Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DE ESTRUTURAS
Avaliação de
Estruturas Existentes
EN 1992-1-1 – Eurocódigo 2
EN 1998-1 – Eurocódigo 8
Enquadramento:
➢ Avaliação do comportamento da
estrutura existente
➢ Concepção e dimensionamento
do reforço
REGULAMENTAÇÃO ANTIGA
1935 - Regulamento do Betão Armado (RBA) 1983 - Regulamento de Segurança e Acções (RSA)
3t 3t
1.60 2.50
3t 3t B =2.50 m
2.0
22 m
APOIOS CENTRAIS
Proj. Original 1957 Estudo 2015
Reg 1929 RSA 1983
4252 4670
2214 1545
Frenagem – força horizontal no pilar (kN)
74 95
Sobrecarga Ferroviária
Aumento
significativo
Fh = c W
c – coeficiente sísmico
Fh = c W
B
➢ Zonamento sísmico mais detalhado
➢ Consideração de 2 tipos de sismo
➢ Natureza do terreno – 3 tipos
➢ Introdução dos espectros de resposta
➢ Introdução dos coeficientes de comportamento A
cm/s2
Fh = W
f β
[Hz]
1.5 0.10
2.0 0.11
Eurocódigo 8 – (2010)
➢ Coeficientes de comportamento
definidos com maior rigor
3.5
3.0
2.5
EC8 / 1.5*RSA
2.0
1.5
1.0
0.5
0.0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0
Período (s)
Env EC8 (terreno A) / Env 1.5*RSA (terreno I) Env EC8 (terreno C) / Env 1.5*RSA (terreno II)
3.5
3.0
2.5
EC8 / 1.5*RSA
2.0
1.5
1.0
0.5
0.0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0
Período (s)
Env EC8 (terreno A) / Env 1.5*RSA (terreno I) Env EC8 (terreno C) / Env 1.5*RSA (terreno II)
3.5
3.0
2.5
EC8 / 1.5*RSA
2.0
1.5
1.0
0.5
0.0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0
Período (s)
Env EC8 (terreno A) / Env 1.5*RSA (terreno I) Env EC8 (terreno C) / Env 1.5*RSA (terreno II)
3.5
3.0
2.5
EC8 / 1.5*RSA
2.0
1.5
1.0
0.5
0.0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0
Período (s)
Env EC8 (terreno A) / Env 1.5*RSA (terreno I) Env EC8 (terreno C) / Env 1.5*RSA (terreno II)
3.5
3.0
2.5
EC8 / 1.5*RSA
2.0
1.5
1.0
0.5
0.0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0
Período (s)
Env EC8 (terreno A) / Env 1.5*RSA (terreno I) Env EC8 (terreno C) / Env 1.5*RSA (terreno II)
3.5
3.0
2.5
EC8 / 1.5*RSA
2.0
1.5
1.0
0.5
0.0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0
Período (s)
Env EC8 (terreno A) / Env 1.5*RSA (terreno I) Env EC8 (terreno C) / Env 1.5*RSA (terreno II)
3.5
3.0
2.5
EC8 / 1.5*RSA
2.0
1.5
1.0
0.5
0.0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0
Período (s)
Env EC8 (terreno A) / Env 1.5*RSA (terreno I) Env EC8 (terreno C) / Env 1.5*RSA (terreno II)
Materiais
Betão — dosagem tipo: 300kg de cimento, 400 litros de areia, 800 litros de pedra
resistência mínima: 120 kg/cm2 aos 28 dias, 180 kg/cm2 aos 90 dias
Bases de Cálculo
Modelação — modelo elástico linear
Critérios de segurança: Cálculos de Resistência - Tensões admissíveis: betão – 40 kg/cm2; aço – 1100 kg/cm2
(1400 nos aços melhores)
Recobrimentos - 20 mm (vigas e pilares em geral)
- 40 mm (protecção contra o fogo e o ataque da água do mar)
Reabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia de Civil
Regulamento - 1918
Solicitações
Esforços determinados para as cargas máximas actuantes sem majoração
Resistências
Flexão
1100
40
Esforço transverso
Indicada tensão de corte limite para o betão de 4.4 kg/cm2
Materiais
Betão — dosagem tipo: 300kg de cimento, 400 litros de areia, 800 litros de pedra
resistência mínima: 180 kg/cm2 aos 28 dias
Aço — resistência mínima à rotura 3700 kg/cm2
limite de elasticidade 60% da resistência à rotura (2220 kg/cm2)
extensão mínima após rotura 24%
Bases de Cálculo
• Acções em edifícios (sobrecargas)
• Critérios de segurança: Cálculos de Resistência - Tensões admissíveis (limites de fadiga)
Betão: 40 a 50 kg/cm2 (edifícios) ; 30 a 60 kg/cm2 (pontes) dependendo da resistência do
cimento e do tipo de elemento estrutural
Aços: 1200 kg/cm2 (até1500 kg/cm2 nos aços de maior resistência (> 4800 kg/cm2)
• Modelação: análise linear
