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Universidade Federal da Bahia

Escola Politécnica
Departamento de Construção e Estruturas

AÇÕES E
SOLICITAÇÕES
ENGC30 – Mecânica dos Sólidos

Giada Claudia Bettazzi


Professora Adjunta
VÍNCULOS

ENGC30 – Mecânica dos Sólidos Ações e Solicitações


VÍNCULOS
Vínculos de 1a ordem:

VA ≠ 0

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VÍNCULOS
Vínculos de 2a ordem:

VA ≠ 0
HA ≠ 0

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VÍNCULOS
Vínculos de 3a ordem:

VA ≠ 0
HA ≠ 0
MA ≠ 0

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ESTATICIDADE DAS ESTRUTURAS
Estruturas Hipostáticas:
O número de reações é inferior ao número de
equações de equilíbrio (estrutura
indeterminada).

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ESTATICIDADE DAS ESTRUTURAS
Estruturas Isostáticas:
O número de reações é igual ao número de
equações de equilíbrio.

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ESTATICIDADE DAS ESTRUTURAS
Estruturas Hiperestáticas:
O número de reações é superior ao número de
equações de equilíbrio.

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CARREGAMENTO

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CARREGAMENTO
Estrutura qualquer
submetida às forças ativas
(F) e às forças reativas (R).
Resultado:
Peso próprio;
Ocupação (V);
Vento (H).
Solicitações: M, V, T e N.
F = Forças ativas
R = Forças reativas
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CARREGAMENTO
Segundo a NBR 8681 (2004), ações são as
causas que provocam aparecimento de esforços
ou deformações nas estruturas, devendo ser
consideradas no dimensionamento das mesmas.
NBR 8681 (2004) – Ações e Segurança.
NBR 6120 (2019) – Cargas para Edificações.

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CARREGAMENTO
Ações Diretas:
São as forças efetivamente aplicadas à
estrutura ao longo do tempo, seja pela
aplicação direta da carga (forças ativas), ou
pelas reações de apoio das peças (forças
reativas).
Ações permanentes (NBR 6120)
Ações variáveis (NBR 6120)

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Ações Diretas
Ações permanentes (g):

São aquelas que ocorrem nas estruturas com


valores constantes ou de pequena variação em
torno de sua média, durante praticamente toda
a vida da construção, resultante do peso
próprio dos elementos da construção, do peso
dos equipamentos fixos e dos empuxos devidos
ao peso próprio de terras não removíveis e de
outras ações permanentes sobre elas aplicadas.

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Ações Diretas
Ações variáveis (q):
São as ações de uso da construção, bem como efeitos,
tais como forças de frenagem, de impacto e centrífugas,
os efeitos do vento, do atrito nos aparelhos de apoio e,
em geral, as pressões hidrostáticas e hidrodinâmicas.
Elas ocorrem nas estruturas com valores que
apresentam variações significativas em torno de sua
média, durante a vida da construção. Segundo a NBR
8681 (2004), as ações variáveis que atuam nas
construções em função do seu uso (pessoas, mobiliário,
veículos, materiais diversos, etc.) são chamadas de
cargas acidentais. Na literatura encontram-se, também,
os termos cargas de utilização e sobrecargas.
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CARREGAMENTO
Ações Indiretas:
São aquelas que resultam em deformações
impostas à estrutura. Tais ações só
introduzirão esforços solicitantes no caso de
estruturas hiperestáticas, uma vez que nas
estruturas isostáticas não existem restrições
às deformações.
Próprias: dependem do material, como a
fluência e a retração do concreto;
Impostas: quando são induzidas por fatores
externos, como variação de temperatura e
recalque diferencial de apoios.

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Ações Indiretas
Em relação à sua duração, elas podem
ser:
Permanentes (g): a protensão, os
recalques de apoio e a retração dos
materiais;
Acidentais (q): variação de
temperatura.

