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1. Vozes Verbais
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/
0000001660/0000021320.jpg
“A voz é a forma que toma o verbo para exprimir as relações de atividade e passividade entre sujeito e
verbo.” (Prof.Celso Pedro Luft)
II) VOZ PASSIVA: “forma verbal que indica que a pessoa é o objeto da ação verbal. A pessoa,
neste caso, diz-se paciente da ação verbal”. (Evanildo Bechara)
Exemplos: O livro foi escrito por mim.
A garota foi visitada pelo namorado.
A natureza será preservada por nós.
III) Voz reflexiva: ocorre quando o sujeito pratica e sofre, ao mesmo tempo, a ação expressa
pelo verbo.
O preso suicidou-se.
Exercício
A Transformação Passiva
http://interna.coceducacao.com.br/ebook/pages/2003_por_2__151_14_2.htm
A concordância verbal trata da flexão do verbo para se combinar com o seu sujeito. O verbo
concorda com o sujeito em pessoa e número:
http://www.10emtudo.com.br/aula/ensino/concordancia_verbal/
I) Regra Geral
- O verbo concorda com o sujeito em pessoa e número.
Exemplos:
1) Sujeito deslocado
Inserir do livro
http://www.brasilescola.com/gramatica/concordancia-verbal-com-sujeito-deslocado.htm
http://escola.previdencia.gov.br/dicas/dica12.html
3) Regência Verbal – colocar regência antes de pontuação e substituir o que tem no livro que
tu me enviou pelo que segue
Regência verbal é o nome da relação que se estabelece entre o verbo e o termo que o
complementa (objeto direto e indireto) ou o caracteriza (adjunto adverbial)
Observe os exemplos.
Atenção: Em cada um dos casos, o verbo apresenta uma regência diferente ligando-o aos
complementos. Dependendo da regência os verbos podem ou não modificar seu significado.
Para entender regência, lembre-se da transitividade verbal, que pode ser dividida em quatro
tipos de transitividades verbais.
b) CHEGAR / IR
Anotações: _________________________________________________________
c) CONSISTIR
Anotações: _________________________________________________________
d) ESQUECER e LEMBRAR
Anotações: _________________________________________________________
Anotações: _________________________________________________________
Anotações: _________________________________________________________
g) OBEDECER / DESOBEDECER
Anotações: _________________________________________________________
h) PREFERIR
Anotações: _________________________________________________________
i) RESPONDER
- Esse verbo pede objeto indireto para indicar "a quem" ou "ao que" se responde.
Anotações: _________________________________________________________
Exercício
II) Aqueles em que há mudança de sentido devido à dupla regência, ou seja, podem ser
transitivos diretos ou indiretos – colocar em um box as explicações e os exemplos de cada
verbo.
a) AGRADAR
- Classifica-se como transitivo indireto (complemento com a preposição “a”) quando significa
“ser agradável, satisfazer”.
b) ASPIRAR
- Classifica-se como transitivo indireto (complemento com a preposição “a”) quando significa
“desejar”, “almejar”.
c) ASSISTIR
- Classifica-se como transitivo direto (complemento sem preposição) quando tem sentido de
“socorrer”, “ajudar”.
- Classifica-se como transitivo indireto (complemento com a preposição “a”) quando tem
sentido de “ver”, “presenciar”, “caber”, “pertencer”.
Anotações: _________________________________________________________
d) IMPLICAR
- Classifica-se como transitivo direto (complemento sem preposição) quando tem sentido de
“dar a entender, acarretar, provocar”.
- Classifica-se como transitivo indireto (complemento com a preposição “com”) quando tem
sentido de “ter implicância”, “antipatizar ”.
Anotações: _________________________________________________________
e) QUERER
- Classifica-se como transitivo indireto (complemento com a preposição “a”) quando significa
“ter afeto”, “estimar”.
f) VISAR
- Classifica-se como transitivo direto (complemento sem preposição) quando significa “dar
visto” e “mirar”.
