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A INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA NO CURSO DE MATEMÁTICA-

LICENCIATURA DA UFPE-CAA: um estudo dos componentes curriculares citados


por licenciandos(as).

Jaíne Macêdo Ferreira1

UFPE-CAA

Prof. Dr. Edelweis José Tavares Barbosa2

UFPE-CAA (Orientador)

Resumo

A presente pesquisa trata-se de um recorde de trabalho de conclusão de curso, o qual tem como objetivo
geral inquirir como está se dando a formação de licenciandos(as) do Campus Acadêmico do Agreste
para o trabalho com a tendência Investigação Matemática, no que se refere aos componentes
curriculares, onde o objeto de estudo é a presença da Investigação Matemática nas ementas dos
componentes curriculares. Nossos dados foram coletados através da aplicação de um questionário do
Google Forms com licenciandos(as) do quinto período em diante. Conseguimos observar que os(as)
mesmos(as) concebem ter tido contato com a tendência em alguns componentes (os quais eles citaram),
que ao observar as ementas em apenas três componentes do curso é indicado o estudo dessa, concluímos
ainda que pode ter havido uma confusão por parte dos(as) licenciandos(as) no que seria a Investigação
Matemática concebida pelos(as) autores(as) citadas ao decorrer do texto.

Palavras-chave: Educação Matemática; Licenciatura em Matemática; Formação Docente;


Investigação Matemática.

INTRODUÇÃO
O presente trabalho trata-se de um recorte de um trabalho de conclusão de curso, no
qual exploramos a relação entre licenciandos(as), a tendência Investigação Matemática e os
componentes curriculares do curso de Matemática-Licenciatura do Campus Acadêmico do
Agreste da UFPE. É importante começarmos elucidando o que seria a Investigação Matemática,
principalmente como a concebemos neste trabalho.
Com relação a essa tendência, se faz necessário esclarecer inicialmente que “As
investigações matemáticas envolvem, naturalmente, conceitos, procedimentos e representações
matemáticas, mas o que mais fortemente as caracteriza é este estilo de conjectura-teste-

1
jainemacedo0802@gmail.com

2
edelweisb@yahoo.com.br

Anais do VIII EPEM – Encontro Pernambucano de Educação Matemática. Caruaru - Pernambuco, Brasil, 2022
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VIII EPEM –
A INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA NO CURSO
Encontro Pernambucano de Educação Matemática
DE MATEMÁTICA-LICENCIATURA DA UFPE-
21 a 23 de abril de 2022
CAA: um estudo dos componentes curriculares
citados por licenciandos(as).

demonstração” (PONTE; BROCARDO; OLIVEIRA, 2019, p. 10). Como esses(as) autores(as)


apontam em sua obra, a Investigação é permeada por quatro momentos que a caracterizam: a
exploração e formulação de questões, suas conjecturas, seguida de testes e reformulação e pôr
fim a justificação e avaliação do que foi produzido neste percurso.
O ensino tradicional da Matemática, segundo Skovsmose (2000) se enquadra no
paradigma do exercício, o qual é definido basicamente como a sequência de aula tradicional,
apoiada na apresentação de conceito, seguida de exemplos e finalizado com uma lista de
exercícios que se assemelham a mesma lógica de resolução do que foi visto nos exemplos. Essa
abordagem da Matemática em sala, acaba trazendo alguns prejuízos na relação desta com os(as)
estudantes, pois eles(as) acabam por idealizar que a Matemática não possui construção e mais,
a reduzem a certo ou errado, a reduzem a apenas um caminho e apenas um resultado
(REGINALDO, 2012).
Diante disso, se faz importante que os(as) futuros(as) professores(as) enxerguem e
possuam outras formas de abordar a Matemática em sala de aula, com o intuito de torná-la
significativa e buscando potencializar a aprendizagem da mesma. Surge então a sugestão de
utilizar a Investigação para alcançar não só esses, mas outros objetivos em sala.
Por isso, buscamos inquirir como está se dando a formação de licenciandos(as) do
Campus Acadêmico do Agreste para o trabalho com a Investigação Matemática, no que se
refere aos componentes curriculares. Para alcançarmos esse objetivo geral, iremos analisar as
ementas dos componentes curriculares do curso de Matemática-Licenciatura do Campus
Acadêmico do Agreste da UFPE e pesquisar a relação entre os(as) licenciandos(as), os
componentes curriculares citados por eles(as) e a Investigação Matemática.
REFERENCIAL TEÓRICO
Diferente de aulas pautadas no paradigma do exercício, a Investigação Matemática
“Trata-se de situações mais abertas – a questão não está bem definida no início, cabendo a quem
investiga um papel fundamental na sua definição” (PONTE; BROCARDO; OLIVEIRA, 2019,
p. 22). O caráter aberto das Investigações nos permite fortalecer a relação entre estudantes, entre
eles(as) e a Matemática, entre eles(as) e o(a) professor(a).
Como já foi inicialmente abordado, a Investigação Matemática é permeada por
determinados momentos que Ponte, Brocardo e Oliveira (2019, p. 20) trazem em sua obra e
podem ser vistos no quadro 1.

