cartilha de

arborizaçao
urbana
de SOBRAL
 ÍNDICE
cartilha de 1. ARBORIZAÇÃO URBANA

arborizaçao Apresentação..................................................................................................... 5
O que é árborização urbana?............................................................................. 5

urbana
de SOBRAL
Benefícios da arborização................................................................................... 6
Por que arborizar as cidades?............................................................................. 7
Arborização de Sobral........................................................................................ 8
Espécies de destaque em Sobral....................................................................... 9
Árvores nativas x árvores exóticas.................................................................. 12
Espécies exóticas invasoras............................................................................ 13
Caducifílias e perenifólias................................................................................ 14
Projeto gráfico: Impacto no microclima...................................................................................... 15
Architectus

2. PLANO DE ARBORIZAÇÃO

O que é um plano de arborização?................................................................... 19

O Plano de Arborização de Sobral .................................................................... 19
Justificativa........................................................................................................ 20
Objetivos............................................................................................................ 21
Critérios para plantio......................................................................................... 22
Espécies indicadas e não indicadas.................................................................. 24
Como plantar..................................................................................................... 28
Tipos de poda .................................................................................................... 30
Infraestruturas verdes...................................................................................... 32
Cuidados com a árvore ..................................................................................... 34
Lista de espécies recomendadas ..................................................................... 36
Agosto de 2018
 1 ARBORIZAÇAO URBANA Esta
APRESENTAÇAO

cartilha tem por objetivo passar informações básicas

relacionadas à arborização urbana e seus benefícios, além de
apresentar o Plano de Arborização de Sobral. Aqui, você vai
encontrar dicas importantes sobre formas de plantio, vegetação ideal
para o contexto urbano, tipos de poda e soluções de manutenção da
arborização da cidade.

o que é arborizaÇAo urbana?

A arborização urbana é composta por toda e qualquer vegetação que
esteja inserida no meio urbano, seja ele parques, praças, bosques ou
vias públicas.
Oi, eu sou a Sombrinha!
Você quer saber mais
sobre arborização urbana?
Vem comigo!
A arborização está diretamente relacionada
ao bem-estar físico, psicológico e social das
pessoas, uma vez que viabiliza maior convívio
urbano e conforto aos espaços públicos.

4 5
 benefícios por que arborizar as cidades?

O sombreamento gera conforto

tanto a pedestres como a ciclistas e
motoristas.
microclima sombreamento

qualidade do ar mobilidade urbana

Foto: Parque da Luz, São Paulo

absorção da água biodiversidade urbana

Calçadas e canteiros se tornam
mais convidativos quando bem
controle dos ventos eficiência energética arborizados.

Foto: Buenos Aires , Argentina

As árvores desempenham um papel

importante no meio urbano, gerando A arborização urbana proporciona
benefícios tanto para a população como espaços de contemplação e
para o meio ambiente! descanso.

Foto: Dresden, Alemanha.

6 7
 ARBORIZAÇAO DE SOBRAL ESPÉCIES DE DESTAQUE EM SOBRAL

Pau branco (Cordia

A cidade de Sobral está situada no bioma Caatinga, caracterizado por
oncocalix)
possuir longos períodos de estiagem e altas temperaturas médias
anuais. A vegetação própria da Caatinga é resistente e consegue
se adaptar mesmo com essas adversidades. Hoje, apesar de Sobral
apresentar um número grande de espécies exóticas, ou seja, que
não tem origem no bioma Caatinga, destacam-se na paisagem
algumas espécies nativas que tem bastante relevância na cidade e
adaptabilidade ao contexto semiárido.
Tamarineiro (Tamarindus
indica)

Composição florística de
Sobral

Oiticica (Licania rigida)

Nim (Azadirachta indica) - 8044

Sabal-de-Cuba (Sabal
Cássia-de-sião (Senna siamea) - 853
maritima)
Sempre-verde (Ficus benjamina) - 376
Mata-fome (Pitchecellobium dulce) -162
Flamboyant (Delonix regia) - 167
Ipê-roxo (Handroanthus impetiginosus) - 131
Dados coletados por amostragem
Pau branco (cordia oncocalyx) - 225
entre abril e junho de 2018 Ipê roxo (Handroanthus
Peroba (Tabebuia roseobalba) - 109
impetiginosus)
Munguba (Pachira aquatica) - 77

