Autor/Artigo
Schlindwein, A. F., & Rocha, D.
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tecnologia: práticas
translíngues na produção de
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CASTRO, M. G. F. de ., &
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Práticas Pedagógicas
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SITUAÇÃO MINORITÁRIA DOS
SURDOS E SUA
VULNERABILIDADE
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Cadernos CEDES, 41(Cad.
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Pereira, A. P., Coneglian, A. L.
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inclusão da criança surda na
biblioteca escolar.
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CAMATTI, L., & LUNARDI-
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Premência do Diagnóstico
Precoce da Surdez e seus
Efeitos no Campo Conceitual
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https://doi.org/10.1590/1980-
54702020v26e0130
Ano Palavras-Chave Síntese do Conteúdo Periódico
2023 translinguagem; As mudanças e inovações no campo das tecnologias digitais 1
tecnologia; trouxeram novas formas de comunicação e aprendizagem, em
surdez; Libras especial para a comunidade surda brasileira. Ligações telefônicas
com vídeo permitiram que a Língua Brasileira de Sinais (Libras) fosse
a língua de expressão dos surdos. Canais de vídeos disponíveis em
diversas plataformas tornaram possível a divulgação de expressões
artísticas, informações científicas e culturais. Este artigo visa discutir
a relação entre inovações tecnológicas e práticas de linguagem dos
surdos[...]
2022 Aprendizagem [...] como acontece a aprendizagem da língua de sinais por crianças 1
da língua de surdas, desde os primeiros anos de vida, até a aquisição do
sinais; português escrito nos anos iniciais da Educação Básica. A pesquisa
Educação caracteriza-se como qualitativa e para o seu desenvolvimento foram
bilíngue; adotadas entrevistas narrativas com famílias de crianças surdas e
Surdez; professores atuantes com esses estudantes. As materialidades
Educação empíricas oriundas das entrevistas foram organizadas em
Especial; agrupamentos temáticos e analisadas pela perspectiva da Análise do
Inclusão Discurso com base em Foucault. As narrativas dos familiares
evidenciaram que as crianças surdas passam a ter acesso
tardiamente à língua de sinais, somente quando frequentam a
escola. Nesse espaço, os docentes seguem um currículo escolar
homogêneo, com práticas escolares que são elaboradas de forma
independente, sem articulação com os intérpretes ou os professores
da Língua Brasileira de Sinais do Atendimento Educacional
Especializado. O texto evidencia os desafos das famílias e dos
docentes infuenciados pela falta de conhecimento da especificidade
de comunicação de crianças surdas e da língua de sinais.
2022 Ensino de A preocupação sobre o ensino da Língua Portuguesa para surdos 1
Língua permeou a história com diferentes interfaces e concepções. Como
Portuguesa; uma forma de apresentar proposições sobre o tema, este artigo é um
Surdez; Escola- recorte do relato de pesquisa descrito na tese intitulada Análise sobre
polo bilíngue ensino de Língua Portuguesa para surdos: um estudo em dois
Municípios Fluminenses (Castro, 2021), que teve como objetivo geral
descrever e analisar as práticas pedagógicas bilíngues utilizadas
para ensinar Língua Portuguesa para surdos, em turmas bilíngues
inclusivas, no 6º ano do Ensino Fundamental II, em escolas-polo
bilíngues do Rio de Janeiro e de Duque de Caxias. Os objetivos
específicos foram: demonstrar práticas pedagógicas bilíngues de
ensino de Língua Portuguesa para surdos realizadas em turmas
bilíngues inclusivas de alunos surdos de escolas-polo dos municípios
pesquisados; e destacar elementos que favorecem ou não a
aprendizagem de Língua Portuguesa.[...]
2021 Surdos; O objetivo deste artigo é discutir a surdez como uma experiência que 1
Governamentali constitui sujeitos de uma minoria linguística nos limites do Estado
dade; Minoria nacional. Para tanto, sob a perspectiva foucaultiana da
linguística; governamentalidade, explora-se um conjunto de políticas que
Vulnerabilidade regulamentam o comportamento linguístico das pessoas surdas no
; Políticas campo educacional. A partir disso, é possível assumir que as
linguísticas condições sociais e políticas dispostas a essa população
operacionalizam a manutenção de uma vulnerabilidade linguística,
portanto também social, que inviabiliza direitos dignos da vida em
sociedade.
