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• DEPOIS: leis s federais organizando as fontes de nanciamento, os percentuais a serem gastos em sa de e, inclusive, a forma de divis o e repasse dos recursos
entre as esferas de governo.
• PROBLEMA CENTRAL: s em 1923 se desenvolveu uma pol tica de previd ncia e sa de, que at 1988 se manteve exclusiva para quem contribuia diretamente.
• A hist ria do Sistema nico de Sa de (SUS) marcada pelos problemas de nanciamento. Os recursos p blicos envolvidos sempre foram insu cientes para
garantir uma sa de p blica, universal, integral e de qualidade
• De forma geral, a lei prev as fontes de nanciamento, os percentuais a serem gastos em sa de e, inclusive, a forma de divis o e repasse dos recursos entre as
esferas de governo
• Orçamento geral da união (OGU): orçamento scal, orçamento da seguridade social, orçamento de investimento de
empresas p blicas estatais
• LEI 8080: critérios para transfer ncia de valores aos estados e munic pios:
I- despesas de custeio e de capital do Minist rio da Sa de, seus rg os e entidades, da administra o direta e
indireta
II – investimentos previstos em lei or ament ria , de iniciativa do poder Legislativo e aprovados pelo Congresso Nacional
III – investimentos previstos no Plano Q inq enal (hoje, Plano Plurianual) do Minist rio da Sa de
IV – cobertura das a es e servi os de sa de a serem implementados pelos Munic pios, Estados e Distrito Federal. (Lei 8.142, art 2o)
• Contextualização histórica:
- A partir de 1988, com a promulga o da Constitui o Federal, o Financiamento da Sa de deveria subir para, no m nimo, 30% do or amento da seguridade
social
- “Art. 55. At que seja aprovada a lei de diretrizes or ament rias, trinta por cento, no m nimo, do or amento da seguridade social, exclu do o seguro-
desemprego, ser o destinados ao setor de sa de”
- NA PRÁTICA: não houve o repasse —> esse fato agravou a situa o de incerteza e de instabilidade do nanciamento da sa de. Por m, recorreu-se ao
Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para garantir um m nimo de recursos para a sa de.
• Brasil tem uma composi o de gasto em Sa de incompat vel com o nanciamento de um sistema p blico universal. Esse valor muito inferior aos dos pa ses que
t m sistemas p blicos universais e tamb m dos Estados Unidos da Am rica, da Argentina, do Chile e do M xico—> porcentagem do nosso PIB não é compatível
com um sistema universal
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LAURA CAMPOS 73B CMMG
- A cria o da Desvincula o das Receitas da Uni o (DRU) – de niu, entre outros aspectos, que 20% da arrecada o das contribui es sociais seriam
desvinculadas de sua nalidade e estariam dispon veis para uso do governo federal, longe de seu objeto de vincula o: a seguridade social. Esse mecanismo
vem provocando perdas de recursos para a seguridade social
- Aprova o da CPMF, em 1997, como fonte exclusiva para a sa de, mas a retirada de parte das outras fontes desse setor, n o contribuindo assim para o
acr scimo de recursos que se esperava
- Investidas da equipe econ mica do governo federal em introduzir itens de despesa n o considerados gastos em sa de no or amento do Minist rio da
Sa de, como o pagamento de juros e aposentadoria de ex-funcion rios desse rg o
• Emenda Constitucional:
- União: valor empenhado no exerc cio nanceiro anterior, acrescido do percentual relativo varia o do (PIB) do ano antecedente ao da lei or ament ria anual
- não tem percentual garantido em lei - o valor empenhado dele está relacionado à variação do PUB
- Lei complementar 141/12: manteve o c lculo anterior da participa o da Uni o (valor apurado no ano anterior
corrigido pela varia o nominal do PIB), n o tendo sido aprovada a introdu o de um percentual de 10% sobre a
receita.
- Portaria 204/GM de 2007: regulamentou o nanciamento e a transfer ncia dos recursos federais para as a es e
os servi os de sa de, na forma de blocos de nanciamento, com o respectivo monitoramento e controle.
