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A primeira mulher negra eleita deputada no Brasil, em 1934, pelo estado de Santa
Catarina. Caso se identifique pelas lutas por igualdade de gêneros, racial, liberdade de
expressão, pela educação como um meio de mudar e melhorar nossa realidade, ela
pode ser considera uma heroína para você. Mulher, negra, jornalista, fundadora e
diretora do jornal “A Semana” (entre 1922 e 1927), Antonieta teve de impor seu lugar
e sua fala em um contexto nada propenso às opiniões femininas. As três causas da
vida e luta de Antonieta permanecem pautas centrais, ainda a serem alcançadas:
educação para todos, valorização da cultura negra e emancipação da mulher.
Antonieta escreveu vários artigos para jornais locais e o livro Farrapos de Idéias, em
1937, com o pseudônimo de “Maria da Ilha”. Fez parte do Conselho Deliberativo da
Associação Catarinense de Imprensa, a partir de 1938.