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nos termos do historiador francês Ernest Labrousse, por uma “conjuntura história de
transformação”, separando a bipolaridade estrita do pós-guerra de uma nova situação
econômica e política caracterizada por múltiplas polaridades, cujos contornos não estão ainda
muito bem definidos.
a) fim dos regionalismos, com a dissolução do bloco soviético e a difusão dos planos
econômicos quinquenais.
b) crescente interrelação dos mercados globais devido à mudança de percepção do papel das
fronteiras políticas.
GABARITO B
2) (Enade 2014) Os 45 anos que vão do lançamento das bombas atômicas até o fim da União
Soviética não formam um período homogêneo na história do mundo. A história desse período
foi reunida sob um padrão único pela situação internacional peculiar que o dominou até a
queda da URSS: o constante confronto das duas superpotências que emergiram da Segunda
Guerra Mundial na chamada Guerra Fria.
HOBSBAWM, E. Era dos Extremos: o breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Cia
das Letras, 1995, p. 223 (adaptado).
III. Diversos movimentos políticos na América Latina sofreram influência de uma política ligada
aos ideais norte-americanos, que buscava impedir a ascensão do comunismo em países latino-
americanos como, por exemplo, Brasil.
a) I, apenas.
b) III, apenas.
c) I e II, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
GABARITO D
3) (Enade 2014) Esta noite, mais uma vez lembramos que os Estados Unidos podem fazer tudo
o que se determinarem a fazer. Essa é a história de nossa história, seja a busca da
prosperidade para nosso povo, ou a luta pela igualdade de nossos cidadãos; nosso
compromisso é lutar pelos nossos valores no exterior, e nosso sacrifício é fazer do mundo um
lugar mais seguro. Deixem-nos lembrar de que podemos fazer tais coisas não apenas por
riqueza e poder, mas pelo que somos: uma nação, sob um Deus, com liberdade e justiça para
todos.
O discurso do Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, por ocasião da morte de Osama
Bin Laden, atualiza, de certa forma, a “Doutrina do Destino Manifesto” que se desenvolveu no
século XIX. A tela abaixo, de 1872, costuma ser identificada como uma representação alegórica
dessa doutrina.
GAST, J. Progresso Americano (1872). Disponível em: <http://picturinghistory.gc.cuny.edu>.
Acesso em: 26 jul. 2014.
I. A doutrina do “Destino Manifesto” exprime a noção alimentada pelos Estados Unidos de sua
superioridade em relação aos outros povos.
II. A doutrina do “Destino Manifesto”, no século XIX, tinha o objetivo de justificar ações
imperialistas.
III. A imagem expressa a concepção veiculada pela doutrina do “Destino Manifesto”, na qual os
norte-americanos partem para a conquista de novos territórios.
a) I e III.
b) I e IV.
c) II e III.
d) I, II e IV.
e) II, III e IV
GABARITO A
a) I, apenas.
b) III, apenas.
c) I e II, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
GABARITO C
5) Pronto! A explicação perfeita é perfeita! Somos pobres porque fomos fundados pela escória
da Europa! Os Estados Unidos são ricos porque tiveram o privilégio da colonização de anto
nível da Inglaterra. Adoramos explicações polares: Deus e o diabo, povoamento e exploração,
preto e branco. Os livros didáticos consagram isso e o bloco binário povoamento-exploração
penetrou como um amplo e lógico conceito em muitos corações. Os EUA foram destinados por
Deus ao sucesso e os latinos condenados ao fracasso pelo peso da origem histórica. Ambos
deixavam de ser agentes históricos para serem submetidos ao peso insuportável da vontade
divina e da carga do passado.
KARNAL, L. et al. História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. 2 ed. São Paulo:
Contexto, 2010, p. 26.
e) A sistematização dos projetos coloniais, haja vista o fato de que as colônias sul-americanas
sofreram uma colonização assistemática e desorganizada, ao passo que as colônias inglesas
experimentaram uma colonização sistemática e organizada.
GABARITO B
6) (Enade 2011) Em reportagem, Owen Jones, autor do livro Chavs: a difamação da classe
trabalhadora, publicado no Reino Unido, comenta as recentes manifestações de rua em
Londres e em outras principais cidades inglesas.
