las e representá -las em uma
linha numérica
Nível 6 Resolver problemas envolvendo adiçã o e subtraçã o de fraçõ es com denominadores iguais
ou relacionados
Encontre uma fraçã o simples de uma quantidade onde o resultado é um nú mero inteiro,
com e sem tecnologias digitais
Nível 7 Resolver problemas envolvendo adiçã o e subtraçã o de fraçõ es, incluindo aqueles com
denominadores nã o relacionados

Estudante D
Nível 6 Resolver problemas envolvendo adiçã o e subtraçã o de fraçõ es com denominadores iguais
ou relacionados
Encontre uma fraçã o simples de uma quantidade onde o resultado é um nú mero inteiro,
com e sem tecnologias digitais
Multiplique decimais por nú meros inteiros e realize divisõ es por nú meros inteiros
diferentes de zero onde os resultados sã o decimais terminantes, com e sem tecnologias
Fazer conexõ es entre fraçõ es, decimais e porcentagens equivalentes
Nível 7 Resolver problemas envolvendo adiçã o e subtraçã o de fraçõ es, inclusive com
denominadores nã o relacionados

7
Multiplique e divida fraçõ es e decimais usando estratégias escritas eficientes e tecnologias
digitais
Conecte fraçõ es, decimais e porcentagens e realize conversõ es simples
Encontre porcentagens de quantidades e expresse uma quantidade como porcentagem de
outra, com e sem tecnologias digitais
Reconhecer e resolver problemas envolvendo índices simples
O que será feito para os alunos que precisam se desenvolver além dos resultados de
aprendizagem?

No início da unidade, os alunos que trabalham em alto nível continuarã o a se concentrar em desenvolver
confiança com habilidades conhecidas, trabalhando com o grupo de ensino principal. Cada atividade tem
diferentes níveis de dificuldade e, portanto, eles serã o capazes de trabalhar as mesmas habilidades com
problemas mais complexos.

Uma vez que esses alunos precisam ser estendidos além dos resultados de aprendizagem, eles receberã o
uma unidade de trabalho separada para desenvolver uma compreensã o das habilidades nos níveis 7 e 8.
Este programa permitirá que os alunos trabalhem diferentes conceitos em sua pró pria velocidade,
praticando as habilidades usando TIC, planilhas e discussõ es em grupo.

Com o conhecimento da aptidã o do aluno D para a matemá tica, prevejo que ele possa passar para esse
trabalho de extensã o em algum momento da unidade.

O que será feito para os alunos que precisam de apoio para atingir os resultados de
aprendizagem?

Como a 'aluna A' recebe apoio em sala de aula, ela trabalhará em um programa alternativo com um
assessor. Quando apropriado, ela completará uma versã o modificada da atividade de toda a classe para
que ela ainda se sinta envolvida. Ela também trabalhará em um grupo integrado por uma sessã o por
semana, com alunos de habilidade semelhante das outras turmas do 6º ano.

O "Aluno B e o Aluno C" receberã o tarefas em andaimes para desenvolver conhecimentos prévios e ajudá -
los a estabelecer conexõ es entre seus entendimentos atuais e os novos conteú dos.

2. Pergunta do inquérito

2º. Pergunta para consulta

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Qual é a sua pergunta para a investigação e como ela se relaciona com a melhoria da
aprendizagem de seus alunos?

Qual a melhor forma de diferenciar a numeracia na minha sala de aula?

Minha classe tem uma variaçã o enorme nas habilidades matemá ticas. Por isso, tenho encontrado
dificuldade em diferenciar efetivamente dentro da sala de aula para melhor atender à s necessidades
individuais de cada aluno. Como planejamos nossas unidades de matemá tica como uma equipe, muitas
vezes há momentos em que as atividades de nível mais baixo e mais alto nã o atendem à s necessidades
dos meus alunos e eu queria garantir que pudesse identificar claramente as necessidades para que isso
nã o acontecesse novamente. Ao concentrar-me nesta á rea para a minha investigaçã o, esperava poder
prestar especial atençã o a esta questã o e garantir que construísse um quadro para uma melhor
aprendizagem de andaimes em futuras unidades de matemá tica.

Eu também queria encontrar maneiras que eu pudesse usar de forma mais eficaz os recursos disponíveis
para me ajudar nesse processo. Embora eu me envolva em conversas profissionais diariamente, ao me
concentrar nessa pergunta de investigaçã o, eu esperava ter mais oportunidade de usar melhor meus
colegas para me ajudar a investigar diferentes maneiras de atender meus alunos. Embora a variaçã o de
habilidades da minha classe seja significativa, ela nã o é ú nica e, portanto, há uma grande oportunidade de
buscar ajuda e apoio daqueles ao meu redor que passaram por dificuldades semelhantes.

Este tó pico de investigaçã o tem potencial para melhorar significativamente a aprendizagem do aluno,
permitindo-lhe ter objetivos de aprendizagem específicos e direcionados e atividades de aprendizagem
que atendam aos seus níveis de habilidade. Alunos que em todos os níveis terã o oportunidade de
construir confiança com tarefas com as quais se sintam confortá veis antes de serem apresentados a
materiais mais complexos e novos. Ao se diferenciarem melhor, os alunos que trabalham acima do nível
também têm o potencial de seguir em frente em vez de permanecer em um nível que dominam.

