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Vladimir Putin
político russo, 2° e 4° presidente da Rússia

… … …

Este artigo cita fontes, mas que não cobrem todo o


conteúdo. Saiba mais

Vladimir Vladimirovitch Putin (russo:


? Влади
́ мир Влади́мирович Пу́тин, AFI: [vɫɐ
ˈdʲimʲɪr vɫɐˈdʲimʲɪrǝvʲɪtɕ ˈputʲɪn]; Leningrado, 7 de
outubro de 1952) é o atual presidente da Rússia,
além de haver servido como agente do KGB no
departamento exterior e chefe dos serviços secretos
soviético e russo, KGB e FSB, respectivamente.
Putin exerceu a presidência entre 2000 e 2008,
além de ter sido primeiro-ministro em duas
oportunidades: a primeira entre 1999 e 2000, e a
segunda entre 2008 e 2012.

Vladimir Putin
Владимир Путин

Putin em 2022.

4.º Presidente da Rússia

Período 7 de maio de 2012


a atualidade

Antecessor(a) Dmitri Medvedev

2º Presidente da Rússia

Período 7 de maio de 2000


a 7 de maio de 2008

Antecessor(a) Boris Iéltsin

Sucessor(a) Dmitri Medvedev

11º Primeiro-Ministro da Rússia

Período 7 de maio de 2008


a 7 de maio de 2012

Antecessor(a) Viktor Zubkov

Sucessor(a) Dmitri Medvedev

7º Primeiro-Ministro da Rússia

Período 9 de agosto de 1999


a 7 de maio de 2000 [1]

Antecessor(a) Sergei Stepashin

Sucessor(a) Mikhail Kasyanov

Diretor do Serviço Federal de Segurança

Período 25 de julho de 1998


a 29 de março de 1999

Antecessor(a) Nikolay Kovalyov

Sucessor(a) Nikolai Patrushev

Vice-prefeito de São Petesburgo

Período março de 1994


a junho de 1996

Antecessor(a) Vladimir Yakovlev

Sucessor(a) Sem dados

Dados pessoais

Nome completo Vladimir Vladimirovitch


Putin

Nascimento 7 de outubro de 1952 (70 anos)


Leningrado, RSFSR, União
Soviética

Alma mater Universidade Estatal de


Leningrado

Cônjuge Ludmila Putina (1983–


2013)

Filhos Maria Putina (n. 1985)


Ekaterina Putina (n. 1986)

Partido Independente (2012–


presente)
Rússia Unida (2008–2012)
Unidade (1999–2001)
Nossa Terra (1995–1999)
PCUS (antes de 1991)

Religião Cristão Ortodoxo Russo

Profissão Ex-agente do KGB e


político

Assinatura

Website Página oficial

Serviço militar

Lealdade  União Soviética


 Rússia

Serviço/ramo KGB
FSB
Forças Armadas da
Rússia

Anos de serviço 1975–1991

1997–1999

2000–presente

Graduação Coronel
Conselheiro de Estado
Ativo de 1ª classe da
Federação Russa

Comandos Supremo Comandante-


em-Chefe

Conflitos Segunda Guerra na


Chechênia

Guerra Russo-Georgiana

Guerra Russo-Ucraniana

Guerra Civil Síria

Condecorações Ordem de Honra[2]

Governa a Rússia desde a renúncia de Boris Iéltsin,


em 1999. Seu primeiro governo foi marcado por
profundas reformas políticas e econômicas, pelo
estadismo, por novas tensões com os Estados
Unidos e Europa Ocidental, pela rigidez com os
rebeldes chechenos e pelo resgate do nacionalismo
russo, atitudes que lembram em parte o regime
soviético e o czarismo. Entre os eventos mais
notáveis de seu governo, estão o decreto que
permite a indicação dos governadores dos distritos
russos pelo próprio presidente,[3] a restauração do
controle russo sobre a república separatista da
Chechênia,[4] os assassinatos não esclarecidos de
vários seus opositores políticos, como Anna
Politkovskaia e Alexander Litvinenko,[5][6] o fim do
colapso econômico russo,[7] a estatização de
setores estratégicos que até então estavam nas
mãos dos oligarcas russos e as consequentes
prisões de muitos deles[8][9] e vários desacordos
diplomáticos com a OTAN,[10][11] sendo os mais
memoráveis deles a discussão quanto ao
estabelecimento de mísseis no Leste Europeu, que
levou Putin a criticar publicamente a política
internacional norte-americana,[12] e o apoio russo
aos separatistas na Ucrânia, após este país ter-se
alinhado à Aliança Atlântica.[13]

