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PROJETO NOSSA CIDADE:

PEDRO CANÁRIO UM
NOVO HORIZONTE NO
NORTE CAPIXABA

PEDRO CANÁRIO, 2020


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PEDRO CANÁRIO - ES

ORIENTAÇÕES DO PROJETO DA REDE MUNICIPAL – ANO 2020


MODALIDADE DE ENSINO REMOTO

"A educação é um processo de vida, não uma preparação para a vida presente, tão real e vital para o aluno como o que ele vive em casa,
bairro ou nos pátios." (Dewey) Pedagogia de Projetos.

PROJETO NOSSA CIDADE: PEDRO CANÁRIO - UM NOVO HORIZONTE NO NORTE CAPIXABA

AUTORES:
Professores;
Coordenadores Pedagógicos;
Coordenadores de Turnos;
Diretores;
Equipe Técnica Administrativa das Unidades Escolares;
Alunos;
Pais;
Comunidade Local;
Coordenação Pedagógica do Ensino Fundamental da SEMED
Secretaria Municipal de Educação
Secretaria Municipal de Cultura
Secretaria Municipal de Assistência Social
Assentamentos
Segmentos organizados da Sociedade Canariense
PÚBLICO ALVO: Alunos matriculados nas instituições de Ensino Fundamental da rede pública municipal de Pedro
Canário. Compreendendo um quantitativo 1.983 (Mil novecentos e oitenta e três ) no Ensino Fundamental I e II e
demais órgãos vinculados a Prefeitura Municipal de Pedro Canário, Assentamentos e Sociedades organizadas.

DISCIPLINAS: Português; Matemática; História; Meio Ambiente; Geografia; Ciências; Ensino Religioso; Arte;
Educação Física e Inglês.

ÁREA: Política – Saúde – Educação – Economia – Religião – Cultura – Esporte – Meio Ambiente – Assistência
Social, Lazer

PERIODICIDADE: O projeto acontece durante todo o ano letivo, tendo uma atividade coletiva prevista para o final do
ano letivo. Logo após, segue até a conclusão do documentário.

Definição dos Objetivos Gerais: Na escolha do tema já se deve procurar definir os objetivos gerais do projeto. O que a escola
pretende alcançar com o projeto? O que o projeto deve mudar na escola em termos de formas de trabalho, modalidades de
aprendizagem e envolvimento dos alunos? Quais competências específicas serão desenvolvidas pelos alunos com a
participação nas várias fases do projeto? Que impacto o projeto terá sobre ambiente externo à escola?
6. Definição dos Objetivos Específicos: Os objetivos específicos do projeto são objetivos mais precisos e detalhados, que,
mantendo a coerência com os objetivos gerais, vão ser eventualmente perseguidos por meio de atividades específicas. Uma
maneira útil de pensar os objetivos específicos é considerá-los como soluções a ser buscadas para problemas razoavelmente
bem delimitados.

OBJETIVO GERAL:

• Compreender o espaço em que vive, situando-se no tempo e no espaço, de forma que analise o passado da
cidade para compreender a cultura e identidade dos habitantes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Reconhecer a origem do nome da nossa cidade;


• Resgatar a cultura canariense;
• Compreender o cotidiano dos moradores mais antigos, as relações de trabalho, a religiosidade e as relações
de poder;
• Proporcionar aos alunos um melhor conhecimento da nossa cidade;
• Compreender a forma de gestão de um município (administrativa, financeira, tributária e legislativa);
• Organizar um documentário.

Justificativa: Procure respostas claras para as seguintes questões: Por que é importante fazer o projeto com esse tema? A
equipe deve refletir sobre o motivo que faz valer a pena realizar esse projeto. Quem se beneficiará? É importante que a equipe
relacione quem vai se beneficiar direta e indiretamente com o projeto, detalhando os vários segmentos e concentrando sua
atenção nos alunos, razão de ser da escola.