8 9
 ESPÉCIES DE DESTAQUE EM SOBRAL ESPÉCIES DE DESTAQUE EM SOBRAL

Jacarandá-de-minas
Árvore da chuva (Samanea
(Jacaranda cuspidifolia)
saman)

Caraúba (Tabebuia
aurea)

Peroba / Ipê-branco (Tabebuia

roseoalba)

Munguba (Pachira aquatica)

Jucá (Libidibia ferrea var. ferrea)

Catingueira (Caesalpinia Babaçu (Attalea speciosa)

pyramidalis)

Carnaúba (Copernicia prunifera) Jasmim manga (Plumeria rubra)

10 11
 árvores nativas x árvores exóticas ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS
NATIVAS
Existem espécies exóticas que se adaptaram bem à Caatinga
São adaptadas ao clima, portanto sua manutenção é mais
sem causar qualquer prejuízo à biodiversidade do bioma.
fácil.
Entretanto, existem aquelas chamadas espécies exóticas
invasoras, que possuem como principal característica o
Em muitos casos, suas raízes são mais profundas evitando poder de exclusão das espécies nativas do ecossistema.
estragos em calçadas.

Contribuem para a revitalização da flora da caatinga.
Tem impacto positivo para a fauna, pois constituem, muitas
vezes, um habitat ou alimento.
Seja pela competição por nutrientes ou por exlusão direta, as
espécies exóticas invasoras ocupam o espaço das espécies
nativas e empobrecem a diversidade do ecossistema,
causando malefícios para o meio ambiente urbano como um
todo.

EXÓTICAS
Se não estão bem adaptadas ao clima, a sua manutenção
pode ser mais onerosa.
Não só o meio ambiente é
Algumas das espécies exóticas mais comumento utilizadas prejudicado com a predominância
na arborização possuem crescimento rápido e boa sombra, das espécies exóticas invasoras,
porém podem se tornar invasoras no ecossistema. mas também a saúde da população
e até a economia local!
Sua presença pode causar a desaparecimento de outras
espécies no seu entorno.

Podem também perturbar o equilíbrio da fauna local.

12 13
 CADUCIFÓLIAS E PERENIFÓLIAS
plantas caducifólias

Você sabia que existem

espécies que perdem suas
folhas nos períodos de
estiagem? São as chamadas
árvores caducifólias!

Perdem sua folhagem em periodos adversos, como na estiagem. Foto: Pereiro.

por que isso acontece?

Diferentemente das perenifólias, que conseguem manter durante todo o
ano sua folhagem, mesmo em períodos de seca, as árvores caducifólias
descartam suas folhas em períodos de estiagem ou frio rigoroso. Este plantas PERENIFÓLIAS
processo ocorre para que a planta ou árvore consiga preservar a água em
seu interior.

ATENÇAO !!!
Se uma árvore perde sua folhagem, não significa dizer que a mesma
está morrendo. Ela pode estar apenas passando por esse processo de
transição e adaptação ao período. Portanto, antes de remover uma
árvore, certifique-se de que a mesma encontra-se, de fato, apodrecida
ou morta. Além disso, algumas espécies de árvores, como o Pau-branco,
naturalmente perdem suas folhas na estação seca, mas, quando há
Conseguem manter sua folhagem verde mesmo em períodos adversos, como na
irrigação, a copa permanece verde e florida durante o ano todo. estiagem. Foto: Juazeiro.

14 15
 IMPACTO NO MICROCLIMA
COM ARBORIZAÇAO
SEM ARBORIZAÇAO

-5°C

+5°C

Calçadas e ruas sem Por outro lado,

arborização tornam-se mais áreas arborizadas propocionam
desconfortáveis e pouco sombreamento, aumento
atrativas para os pedestres. da umidade e redução da
A cidade fica mais quente e temperatura em até 5ºC. Os
o convívio urbano não é tão efeitos positivos são claros e as
intenso. pessoas passam a circular mais
nas calçadas.

16 17
 2
PLANO DE ARBORIZAÇAO
O QUE É UM PLANO DE ARBORIZAÇAO?

