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AULA 02:

TRABALHO E CONSERVAÇÃO
DA ENERGIA

Curso Específico
de Física
SEED AP 2022

Prof. Guilherme Serravalle


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© 2022 Guilherme Serravalle dos S. Barros
Prof.: Guilherme Serravalle

Trabalho de uma força


constante
▪ Trabalho de uma Força (𝝉𝑭 )
Sempre que uma força externa produz o deslocamento de um corpo, dizemos
que esta força realizou trabalho! O trabalho pode ser mensurado pela fórmula abaixo.

𝜏𝐹 = 𝐹 ∙ 𝑑 [𝜏𝐹 ] = 𝑗𝑜𝑢𝑙𝑒

Trabalho Potente Quando a força tem o mesmo sentido do deslocamento 𝜏𝐹 > 0

Trabalho Resistente Quando a força tem sentido oposto ao do deslocamento 𝜏𝐹 < 0


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Trabalho de uma força


constante
▪ Trabalho de uma Força (𝝉𝑭 ) inclinada ao deslocamento
Ora falei do caso em que a força é oposta ao deslocamento ou tem mesmo
sentido, mas quando a força tiver direção diferente do deslocamento existe trabalho?
CLARO!
Basta decompor a força em:
➢ Uma componente paralela ao deslocamento (componente que realiza
trabalho).
➢ Uma componente perpendicular ao deslocamento (componente que
não realiza trabalho).
Exemplo:

𝐹𝑥 = 𝐹𝑐𝑜𝑠30° 𝜏𝐹⊥ = 𝐹 ∙ 𝑑 ∙ 𝑐𝑜𝑠𝜃


𝐹𝑦 = 𝐹𝑠𝑒𝑛30°
Isso quer dizer que forças perpendiculares ao deslocamento não
realizam trabalho! Ex.: força centrípeta, força magnética, etc.
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Trabalho de uma força


constante
▪ Trabalho Resultante de várias Forças (𝝉𝑹 ):
Lembrem-se trabalho é uma grandeza que decorre da projeção de um vetor, assim
como a pressão, tratando-se então de uma grandeza escalar!
O trabalho resultante é obtido através da soma dos trabalhos de cada força
aplicada ao corpo, ou pelo cálculo da força resultante no corpo.

𝜏𝑅 = 𝜏1 + 𝜏2 + ⋯ + 𝜏𝑛

𝜏𝑅 = 𝐹𝑅 ∙ 𝑑
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Trabalho da Força
Resultante
▪ Trabalho Resultante de várias Forças (𝝉𝑹 ):
Nem sempre a intensidade das forças ou da força resultante será constante, desta
forma calcularemos o trabalho através da área sob a curva do gráfica (𝐹𝑥𝑑)

𝜏𝑅 ≡ 𝐴𝐺(𝐹𝑥𝑑)

Exemplo:
𝜏 = 𝐴1 + 𝐴2
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Trabalho
Trabalhoda ForçaPeso
da Força Peso
▪ Trabalho da Força Peso (𝝉𝑷 ):
Lembrando que a grandeza deslocamento ignora o tipo de trajetória e depende
tão somente dos pontos iniciais e finais do movimento, o trabalho da força peso será:

𝜏𝑃 = 𝑃 ⋅ 𝑑 = 𝑃 ⋅ ∆𝑆

𝜏𝑃 = ±𝑚𝑔∆ℎ
Convencionalmente,
Na subida o trabalho é resistente Na descida o trabalho é potente ou motor
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Trabalho da Força
Elástica
▪ Trabalho da Força Elástica (𝝉𝑲 ):
Lembrando que a grandeza deslocamento ignora o tipo de trajetória e depende
tão somente dos pontos iniciais e finais do movimento, o trabalho da força peso será:

𝜏𝐾 = 𝐴𝐺(𝐹𝑘 𝑥𝑑)
𝑘∆𝑥 ∆𝑥
𝜏𝐾 =
2
𝑘∆𝑥²
𝜏𝐾 =
2
A deformação da mola reduzindo A deformação da mola aumentando
𝝉𝑲 > 𝟎 𝝉𝑲 < 𝟎
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TEOREMA
TRABALHO- ENERGIA
▪ Teorema Trabalho-Energia
Assumindo que o corpo está em movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV),
ou seja, que sua aceleração linear é constante (equivale a dizer que a força que realiza trabalho
sobre o corpo também é constante).