Jones prefere chamar atenção para as camadas sociais mais desfavorecidas do país, que desde
o início dos distúrbios, ficaram conhecidas no mundo todo pelo apelido chavs, usado pelos
britânicos para escarnecer dos hábitos de consumo da classe trabalhadora. Jones denuncia um
sistemático abandono governamental dessa parcela da população: “Os políticos insistem em
culpar os indivíduos pela desigualdade”, diz. (...) “você não vai ver alguém assumir ser um
chav, pois se trata de um insulto criado como forma de generalizar o comportamento das
classes mais baixas. Meu medo não é o preconceito e, sim, a cortina de fumaça que ele
oferece. Os distúrbios estão servindo como o argumento ideal para que se faça valer a
ideologia de que os problemas sociais são resultados de defeitos individuais, não de falhas
maiores. Trata-se de uma filosofia que tomou conta da sociedade britânica com a chegada de
Margaret Thatcher ao poder, em 1979, e que basicamente funciona assim: você é culpado pela
falta de oportunidades. (...) Os políticos insistem em culpar os indivíduos pela desigualdade”.
Suplemento Prosa & Verso, O Globo, Rio de Janeiro, 20 ago. 2011, p. 6 (adaptado).
Considerando as ideias do texto, avalie as afirmações a seguir.
a) I e II.
b) I e IV.
c) II e III.
d) I, III e IV.
GABARITO E
I. Nas contendas políticas entre Espanha e França, a Inglaterra apoiou a França, vindo a exercer
um papel direto e efetivo nas lutas das colônias espanholas contra a metrópole,
desembarcando na América grandes tropas militares. Esse aspecto desencadeou uma guerra
entre Inglaterra e Espanha.
II. Os Estados Unidos, no início do século XIX, não foram afetados pela política napoleônica que
interferia no mercado atlântico. Este fato motivou a jovem nação a não buscar proveito no
rompimento dos laços coloniais hispanoamericanos, reforçando o pujante comércio que
possuía com a Inglaterra e com a França.
III. Embora existisse a política de neutralidade inglesa com relação aos processos de
independências da maioria das colônias hispanoamericanas, nas disputas entre o Texas e os
Estados Unidos, a Grã-Bretanha apoiou a república do Texas, uma vez que esta havia se
separado do México em 1836. É correto apenas o que se afirma em
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) II e III.
GABARITO C
8) (Enade 2011) Em 1920, depois de ter publicado livros como A Máquina do Tempo, O
Homem Invisível e A Guerra dos Mundos, o escritor inglês H. G. Wells publicou The Outline of
History (Esboço de uma História Universal). No mesmo ano, o historiador Marc Bloch escreveu
uma longa resenha sobre essa obra, da qual foram destacadas as passagens a seguir.
Diante de um livro semelhante, duas atitudes são admissíveis. Pode-se se dedicar a apontar
um a um os erros dos detalhes – eles existem. [...] Ou, tomando-o absolutamente pelo que ele
é e pelo não poderia ser, ou seja, uma obra tecnicamente imperfeita de um homem muito
inteligente, pode-se procurar retirar dela as ideias mestras e evidenciar as tendências do
espírito que ela revela.
O trabalho crítico que está na base de nossas pesquisas evidentemente lhe é completamente
estranho.
Infelizmente sua obra está viciada por um defeito muito grave. Sua atitude diante do passado
que ele examina com tanto ardor não é nunca a de um homem de ciência; porque o homem
de ciência procura conhecer e compreender; ele não julga. O Sr. Wells julga sem parar. [...]
Pode-se ser impunemente filho desse país onde desde séculos todos os movimentos liberais
ou revolucionários são tingidos de puritanismo, onde quase tudo o que se fez de grande saiu
do pregador? [...] Ele podia ser historiador. Cedendo a não sei que instinto hereditário,
frequentemente ele foi apenas pregador.
c) ao combate que naquele momento a historiografia acadêmica travava com seu principal
opositor, o ensaísmo histórico praticado pelos ingleses.
GABARITO B
I. No Chile, o movimento levou, em 1989, à eleição de Patrício Aylwin, que assumiu o poder no
lugar de Augusto Pinochet, propondo reformas democratizantes de restabelecimento as
liberdades civis.
II. No Peru, na década de 1980, os movimentos Sendero Luminoso e Tupac Amaru apoiaram
politicamente Alan Garcia e, posteriormente, Alberto Fujimori no processo de
redemocratização.
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) II e III.
GABARITO A
10) (Enade 2011) Sobre o período de 31 anos compreendido entre o início da Primeira Guerra
Mundial (1914) e o final da Segunda Guerra Mundial (1945), o historiador inglês Eric
Hobsbawm afirma: [Após tantos conflitos,] a humanidade sobreviveu. Contudo, o grande
edifício da civilização do século XX desmoronou nas chamas da guerra mundial, quando suas
colunas ruíram. Não há como compreender o Breve Século XX sem ela. Ele foi marcado pela
guerra. Viveu e pensou em termos de guerra mundial, mesmo quando os canhões se calavam
e as bombas não explodiam. Sua história e, mais especificamente, a história de sua era inicial
de colapso e catástrofe devem começar com a da guerra mundial de 31 anos.