- Capitação ponderada: calculado com base no n mero de pessoas cadastradas sob responsabilidade das
equipes de Sa de da Fam lia ou equipes de Atenção Primária. Considera fatores de ajuste como a vulnerabilidade
socioecon mica, o per l de idade e a classi ca o rural-urbana do munic pio de acordo com o IBGE
- Pessoa cadastrada = capacidade que o município tem de cadastrar população em um sistema de saúde. Nem todos municípios mantém hábito de
cadastrar toda sua população
- Governo não paga mais por quem mora e está ali, mas sim pelo trabalho que cada município tem para cadastrar sua população
- Pagamento por desempenho: transfer ncia mensal aos munic pios. A de ni o do valor a ser transferido depende dos resultados alcan ados no
conjunto de indicadores monitorados e avaliados no trabalho das equipes de Sa de da Fam lia e de Aten o Prim ria (eSF/eAP).
- Incentivo para ações estratégicas: abrangem caracter sticas espec cas de acordo com a necessidade de cada munic pio ou territ rio. Contemplam a
implementa o de programas, estrat gias e a es que re etem na melhoria do cuidado na APS e na Rede de Aten o Sa de.
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LAURA CAMPOS 73B CMMG
• Artigo publicado na Lanced—> análise do Previne Brasil: instrumentos implementados pelo novo modelo de nanciamento da APS no Brasil podem exacerbar
desigualdades ao penalizar munic pios com menor capacidade gerencial, infra-estrutura, recursos humanos e tecnol gicos, amea ando os resultados produzidos
pelo PAB.
- De nem que atenção primária teve avanço importante —> ampliação de equipes da saúde na escola, academias, etc.
- Previne Brasil' and 'SUS legal' represented a rupture in the coalition of interests between managers of the SUS in three federative entities.
- The appraisal of payment for performance in the 'Previne Brasil' is complex and many health managers and health teams are unable to implement and monitor it
- something that did not happen with the variable PAB payment.
- Aiming to increase PHC coverage rapidly with the same model, it reduced the exibility of the composition of the FHS team, compromising its capacity to adapt
to the wide diversity of social, cultural, epidemiological, and demographic realities, hindering quality assurance.
- Given the high inequalities across the country, the signi cant increase in municipal health expenditure required to compensate the federal under nancing had
implications for the health system development. Municipalities had wide disparities in nancial, administrative, and technical capacities to manage the SUS and
provide PHC services. Wealthier municipalities were able to attract quali ed health sta by o ering better salaries and working conditions, while the poorest and
the rural areas had more di culty in attracting and retaining quali ed health professionals, especially doctors, which became one of the hardest challenges for
expanding the FHS.
• O complexo cen rio sanit rio sob impacto da Covid-19 requer esfor os coordenados entre as tr s esferas de governo para fortalecer a APS no SUS.
• O primeiro passo deve ser resgatar a concep o de uma Aten o Prim ria em Sa de universal, integral e base estruturante do SUS.
• Os arranjos de nanciamento devem ser aprimorados para tornar os servi os de APS cada vez mais acess veis, resolutivos e integrados aos demais n veis de um
sistema de sa de resiliente.
• Atualidade:
- Corte no Farmácia Popular: a redu o pode afetar o acesso da popula o de baixa renda a 13 tipos diferentes de medicamentos usados no tratamento de
diabetes, hipertens o e asma, al m de restringir a distribui o de fralda geri trica.
- Corte de 58% em órgão que administra SUS (verba no DataSUS): conhecer em detalhes a popula o que a gente serve signi ca pol ticas p blicas mais
claras, assertivas, din micas e custo-efetivas. Em 2019, a verba do rg o era de 512 milh es. Agora, para 2023, a previs o de redu o para inacredit veis
R$ 140,2 milh es, depois de ser de R$ 330 milh es em 2022.
• Como promover uma regionaliza o quali cada? Com uma l gica de planejamento integrado com redes articuladas e cooperativas de aten o, referidas a
territ rios delimitados e a popula es de nidas, dotadas de mecanismos de comunica o e uxos de inter-relacionamento que garantam o acesso dos usu rios
s a es e servi os de n veis de complexidade necess rios
• Instrumentos de gestão:
- S o os mecanismos que garantem o funcionamento do Sistema nico de Sa de (SUS) em todos os seus n veis.