O trabalho realizado sobre um corpo de massa m por


uma força F é igual a variação da energia cinética deste corpo!

𝑚𝑣² 𝑚𝑣0 ²
𝜏𝑅 = −
2 2

𝜏𝑅 = ∆𝐸𝑐
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POTÊNCIA MECÂNICA
▪ Potência Mecânica Média (𝑷𝒎 )
Dois cavalos partem numa corrida em direção a chegada. Um cavalo realiza o trajeto em
2min, o outro em 2,5min até a linha de chegada. Qual dos 2 cavalos realizou maior trabalho?
Pasmem, o trabalho dos 2 foi exatamente o mesmo, ora, o trabalho não depende do
tempo, entretanto sabemos que algo foi diferente entre os 2 cavalos, certo? E essa grandeza que
vai diferenciar os 2 cavalos tem nome, É A POTÊNCIA!
Potência é a medida de consumo de energia (ou trabalho) por unidade de tempo

∆𝜏 Unidades não usuais


𝑃𝑚 = [𝑃𝑚 ] = 𝐽/𝑠 = 𝑊 (𝑊𝑎𝑡𝑡) 1cv (1 cavalo-vapor) = 735W
∆𝑡 1HP (1 horse-power) = 746W
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POTÊNCIA MECÂNICA
▪ Potência Mecânica Média (𝑷𝒎 )
Podemos ainda calcular de outra maneira a potência média

𝑃𝑚 = 𝐹 ∙ 𝑣𝑚
A partir desta nova definição conseguiremos interpretar a tal da Potência Mecânica Instantânea

▪ Potência Mecânica Instantânea (𝑷𝒊𝒏𝒔𝒕 )


Quando o tempo gasto for infinitamente pequeno, estaremos “analisando o instante” e
teremos a potência instantânea, ou seja:

𝑃𝑖𝑛𝑠𝑡 = 𝐹 ∙ 𝑣𝑖𝑛𝑠𝑡
GALERA, nos 2 casos estamos trabalhando com Força Constante!
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RENDIMENTO
▪ Potência Mecânica Média (𝑷𝒎 )
É a razão da potência útil, pela potência total! Esta definição decorre dos fundamentos da
termodinâmica que nos garante que o rendimento de uma máquina nunca pode ser total, ou
seja a energia empregada numa atividade nunca será totalmente convertida nessa atividade,
sempre havendo dissipação (perda) de energia.
𝑃ú𝑡𝑖𝑙
𝜂=
𝑃𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝑃𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑃ú𝑡𝑖𝑙 + 𝑃𝑑𝑖𝑠𝑠𝑖𝑝𝑎𝑑𝑎

A perda de energia em suas diversas modalidades pode ocorrer:


▪ Energia mecânica dissipada por atrito entre sólidos (força de atrito) ou fluidos (resistência do ar/água)
▪ Energia térmica dissipada por transferência de calor da fonte quente para fonte fria.
▪ Energia elétrica dissipada pela resistência elétrica na forma de calor (Efeito Joule)
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ENERGIA MECÂNICA
▪ Energia Mecânica 𝑬𝑴
Energia não é uma grandeza com uma definição rigorosa, entretanto dentro da
mecânica podemos conceituá-la fazendo uma associação direta com trabalho.
Energia é a capacidade de executar um trabalho.
A energia mecânica está diretamente associada a 2 grandezas de um corpo: sua
posição e velocidade!
Gravitacional
Energia Potencial Quantidade energética associada a posição do corpo.
Elástica

Energia Cinética Quantidade energética associada a velocidade do corpo.