28. Aprendizagem Profissional

Identificação das necessidades de aprendizagem profissional

O que eu já sei?
- -‐ Meus alunos e seus pontos fortes/fracos.

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- -‐ Sequência de aprendizagem AusVELS.

O que preciso aprender?

- -‐ Como ensinar explicitamente a diferentes alunos habilidades nã o relacionadas.

- -‐ Como manter grupos de alunos na tarefa e engajados em uma atividade de aprendizagem.


Isso inclui estratégias de gerenciamento de comportamento.
- -‐ Como ampliar melhor meus alunos independentes e motivados.
- -‐ Como envolver melhor os alunos com dificuldades de aprendizagem.

- - ‐ Como tornar os resultados de aprendizagem mais explícitos para que os alunos sejam mais
responsá veis por sua aprendizagem.

Que recursos podem ser utilizados?


- -‐ Colegas.
- -‐ AusVELS, para determinar o nível esperado de conhecimento e conteú do que os alunos
podem ser estendidos.
- -‐ PD "Escolas Reais" para ver como fazer com que os alunos trabalhem juntos.
- -‐ Livro didá tico "Ensino de Matemá tica Primá ria" para entender sequências de
aprendizagem

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Trabalhar com colegas da minha escola

Conversa profissional
Data: 13/04/2015
Professores envolvidos: Sharni Wallace (Líder da Equipe de Grau 6)

O que foi discutido:


Na expectativa dessa unidade, tive preocupaçõ es sobre como diferenciaria melhor o aprendizado para
meus alunos, pois sabia que haveria uma vasta gama de habilidades na unidade de fraçõ es e decimais.
Originalmente, eu me aproximei de Sharni com a ideia de ter transmitido grupos de habilidades de
matemá tica ao longo do 6º ano do ano para matemá tica. Isso significaria que cada professor tinha um
grupo de alunos que estavam em um nível semelhante e poderia se concentrar em atender à s
intençõ es de aprendizagem dentro de um espectro menor.
No entanto, decidimos que isso seria muito difícil devido ao cronograma e avaliaçã o/relato do
aprendizado de nossos pró prios alunos. Como alternativa, Sharni sugeriu colocar meus alunos em
grupos de mesas semelhantes. Isso me permitiria definir tarefas diferentes para tabelas diferentes e
trabalhar com um grupo em uma determinada tarefa se eles precisassem de ajuda para esclarecer
equívocos etc. Sharni sugeriu que ter os alunos em uma configuraçã o de aprendizagem mais
colaborativa também permitiria que os alunos ensinassem uns aos outros e ajudassem uns aos outros
com o conteú do.

O que aprendi:
Eu já tinha hesitado muito em ter meus alunos em grupos de mesa, pois eles eram muito tagarelas e
falantes, e eu nã o queria incentivar mais voz. No entanto, essa conversa me permitiu reconhecer a
importâ ncia de usar os alunos como professores e fazê-los trabalhar juntos para resolver problemas e
ajudar uns aos outros. Esta ideia permitir-me-ia também definir tarefas dirigidas aos diferentes grupos
e trabalhar com grupos mais pequenos para esclarecer equívocos.

Como isso ajuda a resolver minha pergunta de consulta:


Essa conversa me ofereceu uma estratégia logística para diferenciar minhas aulas de matemá tica de
forma mais eficaz. Embora eu já tivesse tido alunos trabalhando em tarefas diferentes, eles estavam
espalhados pela sala e, portanto, era difícil para mim me mover e conversar com grupos de alunos que
estavam passando pelas mesmas dificuldades. Ao ter os alunos em grupos de mesa, eu seria capaz de
falar com um grupo de alunos fazendo a mesma tarefa de uma só vez. Essa estratégia também me
permitiria ter alunos trabalhando de forma colaborativa e usando sua natureza tagarela de forma
construtiva para ajudar uns aos outros. Isso me permitiria sentir como se eu pudesse atribuir tempo a

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um grupo, enquanto outros alunos estavam trabalhando em tarefas diferentes com a ajuda de seus
colegas.

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Conversa profissional
Data: 29/04/2015
Professores envolvidos: Marika Brown (4ª/5ª série e professora mentora)

O que foi discutido:


Conversei com Marika antes da preparaçã o de nossa unidade de Fraçõ es e Decimais para ver se ela
tinha algumas ideias sobre maneiras de diferenciar melhor minhas aulas de Matemá tica e desenvolver
uma unidade que atendesse melhor à s necessidades dos alunos. Marika me mostrou um exemplo de
um programa de trabalho que ela desenvolveu para alguns de seus alunos, que permitiu que eles
trabalhassem de forma independente para dominar habilidades específicas. O programa delineou os
diferentes tó picos que eles precisam trabalhar e tinha uma série de có digos QR para eles usarem para
assistir vídeos, jogar jogos interativos online e preencher planilhas que ela havia criado. (Ver Apêndice
#5)

Ela também me mostrou o pré-teste que sua unidade usou para sua unidade em fraçõ es e o feedback
que ela deu a seus alunos depois que eles completaram o teste. Esse feedback incluiu sua pontuaçã o,
um breve comentá rio geral, uma lista das coisas que eles fizeram bem em seu teste e as coisas em que
precisam trabalhar.

