UNIVERSIDADE ESTADUAL

DE MARINGÁ

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

ESTRUTURAS METÁLICAS

PROJETO DE
MEZANINO
TURMA 02 - 2023
1 I MEZANINOS

2I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
1 I MEZANINOS

• Pavimento intercalado entre

outros dois pavimentos

• Usualmente executados em
aço

• Aumento de área utilizável, sem aumentar área

construída computável

• Maringá: 50% da área do piso base

3I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
1 I MEZANINOS

Código de edificações de Maringá:

Lei complementar n° 1.045

“Mezanino: piso intermediário entre dois pavimentos

ou piso superior que se interliga com o pavimento
imediatamente inferior, que ocupa no máximo 50%
da totalidade da área do pavimento inferior, sendo
fechado apenas por guarda-corpo.”

4I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
1 I MEZANINOS

APLICABILIDADE: Locais com pé-direito elevado

• Shoppings
• Galpões industriais
• Escritórios
• Armazéns
• Residências
5I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
1 I MEZANINOS

6I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
1 I MEZANINOS

O AÇO é um material muito comum para esse tipo

de estrutura

• Facilidade de execução
• Estrutura leve
• Fornece uma execução limpa
• Sem interrupções no uso da edificação

7I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
PROJETO DE MEZANINO

LEVANTAMENTO
2 DE CARGAS
2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

Os carregamentos podem ser divididos em DOIS

grandes grupos

CARGAS PERMANENTES

intensidade constante no tempo e valor

determinado com base nos materiais que o
provocam (pesos próprios, máquinas fixas)

9I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

Os carregamentos podem ser divididos em DOIS

grandes grupos

CARGAS VARIÁVEIS

magnitude pouco constante em relação a um

valor médio de referência (ventos, mudanças de
temperatura e de uso)

10 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

NBR 6120:2019

CARGAS PERMANENTES

• Peso específico dos materiais

CARGAS VARIÁVEIS

• Valores predefinidos em função

da finalidade da edificação
11 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

NBR 6120:2019

CARGAS NORMAIS

CARGAS ESPECIAIS

CARGAS DE CONSTRUÇÃO

CARGAS EXCEPCIONAIS

12 I
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2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

CARREGAMENTO DE CÁLCULO

Determinação pautada na combinação dos diversos

esforços externos que acometem a estrutura

COMBINAÇÃO ÚLTIMA NORMAL

𝑚 𝑛

𝐹𝑑 = ෍ 𝛾𝑔𝑖 𝐹𝐺𝑖,𝑘 + 𝛾𝑞1 𝐹𝑄1,𝑘 + ෍ 𝛾𝑞𝑗 𝜓0𝑗 𝐹𝑄𝑗,𝑘

𝑖=1 𝑗=2

13 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

COMBINAÇÃO ÚLTIMA NORMAL

As combinações últimas normais decorrem do
uso previsto para a edificação. Devem ser
consideradas tantas combinações de ações
quantas forem necessárias para a verificação de
segurança em relação a todos os estados-limites
últimos aplicáveis. Devem ser consideradas as
ações permanentes, bem como a ação variável
principal e as ações variáveis secundárias.

14 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

CARREGAMENTO DE SERVIÇO

Diz respeito àqueles empregados para a verificação

dos deslocamentos das estruturas metálicas, de
modo atender limites previamente estabelecidos.

COMBINAÇÃO QUASE-PERMANENTE
𝑚 𝑛

𝐹𝑠𝑒𝑟 = ෍ 𝐹𝐺𝑖,𝑘 + ෍ 𝜓2𝑗 𝐹𝑄𝑗,𝑘

𝑖=1 𝑗=1
15 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

COMBINAÇÃO QUASE PERMANENTE

As combinações quase permanentes são aquelas
que podem atuar durante grande parte do período
de vida da estrutura, da ordem de metade desse
período. Essas combinações são utilizadas para
os efeitos de longa duração e para a aparência
da construção. Nessa combinação todas as
ações variáveis são consideradas com seus
valores quase permanentes.