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ENERGIA MECÂNICA
▪ Energia Cinética de Translação 𝑬𝒄
É a energia associada ao corpo de massa 𝑚 que se movimenta com uma velocidade linear 𝑣.
1
𝐸𝑐 = 𝑚𝑣²
2
A unidade de medida de energia no S.I. é o Joule, mesma unidade de trabalho.
▪ Energia Cinética de Rotação 𝑬𝒄𝒓
Um corpo extenso rolando numa superfície certamente tem energia cinética . Mas a
1
formula 𝐸𝑐 = 2 𝑚𝑣² é o movimento do centro de massa do objeto (translação). Assim, devemos
obter outra relação que associe a energia ao movimento de rotação do disco.
1 2 𝐼 ≡ 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑖𝑛é𝑟𝑐𝑖𝑎
𝐸𝑐𝑟 = 𝐼𝜔
2 𝜔 ≡ 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎𝑟
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ENERGIA POTENCIAL
GRAVITACIONAL
▪ Energia Potencial Gravitacional 𝑬𝒑𝒈
É a energia associada a posição de um corpo de massa 𝑚 que se encontra numa determinada
posição sujeito a um campo gravitacional.
Qual trabalho devemos realizar para levar um corpo a uma altura h? Bingo! Esse trabalho
transfere energia para o corpo que acumula essa energia na modalidade potencial gravitacional.

𝐸𝑝𝑔 = 𝑚𝑔ℎ

Relação trabalho da força peso e energia potencial 𝜏𝑃 = −∆𝐸𝑝𝑔

A medida que o corpo que tem energia potencial é abandonado, ele automaticamente converte sua energia
potencial gravitacional em energia cinética, ficando cada vez mais rápido até atingir o solo.
▪ De forma ideal a 𝐸𝑝𝑔 é integralmente convertida em 𝐸𝑐
▪ Na realidade sabemos que existe a resistência do ar que será responsável pela dissipação de parte dessa energia!
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ENERGIA POTENCIAL
ELÁSTICA
▪ Energia Potencial Elástica 𝑬𝒑𝒌
É a energia associada a posição de uma mola de constante elástica 𝑘 que se encontra
deformada em ∆𝑥 numa determinada posição.
Qual trabalho devemos realizar para deformar uma mola? Bingo! Esse trabalho transfere
energia para a mola que acumula essa energia na modalidade potencial elástica.

1
𝐸𝑝𝑘 = 𝑘∆𝑥²
2

𝜏𝐾 = −∆𝐸𝑝𝑘
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Conservação da Energia
Mecânica
▪ Energia Mecânica e sua conservação:
Em um sistema conservativo (sem forças dissipativas), a energia mecânica de um corpo é igual a
soma das energias potencial e cinética dele. Essa energia se conserva independentemente das
transformações que ocorrerem no sistema mecânico, desde uma configuração A até uma configuração B.

𝐸𝑀 = 𝐸𝑐 + 𝐸𝑝 𝐸𝑀𝐴 = 𝐸𝑀𝐵

1 1
𝐸𝑐 = 𝑚𝑣² 𝐸𝑝𝑔 = 𝑚𝑔ℎ 𝐸𝑝𝑘 = 𝑘∆𝑥²
2 2
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ENERGIA MECÂNICA
NO OSCILADOR
Em um sistema massa-mola que executa um MHS na horizontal, a energia
mecânica pode ser dividida em duas partes. 1
𝐸𝑐 = 𝑚𝑣²
Energia Cinética : associada à velocidade do ponto material. 2

1
Energia Potencial Elástica : associada à posição da partícula 𝐸𝑝𝑘 = 𝑘∆𝑥 ²
2
A energia mecânica total do sistema:
𝐸𝑀 = 𝐸𝑐 + 𝐸𝑝𝑘
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SISTEMAS DISSIPATIVOS
Força Dissipativa – é aquela cujo trabalho realizado depende da trajetória descrita e
eventualmente de outras grandezas. Ex: Atrito, resistência do ar.
Sistema não conservativo – sistema em que atuam forças dissipativas, transformando
parte da energia do sistema geralmente em calor.