2021 Leitor surdo; O objetivo do artigo é refletir sobre o processo de leitura e de escrita 1
Livro de dos surdos, evidenciando o seu impacto nas ações do mediador da
imagem; leitura na biblioteca escolar e apresentar o livro de imagem como um
Mediador da recurso eficiente para o fluir da leitura dos surdos. Defende que a
leitura; surdez ultrapassa a constatação de uma deficiência e se caracteriza
Biblioteca por uma diferença. Nesse sentido, foi essencial abordar nesse
escolar trabalho a Língua de Sinais, uma Língua espaço-motora-visual que
acessível mediará o pensamento e a comunicação do sujeito surdo, pois seu
pensamento se processa de modo diferente dos ouvintes, isto é, por
sinais. [...]
2020 Diagnóstico O diagnóstico precoce da surdez tem figurado na centralidade de 1
precoce; políticas voltadas a crianças com deficiência auditiva. O objetivo
Educação de deste ensaio é discutir questões de ordem política e aspectos
Surdos; contextuais da prática do diagnóstico. Fez-se uma pesquisa
Neoliberalismo bibliográfica, abordando a temática a partir de estudos de vertente
pós-estruturalista, sobretudo para materiais que olham para a
infância, a deficiência e o contexto político e social contemporâneo.
Historicamente, a surdez, quando não recebe investimentos, coloca o
surdo em desvantagem no jogo econômico e social. A prática do
diagnóstico faz sentido em uma racionalidade neoliberal, que se
ocupa da gestão da coletividade. Diagnosticar precocemente a
surdez atende a incontáveis interesses e objetivos pela multiplicidade
de intervenções que passa a ser possível. Com este ensaio, foi

2020
Pereira, A. A. C., Passarin, N.
de P., Nishida, F. S., & Garcez,
V. F.. (2020). “Meu Sonho É
Ser Compreendido”: Uma
Análise da Interação Médico-
Paciente Surdo durante
Assistência à Saúde. Revista
Brasileira De Educação
Médica, 44(Rev. bras. educ.
med., 2020 44(4)), e121.
https://doi.org/10.1590/1981-
5271v44.4-20200028
possível perceber que o diagnóstico precoce dispara técnicas que
colocam na mesma linha hierárquica os princípios de prevenção, de
identificação e de intervenção precoces. Embora as redes de saúde
brasileiras sejam frágeis na tarefa de diagnosticar precocemente, a
determinação da deficiência ocorre em redes. O diagnóstico deixa de
ser um conjunto de exames e passa a figurar como uma política
sobre a vida que determina a condição da deficiência e coloca a
criança em um espaço permanente de corrigibilidade.
Acesso aos A comunidade surda representa uma importante parcela da 1
Serviços de população brasileira que enfrenta inúmeras barreiras na
Saúde; Atenção acessibilidade à saúde. Falhas de comunicação aumentam as
à Saúde; chances de diagnósticos equivocados, erros de prontuário,
Comunicação constrangimentos, não adesão ao tratamento, sofrimento e
em Saúde; insatisfação do usuário. Este estudo teve como objetivos caracterizar
Ensino; os atendimentos de saúde aos surdos, na perspectiva dos
Linguagem de profissionais médicos, dos internos de Medicina e dos próprios
Sinais; usuários, e discutir as estratégias desenvolvidas na interlocução e
Relações interação médico-paciente e as ferramentas para o aprimoramento
Médico- da prática médica.
Paciente;
Surdez

Silva, K. A., Andrade, A. de M.
F., Oliveira, C. P. de ., Ferreira,
H. C., Santos, L. de S., &
Santos, M. O. dos .. (2020).
Direitos Humanos e Educação
Especial: a inclusão de
alunos/as surdos/as no
Distrito Federal. DELTA:
Documentação De Estudos Em
Lingüística Teórica E Aplicada,
36(DELTA, 2020 36(4)),
2020360409.
https://doi.org/10.1590/1678-
460X2020360409
2020 direitos Este artigo analisa, sob a perspectiva dos direitos humanos e da 1
humanos; educação inclusiva, o processo de inclusão educacional de alunos/as
educação surdos/as no Distrito Federal. Isso é feito mediante análise
inclusiva; documental da Estratégia de Matrícula da Rede Pública do DF para
Libras; surdez 2019, complementada por traços de análise etnográfica. São
mapeadas as principais tensões observáveis entre a efetivação, para
esses/as alunos/as, do direito humano fundamental da inclusão
educacional plena e as propostas normativas da Estratégia de
Matrícula. Por fim, são sugeridos, com base nos resultados da
análise, alguns caminhos possíveis de aprimoramento para a
inclusão educacional de alunos/as surdos/as no DF.

