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FERIADO DIA NACIONAL DE


ZUM BI E DA CONSCIÊNCIA NEGRA
EM M ARINGÁ
Às suas Excelências os Senhores Vereadores,

Maringá, 02 de junho de 2023


Ref. Projeto de Lei nº 16558/2022

A instituição do dia 20 de novembro como o “Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra”


por meio da Lei nº 12.519/2011 é um marco que ressalta o reconhecimento da relevância da cultura e
história afro-brasileira na formação de nossa identidade e sociedade. No entanto, o objetivo
primordial do Dia da Consciência Negra vai além da valorização da cultura afro-brasileira, buscando
também sensibilizar a sociedade sobre as desigualdades sociais e econômicas ainda enfrentadas
pela população negra em nosso país.
Vale mencionar que a Lei Federal institui a data para fins comemorativos, deixando, assim, de
incluir tal dia no rol dos feriados civis nacionais e cabendo a cada município, a partir da tradição e do
interesse local, instituir a data como feriado municipal, como já ocorre em mais de mil cidades no
país, que celebram o dia da consciência negra através do feriado1.
No dia 14 de dezembro de 2022 foi apresentado o projeto de Lei nº 16558/2022, que tem
como objetivo instituir o dia 20 de Novembro, o Dia Nacional de Zumbi dos Palmares e da
Consciência Negra, como Feriado Municipal na cidade de Maringá.
Considerando que a instituição da data como feriado em nosso município é matéria de
interesse de toda a sociedade maringaense e especialmente da população negra e dos coletivos que
a representa, encaminhamos essa carta visando compartilhar alguns pontos que consideramos
relevantes e que podem contribuir para a formação de opinião, em relação a esse assunto,
demonstrando tanto o preenchimento de todos os requisitos do ponto de vista jurídico, como
também aportes sobre aspectos econômicos e do ponto de vista do interesse popular local, a
justificar a viabilidade de aprovação do Projeto.

1. Constitucionalidade e Legalidade

Primeiramente, é importante destacar que, do ponto de vista constitucional e legal, o projeto


de lei em questão está alinhado com o § 2º do artigo 215 da Constituição Federal e com a posição do
Supremo Tribunal Federal (STF), expressada no recente julgamento da ADPF 634 (nov/2022), que
referendou a constitucionalidade da criação, por lei municipal, de feriado da consciência negra
prevalece sobre decisões pontuais anteriores, inclusive as mencionadas no parecer da Câmara
Municipal.
No que tange à competência do Município para a criação de feriados, o Projeto de Lei está em
conformidade com o artigo 23, inciso III da Constituição Federal que determina que o município
possui competência para fixar feriados e não afronta a Lei Federal nº 9.093/1995, que limita a
quantidade de feriados religiosos, uma vez que o dia da consciência negra não é considerado um
feriado religioso.
Ainda assim, mesmo que entendam de forma diversa e a cidade já tenha alcançado o limite de
4 (quatro) feriados, o dia de Santo Antônio (10 de maio) não é mais comemorado, o que invalidaria tal
impedimento. Esses argumentos reforçam a legalidade e a legitimidade da instituição do feriado da
1
https://bancariosal.org.br/noticia/29323/saiba-quais-cidades-vao-ter-feriado-no-dia-da-consciencia-negra#:~:text=Minas
%20Gerais%3A%2011%20 cidades%20 mineiras,%2C%20 Sapucaí%2D Mirim%20e%20 Uberaba.
consciência negra, demonstrando que não existem obstáculos formais que justifiquem a posição
contrária.Remetemos, ainda, a título de complementação, aos termos do Parecer elaborado e já
apresentado no procedimento inerente ao Projeto de Lei aqui mencionado, no qual tais aspectos são
tratados de maneira aprofundada.

2. Interesse Popular

Primeiramente, a proposição do projeto de Lei está em consonância com o art. 161, § 2º da


Lei Orgânica de Maringá, que prevê a possibilidade de fixação de datas comemorativas de alta
significação para os diferentes segmentos étnicos municipais, o que por si só já justificaria o
interesse local no projeto em questão.
Insta salientar que o feriado da consciência negra tem um significado profundo para a nossa
comunidade. A população negra corresponde a 26% dos habitantes de nossa cidade, de acordo com
o censo demográfico mais recente, o que revela um papel de notoriedade e influência cultural da
população negra na sociedade maringaense e reforça o interesse local subjacente à presente
propositura legislativa.
Ademais, existem diversas manifestações e iniciativas culturais e econômicas locais. Muitas
delas criadas ou chanceladas pelo poder público municipal em prol da construção de uma sociedade
maringaense justa e igualitária, tais como o Festival Afro-brasileiro, o Prêmio da Consciência
Negra2, a semana do Hip-hop, o projeto Fala Quilombo3, o Festival Obá Xirê4 e a Feira Ebô
Dengo5, afastando assim, qualquer dúvida que se possa ter em relação à existência de interesse
local subjacente ao Projeto Legislativo.