Marika recomendou uma série de sites interativos que meus alunos poderiam usar para completar
atividades e assistir a vídeos para lhes proporcionar diferentes oportunidades de aprendizado. Ela
também me enviou uma série de recursos e me mostrou algumas atividades que foram bem-sucedidas
para ela ao lecionar nesta unidade no passado.

O que aprendi:
Ao falar com Marika, reconheci que posso ensinar meus alunos usando meios diferentes de uma típica
liçã o explícita. O programa de trabalho que ela desenvolveu foi um exemplo de que os alunos
aprendem assistindo a vídeos on-line da Khan Academy e da Maths Online, recursos que sã o facilmente
acessíveis e que eles gostam de usar.

Também aprendi uma ó tima maneira de dar feedback aos alunos sobre seus pré-testes para usá -lo
como uma forma de avaliaçã o para a aprendizagem, bem como avaliaçã o da aprendizagem.

Como isso ajuda a resolver minha pergunta de consulta:


Essa discussã o me forneceu respostas para uma série de perguntas que eu precisava responder para
responder melhor à minha pergunta de indagaçã o. Por exemplo, "Como tornar os resultados de
aprendizagem mais explícitos para que os alunos se tornem mais responsá veis pela sua aprendizagem"
e "Como melhor estender por alunos independentes e motivados". Anteriormente eu tinha
experimentado dificuldade em diferenciar tarefas 11
quando eu precisava introduzir conceitos diferentes para diferentes grupos/níveis ao mesmo tempo.
Eu vinha fazendo isso colocando um grupo de alunos em uma tarefa com a qual eles já haviam tido
sucesso, enquanto ensinavam explicitamente outro grupo. Esse planejador, no entanto, mostrou que
eu poderia dar aos alunos um link para um programa on-line que efetivamente fizesse a mesma coisa
que eu estava fazendo em aulas explícitas, mas eles poderiam assistir e completar as atividades em seu
pró prio ritmo. O programa de trabalho também me deu uma ideia de como estender meus alunos
superiores para além dos resultados de aprendizagem do 5º e 6º anos, ao mesmo tempo em que
garantimos que o resto da classe atingisse o nível esperado.

As folhas de feedback que Marika forneceu a seus alunos também me permitiram ver as maneiras
pelas quais eu poderia dar aos alunos seus resultados individuais de aprendizagem que, portanto, eles
poderiam assumir a responsabilidade de dominar. Em vez de dar a toda a classe um foco para a aula ou
semana, eu poderia dizer aos alunos quais das coisas eles iriam aprender com sua lista de "coisas em
que você precisa trabalhar". Para os alunos superiores, especialmente, eu acreditava que isso seria
muito eficaz para dar-lhes uma ideia de quais coisas eles poderiam trabalhar de forma independente.

Os recursos que Marika me deu também foram muito ú teis e me proporcionaram diferentes ideias
sobre como ensinar matemá tica em minha sala de aula. Houve uma série de atividades que incluíram
materiais concretos para que os alunos tivessem uma compreensã o visual e real das fraçõ es. Ela
também incluiu uma série de 'jogos' e atividades interativas que ajudariam a envolver os alunos no
tema. Esses jogos poderiam ser diferenciados sem deixar de ser uma atividade de classe inteira, o que
permitiria que os alunos se tornassem mais confiantes trabalhando com toda a classe.

Observação de colegas experientes


Data: 05/04/2015
Professores envolvidos: Shanelle Craven, Marika Brown, Katherine Moore, Shannon Virtude, Jamie
Parede

O que observei:
Depois de uma breve discussã o com Shanelle Craven, descobri que a equipe do ano 4/5 estava
implementando uma abordagem de 'streaming' para sua unidade de matemá tica de multiplicaçã o e
divisã o e decidi observar como isso funcionava. As turmas de cinco anos 4/5 foram divididas em cinco
grupos nivelados, com cada professor planejando e ensinando uma unidade para seu grupo. Observei
cada grupo por um pequeno período de tempo e vi como cada grupo trabalhava em um conceito a
partir de um ponto de entrada diferente dentro da unidade. Cada professor utilizou abordagens
diferentes para o ensino do tema.

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Above level (Marika) – usou có digos QR para que os alunos se vinculassem aos problemas.

No nível ou acima (Jamie) – todo o grupo assistiu a um tutorial de Matemá tica Online como um grupo e
parou para responder à s perguntas individualmente. Isso permitiu que o professor esclarecesse
qualquer coisa e verificasse a compreensã o dos alunos à medida que avançavam.
No nível (Shanelle) – todo o grupo completou a mesma atividade individualmente.
No nível ou abaixo (Katherine) – os alunos que se sentiam confiantes com o tema trabalhavam
questõ es de matemá tica on-line enquanto os outros alunos trabalhavam um problema com o
professor. Os grupos entã o mudaram para que o grupo superior pudesse ser ensinado o pró ximo passo
no processo.
Bem abaixo do nível (Shannon) – ensino explícito de um conceito, com os alunos completando
problemas na frente do grupo para que os alunos pudessem ajudar uns aos outros e conversar sobre
como fazer um problema.