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CARREGAMENTO
Ações Excepcionais:
São aquelas que têm duração muito curta e
probabilidade de ocorrência muito baixa
durante a vida da construção, mas que
devem ser consideradas nos projetos de
determinadas estruturas. São decorrente de
causas como explosões, incêndios, sismos
excepcionais, enchentes, furacões, choques
de veículos, etc.

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CARREGAMENTO
Valores das cargas:
Permanentes (g):
gk: carga permanente característica  valor
que tem 95% de chance de não ser
ultrapassado.

Acidental (q):
Valor da prática

experiência

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SOLICITAÇÕES
As ações e as deformações geram
solicitações (S) na estrutura.

Solicitações Normais (σ):


Momento Fletor (M);
Esforço Normal (N).

Solicitações Tangenciais (τ):


Esforço Cortante (V);
Momento Torçor (T).
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NOTAÇÃO
A notação utilizada para as ações e as
solicitações é:
gk: Ação permanente característica;
qk: Ação variável característica;
Mgk: Momento fletor produzido por uma
carga permanente característica;
Nqk: Esforço normal produzido por uma
carga variável característica;
Vk: Esforço cortante produzido pela ação
conjunta das cargas características.
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NOTAÇÃO
Generalizando, tem-se:
Fk: Ação característica;
Sgk: Solicitação produzida por carga
permanente característica;
Sqk: Solicitação produzida por carga
variável característica;
Sk: Solicitação produzida pela ação conjunta
das cargas características;
Sεk: Solicitação produzida por deformação
característica introduzida;

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COMPROMISSO
O Projeto Estrutural deve GARANTIR:

ESTABILIDADE
CONFORTO
DURABILIDADE
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COMPROMISSO
No projeto de uma estrutura, deve existir sempre
uma preocupação de que a mesma desempenhe as
funções a que se destina, com o máximo de
economia e eficiência. Ou seja, deve-se buscar
um projeto econômico, que permita que a estrutura
tenha condições de segurança, que significa
apresentar-se resistente, estável e duradoura, além
de poder proporcionar um adequado conforto aos
usuários.

TEORIA DA SEGURANÇA
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Teoria da Segurança
Para resistir aos esforços solicitantes (S), que
são provocados pelas forças ou deformações,
são utilizados os esforços resistentes (R),
que dependem do dimensionamento da
estrutura e das características dos elementos
e materiais empregados. Para garantir a
segurança da estrutura, os esforços
resistentes devem ser sempre maiores ou, em
último caso, iguais aos esforços solicitantes,
ou seja, devemos garantir, sempre, que:

R≥S
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Teoria da Segurança
Economia x Eficiência

Requisitos para garantir a economia:


Análise dos materiais;
Análise das tecnologias possíveis de serem
utilizadas;
Comparação de custos de matéria-prima,
distâncias de transporte, consumo de material e
mão-de-obra, tempo de execução, etc.;
Otimização do sistema estrutural: equilíbrio entre
consumo de material e mão-de-obra.

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Teoria da Segurança
Economia x Eficiência

A eficiência está relacionada à garantia da


estabilidade da estrutura, a sua
SEGURANÇA:

Conceito Qualitativo: se é ou não seguro!!

Conceito Quantitativo: quão segura é a


estrutura?

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Teoria da Segurança
Aspecto Qualitativo
Uma estrutura é considerada segura quando ela é capaz
de suportar, incólume, todas as ações que vierem a
solicita-la, desde a fase da construção até o final de sua
vida útil. Durante esse tempo, as estruturas não devem
apresentar falhas que impeçam ou mesmo prejudiquem
a utilização para a qual foram concebidas. A vida útil de
algumas estruturas, por exemplo, são:

Catedrais medievais: 1000 anos


Usinas Hidrelétricas: 100 anos
Construções industriais, comerciais, residenciais e
agrícolas: 50 anos