A energia mecânica num sistema dissipativo:


𝐸𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 = 𝐸𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 + 𝐸𝑑𝑖𝑠𝑠𝑖𝑝𝑎𝑑𝑎

𝐸𝑑𝑖𝑠𝑠𝑖𝑝𝑎𝑑𝑎 = 𝑊𝑓𝑎𝑡
EXERCÍCIOS
1 – (FGV - Perito Criminal (PC AM)/4ª Classe/Engenharia Mecânica/2022)
A energia cinética de um sistema de partículas é calculada como a metade da soma dos
produtos, para cada partícula, dos valores de
A) velocidade e massa.
B) velocidade e quadrado da massa.
C) massa e quadrado da velocidade.
D) velocidade e cubo da massa.
E)massa e cubo da velocidade.
EXERCÍCIOS
2 – (FGV - Perito Criminal (PC AM)/4ª Classe/Física/2022)
Um projétil é disparado obliquamente do solo horizontal com ângulo de tiro θ, como ilustra a figura
abaixo. Verifica-se que, supondo a resistência do ar desprezível, ao atingir sua altura máxima H, a energia
mecânica do projétil está uniformemente dividida: metade sob a forma de energia cinética e metade sob a
forma de energia potencial.

Nesse caso, o raio de curvatura da trajetória no ponto mais alto atingido é igual a
A) 2H
B) H√2
C) H
D) H 2
2
H
E)
2
EXERCÍCIOS
3 – (FGV - Perito Criminal (PC AM)/4ª Classe/Física/2022)
Uma partícula de massa 4 kg é lançada verticalmente para cima e alcança uma altura máxima de 20
m. O gráfico mostra como varia a força de atrito entre a partícula e o meio, ao longo da subida.
Considerando g = 10 m/s², a velocidade inicial de lançamento é