- Contribuem para:
- Estrat gia de regionaliza o implantada pela Norma Operacional de Assist ncia Sa de (NOAS/01);
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LAURA CAMPOS 73B CMMG
- Promover a tomada de decis o a partir de um diagn stico anal tico;
• Agendas de saúde:
- In cio do processo de programa o que se materializa no Plano de Sa de e no or amento anual
• Plano de saúde:
- um instrumento de gest o que consolida, em cada esfera de governo, o processo de planejamento na rea da sa de para um per odo de quatro anos;
- Con gura-se como base para a execu o, o acompanhamento, a avalia o da gest o do sistema de sa de e
contempla todas as reas da aten o sa de, de modo a garantir a integralidade desta aten o;
- Planos estaduais de saúde —> Regulam a aloca o dos recursos estaduais e a previs o anual de recursos
aos munic pios, pactuada pelos gestores estaduais e municipais em CIB e aprovadas pelo Conselho Estadual
de Sa de —> Incentivo participa o popular e realiza o de audi ncias p blicas, durante o processo de
elabora o e discuss o do Plano de Sa de
- A PAS de ne:
- III- Previs o da aloca o dos recursos or ament rios necess rios ao seu cumprimento
- Para a Uni o:
- I –Elabora o e envio para aprova o do respectivo Conselho de Sa de antes do encaminhamento da LDO do exerc cio correspondente;
• Relatório de gestão:
- Instrumento de gestão com elaboração anual —> permite ao gestor apresentar os resultados alcan ados com a execu o da PAS e orienta
redirecionamentos no Plano de Sa de —> Funciona como presta o de contas - estabelece correla o entre as metas, os resultados e a aplica o de
recursos
- Objetivo: direcionar a descentraliza o com vistas promo o de maior e mais adequada acessibilidade dos usu rios,
considerando os princ pios da integralidade e equidade;
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LAURA CAMPOS 73B CMMG
- Estabelece uma base territorial e populacional para c lculo das necessidades, da prioriza o para aloca o de recursos, da descentraliza o program tica e
gerencial
- PÓLO: município que pelo seu n vel de resolubilidade, capacidade de oferta de servi os,
acessibilidade e situa o geogr ca, polariza os munic pios da microrregi o.
- REGIÃO: espa o ou rea geogr ca de nida por um conjunto de munic pios circunvizinhos,
normalmente ligados a um munic pio cujos equipamentos, urbanos e de sa de, exercem for a de
atra o (P lo) e t m capacidade de absor o de uxos populacionais gerados pela demanda por
determinados servi os
- um processo onde s o de nidas e quanti cadas as a es de sa de para popula o residente em cada territ rio, a partir da organiza o da rede de
servi os, bem como efetuados os pactos intergestores atendendo aos princ pios de regionaliza o, onde as pactua es de m dia complexidade s o
estabelecidas entre os munic pios e as de alta complexidade entre as microrregi es de origem e munic pio de atendimento.
- Finalidade: dar transpar ncia aos uxos estabelecidos a partir de crit rios e par metros pactuados
- Principais objetivos:
- Orientar a aloca o dos recursos nanceiros de custeio da assist ncia sa de pela l gica de atendimento s necessidades de sa de da popula o;
- De nir que os limites nanceiros para a assist ncia de m dia e alta complexidade de todos os munic pios ser o compostos por parcela destinada ao
atendimento da popula o de acordo com as pactua es;
- Possibilitar a visualiza o da parcela dos recursos federais, estaduais e municipais, destinados ao custeio de a es de assist ncia sa de;
- Fornecer subs dios para os processos de regula o do acesso aos servi os de sa de;
• Desa os:
- Incapacidade de alguns p los regionais atender parcela signi cativa da sua rea de refer ncia;
- Por o norte do Estado : maior restri o econ mica dessa popula o para garantia da equidade no atendimento;
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• Inovação em saúde: acesso às tecnologias modernas/novas = resolução dos problemas de saúde e promoção de qualidade de vida. Promoção de melhorias na
qualidade do sistema de saúde e redução de custos
• Tecnologias em saúde: compreende todas as intervenções que podem ser utilizadas para promover a saúde, prevenir, diagnosticar, tratar, reabilitar ou cuidar de
doenças em longo prazo
- Equipamentos, medicamentos, procedimentos técnicos, sistemas de saúde, protocolos assistenciais (reúne diversas informações que são norteadoras)
- E cácia
- Custo
- Necessidade epidemiológica
- OBS: é um mercado atrativo para o setor privado
- Qualidade
- Os recursos disponíveis serão su cientes para oferecer a tecnologia a todos que dela necessitam?
