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IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE
( ) ENTIDADE CULTURAL
Nome:
Natureza jurídica:
CNPJ:
Endereço da sede:
Cidade/Estado:
CEP:
Telefone:
E-mail institucional:
Nome do responsável pela entidade:
Cargo do responsável pela entidade:
Endereço de site próprio e perfis em redes sociais:
(x ) COLETIVO CULTURAL
Nome: Museu Casa de Quinca Moreira
Data de criação: 17/02/2019
Endereço da sede: Comunidade Rural de Salgado dos Moreiras, distrito de Cágado
Cidade/Estado: São Gonçalo do Amarante/Ceará
CEP:62.685-000
Telefone: 85 999260336
E-mail institucional: casadequincamoreira@gmail.com
Nome do responsável pelo coletivo: Roberto Moreira Chaves
CPF do responsável pelo coletivo: 036.970.503-38
Cargo do responsável pelo coletivo: Diretor do Museu Casa de Quinca Moreira
Endereço de site próprio e perfis em redes sociais: @museucasadequincamoreira /
www.museucasadequincamoreira.com.br
Nº Banco: Nome do Banco: Nº Agência: Nº da Conta Corrente:
001 Banco do Brasil 3653-6 44.461-8
Atenção! Todas as candidaturas deverão preencher as informações abaixo.
LOCAL DE REALIZAÇÃO
Citar o local onde o inventário participativo foi realizado (Estado, cidade, bairro), indicando a abrangência territorial.
Nesta etapa o projeto foi desenvolvido nos municípios de São Luís do Curu-CE e São Gonçalo do Amarante-CE, contemplando 40
comunidades e a sede dos dois municípios.
PERÍODO DE REALIZAÇÃO:
A Coleção Moreira Chaves nasceu em 2005 por iniciativa de Roberto Moreira Chaves.
Partindo do colecionismo e das lembranças narradas pelas avós Maria Oneide e Maria
Augusta, criou um álbum de fotografias com o intuito de preservar a memória de sua família.
Assim, foi relacionando as imagens com os acontecimentos por meio do estudo sobre a
história familiar e regional, ampliando a coleção através dos eixos: Famílias Chaves Nunes
(São Luís do Curu) e Moreira Barroso (São Gonçalo do Amarante), gerando outras
ramificações. Aos poucos, percebeu-se que a Coleção não só ajudaria a contar a história de
seus ascendentes, mas também dos municípios na qual estavam inseridos, do processo de
ocupação da região e das relações socioculturais.
Em 2016, a Coleção Moreira Chaves é transferida de São Luís do Curu para São Gonçalo
do Amarante com o objetivo de criar o Museu Casa de Quinca Moreira. O término do
processo de restauro da casa, se dá em 2018, iniciando assim o tratamento dos acervos e a
seleção dos materiais para compor as futuras exposições do Museu. Assim a coleção faz o
seguinte percurso:
Em 17 de fevereiro de 2019, com mais de 6000 itens, o museu foi criado oficialmente, com 4
salas de exposições, recebendo visitantes de vários locais e instituições com a finalidade de
conhecer o acervo e entender seu processo de implantação. Neste momento que antecede
à inauguração oficial, podemos destacar os grupos de idosos e crianças do Programa de
Erradicação do Trabalho Infantil e o Centro de Convivência da comunidade e a Escola de
Ensino Fundamental João Moreira Barroso, a qual teve um dos alunos selecionados para a
Olimpíada Brasileira de Português, através do texto elaborado a partir da visita ao museu.
Com os acervos Maria Oneide de Oliveira Chaves - MOOC e Maria Augusta da Silva
Moreira – MASM da Coleção Moreira Chaves salvaguardados pelo Museu Casa de Quinca
Moreira, há a percepção que para além de só coletar era necessário criar um projeto de
registro da imaterialidade por trás dos objetos nascendo assim em 2013 a partir dos
diálogos e das estórias e memórias contadas por suas avós o projeto de registro do
Patrimônio Cultural da Ribeira do Curu que foi sendo desenvolvido inicialmente na
comunidade de Salgado dos Moreiras. Este projeto deu origem a Exposição Salgado dos
Moreiras contendo relatos dos primeiros moradores da comunidade.