JUSTIFICATIVAS: É muito comum os discentes indagarem: Qual a relação entre nossas vidas e os acontecimentos
retratados nos acervos das escolas? Com a realização deste projeto pretende-se fazer com que os alunos se
percebam como sujeitos históricos e valorizem a nossa cidade, seus atrativos, fazendo um resgate cultural. A
história local permite ao aluno, por exemplo, analisar histórias sobre os chefes políticos locais. Compreender que as
múltiplas manifestações culturais também estão presentes na festa da padroeira, Forró da Tábua Lascada, Forró da
Cana Verde, Parque de Vaquejada no Distrito de Cristal do Norte e nas quadrilhas das comunidades e Escolas, Cine
La Paloma, Shows de Calouros, Gincanas, etc.
Nessa perspectiva, vamos trabalhar conhecimentos prévios trazidos pela comunidade escolar, a fim de proporcionar
uma valorização e resgate ao respeito pela nossa cidade. Portanto, devemos inicialmente trabalhar este projeto com
a função de mostrarmos aos(as) nossos(as) alunos(as) que podemos e devemos conhecer a história da nossa
cidade, pois é nela que vivemos e nos tornamos cidadãos.

ESTRATÉGIAS:
• Apresentar a cidade de Pedro Canário/ES às crianças à partir da sua história, de suas origens;
• Roda de conversa. Conversaremos informalmente com as crianças sobre alguns lugares da nossa cidade;
• Realizaremos uma apresentação através do data show/fotos dos principais pontos da cidade como
(Prefeitura, Câmara, Igrejas, Praças, Escolas, Comércio e Construções mais antigas). Neste momento, as
crianças reconhecerão os lugares falando o nome e o que pode fazer em cada um deles;
• Visitar as ruas da cidade, comunidades e distritos, bem como as famílias mais antigas. Após a visita, as
crianças farão o registro através de desenhos, produções escritas, pesquisas, debates e etc, que contam o
início da construção da nossa cidade;
• Resgatar a memória do cotidiano da cidade de Pedro Canário, recente ou de tempos passados (lendas,
fábulas, documentários, poemas, memoriais, livros, etc.);
• Despertar nas crianças o interesse pela cultura e o desejo de participar dela;
• Participar das sessões na Câmara de Pedro Canário;
• Conhecer o Plano Plurianual, LOA, LDO, etc.
• Reivindicar politicas públicas educacionais para a comunidade escolar;
• Refletir sobre a historicidade como processo que se renova a cada dia;
• Contribuir para que os alunos possam perceber-se como pessoas responsáveis pela construção e
reconstrução histórica;
• Criar um documento Histórico da Nossa Cidade;
• Criar um espaço de convivência... Casa da Cultura de Pedro Canário.
• Promover exposições dos trabalhos produzidos pelos alunos e apresentar para a comunidade escolar;

METODOLOGIA: Atenção especial deve ser dedicada à metodologia adotada na execução do projeto. Em especial,
é necessário que ela seja:
a) Colaborativa, envolvendo equipes cujos membros conjugam esforços na consecução de um fim comum.
b) Integrativa, envolvendo professores, alunos e, se possível, funcionários e até mesmo membros da
comunidade externa, como os pais dos alunos.
c) Multidisciplinar, envolvendo pessoas cuja formação, atividade profissional e interesses abranjam as diferentes
disciplinas em que hoje se segmenta o trabalho escolar.
d) Abrangente quanto à faixa etária dos participantes, envolvendo alunos de diferentes anos/séries numa
mesma equipe.

CONTEÚDOS DOS COMPONENTES CURRICULARES: ter clareza do que as crianças conhecem e desconhecem
sobre o tema e o conteúdo do trabalho.

HABILIDADES ESTRUTURANTES: Para facilitar a compreensão das diretrizes propostas neste documento
(ORIENTAÇÕES CURRICULARES - Currículo do Espírito Santo, p.5, 2020), cabe definir:

• Habilidades estruturantes (HE) são as habilidades introdutórias que possuem um papel essencial para garantir
a progressão das aprendizagens no ensino fundamental e também o desenvolvimento das competências
específicas da área de conhecimento/componente curricular;
• Habilidades desdobramento (HD) são as habilidades que desenvolvem processos cognitivos complementares
aos objetos de conhecimento.

A elaboração destas diretrizes curriculares foi realizada a partir do Currículo do Espírito Santo de 2020, alinhado
à Base Nacional Comum Curricular - BNCC. Essa construção contou com a participação de professores das
redes estadual e municipais, que também utilizaram como base as orientações curriculares do Mapa de Foco do
Instituto Reúna, além do Documento de Transição produzido no início deste ano pela Secretaria de Educação.
Nestas diretrizes curriculares estão identificadas as habilidades a serem desenvolvidas em cada ano/componente
curricular, sendo classificadas como habilidades estruturantes (HE) e de desdobramento (HD).