Exemplos: O gerente visou todos os cheques. (assinou, deu visto)
O caçador visou o alvo. (mirar)
- Classifica-se como transitivo indireto (complemento com a preposição “a”) quando significa
“desejar”, “almejar”, “pretender”,
Anotações: _________________________________________________________
crase
colocar os exemplos em boxes. Foram todos recortados do livro do pré!
A crase é a contração de dois “AS” num só, que recebe o acento grave
para indicar a ocorrência do fenômeno. O primeiro “A” será sempre uma
PREPOSIÇÃO; o segundo, no Português moderno, pode ser um dos três
seguintes:
1) ARTIGO: A, AS
2) PRONOME DEMONSTRATIVO AQUELE, AQUELA, AQUILO
3) PRONOME DEMONSTRATIVO A, AS
4) O “A” INICIAL DO PRONOME RELATIVO “A QUAL”
Compare:
Ao colocarmos aquele acento na frase (2), estamos indicando que aquele A é, na verdade, A +
A—isto é, estamos demonstrando saber que o verbo OBEDECER tem um OBJETO INDIRETO
introduzido peia preposição A. Na frase (1), o verbo RESPEITAR, que é TRANSITIVO DIRETO, não
tem preposição. A conclusão é muito simples: quem desconhece as características dos verbos
OBEDECER e RESPEITAR não terá condições de decidir se ali há ou não a preposição.
I - Casos Obrigatórios
Observe:
Lá está A PONTE.
Onde estão as inscrições?
Ainda não encontrei A (inscrição) dele.
Ponte boa é A (ponte) do Guaíba.
(2) este substantivo deve estar sendo usado em sentido determinado, e não geral.
Exercício
Acentue o A, quando necessário.
Antes de responder:
Anotações: _______________________________________________
Exercício
Coloque o acento grave onde convier.
Compare o que vimos com estruturas do tipo em que o pronome A está ausente:
Exercício
01. Esta frase é idêntica A que Machado escreveu.
02. A que música te referes? Refiro-me A que tocou em nossa formatura.
03. A camisa que me deram não se compara A que compraste.
04. Entregue este bilhete A que está no fim da fila.
05. Suas perguntas são superiores AS dele.
06. Minha revolta é ligada A do meu país.
07. Entregue esta medalha A que tirar o primeiro lugar na categoria feminina.
08. Esta avenida é paralela A que vai dar no aeroporto.
09. A vaga A que aspiras infelizmente já tem dono.
10. As orações são semelhantes AS de antes.
II - OUTROS CASOS
1) Crase antes de expressões indicativas de horas
ATENÇÃO
Existem, entretanto, determinados casos no singular que são acentuados APESAR DE NÃO
OCORRER CRASE. São exemplos, portanto, de um outro uso do ACENTO GRAVE em nossa
ortografia, e destinam-se a ELIMINAR A AMBIGUI- DADE de certas construções.
Examine às frases a seguir:
Ele bateu a máquina. Ele pintou a pistola. Alguém bateu a porta. Fiz a tinta.
Recebeu a bala.
Todas elas são AMBÍGUAS, isto é, podem ser entendidas de duas maneiras diferentes. O elemento
sublinhado tanto pode ser OBJETO DIRETO quanto ADJUNTO ADVERBIAL:
Alguém bateu a porta. 01. Alguém fechou. (Objeto direto) 02. Alguém bateu na porta. (Adjunto
adverbial)
Recebeu a bala. 01. Recebeu o balaço. (Objeto direto) 02. Recebeu atirando. (Adjunto adverbial)
Nestes casos, já é praxe no uso culto assinalar o ADJUNTO ADVERBIAL com o acento grave, a fim de
eliminar a ambiguidade (repetimos: embora ali o A seja apenas a pura preposição):
Ele bateu a máquina. ␣Ele bateu à máquina. Alguém bateu a porta. ␣Alguém bateu à porta. Recebeu
a bala. ␣Recebeu à bala.
Exercício
Coloque o acento grave onde convier.
Cuidado!
Nem sempre o acento será facultativo antes do possessivo.
a) Sua casa era semelhante {A/À} minha CASA - aqui o acento é facultativo
b) Sua casa era semelhante {À} minha - aqui o acento é obrigatório
Exercício
SINTAXE EXTERNA