Desde a criação do Museu Casa de Quinca Moreira em 2019 o museu vem desenvolvendo
um trabalho que conta principalmente com a colaboração de uma equipe de voluntários e da
comunidade de Salgado dos Moreiras que nos ajuda na coleta de dados e objetos e na
montagem da Exposição contribuem inserindo objetos e informações nas exposições.
Assim, mesmo sendo um museu que nasce a partir de uma iniciativa particular de um jovem
que elabora uma coleção com 14 anos de idade o Museu nasce a partir da colaboração e
participação das famílias da comunidades, mostrando a importância deste espaço para as
comunidades que pode ser evidenciada através da inauguração do Museu que foi elaborada
pela comunidade e contou com a presença das família, intelectuais e autoridades locais.
Neste sentido, o projeto de Registro do Patrimônio Cultural da Ribeira por ser um projeto
contínuo que tem por objetivo inventariar, mapear e registrar o patrimônio de todos os
municípios da Ribeira do Curu nasce a partir das primeiras entrevistas que Roberto Moreira
Chaves realizou por volta de 2012 na comunidade com o objetivo de elaborar as primeiras
exposições do museu, identificando que para além de preservar a cultura material era
necessário preservar a imaterialidade através de cada objeto tendo em vista a relação do
patrimônio material e imaterial. Assim, o projeto além das entrevistas e dos registros
também atua na coleta de materiais que ajudam a contar a história e as memórias por trás
do patrimônio cultural da região, envolvendo a equipe de voluntários do museu e as
comunidades que contribuem para a realização dessas atividades. Com o desenvolvimento
do projeto através do edital da SecultCe foi convidado alguns jovens que atuam nos dois
municípios contemplados (São Gonçalo do Amarante-CE e São Luís do Curu-CE) para
integrar a equipe do projeto, além da equipe do Museu que deu todo o suporte logístico e
alguns membros participaram ativamente das diferentes etapas do projeto. Por ser um
projeto de grande dimensão levando em consideração o tempo, a situação pandêmica e o
orçamento que o projeto possuía o auxílio do Museu Casa de Quinca Moreira e de sua
equipe foi muito importante na realização do projeto, seja na divulgação, operacionalização
e viabilização das ações. O coordenador do projeto ficou a frente das ações, realizando as
entrevistas e operacionalizando as ações do projeto. Para o município de São Gonçalo do
Amarante foi preciso um total de três semanas e meia levando em consideração a extensão
do município e para o município de São Luís do Curu um total de duas semanas e meia.
Infelizmente com a pandemia algumas pessoas não puderam participar do registro, pois
algumas já tinham uma idade avançada e não estavam recebendo visitantes mesmo
mantendo todos os cuidados do enfrentamento da Covid-19, limitando a quantidade de bens
registrados.
Outro aspecto importante que merece ser destacado acerca da atividade de campo do
projeto é que por se tratar de regiões interioranas existem algumas dificuldades em torno de
transporte principalmente levando em consideração a distância da sede dos municípios para
as comunidades rurais, sendo um agravante o período do inverno e a pandemia. Então,
tivemos que nos adequar a todos esses agravantes e tentar otimizar as ações de forma que
a própria equipe tivesse segurança em meio a pandemia.
3) Formação das equipes e participação – descreva a estratégia de composição e qualificação da equipe de trabalho do
Inventário Participativo. (Por exemplo: qual o perfil dos integrantes? Houve processo seletivo para a formação da equipe? Foi feita alguma
oficina ou outros processos formativos para os pesquisadores?)