3. Aspectos Econômicos

Apesar das argumentações levantadas em relação ao potencial impacto negativo na


economia local decorrente da implementação desse feriado, não foram fornecidas provas concretas
que sustentem tal afirmação. É essencial ressaltar que a simples realização de uma média simples
de arrecadação não é suficiente para determinar o impacto real que a aprovação do Projeto de Lei em
questão terá.
Em contrapartida, estudos realizados em outras cidades que já adotaram essa medida
demonstram que os feriados, além de não implicarem em prejuízo para a economia, podem
impulsionar o consumo em alguns segmentos, ao mover a economia com o aumento de viagens,
turismo e passeios, gerando receita para o comércio local.
De acordo com o economista Fernando Carvalho6, há um erro comum na metodologia
aplicada para calcular a alta e baixa nas vendas nesse contexto: “Se o setor sai dessa média de
analisar a metodologia anual e analisa os dias que antecedem os feriados, essas vendas aumentam
porque as pessoas se preparam para os feriados, elas consomem na sua cidade, então as perdas

2
http://www.maringa.pr.gov.br/site/noticias/2016/11/18/trofeu-consciencia-negra-faz-homenagem-as-pessoas-que-atua
m-na-defesa-da-igualdade-racial/29728
3
http://www.maringa.pr.gov.br/site/noticias/2022/10/21/projeto-da-prefeitura-de-maringa-oferece-atendimento-psicologi
co-gratuito-a-populacao-negra/40560
4
https://www.festivalobaxire.com.br/
5
http://www.maringa.pr.gov.br/site/noticias/2022/11/18/prefeitura-promove-palestra-sobre-combate-ao-racismo-para-al
unos-da-rede-estadual-de-ensino/40693
6
https://infonet.com.br/noticias/economia/economista-afirma-que-feriados-nao-prejudicam-economia-do-pais/
dos dias parados são compensadas pelos dias que antecedem as datas comemorativas,
principalmente no comércio”.
Já o professor de economia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Agostinho Celso
Pascalicchio7 revela que não se pode dizer que um dia pontual gere um grande impacto negativo,
porque de uma maneira geral os ganhos e eventuais perdas acabam se compensando e se
equilibrando, não gerando prejuízos à economia em razão do “efeito rede”, pois a medida em que se
ativa turismo, alimentação, passeios, lazer e afins, eventuais perdas que poderiam ocasionar o dia de
paralisação são compensadas.
Outro ponto importante a ser considerado é que pesquisas apontam que os consumidores
têm preferido comprar de empresas sustentáveis e que atualmente deixam de comprar daquelas que
não apoiam a inclusão e diversidade.8 Portanto, ao promoverem ações voltadas à diversidade e ao
combate ao racismo, o comércio pode ser fortalecido enquanto contribui para diminuição das
desigualdades ainda existentes na sociedade.
O Estado de Direito, a partir das políticas públicas, deve estar aparelhado para o desmonte
das disparidades e desigualdades sociais causadas pelas discriminações raciais, viabilizando ações
afirmativas por meio de programas e medidas pelo Estado e iniciativa privada, assim, assegurando à
população afrobrasileira oportunidades de reconhecimento e acesso com a institucionalização de
atividades políticas, econômicas para o desenvolvimento econômico-social para o enfrentamento do
racismo e discriminação étnica.
Isto posto, ressalta-se que a data precisa ser reconhecida pela sua importância e não como
um feriado que atrapalha o desenvolvimento da cidade, uma vez que não há qualquer indício ou
comprovação nesse sentido, pelo contrário.