O que aprendi:
Esta observaçã o permitiu-me ver as formas como as TIC podem ser utilizadas para envolver os alunos
em actividades e ensinar-lhes novos conceitos. O uso de có digos QR foi uma ó tima maneira de fazer
com que os alunos acessassem diferentes atividades. O Maths Online como um foco individual e
integral da classe também foi eficaz para monitorar o aprendizado dos alunos e concluir a avaliaçã o
contínua. A diferenciaçã o no grupo de Katherine também me ajudou a ver como um grupo poderia ter
níveis dentro dele e como os alunos que se sentiam confiantes com o conceito poderiam ser estendidos
usando Matemá tica Online e outras atividades que haviam sido explicadas anteriormente a eles. A
estrutura da aula de Jamie usando Maths Online como um todo - ‐ classe também me ajudou a ver
como eu poderia usar esse recurso para apoiar meu ensino explícito e definir uma sequência de
aprendizagem para eu ensinar explicitamente.

Embora essa fosse uma maneira diferente de diferenciar do que é possível em uma ú nica sala de aula,
a divisã o dos alunos em grupos nivelados foi uma maneira eficaz de permitir que eles trabalhassem em
um resultado de aprendizagem em andaimes. Ao ter um ponto de entrada diferente para cada grupo,
eles poderiam completar os mesmos resultados de aprendizagem e sequência, mas em um ritmo e
nível de dificuldade adequados.

Como isso ajuda a resolver a questão da consulta:


Essa observaçã o me ajudou a reconhecer novas maneiras de ensinar os diferentes níveis em minha
sala de aula. Embora meus alunos já tivessem usado o Maths Online individualmente, eles muitas vezes
ficam confusos com as explicaçõ es. Portanto, eu poderia usá -lo para apoiar meu pró prio ensino e,

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portanto, monitorar sua compreensã o à medida que eles vã o avaliar melhor quais alunos entendem o
conceito e podem passar para completar perguntas, e quais alunos precisam de mais "tempo de
professor" e assistência antes de completar uma atividade individual. Também achei muito ú til o uso
da Matemá tica Online no grupo de Katherine, pois os alunos podiam completar uma atividade sobre
um conceito pré-ensinado enquanto ela ensinava explicitamente um novo tó pico para outro grupo.

Outros aprendizados profissionais e como isso ajuda a resolver minha pergunta de


investigação.

Antes de começar a completar esta unidade, tive a sorte de estar envolvido em uma sessã o de mentoria
individual com Adam Voigt da 'Real Schools'. Adam vinha trabalhando com nossa escola para
desenvolver uma cultura escolar positiva e ajudar os professores a tirar o má ximo proveito de nossos
alunos. Adam entrou no meu quarto durante uma aula de matemá tica para me mostrar maneiras de
fazer com que os alunos colaborassem e trabalhassem juntos de forma mais eficaz. Uma estratégia que
ele me mostrou foi usar 'chips falantes'. Ele deu aos alunos 3 'chips' (blocos unifixos ou contadores) e
fez uma pergunta a eles. Cada aluno só podia contribuir quando colocava uma de suas fichas e nã o
podia mais dizer nada quando suas fichas acabavam. Isso teve um sucesso notá vel em minha sala de
aula e vi alunos usando suas palavras com muita sabedoria, a fim de apenas contribuir com
informaçõ es que eles achavam importantes. Durante as tarefas de resoluçã o de problemas, os alunos
também mostraram capacidade de ouvir as ideias de seus colegas e contribuir construtivamente.

Esta sessã o ajudou a resolver minha pergunta de pergunta, dando-me ideias sobre como fazer com que
meus alunos aprendessem uns com os outros e trabalhassem juntos para que eu nã o precisasse estar
sempre facilitando a conversa sobre novos tó picos. A atividade também me ajudou a ver quais alunos
mostravam boa comunicaçã o com seus colegas e poderiam se tornar 'especialistas' em um tema que eu
poderia ter ensinado a outros alunos.

Durante minha indagaçã o, também consultei o texto de Booker (et al 2010) "Teaching Primary
Mathematics". Este livro me deu ideias claras sobre a sequência de aprendizagem para fraçõ es e
decimais e como eu deveria construir o conhecimento do conteú do do aluno. Booker (et al 2010)
também afirma que "os recursos para auxiliar a aprendizagem precisam incorporar brincadeiras,
jogos, situaçõ es cotidianas e objetos do mundo da criança". Este conselho me fornece um raciocínio
para escolher jogos e tarefas que os alunos podem se divertir completando.

Booker (et al 2010) também afirma que "o papel de um professor em uma sala de aula construtiva é,
portanto, mais um guia ou mentor do que um diretor do que precisa ser feito para se tornar

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proficiente". Isso sugere que eu deveria estar dando aos alunos as sementes com as quais eles podem
cultivar seu pró prio conhecimento por meio da investigaçã o e da experimentaçã o. Este conselho ajuda
a abordar como posso permitir que meus alunos superiores continuem olhando para novos conceitos
sem minha instruçã o explícita e também fazer com que os alunos completem investigaçõ es
matemá ticas sem sentir a necessidade de pedir meu esclarecimento constante.