- Como distribuir os recursos, considerando questões éticas e sociais relativas à utilização dessas tecnologias?
- Uma vez distribuído os recursos e incorporadas as tecnologias identi cadas como necessárias, os efeitos em saúde esperados estão sendo alcançados?
- Atendimento integral e quali cado não signi ca incorporar todas as tecnologias disponíveis no mercado, mas avaliar a oferta segundo a necessidade social,
evidência cientí ca, disponibilidade de recursos e prioridades da política nacional de saúde
- Principal objetivo: contribuir para que o desenvolvimento nacional se faça de modo sustentável,
estimulando a produção de novos conhecimentos direcionados às necessidades do SUS
- DECIT: Departamento de Ciência e Tecnologia —> genomas Brasil, fomento à pesquisa em saúde, produção de evidencias cienti cas
• CONITEC:
- Foi criada pela Lei no 12.401, de 28 de abril de 2011, que dispõe sobre assistência terapêutica e a incorporação de tecnologia em saúde no âmbito do
Sistema Único de Saúde. Objetivo: assessorar o Ministério da Saúde - MS nas atribuições relativas à incorporação, exclusão ou alteração de tecnologias em
saúde pelo SUS, bem como na constituição ou alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica
- O novo marco legal - xação de prazo de 180 dias (prorrogáveis por mais 90 dias) para a tomada de
decisão
- A análise deve ser baseada em evidências cientí cas, levando em consideração aspectos como e cácia,
acurácia, efetividade e a segurança da tecnologia, além da avaliação econômica comparativa dos
benefícios e dos custos em relação às tecnologias já existentes
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LAURA CAMPOS 73B CMMG
- A lei estabelece, ainda, a exigência do registro prévio do produto na ANVISA, para que este possa ser avaliado para
incorporação no SUS —> autoriza a entrada, enquanto CONITEC analisa efetividade da tecnologia, comparando-a
- ANS participa da comissão pois é de extremo interesse da saúde suplementar - de nir o que estará no rol dela
- Logo a CONITEC é um fórum responsável pela emissão de recomendação sobre incorporação, exclusão ou alteração das
tecnologias no âmbito do SUS, sobre constituição ou alteração de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas e atualização da
Relação Nacional de Medicamentos Essenciais- Rename
- Consultas públicas: é um mecanismo de publicidade e transparência utilizado pela para obter informações, opiniões e críticas da sociedade a respeito de
determinado tema.
- Objetivo: ampliar a discussão sobre o assunto e embasar as decisões sobre formulação e de nição de políticas publicas
- Prazo: 20 dias
- Urgência: 10 dias
• Tecnologias incorporadas:
- A RENAME 2022 cumpre a Resolução de Consolidação CIT nº 1, de 30 de março de 2021, que apresenta a composição desta Relação de acordo com as
responsabilidades de nanciamento da assistência farmacêutica entre os entes (União, estados e municípios), proporcionando transparência nas informações
sobre o acesso aos medicamentos do SUS
• Atualidade:
- A Lei 14.313/22, autoriza a prescrição no SUS de medicamentos e produtos com indicação de uso diferente da aprovada pela Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa) se isso for recomendado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec)
- 'Lei autoriza prescrição de remédio no SUS com indicação diferente da prevista pela ANVISA’
- De acordo com a lei, devem ser demonstradas as evidências cientí cas sobre a e cácia e a segurança do medicamento para o novo uso, com padronização
em protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde.