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Ferreira

Quadro 1 - Momentos da Investigação Matemática


Exploração e formulação de ● Reconhecer uma situação problemática
questões ● Explorar a situação problemática
● Formular questões

Conjecturas ● Organizar dados


● Formular conjecturas (e fazer afirmações sobre
uma conjectura)

Testes e reformulação ● Realizar testes


● Refinar uma conjectura

Justificação e avaliação ● Justificar uma conjectura


● Avaliar o raciocínio ou o resultado do raciocínio

Fonte: Ponte, Brocardo e Oliveira (2019, p. 20)


Cada momento da realização da Investigação (coluna 1), está ligada a diversas
demandas que podem e surgem durante esses momentos (coluna 2). Por exemplo, no momento
de testes e reformulação é o momento em que as conjecturas são testadas e a partir desses testes,
acontece o refinamento da(s) conjectura(s).
Podemos definir de forma breve a Investigação Matemática, apoiados em Ponte et. al.
(1998, p. 9) ao afirmarem que esses tipos de atividades “[...] designam [...] um tipo de atividade
que dá ênfase a processos matemáticos tais como procurar regularidades, formular, testar,
justificar e provar conjecturas, refletir e generalizar”.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS
Nossa pesquisa se caracteriza no âmbito de sua natureza como uma pesquisa qualitativa,
na qual “[...] a interpretação do pesquisador apresenta uma importância fundamental. Afinal,
não se trata apenas de um conjunto de informações fechadas cujo valor numérico é o único
aspecto a ser levado em consideração [...]” (MENEZES et. al., 2019, p. 29).
Trata-se ainda de um estudo de caso, tendo em vista que um de seus objetivos é “[...]
coletar e analisar informações sobre determinado indivíduo, uma família, um grupo ou uma
comunidade, a fim de estudar aspectos variados de sua vida, de acordo com o assunto da
pesquisa” (PRODANOV; FREITAS, 2013, p. 60). Nossos dados foram coletados através de
um questionário que foi aplicado remotamente, através do Google Forms, devido a pandemia
do COVID-193, com licenciandos(as) do quinto período em diante. E nossa análise foi pautada
nas contribuições de Ponte, Brocardo e Oliveira (2019) e Ponte et. al. (1998), no que esses(as)
autores(as) concebem acerca da Investigação Matemática.

3
Mais detalhes em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/o-que-e-o-coronavirus>. Acesso em: 03 de jan.
de 2022.
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Encontro Pernambucano de Educação Matemática
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CAA: um estudo dos componentes curriculares
citados por licenciandos(as).

Os(as) participantes da pesquisa necessitavam estar do quinto período em diante, pela


necessidade de já terem cursado os componentes Metodologia do Ensino de Matemática I4 e/ou
Tendências no Ensino de Matemática5. Dos(as) quatorze licenciandos(as), dois(duas) não
haviam cursado o componente eletivo Tendências no Ensino de Matemática. Vale salientar, que
cinco desses(as) não tinham experiência em sala de aula, exceto por programas como a
residência pedagógica6 ou componentes de estágio supervisionado.
O contato com a Investigação Matemática se deu basicamente nos componentes
curriculares citados acima, o que nos fez questionar os(as) licenciandos(as) se tiveram contato
com essa tendência ao cursar os componentes citados anteriormente. E a fim de entender como
está se dando o contato com essa tendência em outros componentes curriculares, os(as)
questionamos se tiveram esse contato em outro momento da formação inicial, ao cursar outros
componentes.
ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Nossa pesquisa foi respondida por quatorze licenciandos(as), que foram identificados
na nossa análise como L1, L2, …, L14. Onde L1 se refere ao(à) primeiro(a) licenciando(a) que
respondeu a pesquisa, L2 ao(à) segundo(a) licenciando(a), …, e L14 ao(à) décimo(a) quarto(a)
que respondeu a pesquisa.
A análise se deu pelo estudo da relação entre os componentes citados pelos(as)
licenciandos(as) e sua ementa, com o intuito de entender a relação desses componentes com o
estudo ou não da Investigação Matemática. Inicialmente analisamos o contato estabelecido nos
componentes Metodologia do Ensino de Matemática I e Tendências no Ensino de Matemática,