Booker, George, et al. Ensino de matemática primária. Pearson Educaçã o Superior AU, 2010.

3. Plano de Ação

3º. Componentes do plano de acção

Depois de concluir o pré-teste e coligir os resultados, nossa equipe de professores discutiu os


resultados e observou os pontos de necessidade dos alunos em toda a linha. Usando a planilha de
resultados da minha pró pria turma, agrupei os alunos com base em suas pontuaçõ es para que eu
tivesse 5 grupos de like---ability. Também mudei minhas mesas para que os alunos ficassem sentados
nesses grupos durante as aulas de Matemá tica. Com base na minha discussã o com Marika, também dei
feedback aos meus alunos sobre seus pré-testes, a fim de ajudá -los a identificar á reas em que
precisavam trabalhar e quais á reas poderiam continuar a praticar seu entendimento.

Sharni entã o desenvolveu as primeiras sete liçõ es de nosso planejador e as passou para Michelle e
para mim. Como Sharni já havia sido responsá vel pelo planejamento de nossas unidades de
Matemá tica, eu queria garantir que essa unidade de trabalho fosse adaptada especificamente para
minha classe e que atendesse à s necessidades de cada grupo. Eu também queria incluir alguns jogos
que se adequassem aos meus alunos e envolvê-los nesta unidade, ao mesmo tempo em que me
proporcionavam uma avaliaçã o formativa. Embora o planejador de Sharni incluísse muitos jogos
online, eu queria garantir que eu pudesse ver a precisã o dos alunos com os conceitos, fazendo-os
completar planilhas curtas para mostrar seu aprendizado. Por isso, desenvolvi um planejador híbrido
que incorporou algumas partes da unidade de trabalho de Sharni e adicionei em minhas pró prias
atividades que se adequavam aos meus alunos e ao nosso ambiente. Também desenvolvi o planejador
de unidades para as 13 aulas adicionais.

Ver Planejador de Frações e Decimais 2 --‐ Apêndice #3

Como eu tinha um grupo de alunos que eu reconhecia como estando acima do nível para essa unidade,

1
8
eu compilei uma unidade de trabalho de extensã o para eles concluírem no final da unidade, quando
tivessem completado a sequência de aprendizagem do 6º ano. Esse planejador também era destinado
ao aluno D, que trabalhava no 'Grupo Roxo'. Este planejador era mais uma investigaçã o para os alunos,
dando-lhes links para assistir e atividades para completar em seu pró prio ritmo. Usei minha
observaçã o nas salas de aula 4/5 e minha discussã o com Marika para informar isso. Marika
desenvolveu programas semelhantes para seus alunos que usavam o Maths Online e a Khan Academy
para ensinar novos conceitos aos alunos. Ela também me deu recursos online para que os alunos
praticassem essas habilidades.

Ver Grupo Roxo – Frações e Decimais Semana 11 --‐ Apêndice #4

Durante esta unidade, completei a avaliaçã o formativa e a avaliaçã o somativa para informar minha
compreensã o do desempenho dos alunos.

As prá ticas de avaliaçã o formativa incluíram:


- -‐ Observaçã o atenta dos alunos durante o tempo de aprendizagem.
- - ‐ Questionar os alunos para identificar entendimentos e equívocos.
- -‐ Fornecer feedback aos alunos sobre pré--‐testes para permitir que eles reconheçam objetivos
de aprendizagem futuros.
- -‐ Tarefas de Matemá tica Online, tanto avaliaçã o quanto aprendizagem.
- -‐ Amostras de trabalhos de estudantes.

As prá ticas de avaliaçã o somativa incluíram:


- -‐ Unidade pó s--‐teste.

Ver Frações e decimais pré-‐feedback de teste – Apêndice #5


Ver Exemplos de atividades estudantis – Anexo #6

1
9
4. Execução do Plano de Acção

4º. Fornecer feedback sobre o plano de ação.


(com base em 4 visitas)

Mentor: Marika Castanho Visitas: 29de Abril, 4 de Maio, 6de Maio, 22de Junho

Resumo do mentor:
Sophie e eu nos encontramos em vá rias ocasiõ es ao longo do desenvolvimento e implementaçã o de
seu plano de açã o. Inicialmente, discutimos qual seria a pergunta do inquérito dela. Sophie
compartilhou preocupaçõ es sobre atender à grande variedade de níveis de habilidade de seus alunos,
particularmente em Numeracia. Discutimos os diferentes níveis em sua classe e a importâ ncia de
garantir que todos os alunos tenham a oportunidade de ter sucesso e avançar em seu aprendizado no
nível apropriado. Sophie estava preocupada com os alunos abaixo e acima do nível esperado e queria
melhorar sua gestã o do ensino e aprendizagem que estava ocorrendo em sua classe, a fim de atender
à s necessidades de todos os alunos.