É o documento que orienta o planejamento, execução e gestão

da arborização urbana por meio de diretrizes de plantio e
conservação de árvores em logradouros públicos, praças, parques
e jardins para curto, médio e longo prazo.

O PLANO DE ARBORIZAÇAO DE SOBRAL

O Plano de Arborização Urbana de Sobral deverá ser integrado ao

Plano Diretor Municipal, assim como ao Plano de Mobilidade de
Sobral, contribuindo para a construção de um ambiente urbano
mais sustentável em prol da qualidade de vida da população local.

18 19
 justificativa
Um plano de arborização para a cidade de Sobral justifica-se por
diversos fatores:
O clima semiárido do município, que tem como forte carac-
terística as altas temperaturas, pode se tornar incômodo
para o contexto urbano se não houver arborização;
É possivel observar que a arborização é inadequada ou insu-
ficiente em algumas regiões da cidade;
Foram identificados conflitos entre árvores, iluminação
pública e patrimônio edificado;
Alguns meios de transportes sustentáveis estão sendo pre-
judicados pela falta de arborização das vias;
Há uma diminuição da biodiversidade da arborização urbana
e presença marcante de espécies exóticas invasoras.
20
objetivos
Promover a arborização como instrumento de desenvolvi-
mento urbano, qualidade de vida e equilíbrio ambiental;
Fomentar a qualidade da arborização urbana de Sobral,
estabelecendo parâmetros técnicos e de planejamento para
o plantio de árvores no contexto urbano;
Estabelecer critérios para a escolha de espécies para arbo-
rização urbana, considerando suas características e a sua
manutenção e priorizando o uso de espécies nativas da
caatinga;
Integrar e envolver a população, visando a manutenção e a
preservação da arborização urbana;
Promover a educação ambiental por meio das ações de arbo-
rização urbana;
Contribuir para a revisão e/ou reestruturação da legislação
municipal em prol da proteção à vegetação urbana;
Valorizar e preservar o patrimônio paisagístico existente no
município.
21
 CRITÉRIOS PARA PLANTIO
É preciso ter muito cuidado na hora
de escolher a espécie a ser plantada!
Deixa eu te passar algumas dicas
importantes!
Procure saber primeiramente o porte da árvore e se ela é
adequada para o local desejado;
Veja qual a origem da espécie, escolha preferencialmente as
nativas;
Caso seja para plantio em calçadas, certifique-se de que o
sistema radicular não irá prejudicar o passeio ou via pública;
Possui frutos? Se sim, qual o tamanho? Árvores com frutos
grandes podem causar acidentes;
A árvore oferece algum princípio nocivo à população, como
substâncias tóxicas ou alérgicas? Se sim, melhor evitá-las;
Dê preferencia às árvores com folhagem permanente, elas
garantirão sombra o ano inteiro;
22
RECOMENDAÇOES DE PLANTIO
ÁRVORES DE PEQUENO PORTE (ATÉ 5M)
São ideais para calçadas estreitas e que possuam fiação elétrica.
Nesses casos, a arvoreira deve ter no mínimo 0,40 m por 1,00 m. Ex.:
Peroba (Tabebuia roseoalba); Pau-branco (Cordia oncocalyx); Catin-
gueira (Poincianella gardneriana); Jucá (Libidibia ferrea); Jasmim-
-manga (Plumeria sp.).
ÁRVORES DE MÉDIO PORTE (DE 5M A 10M)
Exigem calçadas mais largas e que possuam lotes com recuos das
edificações. Suas arvoreiras devem ser mais generosas, com dimen-
sões mínimas de 0,70 m x 0,70 m. Ex.: Caraúba (Tabebuia aurea);
Ipê-roxo (Handroanthus impetiginosus).
ÁRVORES DE GRANDE PORTE (ACIMA 10M)
Esse porte de árvore é ideal para parques e praças, mas podem ser
plantadas em calçadas com mais de 2,50 m de largura. 1,00 m x 1,00
m são as dimensões mínimas da arvoreira. Ex.: Timbaúba (Enterolo-
bium timbouva); Oiti (Licania tomentosa); Cedro (Cedrela odorata);
Gameleira (Ficus gomelleira).
Na hora de plantar, fique atento ao porte da árvore escolhida. Dessa
forma, você garante sombra, beleza e segurança para todos!
23
 ESPÉCIES INDICADAS