Para tanto, utilizem sempre o material que foi enviado por email, (Orientações Curriculares) para dialogar
com o Projeto Nossa Cidade.

TEMAS:

1. Resgate dos mitos locais;


2. Resgate das lendas locais;
3. Resgate das anedotas locais;
4. A história do município contado por diferentes autores. Presente passado e futuro. (emancipação histórica);
5. - Os políticos que governaram e governam o município e suas histórias de vida e superação;
6. Resgate dos grandes participantes no processor histórico do município. Biografia;
7. As organizações governamentais e não governamental no município;
8. Quantidades da população local nos diferentes tempos, gênero e perspectiva de vida;
9. Comparação de preço dos produtos industrializados no município com outros municípios;
10. - A inflação no município (lei que obriga os comerciantes a colocar nas notas fiscais o valor em imposto pago
pelo consumidor);
11. - Preços dos produtos locais vendidos pelos produtores e preço dos mesmos produtos vendidos pelos
comerciantes;
12. - Leitura de contas de águas, telefone, tarifas bancárias e energia elétrica.
13. Razão e proporção acerca do crescimento populacional do município e previsão para os próximos 10 anos;
bem como mortalidade infantil.
14. Espaço geográfico do município de Pedro Canário: Mapa geral do município destacando a área rural e área
urbana;
15. Representação gráfica da zona urbana do município; (Hidrografia e tipo de solo)
16. A economia do município: Exportação e importação. Os meios de transporte existente no município de Pedro
Canário;
17. - Fauna Canariense:
18. - Flora do Município: Planas medicinais utilizados pela população canariense;
19. – Estatísticas de crianças com deficiências;
20. - Pessoas contaminadas com HIV e outras doenças no município;
21. - Doenças que causam mais morte no município;
22. Quantitativo de pessoas idosas.
23. Programas, Projetos e produtos que utilizamos que são oriundos da Inglaterra ou Estados Unidos.
24. Países fronteiras e seus dialetos; (suas influências)
25. - Pintores e suas pinturas
26. - Artesões e seus artesanatos
27. - Arquitetos leigos e suas construções;
28. - Músicas mais ouvidas no município;
29. - Danças mais comum no município;
30. Resgate dos artistas do município:
31. - Atividades físicas desenvolvidas pela população rural e População Urbana do município passado e presente;
32. - As brincadeiras mais praticadas pelos pais dos alunos na infância;
33. - As brincadeiras e festas típicas do município;
34. - As atividades físicas praticadas pelos idosos.
35. - As denominações religiosas existente em nosso município.
36. Distribuição da população por religiões.
37. - O papel das religiões em meio a sociedade canarienses.

Cronograma: construir um cronograma com prazos para cada atividade, delimitando a duração total do trabalho. Fique
atento: projetos longos demais tendem a ser cansativos e correm o risco de serem abandonados no meio do percurso. Prefira
estabelecer prazos mais curtos para cada fase, pois assim, fica mais fácil manter o ritmo de desenvolvimento e satisfação da
equipe.

CRONOGRAMA/ PLANEJAMENTO DAS ETAPAS: xxxx

Atividades
Agora é preciso tentar especificar as atividades centrais que levará à realização dos objetivos específicos do projeto. Faça isso
respondendo às seguintes perguntas para cada atividade: O quê? Especifique a atividade a ser realizada. Com que fim?
Esclareça quais habilidades e competências serão desenvolvidas com a execução desta atividade. Como? Esclareça os
métodos adotados para realizar a atividade. Quando? Esclareça como a atividade vai se situar dentro do ano letivo e da grade
curricular. Onde? Descreva o local onde será realizada. Quem? Descreva quem são as pessoas envolvidas na atividade. Não
esqueça os alunos. Com o quê? Indique os recursos materiais necessários para desenvolver esta atividade .
ATIVIDADES: XXXXXX