16 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

NBR 8800:2008

COEF. DE PONDERAÇÃO

• Tabela 1 (𝛾𝑔, 𝛾𝑞 )

FATORES DE REDUÇÃO

• Tabela 2 (𝜓0, 𝜓1, 𝜓2 )

17 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DISTRIBUIÇÃO DOS CARREGAMENTOS

• Os carregamentos determinados atuam nas lajes

• As lajes transmitem o carregamento às vigas
• As vigas transmitem o carregamento aos pilares

LAJE VIGAS PILARES

18 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DETERMINAÇÃO DA CARGA NAS VIGAS

DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS

2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DETERMINAÇÃO DA CARGA NAS VIGAS

DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS

2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DETERMINAÇÃO DA CARGA NAS VIGAS

DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS

2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DETERMINAÇÃO DA CARGA NAS VIGAS

DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS

2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DETERMINAÇÃO DA CARGA NAS VIGAS

DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS

2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DETERMINAÇÃO DA CARGA NAS VIGAS

DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS

2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DETERMINAÇÃO DA CARGA NAS VIGAS

DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS

2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DETERMINAÇÃO DA CARGA NAS VIGAS

DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS

2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DETERMINAÇÃO DA CARGA NAS VIGAS

DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS

2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DETERMINAÇÃO DA CARGA NAS VIGAS

DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS

2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DETERMINAÇÃO DA CARGA NAS VIGAS

DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS

2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DETERMINAÇÃO DA CARGA NAS VIGAS

DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS

2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DETERMINAÇÃO DA CARGA NAS VIGAS

𝑆𝑑 ∙ 𝐴𝑖𝑛𝑓
𝑞=
𝐿

DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS

2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DETERMINAÇÃO DA CARGA NAS VIGAS

(𝑘𝑁/𝑚²) (𝑚²)
(𝑘𝑁/𝑚) =
(𝑚)

DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS

2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DETERMINAÇÃO DA CARGA NAS VIGAS

(𝑘𝑁/𝑚²) (𝑚²)
(𝑘𝑁/𝑚) =
(𝑚)

DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS

2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DETERMINAÇÃO DA CARGA NAS VIGAS

(𝑘𝑁/𝑚²) (𝑚²)
(𝑘𝑁/𝑚) =
(𝑚)

DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS

2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DETERMINAÇÃO DA CARGA NOS PILARES

35 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DETERMINAÇÃO DA CARGA NOS PILARES

36 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DETERMINAÇÃO DA CARGA NOS PILARES

37 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DIMENSIONAMENTO

Efetuado considerando os esforços solicitantes nas

barras que compõem a estrutura

38 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DIMENSIONAMENTO

Efetuado considerando os esforços solicitantes nas

barras que compõem a estrutura

ESFORÇO NORMAL

Esforço cortante

Momento fletor

Momento de torção
39 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DIMENSIONAMENTO

Efetuado considerando os esforços solicitantes nas

barras que compõem a estrutura

Esforço normal

ESFORÇO CORTANTE

Momento fletor

Momento de torção
40 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DIMENSIONAMENTO

Efetuado considerando os esforços solicitantes nas

barras que compõem a estrutura

Esforço normal

Esforço cortante

MOMENTO FLETOR

Momento de torção
41 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
2 I LEVANTAMENTO DE CARGAS

DIMENSIONAMENTO

Efetuado considerando os esforços solicitantes nas

barras que compõem a estrutura

Esforço normal

Esforço cortante

Momento fletor

MOMENTO DE TORÇÃO
42 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
PROJETO DE MEZANINO

DIMENSIONAMENTO
3 DAS VIGAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

RESISTÊNCIA A FLEXÃO

• Deve-se seguir o anexo G da

NBR 8800:2008

O anexo G versa sobre os

procedimentos para determinação do
momento fletor resistente de cálculo
de vigas de alma não-esbelta

44 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

RESISTÊNCIA A FLEXÃO

• As vigas de um mezanino estão sujeitas a flexão

• Devem satisfazer o requisito de segurança para
peças fletidas

𝑀𝑆𝑑 ≤ 𝑀𝑅𝑑
45 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

ESTADOS LIMITES DE VIGAS FLETIDAS

• Plastificação da seção
• Flambagem lateral com torção (FLT)
• Flambagem local da mesa (FLM)
• Flambagem local da alma (FLA)

