O Brasil é um dos países mais desiguais do mundo e o preconceito de classes está enraizado na origem histórica de divisões sociais desde a Idade Média e Revolução Industrial, quando as classes burguesa e proletariado emergiram. Segundo pesquisa de 2019, 30% dos brasileiros sofreram preconceito por sua classe social. Para combater esse problema, é necessário investir em desenvolvimento de populações marginalizadas e conscientização contra a discriminação social.
O Brasil é um dos países mais desiguais do mundo e o preconceito de classes está enraizado na origem histórica de divisões sociais desde a Idade Média e Revolução Industrial, quando as classes burguesa e proletariado emergiram. Segundo pesquisa de 2019, 30% dos brasileiros sofreram preconceito por sua classe social. Para combater esse problema, é necessário investir em desenvolvimento de populações marginalizadas e conscientização contra a discriminação social.
O Brasil é um dos países mais desiguais do mundo e o preconceito de classes está enraizado na origem histórica de divisões sociais desde a Idade Média e Revolução Industrial, quando as classes burguesa e proletariado emergiram. Segundo pesquisa de 2019, 30% dos brasileiros sofreram preconceito por sua classe social. Para combater esse problema, é necessário investir em desenvolvimento de populações marginalizadas e conscientização contra a discriminação social.
O Brasil é considerado um dos países mais desiguais do mundo, o preconceito
de classes no Brasil é exatamente isso ele é o poder aquisitivo, ao acesso à renda, à posição social, ao nível de escolaridade, ao padrão de vida, entre outros. A origem do preconceito de classes começou na época medieval, que ficavam divididas entre suserania e vassalagem ou senhor e vassaloses, com a revolução industrial isso foi aumentando cada vez mais e foi criada mais duas classes burguesia e proletariado. Para Marx, essa diferença entre as duas classes é um elemento determinante para a discriminação social, principalmente no que diz respeito à possibilidade de acesso dos bens de serviço, raramente o responsável pela produção do material, tinha acesso a ele, o que aumentava a desigualdade social. A maioria das pessoas brasileiras são vítimas da condição econômica tem de lidar todos os dias com as várias formas de hostilidade a qual estão submetidas. De acordo com uma pesquisa realizada em dezembro de 2019 pelo Data Folha, 30% dos brasileiros afirmaram ter sofrido algum tipo de preconceito por sua classe social ou condição financeira, um dado que só evidencia o quanto as diferenças afetam as relações sociais. Para o país sair dessa preconceito é preciso investir em políticas que contribuam para o desenvolvimento das populações marginalizadas e também em formas de promover uma conscientização pública e coletiva, com ações que promovam o combate ao preconceito social e a discriminação.