4. Maringá se posicionando contra o Racismo Estrutural e Institucional

A sociedade brasileira é uma das mais violentas contra corpos negros, isso se dá em razão a
negação do Racismo. Racismo é tecnologia de poder, como nos apontou o teórico, jurista e Ministro
dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, não é opinião, não é patologia, é uma escolha consciente do
grupo racial dominante para manter corpos racializados negativamente, na subalternidade. O Brasil,
foi o último país das Américas a abolir a escravização pela famigerada lei que colocou fim a
Instituição Jurídica da escravidão e composta de apenas dois dispositivos legislativos9 que não
garantiram políticas públicas para impedir o acesso desta população no tecido social brasileiro aos
bens materiais, culturais.
O município de Maringá ostenta títulos de qualidade de vida a nível nacional, como o de uma
das melhores cidade para se viver10, ocorre que para a manutenção da dita qualidade de vida é
preciso que todos os indivíduos que residem nesta verde cidade sejam contemplados em sua
cidadania. Fomentar condutas afirmativas são formas diretas de efetivar a cidadania de cada um dos

7
Especialista fala sobre impactos econômicos dos feriados prolongados | EBC Rádios
8
Segundo pesquisa da Opinion Box (2022), 32% não compraria de empresas que não promovem inclusão e
diversidade.
9
“Art. 1º É declarada extincta desde a data d'esta Lei, a escravidão no Brazil.
Art. 2º Revogam-se as disposições em contrário.”
10
http://www.maringa.pr.gov.br/site/noticias/2022/07/07/maringa-e-destaque-em-ranking-entre-as-melhores-cidades-do-
brasil/40066#:~:text=Melhor%20Cidade%20para%20Viver%20%2D%20Al%C3%A9m,na%20%C3%BAltima%20edi%C3%A7
%C3%A3o%20em%202020.
indivíduos que compõem a sociedade maringaense, não apenas os 26% que compõem o recorte
racial específico mas sim, todo e qualquer indivíduo contemplado pelas políticas municipais.
Ao contrário dos argumentos de que a exclusão das pessoas negras se dá tão somente no
campo econômico, que não se trata de uma questão racial, mas social, o conjunto de situações
cotidianas reiteradas exemplificam o contrário. Por exemplo um deputado negro ser revistado pela
policia dentro de um avião? Um jogador renomado ser chamado de macaco enquanto exercia seu
trabalho? O que explicaria os seguranças seguindo pessoas negras dentro do mercado? O que
explicaria uma advogada negra ser algemada em plena audiência enquanto fazia a defesa de um
cliente? Isso mesmo, racismo. É o racismo que tem levado muitos jovens negro entre 10 e 29 anos
cometerem suícidio, segundo pesquisas amplamente divulgadas.
E como a instituição do feriado de 20 de novembro em Maringá ajudaria a derrubar esse
sistema racial que viola os direitos de mais de 56% da população brasileira e 26% dos/as
maringaenses?

Posicionando Maringá como signatária do pacto contra as violações de direitos direcionadas


à população negra. Mostrando à população maringaense os feitos da população negra à toda
sociedade brasileira, educando a população para as relações raciais e imprimindo por sua vez, um
viés civilizatório.
Assim, a instituição do feriado não se trata de uma mera folga ociosa no calendário, mas sim
de uma data para reforçar os estímulos da promoção de ações de conscientização e reflexão, diálogo
e engajamento de toda a sociedade civil, sobre a história e a cultura afro-brasileira, a luta e a
contribuição dos afrodescendentes para a construção de nosso país.
Ainda que a fixação da data em questão não seja capaz de resolver todas as injustiças
históricas enfrentadas pela população negra ao longo de séculos, tais como políticas
discriminatórias e oportunidades limitadas, o seu significado é simbólico, sendo de extrema
importância que o calendário municipal conte com ao menos um dia que promova a reflexão e
estimule de forma positiva o debate sobre tais questões. Tal institucionalização desta simbologia
afro-brasileira pode e deve assegurar a preservação da memória cultural de combate ao racismo pelo
incentivo do poder público-privado.
Estamos portanto, diante de uma oportunidade de reconhecer a importância da igualdade
racial e promover a reflexão sobre as injustiças históricas que afetam a população negra até os dias
de hoje, fazendo com que a sociedade maringaense possa começar a se mover contra a perpetuação
de condutas violentas e discriminatórias e vá efetivando o caminho em busca de uma sociedade
mais justa, igualitária e inclusiva, na qual todos os cidadãos sejam respeitados e valorizados
igualmente.
Portanto, respeitosamente, pedimos que Vossa Senhoria considere sua posição em relação
ao Projeto de Lei do feriado municipal da consciência negra. Sua aprovação demonstrará um
compromisso real com a igualdade racial, o respeito à diversidade e o reconhecimento dos direitos da
comunidade negra em nossa cidade. Tenho certeza de que essa medida trará benefícios sociais,
culturais e econômicos para toda a população e inclusive para o comércio, lazer e turismo.
Agradecemos antecipadamente sua atenção a essa questão e ficamos à disposição para
discutir o assunto em maior profundidade, se necessário.

