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PLANO ESTRATÉGICO
2013-2017
PLANO ESTRATÉGICO
2013-2017
EQUIPE DE GOVERNO
Odiner Gonçalves de Sá
Secretaria Municipal de Finanças
Coordenação:
Mara Cristina Durval, Rosane Alves Vilela, Arlene Janissara Oliveira Alcântara, Jaqueline Souto
Faria Navarro, Josué Alcântara, Roseli do Nascimento Moreira, Jucyara Costa Sortica de Souza,
Nilza Helena Rodrigues Egues, Luciana de Souza Gattas Crepaldi, Marlete Helena Gomes, Ana
da Guia Magalhães, Méry Hasse, Esdras Crepaldi Leitão, Eudes Junio Arruda de Aquino, Rosane
Penha Mendes, Cristiane Mello Abbade, Adelk Dantas Souza, Vânia Regina Silva Costaldi, Luis
Carneiro Junior, Cristiane Cebalho de Oliveira, José Pereira de Oliveira Junior, Enoque Ramos
Duarte, Orlando da Silva Rodrigues, Anderson Luiz Caitano Ribeiro, Denise Maria de O. Carvalho,
Adalgisa Isabel Cardozo de Assunção, Camila Rangel Ortiz Santos, Higor Fauber Lemes de
Oliveira, Rosemeyre Tieko Une, Claudio Henrique Donatoni, Luiz Antonio M. Tolotti, Reginete
Maria Rondon da Silva, Alex Luchesi Neves Ramos, Eliseu Demarchi, Joaquim Franciso da Costa
Neto, Daniel da Silva Moraes, José Olivã de Santana, Suely Maria de Oliveira, Paulo Donizete, da
Costa, João Braulino da Fonseca, Alberto Freire Garcete, Marcos Cesar Arruda Silva, Alessandro
Oliveira Soares, Antonio Carlos de Jesus Mendes, Maria Aparecida Neponuceno F. Silva,
Claudionor Duarte Correa, Soely Maria da Silva Figueiredo, Eliseu Lucas Monteiro, Arnaldo
Donizete Traldi, Marlene das Graças Fornanciari Teixeira, Luis Mario Castillon, Valeriano Zysko,
Thiago André de Almeida.
APOIO:
Presidente
Conselheiro José Carlos Novell
FACILITAÇÃO:
Elisabete de Queiroz
Solange Maria Marciano Ribeiro Albano da Silva
INTRODUÇÃO............................................................................................6
APRESENTAÇÃO.......................................................................................8
METODOLOGIA........................................................................................10
1. DIAGNÓSTICO.................................................................................13
2. IDENTIDADE ORGANIZACIONAL...................................................19
3. MAPA ESTRATÉGICO.....................................................................20
4. PLANO ESTRATÉGICO...................................................................21
4.1. Na perspectiva da sociedade...................................................21
4.2. Na perspectiva dos processos internos...................................30
4.3. Na perspectiva do aprendizado financeiro e do crescimento.32
4.4. Na perspectiva financeira.........................................................34
O historiador Natalino Ferreira Mendes conta em seus livros que, em meados do século
passado, Vila-Maria do Paraguai experimentou o progresso, graças ao advento do ciclo da
indústria extrativa, que tinha seus principais produtos no gado, na borracha e na
ipecacuanha, o ouro negro da floresta, e na abertura da navegação fluvial.
Em 1860, Vila-Maria do Paraguai já contava com sua Câmara Municipal, mas apenas em
1874 foi elevada à categoria de cidade, com o nome de São Luiz de Cáceres, em
homenagem ao padroeiro e ao fundador da cidade. Em 1938, o município passou a se
chamar apenas Cáceres. Em fevereiro de 1883, foi assentado na Praça da Matriz, atual
Barão do Rio Branco, o Marco do Jauru, comemorativo do Tratado de Madri, de 1750.
Junto com a Catedral de São Luís - cuja construção teve início em 1919, mas foi concluída
em 1965 - os dois monumentos estão até hoje entre os principais atrativos turísticos da
cidade.
A partir de 1950, as mudanças passaram a ser mais rápidas. No início dos anos 60, foi
construída a ponte Marechal Rondon, sobre o rio Paraguai, que facilitou a expansão em
direção ao noroeste do Estado. A chegada de uma nova leva migratória, causada pelo
desenvolvimento agrícola que projetou um pólo de produção no Estado e no país, mudou o
perfil de Cáceres, cuja ligação com a capital, Cuiabá, foi se intensificando à medida em
que melhoravam as condições da estrada que liga as duas cidades. É nesse período que
ocorre a emancipação dos novos núcleos sócios-econômicos.
Essa metodologia foi realizada com o firme propósito de tornar o resultado do processo de
planejamento o mais legítimo e coerente com as necessidades da organização.
Método
EDUCAÇÃO
46,12
42,75
41,9 42,22
Fonte: IDEB/TCE - MT
Gráfico 03: Número de pessoas que participam Gráfico 04: Taxa de abandono (%) – Rede
de atividades públicas de esportes e lazer Municipal
14
5.308 12 11,9
10
3.178 3.373 8 7,74 8,2
2.631
6 6,3
3,97 4
4 3,2
3,05 1,92
2 1,4
0
2008
2009 2007 2008 2009 2010 2011
2010
2011
Quinta a oitava série Até quarta série
Gráfico 05: Razão de Mortalidade Materna (Número de óbitos femininos por causas
maternas/100.000 Nascidos Vivos)
121
86 83 80
72
57 61
32
21
Fonte: TCE-MT
19,9
15,3 18,2
17,6
14,4
Fonte: TCE-MT
R$ 499,87 R$ 486,41
R$ 419,45
R$ 346,40 R$ 319,35
R$ 294,69
R$ 141,63
Fonte: TCE-MT
2.000 20%
1.800 1.668 1.715 18%
1.600 1.516 1.531 1.569 16%
1.396
1.400 14%
1.200 12%
1.000 9% 10%
800 6% 8%
600 6%
400 2% 3% 4%
1%
200 2%
0 0%
2006 2007 2008 2009 2010 2011
Fonte: TCE-MT
25% 25%
23%
22%
21%
PIB percentuais
R$
10.582,13
13% 8%
38%
20%
21%
Serviços Cáceres
Adm. Pública
Agropecuária Fonte: IBGE
Indústria
Impostos Liq.
Fonte:IBGE
Ambiente Externo
Oportunidades: Ameaças:
Indicador 13.1 Desconformidades apontadas pelo controle externo das Contas de Gestão.
Meta 13.1.1. Reduzir as desconformidades encontradas para no máximo 04, das Contas
de Gestão e Governo até 2017.
Iniciativas
13.1.1.1. Analisar todos os processos e procedimentos com base nas normativas de controle
interno, nas resoluções, decretos, portarias e segundo o princípio da legalidade.