Calixto, H. R. da S., Ribeiro, A.
E. do A., & Ribeiro, A. do A..
(2019). Ensino de língua
portuguesa escrita na
educação bilíngue de surdos:
questões a partir de narrativas
de professores da Baixada
Fluminense. Revista Brasileira
De Estudos Pedagógicos,
100(Rev. Bras. Estud.
Pedagog., 2019 100(256)),
578–593.
https://doi.org/10.24109/217
6-6681.rbep.100i256.4021
Riolfi, C. R., & Trindade, C. S.
M. T.. (2019). Fatores de
contextualização em textos
redigidos por um estudante
surdo. Pro-posições, 30(Pro-
Posições, 2019 30),
e20170162.
https://doi.org/10.1590/1980-
6248-2017-0162
Pereira, G., Barbosa, M. I. B.,
& Rezende Filho, L. A. C. de ..
(2019). Ouvindo imagens:
ensaio sobre uma oficina
audiovisual inclusiva de
cinema e educação
. Pro-posições, 30(Pro-
Posições, 2019 30),
e20180041.
https://doi.org/10.1590/1980-
6248-2018-0041
2019 ensino da [...]Este artigo, de caráter original, discute como professores que 1
língua atuam em salas de aula inclusivas e bilíngues percebem os desafios
portuguesa; decorrentes do ensino de língua portuguesa escrita para surdos.
ensino de Com base em princípios da pesquisa-ação, analisaram-se narrativas
segunda língua; de professores dos anos iniciais da educação bilíngue de surdos da
surdez Baixada Fluminense. Buscou-se, nessas narrativas coletadas em um
curso de extensão sobre ensino de português escrito como segunda
língua, mapear concepções e expectativas dos professores em
relação à aprendizagem de português escrito por surdos. Os
resultados permitem, na concepção dos professores, apontar
questões como: a essencialidade do entendimento da aprendizagem
do português escrito por alunos surdos, na perspectiva da
interculturalidade, como forma de ampliar horizontes culturais e de
relacionamento com os outros; a necessidade de espaços de
compartilhamento de saberes e fazeres docentes; o resgate de
conhecimentos que permitam pensar pedagogicamente sobre
saberes e fazeres; e o destaque do planejamento e de proposição de
atividades que atendam às especificidades do ensino de português
escrito como segunda língua para surdos (PL2S).
2019 escrita; surdez; O trabalho tem como objetivo analisar o percurso de aprendizagem 1
ensino; de escrita de um aluno surdo a partir de atividades realizadas em
coerência uma oficina de redação em Língua Portuguesa, ministrada por um
textual; títulos professor ouvinte. Questões: 1) Como um estudante surdo
administra, em seus escritos, os fatores de contextualização,
elementos que ancoram o texto em uma situação comunicativa
determinada? e 2) Em que medida a intervenção do professor é
necessária para que o aluno surdo venha a compreender o uso de
títulos de textos? Foi realizada comparação de 29 textos, com ênfase
na construção dos títulos. Principais alterações: 1) atenção à grafia
das palavras; 2) uso de parágrafos; 3) refinamento de título; 4)
cálculo da interpretação do leitor; 5) uso de conectivos; 6)
conjugação verbal e 7) sintaxe. Com relação à escrita de títulos, a
ação docente mostrou-se fundamental para a conquista dessa
competência por parte de um aluno surdo.
2019 oficina Este ensaio reflete sobre a produção de um vídeo resultante de uma 1
audiovisual; oficina de cinema realizada com estudantes surdos e ouvintes do
surdez; modos ensino médio de uma escola pública do Rio de Janeiro. A oficina
de integrou o projeto Ouvindo imagens, realizado pelo Laboratório de
endereçamento Vídeo Educativo da Universidade Federal do Rio de Janeiro
; inclusão; (LVE/Nutes/UFRJ), cujo objetivo era promover a aproximação e a
cinema e integração entre esses dois grupos de estudantes por meio da
educação prática cinematográfica. Nosso trabalho destaca o lugar de existência
das minorias linguísticas em relação à escola, ao cinema e aos
endereçamentos sociais que a este grupo são dirigidos. A partir do
conceito de modos de endereçamento, analisamos o
desenvolvimento da oficina, especificamente o processo de produção
do filme. Como resultado, identificamos que a experiência da oficina
propiciou formas potentes de relação entre os participantes, como
fica evidente no próprio vídeo e no sistema colaborativo da sua
produção, acionado pela força de um descontentamento social vivido
por eles no contexto escolar.