Assinam esta carta:


NOME ORGANIZAÇÃO FUNÇÃO/CARGO LOGO (SE
HOUVER)

Eva dos Santos Instituto de PRESIDENTE


Coelho Mulheres Negras
Enedina Alves
Marques -
IMNEAM

Gislaine Conselho PRESIDENTE


Gonçalves Municipal de
Promoção da
Igualdade Racial
- COMPIR

Ézia Aparecida Associação e PRESIDENTE


Adão União
Consciência
Negra

Mariana Grupo Capoeira Coordenadora


Rodrigues da Angola Dinda
Silva -
Contramestra
Maré

Laís Fialho Baque Mulher

Irismar dos Associação Titular / COMPIR


Santos Indigenista -
ASSINDI
Daniel Carlos ● Coletivo Tesoureiro
Camargo Yalodê-Ba
Ferreira dá

Margot Jung Associação Presidente


Maringaense de
Lésbicas, Gays,
Bissexuais,
Travestis e
Transexuais
(AMLGBT)

Comissão de Presidente
Natalia Ferruzzi Igualdade Racial
Lima - OAB

Associação dos
Estrangeiros
Residentes na
Região
Metropolitana de
Maringá

Ong Maria do
Ingá Mulher
Pai Gustavo Abassá De Dirigente
Henrique Xangô e Oya
Meireles

Mãe Mariana S. Tenda de Dirigente


Almeida Umbanda
Cabocla Jurema
da Lua

Pai Wilker e Mãe Abassá de Dirigentes


Vanessa Iemanjá e Oxossi

Pai Diogenes G. Tenda de Dirigente


de Oliveira Umbanda Raio
de Luz

Pai Marcelo Terreiro de Dirigente


Silva umbanda São
Miguel Arcanjo

Mãe Clotilde Tenda Espírita Dirigente


Messias Caboclo 7
Alecandê de Flechas
Oxóssi

Mãe Glória Casa de Abe Dirigente

Mãe Viviane Casa fraterna Dirigente


Soares raio de luz

Pai Patrick Casa Espírita Dirigente


Cigano Brunno
Patrik
Dirigente Pai Terreiro de Dirigente
Djan umbanda Pablo
Cigano

Tata: José Carlos Ilê axé Xapanã Dirigentes


Luca e Ya : Acozep
Jachselly
Ferreira Brito

Noche Kátia Kwe Sogbosi Dirigente

Pai Nathan Tenda De Dirigente


Ferraz de Xango Umbanda
Amigos Do Axé

Helôisa de Ogum Tenda de Dirigente


Umbanda
Recanto Caboclo
Tupinamba na
Lei e Ordenança
de Ogum

Mãe Gislaine Casa de Dirigente


Gonçalves Umbanda
Mariabás

Mãe Daniele Ilê Axé Òpóó Dirigente


D'Oxala Obatala

Pai Márcio Terreiro de Dirigente


Umbanda Pai
Joaquim das
Almas

Dra. Vanda Grupo de Professora


Fortuna Serafim Pesquisa em
História da
Crenças e das
Ideias Religiosas
– HCIR
Fórum
Maringaense
pelo Direito à
Cidade (FMDC)

Observatório das
Metrópoles
Núcleo Maringá

Eliza Ferreira Presidenta


Secretaria
Estadual do
Movimento Negro
do PDT no Paraná

Adilson Bueno Movimento Dirigente


Reinventar

Lucas Macêdo Centro Vice-presidente


Acadêmico
Horácio
Raccanello Filho
(Direito UEM)
Coletivo Asiático
Suely Yumiko
Kanayma (UEM)

Márcio Mauri Central Única Presidente


Kieller Gonçalves dos
Trabalhadores
do Paraná –
CUT PR

Planto Jacir Sindicato dos


Coretto Trabalhadores
em
Estabelecimento
s Estaduais
Públicos de
Ensino Superior

Dra. Eliane Rose Coordenadora


Maio

Paula Jéssica Conselho Presidente


Lima Magno Maringaense de
Defesa dos
Direitos da
População
LGBTI+

GOURA Partido Presidente


Democrático
Trabalhista no
Estado do
Paraná
(PDT-PR)
Eduardo Alves PCdoB Maringá Presidente
Siqueira

Coletivo de
Oposição
Sindical “Somos
Todos Sismmar”