- Maior questionamento: por que nós vamos retirar esta atribuição da Anvisa, órgão técnico, que avalia os medicamentos e aprova com mais segurança?
• Utilizamos a informa o para conhecer uma determinada situa o ou realidade. Assim, de posse desse conhecimento, tra amos estrat gias para que possamos
modi c -la ou fundament -la
• SIS atuam de forma integrada, atrav s de mecanismos de: coleta, processamento, an lise e transmiss o da informa o necess ria e oportuna para auxiliar o
gestor a implementar processos de decis es no Sistema de Sa de
• SUS e SIS: integralidade, descentralização, equidade, divulgação de informações, controle social, direito à informação, preservação da autonomia
• Quem utiliza o SIS? População, partido político (tem interesse visualizando emendas parlamentares), universidades (conhecimento e pesquisa no que temos
prioridade), escolas (educação em saúde, responsabilização de pais), controle social, pro ssionais de saúde
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sistemas e a dissemina o de informa es necess rias s a es de sa de
- Manter o acervo das bases de dados necess rias ao sistema de informa es em sa de e aos sistemas internos
de gest o institucional
- Assegurar aos gestores do SUS o acesso aos servi os de inform tica e bases de dados
- De nir programas de coopera o t cnica com entidades de pesquisa e ensino para prospec o e transfer ncia
de tecnologia e metodologia de inform tica em sa de
- Apoiar estados, munic pios e o Distrito Federal na informatiza o das atividades do SUS
- Possibilita a cria o do hist rico de atendimento de cada cidad o no Sistema nico de Sa de (SUS), por meio do acesso s Bases de Dados dos sistema de
aten o b sica, sistema hospitalar, sistema de dispensa o de medicamentos, etc.
- Objetivo: coletar dados sobre os nascimentos informados em todo territ rio nacional e fornecer dados sobre natalidade para todos os n veis do Sistema de
Sa de
- O documento padr o de uso obrigat rio em todo o territ rio nacional e essencial coleta de dados de nascidos vivos no Brasil a DECLARA O DE
NASCIDOS VIVOS (DN)
- Possui informa es fundamentais para conhecimento referente mortalidade no Brasil e s causas de adoecimento que levaram ao bito
- um dos principais instrumentos para apoiar a elabora o de pol ticas p blicas de sa de e seguridade social mais efetivas visando preven o, promo o
e cuidado em sa de
- O registro de informa es deste sistema BPA (Boletim de Procedimentos Ambulatoriais), onde s o registrados os procedimentos (consultas, exames
laboratoriais, atividades e a es, etc.) realizados na unidade
- Utiliza o voltada para o controle de provis o e gastos com a assist ncia hospitalar
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LAURA CAMPOS 73B CMMG
- Os dados podem ser utilizados para fornecer informa es sobre o nanciamento da sa de, tendo em vistas os gastos efetuados com a assist ncia
ambulatorial e hospitalar
- AIH: autorização para internação hospitalar —> fornece as informações para esse sistema
- Sua utiliza o efetiva permite a realiza o do diagn stico din mico da ocorr ncia de um evento na popula o: fornece subs dios para explica es causais
dos agravos de noti ca o compuls ria - indica riscos
- Tem por objetivo consolidar os dados referentes s a es de Vigil ncia Alimentar e Nutricional, desde o registro de dados antropom tricos e de marcadores
de consumo alimentar at a gera o de relat rios
- A avalia o cont nua do per l alimentar e nutricional da popula o e seus fatores determinantes comp em a Vigil ncia Alimentar e Nutricional (VAN), uma das
diretrizes da Pol tica Nacional de Alimenta o e Nutri o (PNAN) do Minist rio da Saúde
- Situação alimentar e nutricional da população idosa; Situação alimentar e nutricional no Brasil —> Saúde da Família e NASF
