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Victor Lucas
Enfermeiro
Mestre em Gestão em Saúde
Introdução
A exist ncia de incont veis microrganismos no ambiente justi ca a aplica o de t cnicas que reduzem esse
n mero, propiciando maior seguran a ao paciente e equipe de sa de, inclusive na preven o, tratamento e
recuperação de infecções relacionadas a assistência à saude.
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Tipos de Transmissão de Microorganismos
• Direta: dispensa a participa o de ve culos, pode ser pelo beijo, rela es sexuais, contato com a
pele, por meio de secre es oro-nasais (ao falar, tossir, espirrar)
• Precauções
• Higienização das mãos • Limpeza terminal e
• Proteção das VAS
• Saneamento básico
concorrente
• Não compartilhar objetos • Desinfestação
• Não sentar no leito
pessoais
• Sani cação
• Não colocar materiais no
chão
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Tipos de Artigos Hospitalares
NÃO CRÍTICOS
São aqueles que entram em contato com pele íntegra e superfícies, sendo o risco de transmissão
de infecção baixo. Se eles forem contaminados com matéria orgânica, devem receber desinfecção
de nível baixo e, se não estiverem contaminados, recebem apenas limpeza.
Tipos de Artigos Hospitalares
SEMI CRÍTICOS
São aqueles que entram em contato com a mucosa e pele não íntegra do paciente ou com
mucosas íntegras e, devido a estas características, exigem desinfecção de médio ou alto nível. O
risco que oferecem quanto à infecção é intermediário. A desinfecção deve ser realizada com
saneantes especí cos e determinados para este m.
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Tipos de Artigos Hospitalares
CRÍTICOS
São aqueles que entram em contato com tecidos estéreis ou com o sistema vascular, além de
penetrar em órgãos e tecido. Por sua natureza, exigem esterilização para satisfazer as
recomendações necessárias. São exemplos de artigos críticos: agulhas, instrumentos cirúrgicos e
soluções injetáveis.
Técnicas Fundamentais de Controle
LIMPEZA
DESINFECÇÃO
• Na escolha do desinfetante mais adequado, considere algumas caracter sticas: amplo espectro
de a o antimicrobiana, inativa o r pida dos microrganismos, n o ser corrosivo para metais,
n o dani car artigos, sofrer pouca interfer ncia na sua atividade, de mat ria org nica; n o ser
irritante para a pele e as mucosas, apresentar baixa toxicidade, tolerar pequenas varia es de
temperatura e de pH, ter a o residual sobre superf cies quando aplicado no ambiente; ser
est vel quando concentrado ou dilu do, compat vel com sab es e detergentes, manter a
atividade mesmo sofrendo pequenas dilui es, ser um bom agente umectante, f cil uso,
inodoro ou de odor agrad vel, baixo custo.
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Técnicas Fundamentais de Controle
ESTERILIZAÇÃO
• O material ou o equipamento limpo e seco poder ser esterilizado por meio de vapor saturado
sob press o (autoclave), radia o (raio gama), g s ( xido de etileno, plasma de per xido de
hidrog nio ou solu es qu micas (glutaralde do, cido perac tico).
• Degerma o o m todo aplicado para a remo o ou a redu o do n mero de bact rias na pele
por meio de aplica o de subst ncia qu mica, sab o ou detergente, associada a produto
antiss ptico, antes de iniciar o procedimento invasivo.
ASSEPSIA ANTISSEPSIA
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Áreas dos Serviços de Saúde
RISCO MODERADO DE
RISCO BAIXO DE INFECÇÕES RISCO ALTO DE INFECÇÕES
INFECÇÕES
ÁREA DE UTILIZAÇÃO DE
NÃO OCUPADOS POR ÁREA DE UTILIZAÇÃO DE
ARTIGOS SEMI-CRÍTICOS E
PACIENTES ARTIGOS CRÍTICOS
CRÍTICOS
CUIDADOS:
• Posicionar o pacote tocando na parte externa do campo, de modo que, ao abri-lo, inicie pela
extremidade oposta ao manipulador
Seringas descartáveis:
• O uso de luvas est reis indicado ao manusear material esterilizado e ao utilizar t cnica
ass ptica