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I = ⃗F. ΔT
P r o f . M e M a i a
MENTORIA DE FÍSICA
𝐼 = 𝛥𝑄
O teorema do impulso pode ser escrito da
seguinte maneira:
A variação da quantidade de movimento
de uma partícula num intervalo de tempo é igual
ao impulso produzido pela resultante das forças
- Teorema do Impulso que agem sobre a partícula nesse intervalo de
Quando se aplica uma força em um corpo tempo.
durante certo intervalo de tempo, sabe-se que
essa força provoca um impulso que certamente
irá variar a velocidade do corpo. Logo haverá
também variação da quantidade de movimento.
Para demonstrar matematicamente que o
impulso de uma força aplicada em um corpo varia
sua quantidade de movimento, imagine uma - Princípio da conservação da quantidade
partícula de massa m que se mova com de movimento
velocidade inicial 𝑉0 e possua uma quantidade de
movimento 𝑄 ⃗ 𝐼 . Se uma força 𝐹 atuar sobre a De acordo com o teorema do impulso,
partícula durante um intervalo de tempo t, a variação da quantidade de movimento de um
sistema é igual ao impulso total das forças
receberá um impulso 𝐼 que, variando sua
externas que agem sobre o sistema:
velocidade para 𝑉 ⃗ , modificará sua quantidade de
𝐼 = 𝑄𝐹 − 𝑄𝐼
movimento para 𝑄 ⃗ 𝐹.
Conclui-se que, num sistema isolado, em
que o impulso das forças externas seja nulo, a
quantidade de movimento final é igual à inicial.
𝑄𝐹 = 𝑄𝐼
A equação traduz o princípio da
O impulso fornecido pela força F nesse conservação da quantidade de movimento.
intervalo de tempo é dado por Num sistema isolado, a quantidade d e
movimento permanece constante.
⃗ . ΔT
I=F
- Colisões mecânicas
Como 𝐹 = 𝑚. 𝑎 (pela segunda lei de A colisão é composta de duas fases;
Newton), vem: deformação e restituição. Na fase de deformação
𝐼 = 𝑚. 𝑎. 𝑡 a energia cinética do sistema é convertida em
energia potencial. Na fase de restituição ocorre o
Como a aceleração é constante, aplica-se processo inverso.
a equação da velocidade 𝑉 = 𝑉0 + 𝑎. 𝑡 ou, ainda;
- Tipos de Colisão
𝑉 − 𝑉0 Durante uma colisão, muitas vezes uma
𝑎=
𝑡 parte das energias cinéticas dos corpos se
Logo; transforma em outras formas de energia, como
por exemplo calor, (os corpos se aquecem). Uma
𝑉 − 𝑉0 outra parte dessas energias cinéticas pode ser
𝐼 = 𝑚. .𝑡
𝑡
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a) zero
b) 10
c) 50
d) 100
e) 500
a) 1,2
b) 12
c) 15
d) 20
e) 21
a) 51 200
b) 52 100
c) 65 000
d) 72 400
e) 75 000
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a) 88000 N.
b) 392000 N.
c) 704000 N.
d) 923600 N.
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a) 1,0 x 102 N
b) 2,0 x 103 N
c) 1,0 x 104 N
d) 2,0 x 105 N
e) 1,0 x 106 N
a) 3.000 𝑁 e 6 sacos.
b) 6.000 𝑁 e 240 sacos.
c) 8.000 𝑁 e 16 sacos.
d) 8.000 𝑁 e 160 sacos.
e) 12.000 𝑁 e 160 sacos.
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14. Em um parque de diversões, dois carrinhos 16. Um canhão de circo de massa 100 kg atira
idênticos, movendo-se com velocidades de uma bola de massa 5 kg com uma velocidade de
mesmo valor, mesma direção e sentidos opostos, 20 m/s. A velocidade de recuo do canhão
colidem frontalmente e param imediatamente imediatamente após o disparo, em m/s, vale;
após o impacto. Comparando a energia cinética e
a quantidade de movimento do sistema
constituído pelos dois carrinhos, antes e depois
da colisão, é correto afirmar que
a) ambas diminuíram.
b) a energia cinética diminuiu e a quantidade de
movimento permaneceu constante.
c) ambas aumentaram.
d) ambas permaneceram constantes.
e) a energia cinética permaneceu constante e a
quantidade de movimento diminuiu.
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a) 0,05 m/s
b) 0,20 m/s
c) 0,40 m/s
d) 0,50 m/s
e) 0,80 m/s
a) 2,8
b) 2,5
c) 0,6
d) 0,5
e) 0,2
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a) 4,78 km/h
Qual o valor do módulo da velocidade do carro, b) 2,29km/h
em quilômetro por hora (km/h), imediatamente c) 3,6 m/s
antes da colisão? d) 4,2 m/s
e) 10,8km/h
a)
b)
c)
d)
e)
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a) ℎ/8
b) ℎ/4
a)
c) ℎ/3
d) ℎ/2
b) e) ℎ
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