HOBSBAWM, E. A era dos extremos. O breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia
das Letras, 1995.
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
GABARITO A
11) (Enade 2008) A foto a seguir, da americana Margaret Bourke-White (1904-71), apresenta
desempregados na fila de alimentos durante a Grande Depressão, que se iniciou em 1929.
GABARITO D
12) (Enade 2008) Retiraremos do discurso em que, a 15 de março de 1844, Lord Ashley
apresentou a sua moção sobre a jornada de 10 horas à Câmara dos Comuns alguns dados que
não foram refutados pelos industriais sobre a idade dos operários e a proporção de homens e
mulheres. (...) Sobretudo o trabalho das mulheres desagrega completamente a família;
porque, quando a mulher passa cotidianamente 12 ou 13 horas na fábrica e o homem também
trabalha aí ou em outro emprego, o que acontece às crianças? Crescem, entregues a si
próprias como a erva daninha, entregam-nas para serem guardadas fora (...), e podemos
imaginar como são tratadas. É por essa razão que se multiplicam de uma maneira alarmante,
nos distritos industriais, os acidentes de que as crianças são vítimas por falta de vigilância. (...)
As mulheres voltam à fábrica muitas vezes três ou quatro dias após o parto, deixando, bem
entendido, o recém-nascido em casa. (...).
ENGELS, Friedrich. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: Global, 1986. p.
170-171.
Os dados apresentados por Engels no texto escrito em 1845 referem-se a alguns dos efeitos da
Revolução Industrial na Inglaterra.
Com base nessas informações, conclui-se que, ao longo do século XIX, a incorporação da
mulher ao mercado de trabalho
GABARITO D
13) (Enade 2008) Nenhum Congresso dos Estados Unidos já reunido, ao examinar o estado da
União, encontrou uma perspectiva mais agradável do que a de hoje [...] A grande riqueza
criada por nossa empresa e indústria, e poupada por nossa economia, teve a mais ampla
distribuição entre nosso povo, e corre como um rio a servir à caridade e aos negócios do
mundo. As demandas da existência passaram do padrão da necessidade para a região do luxo.
A produção que aumenta é consumida por uma crescente demanda interna e um comércio
exterior em expansão. O país pode encarar o presente com satisfação e prever o futuro com
otimismo.
Presidente dos Estados Unidos Calvin Coolidge, Mensagem ao Congresso, 04 dez. 1928.
HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX: 19141991. São Paulo: Companhia das
Letras, 1995, p. 90-91.
II - A Grande Depressão atingiu todos os países que mantinham algum tipo de relação com os
Estados Unidos da América, como a Inglaterra, a França, a União Soviética e o Brasil.
III - A Grande Depressão foi um dos fatores que colaboraram para a construção de discursos
críticos sobre o modelo liberal-democrático.
IV- A Grande Depressão, no Brasil, atingiu os setores agrícola e industrial, devido à falta de
investimento externo norte-americano.
a) I e II
b) I e III
c) I e IV
d) II e III
e) III e IV
GABARITO B
14) (Enade 2008) ...o fato maior do século XIX é a criação de uma economia global única, que
atinge progressivamente as mais remotas paragens do mundo, uma rede cada vez mais densa
de transações econômicas, comunicações e movimentos de bens, dinheiro e pessoas ligando
os países desenvolvidos entre si e ao mundo não desenvolvido.[...] Sem isso não haveria um
motivo especial para que os Estados europeus tivessem um interesse algo mais que fugaz nas
questões, digamos, da bacia do rio do Congo, ou tivessem se empenhado em disputas
diplomáticas em torno de algum atol do Pacífico. Essa globalização da economia não era nova,
embora tivesse se acelerado consideravelmente nas décadas centrais do século.
HOBSBAWM, Eric. A Era dos Impérios. 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. p. 95.
d) O favorecimento social das regiões coloniais com a ampliação dos investimentos europeus.
GABARITO B
Após apresentar as imagens, o professor introduziu o debate acerca das disputas entre Estados
Unidos e União Soviética sobre a memória da 2a Guerra Mundial. Com base na análise das
imagens e no encaminhamento sugerido pelo professor, conclui-se que:
I - a manchete da revista Time reitera a ideia transmitida pela foto do soldado soviético;
II - a edição especial da revista Time busca ressaltar a importância do “Dia D” para a derrota de
Hitler;
III - os dois documentos servem ao objetivo de minimizar a importância dos esforços conjuntos
dos aliados para a vitória final sobre Hitler;
IV- a foto do soldado soviético denuncia o golpe de Estado promovido pelo Exército Vermelho
com o intuito de instalar o comunismo na Alemanha.