- Coleta e processa informa es sobre identi ca o de pacientes e laudos de exames citopatol gicos e histopatol gicos, fornecendo dados para o
monitoramento externo da qualidade dos exames, e assim orientando os gerentes estaduais do Programa sobre a qualidade dos laborat rios respons veis
pela leitura dos exames no munic pio
- Auxilia a confer ncia dos valores de exames pagos em rela o aos dados dos exames apresentados
- Dissemina informa es em sa de para Gest o e Controle Social do SUS e para apoio Pesquisa em Sa de
- Estabelece mecanismos para a melhoria da assist ncia gestante e ao rec m- nascido, desde o in cio da gravidez at o primeiro ano do beb
- O incentivo nanceiro direcionado ao munic pio est atrelado a uma rede adequada de atendimento e realiza o de exames
- Realizar, no m nimo, 6 (seis) consultas de acompanhamento pr -natal, sendo, preferencialmente, uma no primeiro trimestre, duas no segundo e tr s no
terceiro trimestre da gesta o
- Realizar 1 (uma) consulta no puerp rio, at 42 dias ap s o nascimento; Realizar exames laboratoriais pr -de nidos
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LAURA CAMPOS 73B CMMG
- Realiza o de atividades educativas
- Garantir s gestantes classi cadas como de risco atendimento ou acesso Unidade de refer ncia para atendimento ambulatorial e/ou hospitalar gesta o
de alto risco
- Desa os:
- Toda gestante cadastrada no munic pio recebe um n mero fornecido a partir de uma base nacional que a identi ca no SISPRENATAL
- Repasse nanceiro ao munic pio est condicionado qualidade da informa o para a gest o
- Objetivo fundamental: possibilitar aos gestores envolvidos no programa uma avalia o din mica do risco quanto ocorr ncia de surtos ou epidemias, a partir
do registro dos imunos aplicados e do quantitativo populacional vacinado, que s o agregados por faixa et ria, em determinado per odo de tempo, em uma
rea geogr ca
- Integra a estrat gia do Departamento de Sa de da Fam lia (DESF/SAPS/MS) denominada e-SUS Aten o Prim ria (e-SUS APS), que prop e o incremento da
gest o da informa o, a automa o dos processos, a melhoria das condi es de infraestrutura e a melhoria dos processos de trabalho
- O e-SUS Aten o B sica (e-SUS AB) uma estrat gia do Minist rio da Sa de atrav s do Departamento de Aten o B sica (DAB) para reestruturar as
informa es da aten o prim ria sa de (APS) —> evitar produção manual da informação, papeis/ chas, etc.
- Objetivo: informatizar as unidades b sicas de sa de, oferecer ferramentas para ampliar o cuidado e melhorar o acompanhamento da gest o
- Principais premissas:
- Reduzir o retrabalho de coleta dados
- Cuidado centrado no indiv duo, na fam lia e na comunidade e no
- Individualiza o do Registro
territ rio
- Software para Coleta de Dados Simpli cada: permite o registro integrado e simpli cado atrav s de chas de cadastro do domic lio e dos usu rios, de
todos os procedimentos inseridos no SISAB
- Software com Prontu rio Eletr nico do Cidad o: permite a gest o do cadastro dos indiv duos no territ rio, organizar a agenda dos pro ssionais da AB,
realizar acolhimento demanda espont nea, atendimento individual e registro de atividades coletivas
- um programa desenvolvido pelo Governo Federal do Brasil que prev a informatiza o e integra o dos dados de sa de dos cidad os entre
estabelecimentos de sa de e os rg os de gest o em sa de dos entes federativos
- Um terço das mulheres grávidas com COVID não consegue acessar cuidados intensivos…: SIS pré-natal
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LAURA CAMPOS 73B CMMG
AULA- APLICABILIDADE DE INDICADORES NO SUS
• Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS):
- Pol tica Nacional de Vigil ncia em Sa de (PNVS): institu da em 12 de junho de 2018 por meio da Resolu o n. 588/2018 do Conselho Nacional de Sa de
(CNS).