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Teoria da Segurança
Aspecto Quantitativo
Desde a antigüidade se busca uma forma de
quantificar a segurança, estabelecendo um número
que sirva como medida da segurança empregada.
Para se fazer esta quantificação, vários processos
foram desenvolvidos e aperfeiçoados ao longo
dos anos:
Método intuitivo (antigüidade);
Método do coeficiente de segurança interno;
Método do coeficiente de segurança externo;
Método das tensões admissíveis;
Método dos estados limites.
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Um Estado Limite
é um Estado de
Inaceitação da
Estrutura
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Método dos Estados Limites

Os estados limites podem ser


classificados em duas categorias:
Estado Limite Último (ELU)
Estado Limite de Serviço (ELS)

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Estado Limite Último (ELU)
Segundo a NBR 8681 (2004), são aqueles que pela
sua simples ocorrência, determinam a
paralisação, no todo ou em parte, do uso da
construção, e correspondem ao esgotamento da
capacidade portante da estrutura, estando
relacionado com o seu colapso, em parte ou no
todo. Deve-se haver uma probabilidade muito
pequena de sua ocorrência, pois essa terá como
conseqüência a perda de vidas humanas ou
grandes prejuízos financeiros. Devido a estes
fatores, a sua verificação é obrigatória, mesmo
que não explicitamente listada em normas.
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Estado Limite de Serviço (ELS)
Segundo a NBR 8681 (2004), são estados que,
por sua ocorrência, repetição ou duração, causam
efeitos estruturais que não respeitam as
condições especificadas para o uso normal da
construção, ou que são indícios de
comprometimento da durabilidade da estrutura.
Quando não representar situação de risco a vidas
humanas, como no caso dos estados limites
últimos, uma maior probabilidade de ocorrência
desses estados limites é tolerada.

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Estado Limite de Serviço (ELS)
Segundo a NBR 8681 (2004), no período de vida
da estrutura, usualmente são considerados
estados limites de serviço caracterizados por:
Danos ligeiros ou localizados, que comprometam o
aspecto estético da construção ou a durabilidade da
estrutura (fissuração);
Deformações excessivas que afetem a utilização
normal da construção ou seu aspecto estético
(“barriga” em lajes);
Vibração excessiva ou desconfortável (estádios de
futebol).

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Coeficientes de Segurança
O caráter probabilístico da verificação da
segurança, através dos estados limites e das boas
condições de serviço é introduzido com a
definição dos valores característicos tanto no que
se refere às solicitações atuantes (Sk) como às
resistências dos materiais (Rk). Como já
definidos anteriormente, os valores encontrados
na prática devem ter a probabilidade muito baixa
de serem superiores (no caso das solicitações) ou
inferiores (no caso das resistências) aos
respectivos valores característicos.
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Coeficientes de Segurança

Os fatores de incerteza quanto aos valores


característicos são cobertos com a
transformação destes em valores de
cálculo obtidos pela sua multiplicação por
coeficientes de segurança, que são
determinados por considerações
probabilísticas para cada tipo de estado
limite.

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Método dos Estados Limites
Coeficientes de Segurança:
Coeficientes de majoração das cargas (γf)
Coeficientes de minoração das resistências (γm)

Garantir que:

Rk
γ f . Sk ≤  Sd ≤ R d
γm
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EXERCÍCIO
Dimensionar, pelo método dos estados limites, um elemento
tracionado, confeccionado em aço com resistência à tração
de fs=50kN/cm2, com seção quadrada e constante, submetido
às seguintes ações:
P1=60kN (peso próprio); P2=130kN (carga variável); P3=40kN
(vento).
Dimensionar, pelo método dos estados limites, um elemento
comprimido, confeccionado em concreto com fck=30MPa,
com seção circular e constante, submetido às seguintes
ações:
P1=200kN (peso próprio); P2=350kN (carga variável); P3=100kN
(vento).
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CARREGAMENTO

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CARREGAMENTO

As estruturas são carregadas de cima para baixo:


Laje  Viga  Pilar  Fundação  Solo
Porém, elas são construídas de baixo para cima:
Fundação  Pilar  Viga  Laje
Para carregar-se uma estrutura, é necessário ter as
suas dimensões, pois o peso próprio faz parte das
cargas permanentes aplicadas nela  Pré-
Dimensionamento  Cargas médias da prática.

