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Bordadas
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Textos: Paulo Roberto de Sousa Lima, Presidente; Maria Lúcia Monteiro Guimarães,
coordenadora e Tereza Raquel Assis de Oliveira Pugliese, jornalista; Frederico Baeta.
Capa: Edmilson Informática.
Bordadeiras: Aparecida de Jesus Reis, Cecília F. Carvalho, Dayana Resende, Diovânia Longatti
Fernandes, Edna Aparecida Longatti, Dayana Resende, Irene A. Vieira Vale, Ismair Aparecida
Longatti de Resende, Julia Longatti de Resende, Martha Maria M. de Resende, Márcia M. da
Silveira, Marise Carvalho de Oliveira, Mariza Cardoso Barreto, Regina Maria de Paiva Santos.
Instituto Histórico e Geográfico de São João del-Rei – GUIMARÃES. Maria Lúcia M. (Org.) “Histórias
Bordadas - Revista 2”, São João Del-Rei: IHG-SJDR, Ed. Heráclito, 2023.
Fica vedada toda reprodução desta obra, em parte ou no todo, sem autorização do IHG-SJDR
e fazê-lo sempre com a citação da fonte e da denominação do IHG-SJDR.
Editorial
Introdução: o Projeto “Bordando a História” – Livros-Bordados
Bastidores, agulhas e linhas construindo histórias
1
SANTOS, Lucas Ribeiro da Costa Souza. Entre a Linha e o Bordado, Corpo e Memória de José
Leonilson. Monografia Apresentada Pontifícia Universidade Católica como requisito parcial para
obtenção do título de Especialista em Arte: Crítica e Curadoria. São Paulo. 58 pag. 2019.
2
VIEIRA, Marta; CASTRO, Marinella de. Artesanato associado à tradição cresce em 83,7% dos
municípios de Minas. Jornal Estado de Minas. 25 dez. 2016. Seção Economia. Disponível em: Disponível
em: https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2016/12/25/internas_economia,835015/artesanat
o-associado-a-tradicao-cresce-em-83-7-dos-municipios-de-mg.shtml. Acesso em: 7 jan. 2020
projeto, iniciando contatos, agregando interessadas em aprender com aquelas que tem
experiência na arte do bordar, tornando o processo das oficinas de bordados um
elemento de efetiva expressão da cultura local.
Linhas coloridas se entrelaçam nas oficinas, base da produção coletiva de
amigas e vizinhas, formando tramas de onde saem bordados que retratam o dia a dia, o
imaginário, dores, mensagens, manifestações políticas, símbolos, celebrações.
Determinando o status social das pessoas, histórias e recuperação das memórias das
comunidades onde as participantes estão inseridas.
Emoções, sentimentos, confissões e desabafos são tecidos e entrelaçados,
tornando as oficinas extensão familiar, além de espaço de construção de identidades. É
o registro histórico, sendo costurado, ligando histórias à realidade, ainda que
inconscientemente, através de mãos habilidosas.
Agulhas, pontos, entremeios e tesouras trazem bastidores do cotidiano
entremeado de narrativas cerzidas por desenhos, letras, símbolos alinhavando o ponto a
ser conhecido, desvendado. Marcando o momento vivido, o período histórico,
transformando aquele trabalho muitas vezes ignorado, despercebido ou mesmo
menosprezado em importante fonte de pesquisa e informações.
Referências Biográficas:
PEREIRA Carolina Nascimento Pereira e TRINCHÃO Gláucia Maria Costa.
O BORDADO COMO FERRAMENTA EDUCACIONAL NO BRASIL ENTRE
OS SÉCULOS XIX E XX. https://www.redalyc.org/journal/3216/321669707006/html/
Aparecida J. Reis Diovania L. Fernandes
Maria Lúcia M. Guimarães
Coordenadora do Projeto
Irene A. Vale
Ismair L. Resende Julia L. de Resende
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