Divisão de Tarefas/planejamento das etapas: Cada pessoa tem mais facilidade em executar determinadas tarefas e,
quando se trata de um projeto em grupo, cada peça é extremamente importante para o todo. Na hora de dividir as tarefas, leve
em conta as principais habilidades de cada um, para que se sintam confortáveis com as responsabilidades recebidas. Olhe
para o seu time, e veja quem é o mais organizado, essa pode ser uma boa pessoa para cuidar do cronograma geral e lembrar
os demais os prazos que precisam ser cumpridos. Com certeza, tem também, aquele que adora lidar com números e pode se
dar muito bem administrando os recursos disponíveis. É legal também estimular que cada um realize tarefas novas, mesmo
que não se sintam muito à vontade com elas, para que desenvolvam outras habilidades e aprendizados. Essa é uma excelente
oportunidade para explorar a colaboração e empatia que o grupo vai desenvolver durante a execução do projeto. Qua nto mais
multidisciplinar for a equipe, melhor o resultado, pois cada um tem um ponto de vista diferente do outro, mesmo se tratando de
um problema em comum, e isso ajuda muito na hora de aprimorar a solução.

DIVISÃO DE TAREFAS:

Educação: A 1ª Escola primária de Pedro Canário (Guedes); Vida do Sr. Arthur Guedes Alcoforado e esposa Altair;
As histórias das demais escolas urbanas e rurais;

Programas de Alfabetizações:
O MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização); Programa criado em 1970 pelo governo federal com objetivo
de erradicar o analfabetismo do Brasil em dez anos. O Mobral propunha a alfabetização funcional de jovens e
adultos, visando “conduzir a pessoa humana a adquirir técnicas de leitura, escrita e cálculo como meio de integrá-la
a sua comunidade, permitindo melhores condições de vida”. O programa foi extinto em 1985 e substituído pelo
Projeto Educar.
O Movimento iniciou suas atividades com o compromisso de dedicar-se à alfabetização de adultos, mas tornou-se
uma superestrutura, expandindo-se por todo o país no final da década de 70 e ampliando o seu campo de atuação
às quatro primeiras séries do Ensino Fundamental. As metas iniciais previstas, no entanto, ficaram longe de serem
atingidas. Isso porque o Mobral não alterou as bases do analfabetismo, calcadas fundamentalmente na estrutura
organizacional da educação no país. Além disso, o seu modelo foi bastante condenado como proposta pedagógica
por ter como preocupação principal apenas o ensinar a ler e a escrever, sem nenhuma relação com a formação do
homem.
A ideia do Mobral encontra-se no contexto do regime militar no Brasil, iniciado em 1964, cujo governo passa a
controlar os programas de alfabetização de forma centralizada. Até então, duas décadas antes, a reflexão e o
debate em torno do analfabetismo no país convergiam para a consolidação de um novo modelo pedagógico. Nesse
modelo, o analfabetismo era interpretado como efeito de uma situação de pobreza gerada por uma estrutura social
não igualitária e, sendo assim, a educação e a alfabetização deveriam partir de um exame crítico da realidade
existencial dos educandos, da identificação das origens de seus problemas e das possibilidades de superá-los. Os
programas de alfabetização orientados neste sentido foram interrompidos pelo golpe militar, porque eram
considerados uma ameaça ao regime, e substituídos pelo Mobral. Dessa forma, muitos dos procedimentos adotados
no início da década de 60 foram reproduzidos mas esvaziados de todo senso crítico e problematizador.
PNAC: A redemocratização trouxe a extinção do programa e uma nova tentativa, por meio da Fundação Educar, no
governo de José Sarney, que incorporou algumas iniciativas do Mobral. Eleito, Fernando Collor repete a história:
acaba com o plano anterior e implanta, em 1990, o Programa Nacional de Alfabetização e Cidadania (Pnac). A meta
era, em quatro anos, reduzir em até 70% o Analfabetismo.
Programa Alfabetização Solidária.
Programa Alfabetização Solidária: Com o impeachment de Collor, o presidente Itamar Franco instituiu, em 1993, o
Plano Decenal de Educação para Todos, cuja meta era acabar com o Analfabetismo em dez anos. O programa foi
descontinuado e, em 1997, o presidente Fernando Henrique Cardoso criou o Programa Alfabetização Solidária.
Programa Brasil Alfabetizado O Programa Brasil Alfabetizado existe desde 2003 e seu foco é a Educação de Jovens
e Adultos (EJA) – população acima dos 15 anos. Presente em todo o País, o programa prioriza cidades com índices
altos de analfabetismo – especialmente na Região Nordeste. Para participar, a prefeitura ou estado deve aderir
ao Sistema Brasil Alfabetizado. Os professores alfabetizadores participam presencialmente no contraturno e
recebem uma bolsa, assim como os coordenadores – o apoio técnico e financeiro é da União.
FORMAR:
Profa: O Programa de Formação de Professores Alfabetizadores (Profa) foi lançado pelo Ministério da Educação
(MEC) em 2001. Tratava-se de um curso que tinha por objetivo reparar a formação precária dos professores
alfabetizadores e suprir a escassez de materiais pedagógicos e de referências teóricas para dar suporte à criação de
propostas pedagógicas eficientes. Foi a primeira política pública criada para a alfabetização no Ensino Fundamental.
O programa foi extinto em 2003, no início do governo Lula. Sua principal mentora, a educadora Telma Weisz,
coordena hoje o programa Ler e Escrever, do governo no estado de São Paulo, tendo por base as mesmas
concepções teóricas do Profa. Parte do material do Profa pode ser obtido no site do Inep e no site da revista Nova
Escola.
PROCAP:
Pró-Letramento: O Pró-Letramento foi lançado em 2006 pelo MEC como parte integrante da Rede Nacional de
Formação Continuada de Professores, que existe desde 2004. É um programa de formação continuada docente
para as séries iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano). O curso é semi-presencial e tem foco em leitura,
escrita e matemática. Os estados e municípios interessados participam por meio de adesão e a formação é
oferecida em parceria com as instituições de Educação Superior participantes. Na seleção de orientadores de
estudos do Pnaic, é dada preferência para educadores que sejam tutores do Pró-Letramento.
PNAIC: Lançado em 2012, o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa procura unir municípios, estados e
União em torno da meta de alfabetizar todas as crianças até os 8 anos de idade, ao fim do 3º ano do Ensino
Fundamental. Diferentemente do Pró-Letramento, o Pnaic é voltado somente para o ciclo de alfabetização (1º ao 3º
ano do Ensino Fundamental) das escolas públicas brasileiras. Apoia-se em quatro eixos: gestão, avaliação,
formação e material didático. É considerado a política pública mais abrangente que o Brasil já teve na área de
alfabetização de crianças.
Utilização do espaço da escola para as campanhas de vacinações;
Dirigentes Municipais da SEMED;
Desfiles Cívicos;
Jogos Escolares;
Jogos Olímpicos.

