Síntese do texto “Assistência estudantil sob múltiplos olhares: a disputa de concepções”, escrito por Natália Gomes dos Reis Dutra a Maria de Fátima de Souza Santos.
Síntese do texto “Assistência estudantil sob múltiplos olhares: a disputa de concepções”, escrito por Natália Gomes dos Reis Dutra a Maria de Fátima de Souza Santos.
Síntese do texto “Assistência estudantil sob múltiplos olhares: a disputa de concepções”, escrito por Natália Gomes dos Reis Dutra a Maria de Fátima de Souza Santos.
Síntese do texto “Assistência estudantil sob múltiplos olhares: a disputa de concepções”,
escrito por Natália Gomes dos Reis Dutra a Maria de Fátima de Souza Santos.
O presente texto busca sintetizar os principais elementos do artigo “Assistência
estudantil sob múltiplos olhares: a disputa de concepções”. Inicialmente é realizado um debate acerca da trajetória histórica da política de assistência estudantil em âmbito federal e a participação dos sujeitos políticos (movimentos sociais, organizações estudantis, etc) no processo de formulação de ações e programas que visem assegurar a permanência de estudantes oriundos de grupos sociais que possuem algum nível de vulnerabilidade social, até a culminação de tais ações para o Programa Nacional de Assistência Estudantil. Na sequência do artigo, é realizado uma discussão teórica sobre o desenvolvimento e implementação da política por diferentes concepções, como por exemplo, a implementação de uma política que possua uma perspectiva compensatória, distanciando-se de uma perspectiva baseada em direitos de cidadania, que vise proporcionar condições para um processo emancipatório. Após esse diálogo teórico, a autora elenca algumas reflexões acerca das diferentes concepções das políticas de assistência estudantil, problematizando para quem seria o direcionamento da presente política, visto que esta não está isenta da disputa de forças e interesses que perpassam as instituições gestoras da política. Ademais, é realizado uma discussão acerca das condições de permanência no ensino superior, onde é elencado as principais demandas oriundas da comunidade estudantil, assim como, os principais mecanismos que dão materialidade à Política de Assistência Estudantil. Para a finalização do artigo, é realizado uma discussão sobre as características da gestão da política de assistência estudantil, onde essa pode ser efetivada de forma centralizada, sem a participação da comunidade estudantil para o debate, formulação, execução e monitoramento da política, ou ser realizada partindo de uma perspectiva horizontal e que vise fomentar a participação social dos estudantes neste processo de construção coletiva. Outro ponto destacado, é sobre como a gestão poderá materializar a política em duas perspectivas, sendo elas: focalizada, onde apenas os mais vulneráveis poderão acessar; ou pela perspectiva universal, que visa atender a todos os estudantes e que preze pela ampliação constante da política, considerando os aspectos da realidade dos estudantes.
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