46 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

ESTADOS LIMITES DE VIGAS FLETIDAS

• Plastificação da seção

𝜆 ≤ 𝜆𝑝

𝑀𝑝𝑙
𝑀𝑅𝑑 =
𝛾𝑎1

47 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

ESTADOS LIMITES DE VIGAS FLETIDAS

• Flambagem lateral com torção FLT

𝜆𝑝 < 𝜆 ≤ 𝜆𝑟

𝐶𝑏 𝜆 − 𝜆𝑝
𝑀𝑅𝑑 = 𝑀𝑝𝑙 − (𝑀𝑝𝑙 − 𝑀𝑟 )
𝛾𝑎1 𝜆𝑟 − 𝜆𝑝

48 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

ESTADOS LIMITES DE VIGAS FLETIDAS

• Flambagem lateral com torção FLT

𝜆 > 𝜆𝑟
𝑀𝑐𝑟
𝑀𝑅𝑑 =
𝛾𝑎1

𝐶𝑏 𝜋 2 𝐸𝐼𝑦 𝐶𝑤 𝐽𝐿𝑏 2
𝑀𝑐𝑟 = 2 1 + 0,039
𝐿𝑏 𝐼𝑦 𝐶𝑤
49 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

ESTADOS LIMITES DE VIGAS FLETIDAS

• Determinação da esbeltez global

𝐿𝑏 1,38 𝐼𝑦 𝐽 27𝐶𝑤 𝛽1 2
𝜆= 𝜆𝑟 = 1+ 1+
𝑟𝑦 𝑟𝑦 𝐽𝛽1 𝐼𝑦

𝐸 𝑓𝑦 −𝜎𝑟 𝑊
𝜆𝑝 = 1,76 𝛽1 =
𝑓𝑦 𝐸𝐽

50 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

ESTADOS LIMITES DE VIGAS FLETIDAS

• Flambagem local da mesa (FLM)

𝜆𝑝 < 𝜆 ≤ 𝜆𝑟

1 𝜆 − 𝜆𝑝
𝑀𝑅𝑑 = 𝑀𝑝𝑙 − (𝑀𝑝𝑙 − 𝑀𝑟 )
𝛾𝑎1 𝜆𝑟 − 𝜆𝑝

51 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

ESTADOS LIMITES DE VIGAS FLETIDAS

• Flambagem local da mesa (FLM)

𝜆 > 𝜆𝑟
𝑀𝑐𝑟
𝑀𝑅𝑑 =
𝛾𝑎1

0,69𝐸 0,90𝐸𝑘𝑐
𝑀𝑐𝑟 = 2
𝑊𝑐 𝑀𝑐𝑟 = 2
𝑊𝑐
𝜆 𝜆
Perfis laminados Perfis soldados
52 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

ESTADOS LIMITES DE VIGAS FLETIDAS

• Determinação da esbeltez da mesa

𝑏𝑓 𝐸
𝜆= 𝜆𝑟 = 0,95 𝑓𝑦 −𝜎𝑟
2𝑡𝑓
𝑘𝑐

𝐸
𝜆𝑝 = 0,38 Perfis soldados
𝑓𝑦
4
𝑘𝑐 =
𝐸 ℎ
𝜆𝑟 = 0,83
𝑓𝑦 −𝜎𝑟 𝑡𝑤
Perfis laminados
53 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

ESTADOS LIMITES DE VIGAS FLETIDAS

• Flambagem local da alma (FLA)

𝜆𝑝 < 𝜆 ≤ 𝜆𝑟

1 𝜆 − 𝜆𝑝
𝑀𝑅𝑑 = 𝑀𝑝𝑙 − (𝑀𝑝𝑙 − 𝑀𝑟 )
𝛾𝑎1 𝜆𝑟 − 𝜆𝑝

54 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

ESTADOS LIMITES DE VIGAS FLETIDAS

• Flambagem local da alma (FLA)

𝜆 > 𝜆𝑟

DEVE-SE APLICAR O
ANEXO H

55 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

ESTADOS LIMITES DE VIGAS FLETIDAS

• Determinação da esbeltez da alma

ℎ 𝐸
𝜆= 𝜆𝑟 = 5,70
𝑡𝑤 𝑓𝑦

𝐸
𝜆𝑝 = 3,76
𝑓𝑦

56 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO

• Deve-se seguir a seção 5.4.3 da

NBR 8800:2008

São fornecidos os valores da força

cortante resistente de cálculo de
barras fletidas, considerando os
estados limites de escoamento e
flambagem por cisalhamento

57 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO

• As vigas de um mezanino estão sujeitas ao

cisalhamento
• Devem satisfazer o requisito de segurança

𝑉𝑆𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑
58 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO

• O esforço interno de cisalhamento pode levar a

ocorrência de flambagem na alma

𝜆 ≤ 𝜆𝑝

𝑉𝑝𝑙
𝑉𝑅𝑑 =
𝛾𝑎1

59 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO

• O esforço interno de cisalhamento pode levar a

ocorrência de flambagem na alma

𝜆𝑝 < 𝜆 ≤ 𝜆𝑟

𝜆𝑝 𝑉𝑝𝑙
𝑉𝑅𝑑 =
𝜆 𝛾𝑎1

60 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO

• O esforço interno de cisalhamento pode levar a

ocorrência de flambagem na alma

𝜆 > 𝜆𝑟

2
𝜆𝑝 𝑉𝑝𝑙
𝑉𝑅𝑑 = 1,24
𝜆 𝛾𝑎1

61 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO

• Determinação da esbeltez
ℎ 5,0
𝜆=
𝑡𝑤 5
𝑘𝑣 = 5 +
𝑘𝑣 𝐸
𝑎 2
𝜆𝑝 = 1,10 ℎ
𝑓𝑦

Depende da existência e
𝑘𝑣 𝐸 disposição de enrijecedores
𝜆𝑟 = 1,37 transversais
𝑓𝑦

62 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
PROJETO DE MEZANINO

DIMENSIONAMENTO
4 DOS PILARES
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

RESISTÊNCIA A FLEXÃO

• Deve-se seguir a seção 5.3.2 da

NBR 8800:2008

A seção 5.3.2 versa sobre a força

axial de compressão resistente de
cálculo, associada aos estados-
limites últimos de instabilidade

64 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO

• Os pilares de um mezanino estão sujeitos a

esforços de compressão
• Devem satisfazer o requisito de segurança para
peças comprimidas

𝑁𝑆𝑑 ≤ 𝑁𝑐,𝑅𝑑
65 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO

• Os esforços de compressão podem levar a

instabilidade local ou global

𝜒𝑄𝐴𝑔 𝑓𝑦
𝑁𝑐,𝑅𝑑 =
𝛾𝑎1
2
0,658 𝜆0 𝜆0 ≤ 1,5
𝜒= 0,877
2 𝜆0 > 1,5
𝜆0
66 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO

• Os esforços de compressão podem levar a

instabilidade local ou global

𝑄𝐴𝑔 𝑓𝑦
𝜆0 =
𝑁𝑒 𝑄 = 𝑄𝑠 𝑄𝑎
Deve ser obtido de
𝜋 2 𝐸𝐼 acordo com o
𝑁𝑒 = anexo F
𝐾𝐿 2
Anexo E
67 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
3 I DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO

68 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
PROJETO DE MEZANINO

DADOS
5 DO TRABALHO
5 I DADOS DO TRABALHO

70 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
5 I DADOS DO TRABALHO

CARACTERÍSTICAS

• Edificação localizada em um espaço interno de

vendas de um Shopping Center
• Pé-direito para o mezanino de 3,00 m
• Vigas contidas lateralmente pelas lajes
• Estrutura constituída por perfis laminados

71 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
5 I DADOS DO TRABALHO

MATERIAIS

• Perfis de aço do catálogo técnico da Gerdau

• Aço ASTM A36

72 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
5 I DADOS DO TRABALHO

USO E REVESTIMENTO

• O mezanino será utilizado

como casa de máquinas

73 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
5 I DADOS DO TRABALHO

USO E REVESTIMENTO

• O mezanino será utilizado

como casa de máquinas
• Laje do tipo alveolar, com
espessura de 9 cm

74 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS
5 I DADOS DO TRABALHO

USO E REVESTIMENTO

• O mezanino será utilizado

como casa de máquinas
• Laje do tipo alveolar, com
espessura de 9 cm
• Revestimento de
contrapiso + piso cerâmico

75 I
DEC 4930 – ESTRUTURAS METÁLICAS