Cultura: Resgate do processo histórico cultural do município de Pedro Canário – Folia de Reis;
GRUTAC (Diretora Presidente Maria das Graças Oliveira), (1º espetáculo: Destino de Bernadete: Maria das Graças
Oliveira, Fernando Fonseca, Carlos Alberto Cordeiro, Walter Bragatto), Filhos de Ninguém (Marcos Robério Fonseca
– ator principal, Núbia Rocha – esposa do ator principal, Nelsinho filho do Sr. Dorico – Ator representou o Filho de
Ninguém, Maria Conceição Almeida – mãe do ator principal, Juecir – Diretor e ator que representou o pai do ator
principal (Marcos Robério). Meninos de Rua e outros; Primeiros atores Canarienses: Carlos Alberto Cordeiro, Nágila
Dias, Maria das Graças Oliveira, Gildo Nunes Soares, Fernando Fonseca, Maria da Conceição Almeida, Lauriene
Pereira Santos, Marcos Robério Fonseca e outros;
Gincanas Escolares da década de 70, 80, 90, 2000;
Cine La Paloma (1º dono: Paixão... Sr. Raimundo, César;
Shows de Calouros aos domingos no Cine La Paloma, organizados por Dada: músicos – Dominguinhos, Lia e Kito
violonistas. Cantores: Jaciara Rodrigues, Isabel Cardoso e outros. Com o incentivo do shows de calouros, um
cantor da terra gravou um disco em São Paulo (Eujácio);
Apresentações com Cantores nacional (Fernando Mendes, Carmem Silva, Toni Tornado, Soró Sereno);
Banda Marcial de Pedro Canário Valdívio Alves da Luz com início em 1973;
Cristal Orquestra (Neenias Cassimiro de Matos);
Tábua Lascada;
ARAI;
Artesanatos;
JUPEC;
Estrela da Dança;
Centro Comunitário (Oficineiros: dança e capoeira – Nélio e Fabiana);
FELART;
O GRUTAC apresentou A Paixão de Cristo 2010 na Lagoa... e 2011 na área da Tabua Lascada (ator que
representou o Cristo: Alessandro lira na direção de Arnaldo Cardoso);

Políticas:
Resgate do processo histórico político do município de Pedro Canário – Distrito de Conceição da Barra – período de
transição;
Emancipação (1º Prefeito e demais prefeitos);
1ª Secretária da Câmara de Vereadores (Irene Camporez Epichin);
1º Vereador de Pedro Canário Distrito/Srº Nasson Alves de Oliveira.