Com o desenvolvimento do projeto através do edital da SecultCe foi convidado alguns
jovens que atuam nos dois municípios contemplados (São Gonçalo do Amarante-CE e São
Luís do Curu-CE) para integrar a equipe do projeto, além da equipe do Museu que deu todo
o suporte logístico e alguns membros participaram ativamente das diferentes etapas do
projeto. Por ser um projeto de grande dimensão levando em consideração o tempo, a
situação pandêmica e o orçamento que o projeto possuía o auxílio do Museu Casa de
Quinca Moreira e de sua equipe foi muito importante na realização do projeto, seja na
divulgação, operacionalização e viabilização das ações. O coordenador do projeto ficou a
frente das ações, realizando as entrevistas e operacionalizando as ações do projeto. Para o
município de São Gonçalo do Amarante foi preciso um total de três semanas e meia levando
em consideração a extensão do município e para o município de São Luís do Curu um total
de duas semanas e meia. Infelizmente com a pandemia algumas pessoas não puderam
participar do registro, pois algumas já tinham uma idade avançada e não estavam
recebendo visitantes mesmo mantendo todos os cuidados do enfrentamento da Covid-19,
limitando a quantidade de bens registrados.
Por se tratar de um projeto que nasceu em 2012 e que neste edital estamos usando o
recorte de 2021 que foi desenvolvido através do Edital da Lei Aldir Blanc de 2020 esta etapa
do projeto tinha o recorte de dois municípios que integram a Ribeira do Curu (São Luís do
Curu e São Gonçalo do Amarante-CE), outra limitação desta etapa foi o contexto da
pandemia da covid-19 que tivemos que seguir todos os protocolos oriundos da pandemia
principalmente a redução da equipe de campo, assim parte da equipe do Museu Casa de
Quinca Moreira atuou dando o suporte nas atividades de forma remota e não nas atividades
de campo. Mesmo com todos os protocolos, infelizmente as pessoas com idade avançada e
que já possuíam saúde frágil não participaram das entrevistas. Os registros foram realizados
através de fotografia, entrevista, gravação de imagem e ficha de registro e houve a
realização de cinco lives em formato virtual no Canal do Youtube do Museu Casa de Quinca
Moreira seguindo os padrões de acessibilidade. A lives foram realizadas com mestres que
detém do saber tradicional, sendo dividida em: Live 01 – 16 de janeiro – Arte em couro:
entre saberes e fazeres com Antônio Flávio (Flávio Moreira) - São Gonçalo do
Amarante-CE; Live 02 – 23 de janeiro – Patrimônio Gastronômico da Taíba: sabores e
saberes da produção da liviana com Francisca Silva (Dona Edneide) - São Gonçalo do
Amarante-CE; Live 03 – 30 de janeiro – Práticas culturais na Ribeira do Curu: Sr. Teixeira e
suas vivências em torno da pesca, da agricultura e do reisado - São Luís do Curu-CE; Live
04 – 13 de fevereiro – Tradição indígena: As redes de travessa de São Luís do Curu com
Mestre Maria Edite - São Luís do Curu-CE; Live Final – Folia de Reis na Ribeira do Curu: Sr.
Antônio Colônia e o reisado da Comunidade de Espinhos com Antônio de Sousa (Antônio
Colônia) - São Gonçalo do Amarante-CE.
Após as ações de Campo do projeto iniciou o processo de elaboração do vídeo final do
Projeto de Registro do patrimônio Cultural da Ribeira do Curu na qual foram selecionadas
algumas entrevistas, imagens e relatos dos participantes do projeto falando um pouco do
projeto e do trabalho desenvolvido. Além do registro foi pensado uma placa de sinalização
para cada um dos espaços visitados, na qual foram distribuídas entre os entrevistados,
servindo de sinalização dos bens registrados. Por se tratar de um projeto contínuo,
posteriormente será realizado nos outros municípios que integram a Ribeira do Curu.
