O documento compara as civilizações do Egito Antigo e da Mesopotâmia, destacando que: (1) Ambas se desenvolveram ao redor de rios, mas o Egito se unificou sob os faraós enquanto a Mesopotâmia permaneceu dividida em cidades-estados; (2) A teologia egípcia via o faraó como um deus que mantinha a ordem cósmica, ao passo que na Mesopotâmia os reis eram escolhidos pelos deuses; (3) Enquanto os egípcios a
O documento compara as civilizações do Egito Antigo e da Mesopotâmia, destacando que: (1) Ambas se desenvolveram ao redor de rios, mas o Egito se unificou sob os faraós enquanto a Mesopotâmia permaneceu dividida em cidades-estados; (2) A teologia egípcia via o faraó como um deus que mantinha a ordem cósmica, ao passo que na Mesopotâmia os reis eram escolhidos pelos deuses; (3) Enquanto os egípcios a
O documento compara as civilizações do Egito Antigo e da Mesopotâmia, destacando que: (1) Ambas se desenvolveram ao redor de rios, mas o Egito se unificou sob os faraós enquanto a Mesopotâmia permaneceu dividida em cidades-estados; (2) A teologia egípcia via o faraó como um deus que mantinha a ordem cósmica, ao passo que na Mesopotâmia os reis eram escolhidos pelos deuses; (3) Enquanto os egípcios a
- Tanto a baixa Mesopotâmia quanto o Egito se estabeleceram ao redor de fontes fluviais e
vales. Rio Nilo, ou Eufrates e Tigre. - O Egito conseguiu unificar diversas etnias na figura do Deus que era o Faraó. Enquanto na Mesopotâmia o desenvolvimento de diversas cidade-Estado que guerreavam entre si atrasou essa unificação. - As cidade-Estado Mesopotâmicas possuíam relações comerciais, no entanto, as guerras constantes levaram a construção de muros e acabou subdividindo esse território, o que tornavam as relações comerciais um tanto individualizadas. Já no Egito a teologia faraônica os levava a trabalhar por um bem comum. Esse pode ser um ponto que atraia os demais povos a buscar um território no Egito (a alegria). - Na Teologia mesopotâmica o REI era escolhido por deus, no Egito ele era o próprio deus. O faraó era muito mais a representação do Maat que mediava as forças naturais do Nilo, do que um guerreiro com uma função politica de organização bem definida. - A teologia que gera a cosmovisão egípcia (pensamento mágico) é uma síntese de todas as forças (naturais e “extranaturais”) que se encontram no mesmo plano (o em que vivemos). E para equilíbrio dessas forças é preciso viver em obediência e concordância com o Maat. - No Egito eles eram muito ligados a eternidade natural, a morte e ao renascimento e daí vem a ideia de mumificação. Na Mesopotâmia havia uma crença no Fluxo, isto é, o velho morria e dele surgia o novo. Em esboços práticos, os mesopotâmios no intuito de agradar Baal (deus da fertilidade) sacrificavam seus primogênitos para gerar mais, seja gerar mais filhos ou a terra dar mais frutos. certamente a diferença cultural se dá na diferença organizacional de formação de cada Estado. - O Mito de Osiris, Set e Hórus figura a crença de que o Maat sempre prevalece, mesmo que pareça derrotado, também se assemelha a usurpação constante de tronos que havia no Egito. - A visão do Egito era esperançosa, enquanto a dos mesopotâmios era pessimista.