4
Componente curricular obrigatório do curso de Matemática-Licenciatura do Campus Acadêmico do Agreste da
UFPE, que pode ser consultado nas ementas das disciplinas do curso. Disponível em: <
https://www.ufpe.br/documents/39114/0/PPC+2016+-+ementas2.pdf/46094a98-ec5d-4142-98b7-
ea972fc41570>. Acesso em: 11 de ago. de 2021.
5
Componente curricular eletiva, ou seja, o(a) licenciando(a) pode cursar ou não, ele(a) escolhe. Que integra o
curso de Matemática-Licenciatura do Campus Acadêmico do Agreste da UFPE, que pode ser consultado nas
ementas das disciplinas do curso. Disponível em: <https://www.ufpe.br/documents/39114/0/PPC+2016+-
+ementas2.pdf/46094a98-ec5d-4142-98b7-ea972fc41570>. Acesso em: 11 de ago. de 2021.

6
Mais informações sobre o Programa Residência Pedagógica podem ser vistas no endereço eletrônico:
<https://www.ufpe.br/prograd/residencia-pedagogica>. Acesso em: 26 de outubro de 2021.

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com a Investigação, observando suas ementas. Após, analisamos o contato em outros


componentes citados pelos(as) licenciandos(as) e a relação com suas respectivas ementas.
Relação entre a Investigação Matemática e os componentes metodologia do ensino de
matemática I e tendências no ensino de matemática
Dos(as) quatorze licenciandos(as), dois(duas) não tiveram contato com a Investigação
Matemática ao cursar os dois componentes citados, um(a) não deixou claro se esse contato
existiu ou não, pois sua resposta foi mais um resumo do que ele(a) concebia com relação aos
dois componentes. Dois(duas) licenciandos(as) tiveram esse contato apenas ao cursar o
componente de Tendências no Ensino de Matemática, um apenas no componente de
Metodologia do Ensino de Matemática I, e oito desses(as) tiveram o contato com a Investigação
ao cursar os dois componentes.
Se tratando de como seu deu esse contato, destacamos as respostas de alguns(mas)
licenciandos(as), que nos permite entender suas diferentes experiências com a tendência
Sim, o primeiro contato com a Investigação Matemática se deu na disciplina de
Tendências de uma forma concisa, já que a disciplina é apenas de 30 horas e também
tinha o objetivo de apresentar outras tendências de ensino, mas esse primeiro contato
se mostrou interessante. Já na disciplina de Metodologia 1 trabalhamos mais a
Investigação Matemática, observamos e analisamos os relatos de atividades que
seguiram o caminho dessa tendência apresentados no livro Investigações Matemáticas
na sala de aula, da editora autêntica. (Fala discente: L12)

Sim, através da pesquisa e discussão de diferentes métodos de aprender e ensinar matemática,


considerando diferentes realidades sócio culturais. (Fala discente: L9)

Sim, algumas investigações na prática em sala de aula e também seminários acerca do conteúdo. (Fala
discente: L6)
Podemos perceber uma semelhança nas falas dos(as) licenciandos(as) com relação a
esse contato, que se deu basicamente pela leitura de textos, apresentação de seminários e em
alguns casos com a própria Investigação Matemática aplicada nas aulas. Vale ressaltar que
alguns(mas) licenciandos(as) não compreendem muito bem o que seria essa tendência, isso
ficou perceptível nas seguintes falas
Sim, ao cursar a disciplina de metodologia do ensino da matemática, foi proposto uma atividade de
investigação matemática sobre o currículo do estado de Pernambuco (Fala discente: L8)

Sim, para além de ler artigos, estudamos também os currículos e a BNCC (Fala discente: L13)
Inferimos a partir dessas falas que os(as) licenciandos(as) conceberam a Investigação
Matemática como estudo feito em sala a fim de entender o currículo de Pernambuco, a BNCC,
e como esses influenciam na prática docente. O que não é necessariamente a Investigação
Matemática concebida e definida por Ponte, Brocardo e Oliveira (2019) e Ponte et. al. (1998).
A Investigação Matemática e outros componentes curriculares do curso de Matemática-
Licenciatura da UFPE-CAA

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DE MATEMÁTICA-LICENCIATURA DA UFPE-
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CAA: um estudo dos componentes curriculares
citados por licenciandos(as).

Com o intuito de entender a presença da Investigação Matemática em outros


componentes curriculares, questionamos os(as) licenciandos(as) se em outros componentes
ocorreu o contato com a referida tendência e se sim, em que componente ocorreu e como se deu
esse contato. Quatro deles(as) afirmaram não ter tido contato com a Investigação em outros
componentes, com isso, destacamos a fala de dois(duas) licenciandos(as) que debateram um
pouco sobre esse contato
Acredito que de maneira pontual outras disciplinas trouxeram algo, compreendo
também, que mesmo não discutindo sobre a tendência de ensino, algumas disciplinas
acabam aplicando de alguma forma em suas atividades como em Metodologia 3,
Estágio 1 e Matemática Financeira (Fala discente: L12).