Existem inúmeras espécies de

plantas nativas e exóticas ideais
para plantio no ambiente urbano!
Pesquise um pouco antes de
plantar! Para te ajudar, vou listar
algumas aqui!
IPÊ BRANCO - PEROBA
(Tabebuia roseoalba)
IPê-ROXO
(Handroanthus impetiginosus)

jucá
(Libidibia ferrea) carnaúba
Caraúba PAU-BRANCO (Copernicia prunifera)
(Tabebuia aurea) (Cordia oncocalyx)

24 25
 ESPÉCIES NAO INDICADAS

De acordo com o Plano de

Arborização de Sobral e a Lei
Estadual 16.002 (Programa de
valorização das espécies nativas),
essas espécies citadas não devem
ser produzidas ou plantadas
indiscriminadamente.
Nim INDIANO
(Azadirachta indica)
ficus ou sempre-verde
(Ficus benjamina)

benjamin
(Ficus microcarpa) Leucena
Castanhola Mata-fome (Leucena leucocephala)
(Terminalia catappa) (Pithecellobium dulce)

26 27
 COMO PLANTAR CUIDADOS COM A MUDA
A cova deve ter dimensões mínimas de 0,45 x 0,45 x 0,45 m Depois de tirar a muda da embalagem, a enterre 1 cm abai-
e variar de acordo com o aumento do volume do torrão; xo do terreno;

A muda deve ser presa ao tutor por meio de amarrio de tiras

de borracha com largura e comprimento variáveis;

Com a muda posicionada corretamente, deverá ser feito o

preenchimento total do espaço remanescente com a terra
de plantio. Após o preenchimento, a terra deve ser pressio-
nada para alcançar uma compactação adequada e evitar a Quando a muda tiver a altura em torno de 1,30m, amarre
formação de bolsões de ar. um tutor com cuidado sem deixar frouxo nem apertado;

Não se esqueça de aguar a sua muda com frequência.

28 29
 ÁRVORES COM NECESSIDADE
TIPOS DE PODA DE PODA

Você sabia que uma poda

correta pode fortalecer e garantir a
saúde de um espécime, mas se não
for adequada pode até causar a sua
morte?

Uma poda é o processo que consiste em cortar certos ramos de uma árvore,
geralmente para fortalecê-la ou evitar que ela entre em conflito com elementos
LEVANTAMENTO DE COPA
ao seu redor. As podas formam parte dos manejos mais frequentes na arborização
urbana. Elas são de fundamental importância para o bom desenvolvimento da
árvore em adequação com o seu entorno e podem se dividir em vários tipos: PODA DE LIMPEZA

FORMAÇÃO- Utilizada para dar uma forma adequada ao desenvolvimento da

planta durante as primeiras fases do seu crescimento;

LIMPEZA - É esse tipo de poda é feito apenas para cortar ramos mortos, danifi-
cados, doentes ou praguejados ou/e corrigir o crescimento da árvore.

LEVANTAMENTO DE COPA - São removidos ramos demasiadamente baixos,

que podem ser incomodantes, e impulsar o crescimento vertical da árvore.

ADEQUAÇÃO - Poda utilizada para evitar um conflito da árvore com um elemen-

to do seu entorno (fiação, edifício...).
PODA DE EMERGÊNCIA
EMERGÊNCIA - Esse tipo de poda é realizado para impedir que o espécime com-
prometa a segurança de pessoas, ou de patrimônio público ou particular. PODA DE ADEQUAÇAO
30 31
 INFRAESTRUTURAS VERDES
As soluções de infraestruturas verdes urbanas são uma ferramenta que oferece
resiliência aos ecossistemas urbanos, harmonizando a relação da dinâmica
natural com a cidade. A aplicação de determinadas tipologias de infraestrutura
verde é conveniente para que se possa minimizar os efeitos do escoamento
superficial da água. A relação disso com a arborização é direta, pois a destinação de
áreas para canteiros centrais, faixas de serviço ao longo dos passeios e o aumento
de canteiros em praças e parques viabilizam a implementação desse tipo de
infraestrutura.
INFRAESTRUTURAS VERDES
As biovaletas são outro tipo de infraestrutura verde cuja função é
promover a redução da velocidade de escoamento, promover a infil-
tração de parte do volume no solo e reter a poluição difusa carreada
pelas águas através das folhagem e raízes. Podem ser implantadas
em canteiros divisores de pista, canteiros de estacionamentos, recu-
os das edificações canteiros de avenidas e rodovias que são providos
de espaço suficiente para sua implantação.