Esporte:
Estádio Osman Santana Moura;
Associação Atlética Canário (1º grande time);
Caratê;
Jiu Jitsu;
Capoeira;
Voadores de Asa Delta (história de Maurão);
Ciclismo;
Motoclub;
kart;
CAVALGADAS top; Sítio; Castro Alves e Sem Fronteiras;
Liga desportiva Canariense.

Assistência Social:
Centro Comunitário,
CRAS;
CREAS;
Bolsa Família;
CAD ÚNICO;
Sentinela;
Programas do Governo Federal;
Campanhas do agasalho;
cestas básicas;
Rádio Natal Feliz.

Religião:
1ª igreja protestante de Pedro Canário,
Igrejas Católicas 1º Padre da Matriz ... Padre Pedro Fossi;
Candomblés;
Espiritismo;
Festa do Dia de São Cristovão;
Teatros da igreja católica ( Paixão de Cristo ... atores: Padre Pedro Fossi, Terezinha, Dada;); Romeu e Julieta
(atores principais: Ezio, Maura Brunelli, Terezinha Alves); (Diretor Professor Aristeu Esbarbelot);
Desfiles de Modas, Baile Rainha da Primavera;
Eventos: Festas Comunitárias (rainha da primavera, bailes de debutantes, quadrilhas na matriz); datas
comemorativas religiosas (quadrilhas, leilões, jogos de latas, pescarias, visparas);
JUPEC.

Economia:
Histórias das primeiras famílias de Pedro Canário (Dona Júlia, Pedro Canário, Raushinky, José Miranda, Vírginia,
Natália Muniz da Silva, , , ,
Cartório de Registro Civil;
Cartório de 1º ofício do registro de imóveis, títulos e documentos, pessoas jurídicas e tabelionato de protestos;
Farinheiras 1ª Dona Santa; José Alfredo, Vivi, Manoel Teixeira, José Teixeira, José Sergipano, Valentim Gambarini;
Serrarias 1ª Malenza, Sartório e Moreira;
Comércios (1ª loja Casa Alvorada/Nasson Alves de Oliveira), (Bom Jesus/Pedro Bom Jesus), Para Todos,
Armarinho Os Cabeludos (Astrogildo e Geraldo, Antônio);
Agricultura;
Pecuária;
Flora;
Fauna;
Descascador de arroz Bonelá...
Pesca:
1ª Pensão Tomos Zaí – Família Pierote; Pensão Vitória/Dona Iza;
1ª Farmácia São Pedro/Sr. Pedro Missagia e Jaci;
1ª Costureira Senhorita Bibiu;
Pintores: Valdomiro 1º pintor de artes plástica; Jorge Chiclete; Paulinho Pintor; Jorginho Brasil; Marcos Brunelli;
Jailson (Jaiskrin); Nilton Cordeiro.
Caminhoneiro mais antigo de Pedro Canário; Construção da BR 101.

Meio Ambiente:
O ciclo da madeira;
Rio Itaúnas;
Lagoa Augusto Ruschi;
Cachoeiras;
Mata atlântica;
Relevo;
Desmatamento;
Queimadas.
Lazer:
Parque,
Circo,
Cachoeiras,
Praias;
Boate Caixotão;
Cabana Recreio;
Dom Camilo;
Realce;
Serenata;
Campo de futebol com torcida organizada com pompons e charangas.
Saúde:
Consultório Médico Capitão João;
1ª Enfermeira (Lauriene Pereira Santos – Laurinha);
Laboratório de Análise Clínica (Dr. Wellington); 1ª ajudante de laboratorista químico (Maria das Graças Oliveira -
Dada)
Abertura do hospital Dona Idalina; (1ºs médicos: Dr. João Oliveira; João Norberto) 1º Enfermeiro Formado... Jueci;
Hospital FUNRURAL: Dr. Mozart Moreira Hemerly, Alberto Reis Castro Neto, José Carlos Ornelas, Benito, José
Francisco Prattes de Matos, Peruano;
Laboratório de Análises Clinicas Menino Jesus;
Laboratório de Análises Clinicas Maia;
Laborcent;
Postos de Saúdes;
Assentamentos: As histórias dos Assentamentos;