Estão corretas APENAS as afirmativas
a) I e II
b) I e III
c) II e III
d) III e IV
e) I, II e IV
GABARITO C
LINHARES, Maria Yedda Leite. Descolonização e lutas de libertação nacional. In: REIS FILHO,
Daniel Aarão; FERREIRA, Jorge; ZENHA, Celeste (orgs.). O século XX. O tempo das dúvidas. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. 3 v. Vol. 3: p. 41.
Nas décadas de 1950 e 1960, as reivindicações das ex-colônias africanas e asiáticas resultaram
em alterações na dinâmica bipolar do sistema internacional da Guerra Fria. Por meio do
Movimento de Países Não-Alinhados (MPNA), os países do “Terceiro Mundo” buscaram
(re)escrever a sua história e elaborar projetos próprios para o futuro. A respeito da
descolonização do mundo afro-asiático e da formação do Terceiro Mundo, constata-se que:
a) o não-alinhamento implicou a recusa a qualquer forma de cooperação com alguma das duas
superpotências.
d) o MPNA entrou em declínio nas décadas de 1970 e 1980, devido à “diplomacia do pingue-
pongue”, à crise do pan-arabismo e ao fracasso militar das lutas de libertação nacional.
GABARITO B
17) (Enade 2008) Essas ilhas são apêndices naturais do continente norte-americano, e uma
delas – quase visível a olho nu de nossas costas – tornou-se, por muitas considerações, um
objeto de importância transcendente para os interesses comerciais e políticos da nossa União.
(...) Entre os interesses daquela ilha e deste país, tais são, certamente, as relações geográficas,
comerciais, morais e políticas formadas pela natureza, a cristalizarem-se no processo do
tempo, neste momento mesmo alcançando a maturidade, (...) é difícil resistir à convicção de
que a anexação de Cuba por nossa República Federal será indispensável à continuidade e à
integridade da nossa própria União... Há leis da política como há leis da gravitação física. E se
uma maçã, separada de uma árvore nativa pela tempestade, não pode escolher, mas apenas
cair no chão, Cuba, por força desligada do seu vínculo não natural com a Espanha, e incapaz de
se auto-sustentar, só pode gravitar na direção da União Norte-Americana, a qual, pela mesma
lei da natureza, não pode segregá-la do seu seio.
Carta de John Quincy Adams, secretário de Estado dos Estados Unidos, a Hugh Nelson,
representante norte-americano em Madri, 23 de abril de 1823.
a) os interesses dos Estados Unidos no Caribe datam da sua participação na Guerra Hispano-
Americana.
GABARITO C
18) (Enade 2004) “Os governos, tendo perdido seus equilíbrios, acham-se assustados,
intimidados e confusos com os gritos da classe intermediária da sociedade, que, colocada
entre os reis e seus súditos, quebra o cetro dos monarcas e usurpa o grito do povo.”
O texto acima
GABARITO D
19) (Enade 2004) No século passado, houve dois momentos distintos em que duas concepções
antitéticas de política econômica se impuseram, quase como um consenso: nos anos 1930, a
ideia de que a salvação ou futuro da sociedade estava no Estado; e, a partir dos anos 1980, a
ideia, contrária, de que a salvação ou futuro da sociedade está no mercado.
II. A primeira deveu sua popularidade aos êxitos da República de Weimar, na Alemanha, e da
Frente Popular, na França.
III. A segunda deve sua popularidade aos êxitos alcançados pela economia chinesa, no Oriente,
e alemã, no Ocidente.
a) I e II, apenas.
b) II e III, apenas.
d) I e IV, apenas.
e) II e IV, apenas.
GABARITO D
20) (Enade 2004) “Numa manhã clara de setembro de 1976, Orlando Letelier, influente ex-
embaixador chileno em Washington, jazia morto e mutilado em Sheridan Circle na Embassy
Row, em Washington, com o seu carro despedaçado por uma bomba acionada por controle
remoto. Apenas alguns meses antes, os esquadrões da morte na Argentina tinham
sequestrado e executado um ex-presidente da Bolívia e dois dos líderes políticos mais
preminentes do Uruguai.”
(John Dinges)
O texto faz referência
a) à Aliança para o Progresso, criada pelo Estados Unidos em 1961, como um instrumento para
combater o avanço do comunismo na América Latina.
b) à Operação Condor, que eliminou dezenas de opositores das ditaduras militares da América
do Sul.
c) aos Corpos da Paz formados pelos Estados Unidos para atuar na América Latina.
e) à ação policial patrocinada pela Comunidade das Nações Sul-americanas contra os crimes de
lavagem de dinheiro.
GABARITO B