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ATIVIDADE
1. IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO
Aluno: Vinicius Costa Souza E-mail: vinicius_cs@outlook.es
2. CREDENCIAIS DO AUTOR
Elane Abreu de Oliveira é professora efetiva na Universidade Federal do
Cariri (IISCA - UFCA) e doutora em Comunicação e Cultura pela Universidade
Federal do Rio de Janeiro (ECO - UFRJ). Atua no setor de estudos Imagem e
Comunicação Visual do curso de Jornalismo e participa de projetos culturais e
extensão. É líder do grupo de pesquisa Limbo - Laboratório de Imagem e Estéticas
Comunicacionais (CNPq – UFCA) e membro do GICEU – Grupo de Pesquisa de
Imagem, Consumo e Experiências Urbanas (CNPq – UFC). É autora do livro “A
fotografia como ruína” (EDUFPE, 2010). (Mais informações em:
http://lattes.cnpq.br/5611227122907290)
3. RESUMO DA OBRA
A professora Elane inicia trazendo dois trabalhos da artista plástica Paula
Trope: “Traslados” (1996/1998) e “Exílios” (2006/2007). O argumento usado para a
junção das obras é a capacidade da fotografia congelar momentos e histórias e
compartilhá-los com o “eu” inserido no outro, independente do espaço, tempo,
cultura, idade e personalidades.
No fim, foi uma troca de memórias da infância que podem ser eternizadas, não
necesariamente pela fotografia impressa, mas pela experiência. O “eu” em outra
pessoa, e o contrário também é verdade.
Com esses dois exemplos, a artista Paula Trope demonstra que a fotografia
pode falar português, cubano e polonês; seu poder de imortalizar o momento e as
personalidades; e que tem característica subjetiva, do “eu” no outro, e do outro no
“eu”. Sempre com trocas de experiências e conhecimentos, construção de laços e
ressurgir de memórias adormecidas pelo tempo-espaço. O humano está inserido em
uma paisagem que muda constantemente, dependendo do contexto espaço-tempo.
5. CONSIDERAÇÕES
É notório o interesse da artista Paula Trope em trazer a importância da
fotografia em auxiliar na conservação de memórias, cultura e para dar voz a quem
não tem, e não somente para registrar após o clique. No caso de “Traslados”, o
objetivo pode ser interpretada da seguinte forma: universalizar a fotografia com o
“eu” inserido no outro, e o outro inserido no “eu”, proporcionando trocas de
conhecimentos e trabalho em equipe, independentemente da qualidade da câmera.
Em “Exílios”, o sentido não difere muito, pois a fotografia continua sendo um recurso
para auxiliar na memorização e escavar memórias quase esquecidas; além disso, é
possível realizar “fotografias de fotografias”, compartilhando fielmente o que se
deseja e promovendo novos conhecimentos.
6. CRÍTICAS
A professora Elane Abreu traz um conteúdo rico, mas repetitivo dentro do seu
próprio espaço. Em muitos momentos, passou a ideia de plágio em sua própria obra.
Vale ressaltar que o registro foi feito embasado em duas obras da artista Paula
Trope, então somente por essa leitura não é possível criticar a autora do artigo, ou a
autora das obras citadas; de qualquer forma, o conteúdo é muito interessante.
7. PRINCIPAIS DÚVIDAS
As dúvidas mais importantes são: o conteúdo do artigo da professora Elane
Abreu detalha bem os trabalhos da artista Paula Trope? Se sim, então pode-se
afirmar com clareza que o conteúdo de Trope é rico em conteúdo, mas muito
repetivivo? Se não, então pode-se afirmar com clareza que o artigo da professora
Elane é rico em conteúdo, mas muito repetivivo?