AVALIAÇÃO
O que o aluno, bem como toda comunidade escolar e local poderá aprender:
1) Conhecer a história da sua cidade a partir de sua própria história;
2) Identificar especificidades da sua cidade e de sua história a partir de registros;
3) Conhecer e valorizar a cidade onde vive;
4) Criar um sentimento de pertencimento pela cidade;
5) Conscientizar-se da importância de exercer o seu papel de cidadão na busca pela melhoria de sua cidade.
Avaliação: prever os critérios de avaliação e registrar a participação de cada um ao longo do trabalho.
Acompanhamento, avaliação e disseminação: a. Como será feito o acompanhamento do projeto? A equipe
deve definir e relacionar as formas de acompanhamento e registro dos efeitos do projeto, tais como reuniões
de acompanhamento, relatórios ou outros meios. b. Como serão medidos os efeitos do projeto? A equipe
deve relacionar os indicadores (sinais que mostrem o que está acontecendo) dos efeitos do projeto com os
alunos, os professores, a escola e a comunidade, à medida que suas atividades forem sendo realizadas. c.
Como será transmitido o que se aprendeu? A equipe deve também descrever os meios que utilizará para
comunicar a outras escolas e a todos que se interessem pela informática na escola o que foi alcançado
(resultado) e como isto ocorreu (processo). O importante é que outros possam um dia aprender com esta
experiência.

ANEXOS:
10. Anexos
a) Plano de ação;
b) Planilha de Monitoramento;
c) Atividades desenvolvidas.
Secretaria Municipal de Educação Pedro Canário ES
Rua São Paulo, nº220, Bairro Boa Vista, CEP: 29970 000

MONITORAMENTO DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES NO PROJETO ATIVIDADES ESCOLARES


ESCOLA:
PROFESSOR: TURMA: TURNO:
MÊS:
CUMPRIU AS NÃO CUMPRIU AS ATIVIDADES
ATIVIDADES

Nº NOME 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª Semana
semana semana semana semana semana Semana Semana Semana Semana
DO
ALUNO
Secretaria Municipal de Educação Pedro Canário ES
Rua São Paulo, nº220, Bairro Boa Vista, CEP: 29970 000

MONITORAMENTO DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES NO PROJETO ATIVIDADES ESCOLARES


ESCOLA:
DIRETOR: PEDAGOGO:
MÊS:
Nº ANO Nº DE ALUNOS Nº DE ALUNOS QUE CUMPRIU AS Nº DE ALUNOS QUE NÃO CUMPRIU
MATRICULADOS ATIVIDADES AS ATIVIDADES

1ª Semana 2ª Semana 3º Semana 4ª Semana 5º Semana 1ª Semana 2ª Semana 3ª Semana 4ª Semana 5ª Semana

01 1º ANO
02 2º ANO
03
04
05
06
07
08
09
Total

______________________________________________________ _________________________________
Assinatura do Pedagogo Assinatura do Professor
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PEDRO CANÁRIO – ES
ENSINO FUNDAMENTAL

PLANO DE AÇÃO DA ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 9º ANO – ANO 2020


Os professores deverão preparar as atividades a serem disponibilizadas, por área de conhecimento, de
forma a possibilitar a pesquisa, interpretação, criticidade e autonomia dos estudantes. Caberá à equipe
pedagógica orientar os professores a organizar o plano de ação.

ESCOLA: TURMA:
PROFESSOR REGENTE:
COMPONENTE CURRICULAR:
HABILIDADES:

CONTEÚDOS:

ATIVIDADES A SEREM TRABALHADAS DATA PARA EXECUÇÃO


1

PERCENTUAL DE ALUNOS ATENDIDOS


AVALIAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PEDRO CANÁRIO – ES

PEDAGOGO
PLANO DE AÇÃO DA ENSINO FUNDAMENTAL – ANO 2020
ESCOLA:
COMPONENTE CURRICULAR:
HABILIDADES:

QUANTITATIVO DAS ATIVIDADES


ANO ATIVIDADES ENVIADAS ATIVIDADES RECEBIDAS

CONTEÚDOS:

PERCENTUAL DE ALUNOS ATENDIDOS

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