As calçadas ecológicas são uma alternativa à calçada cimentada. Ela

permite que a água da chuva penetre o solo, alimentando o lençol
freático e diminuindo o impacto das enchentes.

Melhor drenagem de águas pluviais

Menor variação de temperatura
Mantém a saúde das árvores
Diminuem os riscos e intensidade de alagamento
32 Maior estética paisagista 33
 CUIDADOS COM A ÁRVORE CUIDADOS COM A ÁRVORE

Você pode contribuir para

a irrigação das árvores utilizando a
água proveniente do ar condicionado.
Dessa forma, você reaproveita a água
utilizada e beneficia as árvores da
cidade.

Mas, antes de instalar o sistema, é preciso tomar alguns cuidados:

A água deverá ser levada à árvore por um tubo subterrâneo ou por Exemplo de como DEVE ser o sistema de irrigação
uma canaleta escavada no solo e protegida por uma grelha, de tal que reutiliza a água dos ares-condicionados
modo que não prejudique a mobilidade no local;

A água não poderá, portanto, ser conduzida por um tubo externo

que a deixe pingar sobre a arvoreira ou calçada;

A instalação deverá ser mantida para evitar obstrução ou vazamento;

Deverá ser observada a quantidade de água levada à árvore, pois o

volume produzido pela unidade de climatização pode exceder às ne-
cessidades da planta; por isso, pode-se dividir a fonte de água para
mais de uma árvore.

Exemplos de como NÃO irrigar as árvores utilizando a água dos ares-

34 condicionados
35
 LISTA DE ESPÉCIES RECOMENDADAS LISTA DE ESPÉCIES RECOMENDADAS
PEQUENO PORTE GRANDE PORTE

Nome popular Nome científico Frutífera Nativa Nome popular Nome científico Frutífera Nativa

MORORÓ Bauhinia sp. CANAFISTULA FORRAGEIRA Albizzia inundata

ARAPIRACA OU JUREMA BRANCA Chloroleucon acacioides ANGICO Anadenanthera colubrina

IMBURANA DE ESPINHO Commiflora leptophloeos ANGICO BRANCO Albizzia niopoides

GONÇALO ALVES Astronium fraxinifolium
PAU-BRANCO Cordia oncocalyx
CASSIA ROSA Cassia grandis
IPÊ-VERDE Cybistax antisyphilitica
BARRIGUDA DA BAHIA Cavanillesia arborea
INGAÍ Inga laurina
BARRIGUDA BRANCA Ceiba glaziovii
JUCÁ Libidibia ferrea
PAINEIRA Ceiba pentandra
JASMIM-MANGA Plumeria sp.
BARRIGUDA ROSA Ceiba speciosa
CATINGUEIRA Poincianella gardneriana
FLAMBOYANT Delonix regia
GOIABA Psidium guajava
TIMBAUBA Enterolobium timbouva
PEROBA Tabebuia roseoalba
MULUNGU Erythrina velutina
PAJEÚ Triplaris gardneriana
EUCALIPTO Eucalyptus sp.
JENIPAPO BRAVO Tocoyena sellowiana
JENIPAPO Genipa americana
JUAZEIRO Ziziphus joazeiro MUTAMBA Guazuma ulmifolia
PACOTÊ Cochlospermum vitifolium JATOBÁ Hymenaea coubaril
JARACATIÁ Jacaratia spinosa
OITICICA Licania rigida
MÉDIO PORTE
OITI Licania tomentosa
Nome popular Nome científico Frutífera Nativa
AROEIRA Myracrodruon urundeuva
CUMARU Amburana cearensis
MUNGUBA Pachira aquatica
TRAPIÁ Crateva tapia
CANAFISTULA AMARELA Peltophorum dubium
UMARIZEIRA Geoffroea spinosa
ÁRVORE MASTRO Polyalthia longifolia var. pendula
IPÊ ROXO Handroanthus impetiginosus
ÁRVORE DA CHUVA Samanea saman/tubulosa
IPÊ AMARELO Handroanthus serratifolius
CAJÁ Spondias mombim
JACARANDÁ CAROBA Jacaranda brasiliana
PAU-PARAÍBA Simarouba versicolor
JACARANDÁ DE MINAS Jacaranda cuspidifolia
IPÊ ROSA Tabebuia rosea
MORINGA Moringa oleifera
TAMARINDO Tamarindus indica
SALGUEIRO CHORÃO Schinus molle
CAROBA BRANCA Sparattosperma leucanthum
CAJÁ-UMBU Spondias sp. (híbrida)
UMBUZEIRO Spondias tuberosa
CARAÚBA Tabebuia aurea
PITOMBA Talisia esculenta
MANIÇOBA Manihot pseudoglaziovii