A) 10m/s
B) 20m/s
C) 30m/s
D) 40m/s
E) 50m/s
EXERCÍCIOS
4 – (FGV - Analista de Pesquisa Energética (EPE)/Petróleo/Exploração e Produção/2022)
Uma esfera metálica de pequenas dimensões é abandonada da borda de um hemisfério de centro em C e de
raio R e passa a deslizar em seu interior com atrito desprezível, como ilustra a figura a seguir.
Verifica-se que no instante em que ela se encontra a uma altura h abaixo da posição em que foi abandonada, o
módulo da força que o hemisfério exerce sobre ela é igual ao módulo de seu próprio peso.
Essa altura h é igual a
𝑅
A)
5
𝑅
B)
4
𝑅
C)
3
2𝑅
D)
3
2𝑅
E)
5
EXERCÍCIOS
5 – (FGV - Aluno-Oficial (PM SP)/2021)
Um projétil é lançado verticalmente para cima a partir do solo e, após atingir a altura máxima Hmáx, retorna
ao ponto de lançamento.
Considere a aceleração da gravidade constante e desprezível a resistência do ar.
Os gráficos que melhor representam como a energia cinética e a energia potencial gravitacional do projétil
variam, em função de sua altura h durante a subida, são
EXERCÍCIOS
6 – (FGV - Especialista em Saúde (SEMSA Manaus)/Fiscal de Saúde/Físico/2022)
Uma esfera de pequenas dimensões pode se deslocar com atrito desprezível ao longo do trilho vertical
ABCD, cujo trecho BCD é circular de centro em O e raio R, como ilustra a figura.
Ela é abandonada de uma altura h acima do plano horizontal que contém
o centro O do trecho circular.
O valor mínimo de h para que ela consiga realizar o looping sem perder
o contato é
A) 𝑅
3𝑅
B)
2
C) 2𝑅
5𝑅
D)
2
7𝑅
E)
2
EXERCÍCIOS
7 – (FGV - Vestibular (FEMPAR)/Medicina/2021)
Um corpo de massa 4,0 kg é comprimido contra uma mola ideal de constante elástica 400 N/m, deformando-a
em 20 cm. Ao ser liberada, a mola projeta o corpo ao longo de uma superfície horizontal, que termina em
uma rampa.
A altura máxima (ℎ𝑚á𝑥 ) atingida pelo bloco ao subir a rampa é de 15 cm
e a aceleração da gravidade local g = 10 m/s².
A energia mecânica dissipada pelos diversos atritos que se opuseram ao
movimento do bloco, desde a expansão da mola até atingir a altura
máxima de 15 cm na rampa, foi
A) 1𝐽
B) 1,5𝐽
C) 2𝐽
D) 2,5𝐽
E) 3𝐽
EXERCÍCIOS
8 – (FGV - Professor (Pref SP)/Ensino Fundamental II e Médio/Física/2016)
Um carro estava trafegando em uma estrada, em um trecho retilíneo e em declive. Com o objetivo de poupar
combustível, o motorista colocou o motor do carro em “ponto morto”. Assim, ele percorreu um trecho de 1,6
km de extensão em declive, descendo 30 m com o velocímetro do carro indicando que a velocidade se
manteve constante.
Considerando a massa do carro e de seus ocupantes em 1,2 t e a aceleração da gravidade local em 10 m/s2, é
possível estimar o módulo da resultante das diversas forças de atrito, que se opõem ao movimento do carro
durante esse trecho, em
A) 300 N
B) 240 N
C) 225 N
D) 200 N
E) 175 N
EXERCÍCIOS
9 – (FGV - Professor (Pref SP)/Ensino Fundamental II e Médio/Física/2016)
Ao construir uma barragem em um rio forma‐se um reservatório com um grande volume de água represada, o que
significa um acúmulo de energia que, quando liberada, pode ser transformada em energia elétrica.
A partir do fragmento acima, analise as afirmativas a seguir.
I. A água acumulada no reservatório contém certa quantidade de energia potencial que pode ser transformada em energia
cinética, em função de um desnível de altitude. Essa energia cinética é transformada em energia elétrica, pela turbina.
II. A água acumulada no reservatório contém certa quantidade de energia cinética que pode ser transformada em energia
potencial em função de um desnível de altitude. Essa energia movimenta a turbina que a transforma em energia elétrica.
III. A energia potencial de um reservatório de uma usina hidroelétrica é proporcional ao volume de água acumulado no
reservatório.
A) se apenas a afirmativa I estiver correta.
B) se apenas a afirmativa II estiver correta.
C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.
D) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.
E)se todas as afirmativas estiverem corretas.
EXERCÍCIOS
10 – (FGV - Perito Criminal (PC RJ)/Física/2009)
Uma esfera de aço, de pequenas dimensões, suspensa por uma mola ideal a um suporte, oscila
harmonicamente na vertical em torno de sua posição de equilíbrio. A figura representa como a energia
cinética da esfera varia em função do afastamento x em relação à posição de equilíbrio.
A constante elástica da mola vale
A) 2,0 N/m
B) 4,0 N/m
C) 5,0 N/m
D) 10,0 N/m
E) 25,0 N/m
EXERCÍCIOS
11 – (FGV - Perito Criminal (PC RJ)/Física/2009)
Uma pequena esfera de massa m está presa à extremidade inferior de uma mola ideal de constante
elástica k cujo extremo superior está fixo ao teto. Com a mola na vertical, nem distendida e nem
comprimida, abandona-se a esfera a partir do repouso. O trabalho realizado pela força elástica da mola
desde o instante em que a esfera foi abandonada até o instante em que ela atinge pela primeira vez o
repouso (ponto mais baixo de sua trajetória) é
A) −2m²g²/k
B) +2m²g²/k
C) −m2g²/k
D) +m²g²/k
E) −m²g²/(2k)
EXERCÍCIOS
12 - (UERJ 2012)
Uma pessoa empurrou um carro por uma distância de 26 m, aplicando uma força F de mesma direção e
sentido do deslocamento desse carro. O gráfico abaixo representa a variação da intensidade de F, em
newtons, em função do deslocamento d, em metros.
Desprezando o atrito, o trabalho total, em joules, realizado
por F, equivale a:
A) 117
B) 130
C) 143
D) 156
E) 160
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