Não me recordo muito bem, mas o professor Sidney de Didática da matemática, falou
um pouco sobre a temática, alguns professores das disciplinas de matemática "pura"
não tratavam diretamente sobre o tema, mas pude observar que utilizava a ideia de
investigação matemática ao lecionar, em partes (Fala discente: L3).
Conseguimos perceber pelo pouco que foi falado pelo(a) L12 e L3, que talvez não se
trate necessariamente da tendência Investigação Matemática, mas sim de pesquisa e debates
que são feitos em sala de aula. Porém, os(as) licenciandos(as) citaram essas experiências, além
de um(a) que afirmou ter tido esse contato ao pagar o componente eletivo Resolução de
problemas, três afirmaram que o contato se deu em Metodologia do ensino de matemática II,
quatro em Metodologia do ensino de matemática III, um(a) ainda citou ter acontecido em
“Estágio I, Didática e Avaliação” (Fala discente: L13).
Com relação aos componentes que foram citados, observando as ementas do curso de
Matemática-Licenciatura da UFPE-CAA, apenas nos componentes de Metodologia do Ensino
de Matemática I, Metodologia do Ensino de Matemática III e Tendências no Ensino de
Matemática, trazem a indicação do estudo dessas tendências. Nos dois primeiros componentes
a obra de Ponte, Brocardo e Oliveira (2019), se tratando de outra edição, é indicada na
bibliografia básica deles. Enquanto no último componente, fala-se das tendências de uma forma
geral, o que nos permite indicar o estudo da Investigação Matemática.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo como base o que foi brevemente discutido, podemos perceber que o fato de a
Investigação Matemática ser uma tendência que não possui tanto visibilidade como outras
tendências, a faz ser facilmente reduzida a determinadas situações, como por exemplo um
estudo da BNCC, ou a uma discussão feita em sala a fim de entender determinado objeto de
estudo. Mais da metade dos(as) licenciandos(as) pesquisados(as) afirmaram ter tido contato
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com a Investigação, mas é preciso um estudo mais profundo para entender se trata do que
concebe Ponte, Brocardo e Oliveira (2019) e Ponte et. al. (1998) acerca da Investigação
Matemática.
Tendo em vista as experiências nos componentes curriculares expostas pelos(as)
licenciandos(as), podemos concluir que de maneira discreta a Investigação Matemática tem
sido trabalhada na formação inicial desses(as) futuros(as) professores(as), claro que devemos
considerar que apenas quatorze licenciandos(as) foram pesquisados(as), o que não nos permite
afirmar assertivamente se a Investigação tem sido ou não trabalhada de maneira satisfatória.
Com relação as ementas dos componentes, percebemos uma ausência de discussões acerca da
utilização dessa tendência em sala de aula, visto que na maioria dos componentes a Investigação
não é indicada para estudo, o que pode estar ligada a maneira discreta com que tem sido
abordada no curso.
Algumas pesquisas podem ser feitas com relação a essa temática, por exemplo, de que
forma os(as) licenciandos(as) colocariam em sua prática o que dizem ter visto nos componentes
que citaram, como os(as) professores(as) concebem a utilização da Investigação em sala de
aula, dentre outras pesquisas que podem ser realizadas.
REFERÊNCIAS

MENEZES, A. H. N. et. al. METODOLOGIA CIENTÍFICA TEORIA E APLICAÇÃO


NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. Petrolina – PE: Universidade Federal do Vale do São
Francisco, 2019. Disponível em: <https://portais.univasf.edu.br/dacc/noticias/livro-
univasf/metodologia-cientifica-teoria-e-aplicacao-na-educacao-a-distancia.pdf>. Acesso em:
24 de nov. de 2021.

PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações Matemáticas na Sala de


Aula. 4 ed. Belo Horizonte: Autêntica: 2019.

PONTE, J. P. et. al. Histórias de investigações matemáticas. Lisboa: Instituto de Inovação


Educacional, 1998.

PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO:


Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. Novo Hamburgo: Freevale: 2013.

REGINALDO, B. K. S. ARGUMENTAÇÃO EM ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NA


SALA DE AULA DE MATEMÁTICA. 2012. 185f. Dissertação. Faculdade de Educação da
Universidade Federal de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Educação. Belo
Horizonte, MG.

SKOVSMOSE, O. Cenários para investigação. Bolema. Rio Claro - SP, v. 13, nº 14, p. 66 a
91, 2000.

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