Ao todo foi realizado o registro de 303 bens culturais nas seguintes categorias (saberes e
fazeres; histórias e lendas; lugares de memórias; formas de expressão e festas e
celebrações). Devemos destacar que alguns bens as pessoas associadas a eles não
quiseram participar de entrevistas, gerando apenas o registro fotográfico e a ficha de
registo. Ao todo foram realizadas 214 entrevistas associadas a diferentes bens, podendo
existir uma entrevista associada a mais de um bem em decorrência da ligação do agente
com diferentes técnicas de produção e saberes, totalizando cerca de 40 comunidades
visitadas, além das sedes dos dois municípios. Ao final do processo outra ação
desenvolvida foi a elaboração da exposição Ribeira do Curu um percurso patrimonial com o
material coletado no projeto que ajuda os nossos visitantes a compreender um pouco sobre
as dinâmicas do patrimônio cultural da região, sensibilizando nossos visitante pela
preservação do patrimônio local, neste sentido podemos destacar as ações com as escolas
das comunidades na qual os jovens passam a ter um outro olhar sobre os mestres
registrados identificando parentes e amigos na exposição e valorizando o saberes destes
agentes.
6) Financiamento – o Inventário foi apoiado por outros editais, programas ou projetos de governo (municipal, estadual ou
federal), por organizações privadas ou por organizações não-governamentais? Cite quais são.
Sim, o projeto de Registro do Patrimônio Cultural da Ribeira do Curu foi financiado pelo Edital da Lei Aldir Blanc da Secretaria da Cultura do Estado
do Ceará no ano de 2020 e contou com recurso oriundo deste edital.
7) Difusão e divulgação dos resultados – informe como se deram as ações devolutivas para a comunidade e as
atividades de difusão para dar visibilidade aos resultados alcançados.
8) Avaliação – o que representou o processo de inventário para a comunidade? O nível de participação foi satisfatório? Quais
foram os desafios e dificuldades enfrentadas? Descreva como as ações desenvolvidas contribuíram para a valorização do patrimônio
cultural local.
Por se tratar de um projeto que nasceu em 2012 e que neste edital estamos usando o
recorte de 2021 que foi desenvolvido através do Edital da Lei Aldir Blanc de 2020 esta etapa
do projeto tinha o recorte de dois municípios que integram a Ribeira do Curu (São Luís do
Curu e São Gonçalo do Amarante-CE), outra limitação desta etapa foi o contexto da
pandemia da covid-19 que tivemos que seguir todos os protocolos oriundos da pandemia
principalmente a redução da equipe de campo, assim parte da equipe do Museu Casa de
Quinca Moreira atuou dando o suporte nas atividades de forma remota e não nas atividades
de campo. Mesmo com todos os protocolos, infelizmente as pessoas com idade avançada e
que já possuíam saúde frágil não participaram das entrevistas. De um total de 214 pessoas
entrevistadas cerca de 10 entrevistados já faleceram nos últimos anos mostrando a
importância não só do inventário como do registro e da captação de material referente às
práticas e ações destes mestres que possibilitam a preservação do patrimônio material e
imaterial destas comunidades, neste caso relacionado a região da Ribeira do Curu que
infelizmente não possuem muitas ações voltadas para a preservação do patrimônio da
região e por está inserida na margem da região metropolitana de Fortaleza, pois fica no final
deste território. O trabalho que o Museu Casa de Quinca Moreira vem realizando na
comunidade rural de Salgado dos Moreiras não é fácil, pois infelizmente o museu não detém
de um recurso voltado para isso, mas é de extrema importância para mudar um pouco a
realidade destas comunidades, claro devemos ampliar a cada dias nossas ações e estamos
sempre recebendo voluntário que possibilite a ampliação destas ações, mas já podemos ver
o impacto de nossas ações dentro da comunidade principalmente a relação com a escola da
comunidade, como podemos observar através do último vídeo
(https://www.instagram.com/reel/C0F6gOquR3K/?igshid=MzRlODBiNWFlZA==)
desenvolvido pelos alunos da Escola João Moreira Barroso para apresentação de
aniversário do Município de São Gonçalo do Amarante-CE.
9) Caso sua iniciativa seja premiada, como pretende utilizar o valor do recurso da premiação?
O valor do Prêmio será usado para a ampliação do projeto para outros dois municípios (Paraipaba-CE e Paracuru-CE) tendo em vista que o projeto é um
projeto que nasceu em 2012, mas é desenvolvido de forma contínua e tem por objetivo realizar o registro do patrimônio dos municípios pertencentes a
Ribeira do Curu.