Gabriel Steffen Partido dos Filiado


Couto Trabalhadores -
Maringá

Denis Dias SindSaúde Dirigente

Margot Jung Associação Presidenta


Maringaense
LGBT

Josiane Silva de Universidade Representante


Oliveira Estadual de da UEM no
Maringá - Núcleo COMPIR
de Estudos
Interdisciplinares
Afro-brasileiros
(NEIAB/UEM)

Luiz Donadon Pensando


Leal Maringá

Marivânia Marta Núcleo de Coordenadora


Conceição Estudos
Araujo Interdisciplinares
Afro-brasileiros
(NEIAB-UEM)
Sueli Alves de Grupo Pau de Diretora
Souza Lara Fita Bonequeira

Leonil Lara Associação dos Presidente


Artesãos de
Maringá -
ARTEMAR

Sandro Maranho Cia Mão Dupla Proprietário


Jacintho Teatro de bonequeiro CIA
Bonecos MÃO DUPLA
TB

SISMMAR -
Aparecida Sindicato dos Dirigente
Lourenço Goes Servidores
Públicos
Municipais de
Maringá

Walquíria App Sindicato - Presidente


Olegário Mazeto Sindicato dos
Trabalhadores
em Educação
Pública do
paraná

Marta Maria da Mei All Rigth Microempreende


Silva Mama dora Individual

Almira Maria MNU - Coordenadora


Maciel Movimento
Negro Unificado

Luiz Carlos dos Cut - Pr Dirigente


Santos
Cássius M. T. M. ASSIBGE - Coordenador do
B. de Brito Sindicato núcleo sindical
Nacional - do Paraná
Coordenação do
Núcleo do
Paraná

Patrícia Ramirez P. RAMIREZ Produção


Gomes GOMES executiva e
PRODUCOES cultural e
DE EVENTOS eventos
CULTURAIS,
PUBLICITARIOS
E
CINEMATOGRA
FICOS

Laura Chaves de LC Proprietária


Souza Peluso PRODUÇÕES
CÊNICAS

Maria Elenice REDE Porta voz


dos Santos / Sustentabilidade municipal
Saulo Gaspar de
Oliveira

Sérgio Rede Porta-voz


Marangoni Alves Sustentabilidade Estadual

Willian Sagae PORÃO BAR PROPRIETÁRIO


LTDA

Rogerio Associação de presidente


Juventino de A. Capoeira Centro
Feitosa Cultural Sucena
Valter Mateus Coletivo Negro Secretário
Vidigal Minervino de Político
Oliveira

Márcio Kieller CUT - Central Presidente


Unica dos
Trabalhadores
do Paraná

Marcelo A. Assuel - Presidente


Seabra Sindicato dos
Servidores
Publicos
Tecnicos
Administrativos
da Uel Assuel

Plauto Jacir SINTESPO - Presidente


Coelho Sindicato dos
Trabalhadores
em
Estabelecimento
s Estaduais de
Ensino Superior
de Ponta Grossa

Lauro José SINTESPO - Diretor de


Muller Sindicato dos Formação
Trabalhadores Sindical
em
Estabelecimento
s Estaduais de
Ensino Superior
de Ponta Grossa

Danny J. F. Sintesu - Presidente


Nascimento Sindicato de
Docentes e
Agentes
Universitários da
Unicentro -
José Afonso Sinteoeste - Coordenador
Klein Sindicato dos Geral
Trabalhadores
em
Estabelecimento
de Ensino
Superior do
Oeste do Paraná

Jonas Braz STEEM Diretor


-Sindicato dos Financeiro
Trabalhadores
nas Empresas
de Energia
Elétrica de
Maringá e
Região Noroeste
do Paraná

Iraides Baptistoni FESSMUC - Finanças


Federação dos
Sindicatos dos
Servidores
Municipais
CUTistas do
Paraná

Vera Lúcia P. CUT - Central Finanças


Nogueira Unica dos
Trabalhadores
do Paraná

Creuza Santos Associação Conselho


Carmo deliberativo

Bruno Antonio CUT/Sismar Advogado


Schmidt
Ivonete Ortiz dos FESSMUC - Suplente/Direção
Santos Federação dos
Sindicatos dos
Servidores
Municipais
CUTistas do
Paraná

Lilian Mozer SISMUP - Presidente


Sindicato dos
Servidores
Públicos
Municipais de
Paiçandu

Marisa Morales Sinteemar - Presidente


Penati Sindicato dos
Trabalhadores
em
Estabelecimento
s de Ensino de
Maringá

Cáritas
Arquidiocesana
de Maringá

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