- um documento norteador do planejamento das a es de vigil ncia em sa de nas tr s esferas de gest o do SUS, caracterizado pela de ni o das
responsabilidades, princ pios, diretrizes e estrat gias dessa vigil ncia
• Vigilância em Saúde:
- Processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, análise de dados e disseminação de informações sobre eventos relacionados à saúde
- Visa o planejamento e a implementação de mídias de saúde pública, incluindo a regulação, intervenção e atuação em condicionantes e determinantes da
saúde, para a proteção e promoção da saúde da população, prevenção e controle de riscos, agravos e doenças
- Vigilância epidemiológica
- Vigilância sanitária
- Vigilância ambiental
- Saúde do trabalhador
• Vigilância epidemiológica:
- SINAN é o principal sistema - diz de doenças de noti cação
- É o conjunto de a es que proporcionam o conhecimento, a detec o ou preven o de qualquer mudan a nos fatores determinantes e condicionantes de
sa de individual ou coletiva, com a nalidade de recomendar e adotar as medidas de preven o e controle das doen as ou agravos
- Pol ticas p blicas de Sa de s o planejadas com base em per l epidemiol gico e demogr co da popula o
- Objetivo principal: fornecer orientação técnica permanente para os pro ssionais de saúde, que tem a responsabilidade de decidir sobre a execução de ações
de controle de doenças e agravos, tornando disponíveis, para esse m, informações atualizadas sobre a ocorrência dessas doenças e agravos, bem como
dos fatores que a condicionam, numa área geográ ca ou população de nida
- Consiste em um conjunto de a es que proporcionam o conhecimento e a detec o de mudan as nos fatores determinantes e condicionantes do meio
ambiente que interferem na sa de humana.
- Finalidade: identi car as medidas de preven o e controle dos fatores de risco ambientais relacionados s doen as ou a outros agravos sa de
- Promover a divulga o de informa es da rea de Vigil ncia Ambiental, no que diz respeito aos Indicadores de saneamento
- Promover integra o junto sociedade civil para a proposi o de estrat gias que visem harmoniza o das atividades de preven o e resposta em
situa es de desastres, acidentes e situa es de emerg ncia
- Elaborar material educativo e de divulga o (folheto, cartilha, cartaz, banner, audiovisual, v deo, lme), referente ao meio ambiente relacionado Sa de
P blica
• Vigilância sanitária:
- Conjunto de a es capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos sa de e de intervir nos problemas sanit rios decorrentes do meio ambiente, da produ o e
circula o de bens e da presta o de servi os de interesse da sa de;
- rea de atua o:
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LAURA CAMPOS 73B CMMG
• Saúde do trabalhador:
- o conjunto de atividades do campo da sa de coletiva que se destina, por meio das a es de vigil ncia epidemiol gica e vigil ncia sanit ria, promo o e
prote o da sa de dos trabalhadores
- Visa recupera o e reabilita o da sa de dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condi es de trabalho
- Objetivos:
- Conhecer a realidade de sa de da popula o trabalhadora, independente da forma de inser o no mercado de trabalho e do v nculo trabalhista
estabelecido
- Intervir nos fatores determinantes de agravos sa de da popula o trabalhadora, visando elimin -los ou, na sua impossibilidade, atenu -los
- Avaliar o impacto das medidas adotadas para a elimina o, atenua o e controle dos fatores determinantes e agravos sa de
• Indicadores de saúde:
- S o instrumentos utilizados para medir uma realidade, como par metro norteador, instrumento de
gerenciamento, avalia o e planejamento das a es na sa de para permitir mudan as nos processos e
resultados
- O indicador importante para nos conduzir ao resultado nal das a es propostas em um planejamento
estrat gico
- Entender a aplicabilidade dos indicadores em sa de de suma import ncia para avalia o dos dados gerados de forma a produzir evid ncias e monitorar os
processos no mbito do Sistema nico de Sa de
- Boletim epidemiológico: ex. noti cações, con rmações e óbitos por COVID-19 (mostra aumento ou não na tx. de transmissão, maior trabalho aos
pro ssionais de saúde, e ciência dos pro ssionais etc.)
- Número alto de síndrome respiratória aguda grave: mostra que é necessário aumentar quantidade de leitos
- Monitoramento nas escolas: rastreamento de COVID-19 nas escolas públicas e privadas —> tentativa de minimizar taxa de contaminação
- Deve existir protocolos realizados pela saúde e pactuados pela secretária de edução para realizar vigilância
- Boletim de farmaco vigilância: registro sanitário de vacinas, gerenciamento de produtos controlados (monitoramento de medicamentos)
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