PRODUTOS GERADOS
Outras instruções:
10) Anexar ao formulário fotografias, links para vídeos e outros materiais e documentos que comprovem a
realização das atividades apresentadas.
11) Anexar ao formulário cópias dos materiais de divulgação elaborados (cartaz, folder, panfleto, convite, e-mail
marketing, etc.) e das publicações ocorridas na mídia sobre a realização da ação de museologia social, se houver.
Assinatura do proponente
ANEXO II
EU Roberto Moreira Chaves(nome do representante legal da entidade ou coletivo cultural), residente e domiciliado(a) em
Rua Samuel Uchoa, 535 apartamento 304 - bairro Bom Futuro, Fortaleza-Ce (endereço residencial), portador(a) da
Carteira de Identidade nº 2006005198666 CPF nº 036.970.503-38 responsável pela apresentação da ação Projeto de
Registro do Patrimônio Cultural da Ribeira do Curu - Etapa 1 (nome da ação a ser selecionada) inscrita na Categoria
2 coletivo Cultural do Edital Prêmio Inventários Participativos
1. Ter pleno conhecimento da legislação pertinente às normas que regem o Edital de Seleção;
2. Estar ciente dos meus direitos, deveres e procedimentos definidos pelos atos normativos que regem o Edital
de Seleção, zelando pela observância das suas determinações;
3. Estar ciente de que as informações e documentos apresentados neste processo seletivo são de minha
inteira responsabilidade, sendo a expressão da verdade;
4. Autorizar o autorizo o Instituto Brasileiro de Museus a publicar e divulgar os conteúdos desta inscrição, sem
quaisquer ônus, inclusive em seminários, congressos, outros eventos e na mídia em geral, no Brasil e no
exterior;
5. Não me enquadrar em quaisquer das vedações dispostas no Edital de Seleção, principalmente quanto ao
disposto em seu item 7 – DAS VEDAÇÕES;
6. Assumir total responsabilidade pela veracidade das informações e pelos documentos apresentados, cujos
direitos autorais estejam protegidos pela legislação vigente.
Assinatura
Na qualidade de integrantes do Coletivo Cultural Museu Casa de Quinca Moreira, declaramos estar plenamente
de acordo com a inscrição no Edital de Chamamento Público Prêmio Inventários Participativos 2023, do Instituto
Brasileiro de Museus – Ibram, no qual o grupo será representado por Roberto Moreira Chaves, portador do
documento identidade RG nº 2006005198666 e do CPF nº 036.970.503-38, representante deste Coletivo
Cultural, para fins da participação no referido edital, e responsável pelas informações prestadas e pela inscrição
da ação que concorrerá ao prêmio, bem como para recebê-lo em nome do nosso Coletivo Cultural.
O recebimento do prêmio, no valor integral bruto de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais), a ser depositado em
conta corrente, conforme dados bancários indicados no Anexo I deste certame, em nome do(a) Representante
do Coletivo Cultural, caso a ação de museologia social seja selecionada.
3. O Coletivo Cultural cumprirá as regras do Edital, estando de acordo com seus termos e vedações.
1.Nome: Marília Moreira Barroso Alves
RG: 2007009027902 Órgão emissor: SSPDS
Data de Nascimento: 05/09/1998 CPF:040.178.243-31
Assinatura:
OBS: De modo a ser comprovado o conhecimento prévio e autorização expressa dos respectivos membros do Coletivo
Cultural, deverá constar do Anexo III a assinatura de, no mínimo, 5 (cinco) de seus integrantes, exceto o representante do
Coletivo Cultural.
ANEXO V
Eu, Roberto Moreira Chaves, portador(a) do CPF nº 036.970.503-38, declaro junto ao Instituto
Brasileiro de Museus – Ibram que não possuo dívida com o Poder Público ou inscrição nos
bancos de dados públicos ou privados de proteção ao crédito.
(Utilizar papel timbrado da instituição com nome, CNPJ, endereço, telefones e email).