• Lajes - indicações pormenorizadas
Flexão
1200
Esforço transverso
Varões lisos
— Aços – novos aços, introdução das classes de resistência e dos varões de alta aderência
A24/A40/A50/A60 Liso/Nervurado
— Betão – introdução das classes de resistência
B180 … B400
— Bases de Cálculo
COMBINAÇÃO DE ACÇÕES
Combinações tipo I – solicitações permanentes e acidentais habituais
Combinações tipo II – solicitações permanentes e acidentais excepcionais
*
a
— E.L.U. do Punçoamento
— Bases de Cálculo
Flexão
0.85 fcd
Disposição das
nervuras nos varões
FLEXÃO SIMPLES
FLEXÃO SIMPLES
ESFORÇO TRANSVERSO
Elementos com armadura transversal
ESFORÇO TRANSVERSO
Elementos sem armadura transversal
l= 1%
Nota: As tensões de corte resistentes relativas aos regulamentos de 1918 e 1935 estão multiplicadas por 1.5
FLEXÃO COMPOSTA
1918 dosagem c = 300Kg fsu = 3800 a 4600 Kgf/cm2 C 1.5 Tensões (Fadiga)
ag = 400 l
Regulamento para o Emprego br = 800 l fsy fsu/2 2cm (vigas/pil.) Limites Admissíveis
do Beton Armado 120Kg/cm2 (28d.) u = 22% 1cm (lajes)
Dec. 4036 de 28/3 180Kg/cm2 (90d.) evitar soldaduras C duplo – junto ao mar
apiloamento/cura húmida 7 d. prot. fogo
1935 dosagem fsu = 3700 Kgf/cm2 lajes viga/pil. Tensões Admissíveis
Regulamento do Betão 180Kg/cm2 (28d.) fsy 0.6 fsu C 1.0 1.0
Armado apiloamento ou vibração cura u = 24% 1.5 2.0 (ar livre)
Dec. 25948 de 16/10 húmida – 8 d. evitar soldaduras 2.0 Líquidos, t
4.0 – ág. mar
1967 B180/225/300/350/400 A24/A40/A50/A60 4cm C Estados Limites
Regulamento de Estruturas de fck (Kgf/cm2) fsk Kgf/mm2 1.0
Betão Armado (Liso/Nervurado) 2.0 – ñ.protegid + RSEP (Tipo I/II)
Dec. 47723 de 20/5 + RBLH (Dec. 404/71 de 23/6) + Doc Homol – LNEC C – corrosão/fogo ...
Betões Tipo B/BD
1983 B15/...B55 A235/A400/A500 Tipo Ambiente Estados Limites
Regulamento de Estruturas de fck (MPa) fsk (MPa) Pouco agress - 2.0
Betão Armado e Pré- Moder agress - 3.0 + RSA
Esforçado + RBLH – cura húmida + Esp – LNEC Muito agress - 4.0
controlo A/C
Dec. 349 – c/83 de 30/7 ... B C
2008 C12/15; ... C90/105 A400/A500 Classes Exposição X0; Estados Limites
Eurocódigo 2 – Parte 1 fck (MPa) cil/cubos XC; XS; XD; XF; XA
Projecto de Estruturas de + Esp – LNEC C = 15 a 65mm + EC1/EC8
Betão + EN 206 + EN 10080 e 10138 Qualidade do betão de
DNA recobrimento
Juntas
(4.8 mm)
MODELOS DE ANÁLISE
E.L. Utilização
➢ Modelo elástico linear
S
E.L. Últimos ELÁSTICO LINEAR
Reabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia de Civil
MODELOS DE ANÁLISE
A análise linear com redistribuição de esforços e a análise plástica requer
que os materiais estruturais apresentem ductilidade
Sendo o betão um material frágil como é que estes métodos de análise podem ser usados na
avaliação estrutural?
Porque o aço é um material dúctil e o betão estrutural também se for devidamente dimensionado e
pormenorizado. MRd
= 3.5‰
(1 / R) y (1 / R) u (1 / R)
(1) s=syd
(2) Rotura da secção por esmagamento do betão comprimido (c 3.5‰) ou
1/R
xu
0.44 + 1.25
d
Exemplos:
M-Rd
M-Rd e M+Rd
M+Rd são os momentos resistentes
relativos à armadura existente
xu
0.44 + 1.25 d para fck 50 MPa
0.7 para os aços das classes B e C, correspondentes aos aços NR e NR SD utilizados em Portugal.
M-Rd3
M-Rd1 Equilibrio
𝑴𝑻𝑶𝑻
𝑷𝑳𝟐
𝑴𝑻𝑶𝑻 =
𝟖
M+Rd2
Solução exata
𝟖 𝑴− −
𝑹𝒅𝟏 + 𝑴𝑹𝒅𝟑
Simply 𝑷𝑹𝒅 = ( + 𝑴+
𝑹𝒅𝟐 )
𝑳𝟐 𝟐
𝑴𝑻𝑶𝑻
Exemplos:
M-Rd e M+Rd
são os momentos resistentes
relativos à armadura existente
Rigorosamente (porque o momento máximo não ocorre a meio vão) pRd seria obtido das
equações:
ANÁLISE PLÁSTICA
Carga última de uma laje
𝑴𝑻𝑶𝑻,𝒙
Simplificadamente:
Determinar a carga resistente
em cada direcção
𝟖 𝒎− − 𝑴𝑻𝑶𝑻,𝒚
𝑹𝒅𝟏 + 𝒎𝑹𝒅𝟑 +
α𝒒𝑹𝒅 = 𝟐( + 𝒎𝑹𝒅 )
𝑳 𝟐
Carga última:
Solução exata
qRd = α1qRd1 + α2qRd2
Diagrama plástico
Rotação exigida
xu
d
Anomalias estruturais
20.3 cm²
VT
Concepção da Intervenção
Reforço Selectivo