Por dezesseis anos, foi oficial do KGB, o serviço


secreto da União Soviética, chegando à patente de
tenente-coronel. Aposentar-se-ia das atividades
militares para ingressar na política, em sua cidade,
São Petersburgo, em 1991. Mudou-se a Moscou em
1996, para que fizesse parte da administração do
então presidente Boris Iéltsin, em que cresceu
rapidamente, tornando-se presidente interino em 31
de dezembro de 1999, quando o presidente Iéltsin
renunciou ao cargo inesperadamente.[14] Venceria a
eleição do ano seguinte, tornando-se de fato
Presidente da Rússia, sendo reeleito em 2004.
Impediu-se o Putin de concorrer a um terceiro
mandato em 2008, já que, na época, a Constituição
russa só permitia dois mandatos consecutivos.
Assim sendo, seu aliado Dmitri Medvedev seria seu
sucessor, o que levaria à escolha de Putin como
primeiro-ministro do país, cargo que manteve até o
final da presidência de Medvedev. Em Setembro de
2011, Putin anunciou que concorreria a um terceiro
mandato nas eleições do ano seguinte, gerando
diversos protestos nas principais cidades do país.
Como esperado, Putin reelegeu-se por mais seis
anos, em seu terceiro mandato, que tem fim previsto
para 2018.[15][16]

Há sido amplamente responsabilizado pelo retorno


da estabilidade política e do progresso econômico
da Rússia, pondo fim à crise dos anos 1990.[17][18]
Durante a primeira gestão de Putin (1999-2008), o
lucro real aumentou em fator 2,5, e os salários mais
que triplicaram. O desemprego e a pobreza caíram
em mais da metade, e a satisfação de vida da
população russa aumentou significantemente.[19]
Seu primeiro governo foi marcado pelo grande
crescimento econômico: a economia russa cresceu
diretamente em oito anos, observando um aumento
de 72% no PIB.[19][20][21] Essas conquistas foram
atribuídas pelos analistas à boa gestão
macroeconômica, a importantes reformas fiscais, ao
aumento do fluxo de capitais, ao acesso às finanças
externas de baixo custo e a um aumento de cinco
vezes no preço do petróleo e gás, que constituem
os principais produtos de exportação da Rússia.[17]
[22][23][24]

Como presidente da Rússia, transformou em lei um


aumento de 13% na taxa proporcional da receita,
uma taxa reduzida de impostos sobre a receita, e
novos códigos legais territoriais.[17][24] Como
primeiro-ministro, foi responsável por reformas
militares e policial de larga escala. Sua política
energética afirmou a posição da Rússia como
superpotência em energia.[25] Apoiou indústrias de
alta-tecnologia como as nucleares e de defesa. Um
aumento no investimento de capital estrangeiro[26]
contribuiu pela explosão em certos setores, como
na indústria automotiva. O desenvolvimento sob
Putin incluiu a construção de oleodutos e
gasodutos, a restauração do sistema de navegação
por satélite GLONASS e a construção de
infraestrutura para eventos internacionais.

Na Rússia, sua liderança goza de considerável


popularidade, com altas taxas de aprovação geral.
Por outro lado, várias de suas ações têm sido
caracterizadas pela oposição como
antidemocráticas.[27] Observadores ocidentais e
organizações também juntaram vozes para criticar
seu governo. A classificação de 2011 do Índice de
Democracia apontou que a Rússia está em "um
longo processo de regressão graças à mudança de
um governo híbrido para um regime autoritário" sob
Putin. Os cabos diplomáticos vazados pelo
WikiLeaks alegam que a Rússia se tornou um
"Estado mafioso virtual", devido à corrupção
sistemática no governo dessa figura pública.[28]
Alguns críticos descrevem-no como ditador,
alegações que o próprio nega incondicionalmente. A
Human Rights Watch em 2021 observa uma
degradação contínua dos direitos humanos sob
Putin.[29]

Infância e juventude

Serviços no KGB

Carreira política

O governo de Putin

Política

Vida pessoal

Imagem pública

Obras

Ver também

Referências

Bibliografia

Ligações externas

Última modificação há 7 dias por Nathana…

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