Uma vez decidido que sua pergunta de investigaçã o se concentraria na diferenciaçã o das atividades de
Numeracia, quatro alunos foram identificados, e seu planejamento entã o se concentrou em
desenvolver as oportunidades de aprendizagem para esses alunos em um nível adequado a cada uma
de suas habilidades individuais. Sophie inicialmente começou seu planejamento referindo-se ao
AusVELS e avaliando as necessidades dos alunos de sua classe em comparaçã o com esses padrõ es.
Neste ponto pude compartilhar com Sophie alguns recursos que podem ser ú teis para ela no
planejamento e implementaçã o de tarefas diferenciadas de Numeracia. Discutimos a importâ ncia de
proporcionar aos alunos tarefas envolventes e variadas para ajudá -los a consolidar e estender seu
aprendizado. Procuramos usar uma variedade de materiais concretos, diferentes maneiras de explorar
os mesmos conceitos e as possibilidades de integrar as TIC em suas atividades de aprendizagem.

Usando os dados coletados em uma tarefa de pré-avaliaçã o, suas observaçõ es pessoais dos alunos e
uma ampla coleçã o de recursos, Sophie pô de começar a planejar suas atividades de aprendizagem.
Durante essa fase de planejamento, Sophie e eu tivemos vá rias discussõ es sobre a logística de ter
vá rias tarefas acontecendo em sala de aula ao mesmo tempo, e a melhor forma de fazer isso funcionar.
Conversamos sobre a melhor forma de trabalhar com a equipe de ES para aqueles alunos bem abaixo
do nível esperado. Falá mos também da utilizaçã o das TIC para os alunos acederem à s tarefas,

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0
especialmente quando trabalham de forma independente.

Na hora de implementar seu planejamento, Sophie colocou em prá tica vá rias das estratégias que
havíamos discutido. Ela tinha vá rias atividades acontecendo em sua sala de aula ao mesmo tempo. Ela
efetivamente usou a equipe do ES para ajudar com um apoio individual para os alunos que
precisavam, e garantiu que ela trabalhasse com uma variedade de grupos focais em diferentes está gios
ao longo da unidade de trabalho. As TIC foram integradas com êxito nas atividades de aprendizagem,
através do acesso a recursos em linha ou informá ticos, mas também para os alunos acederem à s suas
tarefas de aprendizagem independentes.

Depois de concluir as atividades de aprendizagem planejadas, Sophie e eu tivemos uma conversa


reflexiva sobre a eficá cia das atividades para seus quatro alunos foco e, na verdade, toda a sua classe.
Algumas de nossas observaçõ es incluíram:

• O envolvimento geral pareceu ser elevado, particularmente com os estudantes que utilizam as
TIC para aceder à s suas tarefas independentes.
• A aná lise pó s-avaliaçã o mostrou que os resultados de aprendizagem dos alunos foram
alcançados e os alunos apresentaram um crescimento considerá vel nesta unidade.
• Os benefícios do planejamento colaborativo. Ao trabalhar em conjunto comigo e com outros
colegas, Sophie pô de descobrir novos recursos e ideias, bem como discutir diferentes
estratégias para experimentar em sua sala de aula.

• A importâ ncia de tarefas de qualidade para ajudar os alunos a se manterem engajados e em


tarefas, especialmente quando trabalham de forma independente.
• A importâ ncia de se reunir com diferentes grupos focais regularmente para garantir que todas
as necessidades dos alunos estejam sendo atendidas.
• O valor de fornecer aos alunos feedback sobre seu aprendizado e para onde eles precisam ir em
seguida.

No geral, o plano de açã o de Sophie foi altamente eficaz. Acredito que isso proporcionou a ela uma
oportunidade fantá stica de desenvolver e refletir sobre sua prá tica docente, de forma claramente
impactada na aprendizagem dos alunos. Como tal, estou confiante de que Sophie levará seu
aprendizado com este plano de açã o para outras á reas de seu ensino, à medida que ela continua a
crescer e desenvolver sua prá tica.

Á reas de atuaçã o que podem ser testemunhadas Sim/nã o

Utiliza estratégias eficazes de comunicaçã o verbal e nã o-verbal para apoiar a Sim


aprendizagem dos alunos
Envolve pais/cuidadores envolvidos na aprendizagem de seus filhos Sim

2
1
Garante o bem-estar e a segurança dos alunos Sim
Demonstra ética e responsabilidades profissionais Sim
Cumpre os requisitos legislativos, administrativos e organizacionais Sim
Sim
Envolve-se com colegas de ensino, redes profissionais ou com a comunidade em geral

5. Avaliação da eficácia da prática

5º. Avaliando o aprendizado de seus alunos

As Tabelas 2, 3 e 4 mostram os resultados da avaliaçã o somativa para os quatro Estudantes Foco. Os


alunos C e D completaram o mesmo pré-teste, enquanto os alunos A e B completaram os pré-testes
focados em um nível inferior. O aluno A completou um pó s-teste "baixo", os alunos B e C completaram
o "médio" e o aluno D completou um pó s-teste "alto". Esse pó s-teste 'alto' incluiu avaliaçã o para o
programa de extensã o do trabalho.

Esses resultados indicam que todos os alunos apresentaram crescimento significativo. Embora a aluna
'A' nã o tenha apresentado melhora considerá vel nessa avaliaçã o, ela mostrou compreensã o dos
conceitos durante as atividades e discussõ es em sala de aula. A Figura 1 e a Figura 2 mostram as
atividades que o aluno A completou demonstrando sua compreensã o de fraçõ es equivalentes. A Figura
3 também mostra os resultados do Maths Online para o aluno D para 'Subtraindo fraçõ es com
denominadores diferentes', o que demonstra sua compreensã o dessa habilidade.

Ver Frações e decimais Pós--‐testes –Apêndice #7

Tabela 2: Comparação dos resultados pré-‐ e pós-teste para os estudantes focais

Tabela 3: Melhoria percentual nos resultados pré-‐ e pós--teste para Estudantes em Foco

2
2
2
3
Tabela 4: Gráfico mostrando o desenvolvimento das habilidades por meio da
comparação dos pré--‐ e pós--testes.

Imagem 1 e Imagem 2: Trabalho do aluno A

Imagem 3: Resultados do Aluno D Maths Online para 'Subtrair frações com denominadores diferentes'.
Embora o aluno tenha mostrado imprecisão no pós-teste, os resultados do Maths Online mostram que
eles foram capazes de aplicar a compreensão para responder corretamente às questões.

Grau de
Eff. Primeiro Att. Alto Att. Att's aprovação
Classificaç alcançado
v Subtração com Denominadores Diferentes 90 90

2
4
Avaliação do desempenho dos resultados de aprendizagem para os alunos em foco

Aluno A Realizaçã o
Nível 2 Reconhecer e interpretar usos comuns de metades, quartos e oitavas Contínuo
de formas e coleçõ es
Nível 3 Modele e represente fraçõ es unitá rias incluindo 1/2, 1/4, 1/3, 1/5 e Contínuo
seus mú ltiplos para um todo completo

Aluno B Realizaçã o
Nível 4 Investigar fraçõ es equivalentes usadas em contextos Contínuo
Conte por quartos metades e terços, inclusive com algarismos mistos. Alcançado
Localizar e representar essas fraçõ es em uma linha numérica
Nível 5 Comparar e ordenar fraçõ es de unidades comuns e localizá -las e Contínuo
representá -las em uma linha numérica
Nível 6 Resolver problemas envolvendo adiçã o e subtraçã o de fraçõ es com Alcançado
denominadores iguais ou relacionados
Encontre uma fraçã o simples de uma quantidade onde o resultado é Alcançado
um nú mero inteiro, com e sem tecnologias digitais

Estudante C Realizaçã o
Nível 4 Investigar fraçõ es equivalentes usadas em contextos Alcançado
Nível 5 Comparar e ordenar fraçõ es de unidades comuns e localizá -las e Contínuo
representá -las em uma linha numérica
Nível 6 Resolver problemas envolvendo adiçã o e subtraçã o de fraçõ es com Alcançado
denominadores iguais ou relacionados
Encontre uma fraçã o simples de uma quantidade onde o resultado é Alcançado
um nú mero inteiro, com e sem tecnologias digitais
Nível 7 Resolver problemas envolvendo adiçã o e subtraçã o de fraçõ es, Alcançado
incluindo aqueles com denominadores nã o relacionados

Estudante D Realizaçã o
Nível 6 Resolver problemas envolvendo adiçã o e subtraçã o de fraçõ es com Alcançado
denominadores iguais ou relacionados
Encontre uma fraçã o simples de uma quantidade onde o resultado é Alcançado
um nú mero inteiro, com e sem tecnologias digitais
Multiplique decimais por nú meros inteiros e realize divisõ es por Alcançado
nú meros inteiros nã o--‐ zero onde os resultados sã o decimais
terminantes, com e sem tecnologias digitais
Alcançado
Fazer conexõ es entre fraçõ es, decimais e porcentagens equivalentes
Nível 7 Resolver problemas envolvendo adiçã o e subtraçã o de fraçõ es, Alcançado
incluindo aqueles com denominadores nã o relacionados
Multiplique e divida fraçõ es e decimais usando estratégias escritas Alcançado
eficientes e tecnologias digitais
Conecte fraçõ es, decimais e porcentagens e realize conversõ es Alcançado
simples
Encontre porcentagens de quantidades e expresse uma quantidade Contínuo
como porcentagem de outra, com e sem tecnologias digitais
Reconhecer e resolver problemas envolvendo índices simples Alcançado

2
5
5º. Avaliação da efetividade da prática profissional

A avaliaçã o dos resultados da avaliaçã o, juntamente com minhas pró prias observaçõ es ao longo desta
unidade, mostrou que houve um crescimento considerá vel dos alunos nessa unidade de fraçõ es e
decimais. Todos os alunos melhoraram a sua taxa de sucesso nas intençõ es de aprendizagem, com
apenas alguns dos resultados de aprendizagem a necessitarem de revisã o no futuro. Pretendo
incorporar os resultados de aprendizagem em andamento em aulas de revisã o em aulas futuras. No
final do 3.º período, terei uma unidade de revisã o de duas semanas, na qual os alunos poderã o
trabalhar para cimentar a sua compreensã o destas competências.

As alteraçõ es que fiz ao planejador inicial da unidade contribuíram para um aumento no engajamento
dos alunos e no sucesso da aprendizagem. A incorporaçã o de jogos diferenciados permitiu que os
alunos se sentissem motivados e engajados em seu aprendizado e também permitiu que os alunos
aprendessem uns com os outros. O aluno A, juntamente com outro aluno baixo, esteve engajado e
envolvido no aprendizado em toda a unidade como resultado dos recursos e da sequência de
aprendizagem que eles seguiram. Ao usar recursos de TIC como Maths Online, Khan Academy e Study
Ladder, também pude ter alunos trabalhando de forma independente em tarefas enquanto ensinava
explicitamente outro grupo de alunos. Achei isso extremamente bem-sucedido. O desenvolvimento de
uma unidade de trabalho estendida para meus alunos de alto desempenho também foi bem-sucedido,
como demonstrado pelos excelentes resultados de avaliaçã o do aluno D. Como esses alunos sã o alunos
altamente motivados e excelentes pesquisadores, esta unidade se adaptou aos seus pontos fortes e
permitiu que os alunos assumissem a responsabilidade por suas pró prias realizaçõ es.

Ao fazer com que meus alunos trabalhassem em grupos de mesa, eles puderam colaborar e ajudar uns
aos outros com seu aprendizado. Os grupos também me permitiram diferenciar tarefas de
aprendizagem para ter alunos trabalhando em um nível adequado. Isso é algo que continuarei a
incorporar em minhas situaçõ es de ensino no futuro. Por exemplo, usarei isso na Leitura Guiada
durante as aulas de Alfabetizaçã o e também para discussõ es de alunos em outras á reas curriculares.
Ao usar as "fichas falantes" que Adam Voigt apresentou à minha turma, acredito que meus alunos se
tornarã o melhores comunicadores colaborativos e pensadores criativos. Também continuarei a usar
recursos on-line e a abordagem de aprendizagem invertida para me ajudar a atender à s necessidades
de aprendizagem de todos os alunos.

Este processo de inquérito ajudou-me a reconhecer a importâ ncia do apoio e da colaboraçã o dos
colegas. Através de minhas discussõ es e observaçõ es com colegas, pude desenvolver uma imensa
quantidade de conhecimento que foi rapidamente transferido para minha pró pria sala de aula e
permitiu melhorias imediatas em minha prá tica. Desde que concluí a prá tica de investigaçã o,

2
6
continuei a trabalhar com colegas para desenvolver minha compreensã o das prá ticas de ensino e
informar minha prá tica futura.

O texto de Booker (et al 2010) também foi um recurso muito importante que me ajudou a identificar a
sequência de aprendizagem para alunos de diferentes níveis. Continuarei a me referir a este texto a
fim de identificar os entendimentos específicos que sustentam cada uma das vertentes do conteú do de
Matemá tica, a fim de garantir que cada aluno tenha os entendimentos prévios para percorrer o
currículo em seu nível apropriado.

A utilizaçã o das TIC para apoiar a aprendizagem é também algo em que quero continuar a concentrar-
me. Esforçar-me-ei por proporcionar mais oportunidades para observar a utilizaçã o das TIC pelos
colegas, bem como desenvolver uma compreensã o de novos recursos e prá ticas através de sessõ es de
Desenvolvimento Profissional e leitura profissional.

Qual a melhor forma de diferenciar a numeracia na minha sala de aula? Em resumo, acredito que
posso melhor atender à s necessidades de aprendizagem de diferentes alunos reconhecendo seus
interesses e, portanto, as atividades e recursos que os envolverã o na prá tica de aprendizagem. Ao
permitir que os alunos trabalhem de forma colaborativa, também há oportunidade para que os alunos
aprendam uns com os outros, em vez de me responsabilizar por direcioná -los através do processo de
aprendizagem explicitamente. Além disso, a avaliaçã o contínua fornece um quadro para compreender
as necessidades individuais dos estudantes e, por conseguinte, a capacidade de satisfazer as suas
necessidades em mudança ao longo de uma unidade de trabalho. Ao diferenciar a avaliaçã o, os alunos
podem sentir maior sucesso e sã o estimulados pela sua melhoria na aprendizagem. Envolver os
alunos no processo de avaliaçã o, por exemplo, dando-lhes feedback sobre os seus pré-testes, também
ajuda a que os alunos assumam a responsabilidade pela sua aprendizagem e, portanto, trabalhem
melhor de forma independente em grupos de aprendizagem diferenciados.

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Apêndices

Planejador de Frações e Decimais 1 --‐ Apêndice #1

Frações e decimais Pré--‐testes --‐ Apêndice #2

Planejador de Frações e Decimais 2 --‐ Apêndice #3

Grupo Roxo – Frações e Decimais Semana 11 --‐ Apêndice #4

Frações e decimais pré-‐feedback de teste – Apêndice #5

Exemplos de atividades estudantis – Anexo # 6

Frações e decimais pós--‐testes – Apêndice #7

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