36 37
 LISTA DE ESPÉCIES RECOMENDADAS LISTA DE ESPÉCIES RECOMENDADAS
TREPADEIRAS E ARBUSTOS

PALMEIRAS Nome popular Nome científico Frutífera Nativa

Nome popular Nome científico Frutífera Nativa BOUGAINVILLE Bouganivillea spectabilis

MACAÚBA Acrocomia intumenscens MINI FLAMBOYANT Caesalpinia pulcherrima
BABAÇU Attalea speciosa CLUSIA DO CEARÁ Clusia panapanari

BISMARCKIA / PALMEIRA-AZUL Bismarckia nobilis GUAJIRU Crhysobalanus icaco

BUTIÁ Butia odorata JASMIN MANGA Plumeria sp.

COQUEIRO Cocus nucifera MUFUMBO Combretum sp.

CARNAÚBA Copernicia prunifera ALLAMANDA SP. Allamanda sp.

PALMEIRA TALIPOT Corypha umbraculifera MACAMBIRA Encholirium spectabile

BURITI Mauritiella flexuosa CAPIM VETIVER Vetiveria zizanioides

TAMAREIRA-DAS-CANARIAS Phoenix canariensis CROATÁ Bromelia karatas

TAMAREIRA Phoenix dactylifera CÁSSIA ALATA Senna alata

PALMEIRA-LEQUE-DE-FIJI Pritchardia pacifica ORA-PRO-NOBIS Pereskia sp.

SABAL-DE-CUBA Sabal maritima LEITEIRA Tabernaemontana sp.

COCO BABÃO Syagrus cearensis

LICURI Syagrus coronata
GUARIROBA Syagrus oleracea
WASHINGTONIA Washingtonia robusta
ESPÉCIES PARA O CENTRO HISTÓRICO
Nome popular Nome científico Frutífera Nativa

PAU BRANCO Cordia oncocalyx

JUCÁ Libidibia ferrea
PAJEÚ Triplaris gardneriana
CARAÚBA Tabebuia aurea
JACARANDÁ CAROBA Jacaranda brasiliana
JACARANDÁ DE MINAS Jacaranda cuspidifolia
CATINGUEIRA Poincianella gardneriana
IPÊ ROXO Handroanthus impetiginosus

38 39
 Bibliografia:

BARCELLOS, Alberto et al. MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PLANO

Agora que você conhece melhor a
arborização de Sobral, te convido a
cuidar bem dela, para que possamos
usufruir de uma cidade ainda mais
bonita, agradável e sombreada.
MUNICIPAL DE ARBORIZAÇÃO URBANA.Paraná: Gg, 2012
COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS – CEMIG (Org.). Manual de
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Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. Manual Técnico de

Arborização Urbana. São Paulo, 2015.
 Prefeito de Sobral
Ivo Ferreira Gomes

Secretária de Urbanismo de Meio Ambiente

Marília Gouveia Ferreira Lima

Superintendente da Agência Municipal do Meio

Ambiente de Sobral (AMA)
Jorge Vasconcelos Trindade

Coordenador do PAS e Diretor de Parques, Jardins e

Unidades de Conservação da AMA
Bruno Ary Ferreira

Coordenadora da UGP da Secretaria das Cidades

Carolina Gondim Rocha

realização: