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BOLSA DE PROPOSTA E INFORMAÇÕES

É de suma importâ ncia que reconheçamos neste Instrumento de Trabalho a via adequada para
o bom andamento dos trabalhos. Há três vertentes de estudo sobre ela: 1) a administrativa; 2) a
ritualística; 3) a esotérica. O conhecimento e aplicaçã o do correto uso da mesma, colabora em muito
com a administraçã o e na duraçã o adequada da sessã o.
TODA e quaisquer proposta e informações devem ser transcritas em papel e colocadas na
Bolsa. Convites, justificativas de falta, comprovantes de visitas, propostas para campanhas e
congraçamentos, pedidos para participar do Quarto de Hora de Estudos em reuniõ es futuras,
solicitaçã o para ocupar parte da Ordem do Dia sobre o assunto “tal” (muito bem claro sobre o que
se vai tratar), pedido de ajuda a Hospitalaria/Tesouraria/Chancelaria e até mesmo có pia da
Prancha de Arquitetura que gostaria de apresentar no Quarto de Hora de Estudo, isto caso nã o tenha
sido previamente agendada.
Entendam que se agirmos assim o Venerável Mestre conferirá a “Ordem do Dia” uma
estrutura adequada aos trabalhos maçô nicos. De posse do conteú do, primeiramente tratamos dos
certificados e os devidos agradecimentos, sobre os trabalhos, pode o Venerá vel postergar sua
apresentaçã o por conta de outros trabalhos já agendados ou devido à magnitude do mesmo,
programar uma sessã o conjunta com Lojas co-irmã s.
Os outros assuntos ocuparã o a “Ordem do Dia”, para que caso haja necessidade, a palavra
circule pelas Colunas. Por exemplo, convite de festa ou atividade maçô nica com outra Oficina, na
forma devida teremos a palavra na Col do S, na Col do Norte, no Or e no Alt. O mesmo nã o
aconteceria se algum Irmã o estando no Or usasse o momento da “Pal a Bem da Ord........” para
propor algo. Ló gico que o Venerá vel pode passar a palavra pelas Colunas, mas nã o é de praxe, é quase
que subverter a ordem dos trabalhos; não entendam como severidade, mas sim como seriedade,
nossas sessõ es devem ser pautados no formalismo, na ritualística.
Não existe “SEM FORMALIDADES”. Sobre a ritualística cometemos, ou melhor, alguns Ritos e ou
Potência cometem um grande equívoco, DIZEM que em seu giro, a Bolsa traça uma figura que deveria
ser equilá tera e consagrada universalmente. Só que isto nã o acontece, experimente fazer o trajeto da
Bolsa na planta do Templo que consta em seu Ritual. Ló gico que há Ritos onde o primeiro ponto
estará defronte ao ú ltimo ponto, tendo o segundo e o terceiro lado a lado, assim como o terceiro e
quarto estarã o lado a lado e estes em paralelos ao segundo e terceiro.
Também é importante informar que temos Ritos onde nã o se faz presente em sua ritualística este
instrumento. Sobre o esoterismo, vai muito da afinidade que cada um de nó s tem com esta forma de
ver e sentir o mundo. Para nó s que acreditamos que “há mais mistérios entre os céus e a Terra.....” a
Bolsa nunca deixa de recolher algo. Se vazia de papéis, ela no mínimo recolheu as vibrações de todos
os Irmãos presentes e ao ser virada ao avesso pelo Venerável Mestre, tais vibraçõ es potencializadas
pela uniã o serã o espalhadas pelo recinto e captadas pelos Irmãos.
Entã o, por que nã o conscientemente, antes de colocarmos a mã o dentro da Bolsa, a levarmos
junto ao coraçã o, puxarmos com os dedos vibraçõ es de PAZ-SAÚDE-PROSPERIDADE e acreditarmos
que ao abrir a mã o no fundo da Bolsa depositaremos o nosso mais fiel e sincero desejo aos Irmã os?
Lembrem-se que ninguém é tã o desprovido que nã o possa ofertar boas vibraçõ es e ninguém é
tã o abastado que nã o precise receber-las.

Sérgio Quirino Guimarães


Belo Horizonte – Minas Gerais
quirino@roosevelt.org.br

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