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LAJES

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CARREGAMENTO DAS LAJES

Nas lajes são lançadas as seguintes cargas por


unidade de área:
Peso próprio (pp = espessura da laje [eL] x peso
específico do concreto [γ=25kN/m3]);
Revestimento (piso, forro);
Enchimento de piso (quando houver);
Paredes (quando não estiverem sobre as vigas);
Todas as ações verticais decorrentes da utilização do
edifício (NBR 6120:2019).

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CARREGAMENTO DAS LAJES

COMO É FEITA A
DISTRIBUIÇÃO DE
CARGA NAS LAJES?
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CARREGAMENTO DAS LAJES

Dois tipos de distribuição:

Distribuição de carregamento em uma direção;

Distribuição de carregamento em duas direções


(concreto).

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DISTRIBUIÇÃO
DE
CARREGAMENTO
PARA LAJES DE
CONCRETO
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CARREGAMENTO DAS LAJES

¼p
Quanto de carga
vai para cada viga
A1 de bordo?
¼p A4
p = carregamento da laje;
l
A3 ¼p A1 = A2 = A3 = A4
A2

Distribuição por áreas


¼p de influência

l
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CARREGAMENTO DAS LAJES

A1

A3 A4 l1

A2

l2
p = carregamento da laje A1 = A2 >> A3 = A4

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CARREGAMENTO DAS LAJES

PORQUE VAI MAIS


CARGA PARA A
MENOR DIREÇÃO?
A menor direção, por ser mais rígida, suporta um
quinhão maior de carga.

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CARREGAMENTO DAS LAJES

O TIPO DE APOIO
INFLUENCIA NA
DISTRIBUIÇÃO DO
CARREGAMENTO?
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CARREGAMENTO DAS LAJES

QUAIS OS TIPOS DE
APOIO PARA AS
LAJES?
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SIMBOLOGIA PARA AS LAJES

Lado simplesmente
Lado engastado
apoiado

Bordo livre

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CARREGAMENTO DAS LAJES

A1
A1

A3 A4 A3 A4

A2 A2

A1 = A2 = A3 = A4 A1 = A2 > A3 = A4

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CARREGAMENTO DAS LAJES

A definição da geometria da
distribuição de cargas é feita
pelo método das Áreas de
Influência.
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CARREGAMENTO DAS LAJES

p = c arg a (kN / m 2 )

p . A1
R1Li =
ly
p . A2
R 2 Li =
ly
p . A3
R3Li =
lx
p . A4
R 4 Li =
lx

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VIGAS

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CARREGAMENTO DAS VIGAS

Nas vigas são lançadas as seguintes cargas


por unidade de comprimento:
Peso próprio (pp = [bw * h] * 25kN/m3);
Paredes;
Reações das lajes;
Reação de outras vigas ou de pilares.

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CARREGAMENTO DAS VIGAS

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PILARES

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CARREGAMENTO DOS PILARES

Nos pilares são lançadas as seguintes


cargas:
Peso próprio (pp = [b * h * L] * 25kN/m3);
Reações das vigas que nele se apoiam,
calculados a partir da equação dos três
momentos, ou de algum processo hiperestático;
Reações das lajes que neles se apoiam
diretamente (sistema sem vigas).

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EXERCÍCIO
Indique o esquema
estático dos elementos
do pavimento.

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P1 P2
(20/20) V1 (12/40) (20/20)

15

12
12 576 12

300
ESPERA EXAME 1

576
h=12cm

15
15 200 15 100 15 240 15

255

V4 (12/50)
V3 (12/50)
BANHEIRO EXAME 2

12
V2 (12/40)
15

P3 P4
(20/20) (20/20)
PROJ. ARQUITETÔNICO FÔRMA

Pavimento de Hospital Pé-direito (piso a piso) = 2,72m


Rev. = 1,0 kN/m2 Medidas em centímetros

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