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ESTRUTURAS METÁLICAS Prof.

Márcio Matos
(A AULA SERÁ INICIADA EM INSTANTES)
ESTRUTURAS METÁLICAS - TERMOS E DEFINIÇÕES
DA NBR 6120/2019
“[...]
3.1 ações
Causas que provocam esforços solicitantes que atuam sobre a estrutura,
capazes de produzir ou alterar as deformações ou o estado de tensão nos
elementos estruturais. Do ponto de vista prático, as forças e as deformações
impostas pelas ações são consideradas como se fossem as próprias ações
[...]”
ESTRUTURAS METÁLICAS - TERMOS E DEFINIÇÕES
DA NBR 6120/2019
“[...]
3.8 Ações permanentes
Ações que atuam com valores praticamente constantes, ou com pequena variação em
torno de sua média, durante a vida da edificação ou que aumentam com o tempo,
tendendo a um valor-limite constante
EXEMPLOS
Peso próprio da estrutura e demais elementos construtivos, pesos de equipamentos
fixos, empuxos devido ao peso próprio de terras e outros materiais granulosos
quando forem admitidos como não removíveis, peso da água em piscinas e
reservatórios que permanecem cheios durante a maior parte da vida da edificação.
[...]”
ESTRUTURAS METÁLICAS - TERMOS E DEFINIÇÕES
DA NBR 6120/2019
“[...]
3.9 ações variáveis
Ações cujos valores, estabelecidos por consenso, apresentam variações significativas
em torno de sua média durante a vida da edificação. Seus valores possuem de 25 %
a 35 % de probabilidade de serem ultrapassados no sentido desfavorável em um
período de 50 anos (o que corresponde a um período médio de retorno de 174 a
117 anos, respectivamente). Em função da probabilidade de ocorrência durante a
vida da edificação, as ações variáveis são classificadas como normais ou especiais
[...]”
ESTRUTURAS METÁLICAS - TERMOS E DEFINIÇÕES
DA NBR 6120/2019
“[...]
EXEMPLOS Ações de uso e ocupação da edificação atuantes sobre pisos, coberturas,
barreiras, guarda-corpos e parapeitos, divisórias móveis, pressões hidrostáticas e
hidrodinâmicas (exceto o peso da água em piscinas e reservatórios que permanecem
cheios durante a maior parte da vida da edificação), forças devido à ação do vento
e variação de temperatura.
[...]”
ESTRUTURAS METÁLICAS - TERMOS E DEFINIÇÕES
DA NBR 6120/2019
“[...]
3.6 Ações excepcionais
Ações que têm duração extremamente curta e probabilidade muito baixa de
ocorrência ao longo da vida da edificação, podendo provocar efeitos catastróficos
EXEMPLOS Choque de veículos e equipamentos, explosões e enchentes, entre outros.
NOTA São também consideradas ações excepcionais aquelas decorrentes de
incêndios e sismos, tratadas em Normas Brasileiras específicas.
[...]”
ESTRUTURAS METÁLICAS - CARGA PERMANENTE
ESTRUTURAS METÁLICAS - CARGA PERMANENTE
ESTRUTURAS METÁLICAS - CARGA PERMANENTE
ESTRUTURAS METÁLICAS - CARGA PERMANENTE
No caso de estruturas metálicas:
1) Ao se fazer o pré-dimensionamento, estima-se o peso dos elementos estruturais,
forros, equipamentos e demais cargas permanentes em função da finalidade da
edificação;
2) Em termos práticos, estima-se para galpões uma carga de peso próprio de 300
N/m²
ESTRUTURAS METÁLICAS - CARGA VARIÁVEL
ESTRUTURAS METÁLICAS - CARGA VARIÁVEL
ESTRUTURAS METÁLICAS - CARGA VARIÁVEL
ESTRUTURAS METÁLICAS - CARGA VARIÁVEL
ESTRUTURAS METÁLICAS - CARGA VARIÁVEL
“[...]
6.5 Ações de construção
As ações de construção devem ser consideradas nas estruturas em que haja risco de
ocorrência de estados-limites durante esse período. As combinações de ações e
respectivos coeficientes de ponderação devem ser considerados conforme a ABNT
NBR 8681.
[...]”
ESTRUTURAS METÁLICAS - CARGA VARIÁVEL
“[...]
Exemplos de alguns itens cujas ações podem ser significativas durante a fase de
construção são listados a seguir:
Áreas de estoque ou manuseio de materiais (inclusive nos andares);
Áreas de estoque ou manuseio de paletes (inclusive nos andares);
Áreas sujeitas ao tráfego de caminhões, empilhadeiras e outros veículos em geral
(ver 6.6);
Reações de apoio e fixações de elevadores, gruas, guinchos, guindastes, mastro de
concretagem, silos, tanques etc.;
[...]”
ESTRUTURAS METÁLICAS - CARGA VARIÁVEL
“[...]
Ações aplicadas pelas contenções, devido à desprotensão de parte dos tirantes ou
outros motivos;
Reações de apoio de andaimes e plataformas de trabalho (simplesmente apoiados,
suspensos, em balanço etc.);
Reações de apoio de bandejas de proteção, linhas de vida e outros dispositivos de
segurança;
Ações devidas à montagem ou ao apoio temporário de partes da estrutura (peso
próprio e reações de apoio do conjunto de formas, escoramentos etc.);
[...]”
ESTRUTURAS METÁLICAS - CARGA VARIÁVEL
“[...]
Reações de apoio de formas trepantes.
As ações analisadas (tipo, intensidade, localização, duração etc.) devem ser
informadas pelo responsável pela construção.
[...]”
ESTRUTURAS METÁLICAS - PONTES ROLANTES
ESTRUTURAS METÁLICAS - ANEXO B NBR 8800
“[...]
B.2 Ações concentradas
Em pisos, coberturas e outras situações similares, deve ser considerada, além das
demais ações variáveis, uma força concentrada aplicada na posição mais
desfavorável, de intensidade compatível com o uso da edificação como, por
exemplo, a ação de um macaco para veículo, o peso de uma ou mais pessoas em
terças e banzos de treliça de cobertura e em degraus de escada, conforme a ABNT
NBR 6120. Não é necessário adicionar essa força concentrada às demais ações
variáveis.
[...]”
ESTRUTURAS METÁLICAS - ANEXO B NBR 8800
“[...]
B.3 Carregamento parcial
Deve ser considerada a ação variável aplicada apenas a uma parte da estrutura ou
da barra, se o efeito produzido for mais desfavorável que aquele resultante da
aplicação da ação sobre toda a estrutura ou toda a barra.
[...]”
ESTRUTURAS METÁLICAS - ANEXO B NBR 8800
“[...]
B.4 Impacto
B.4.1 Generalidades
Devem ser considerados no projeto, além dos valores estáticos das ações, também os
efeitos oriundos de impactos, tais como os causados por elevadores, pontes rolantes
e outros equipamentos, caso isso seja desfavorável.
[...]”
ESTRUTURAS METÁLICAS - ANEXO B NBR 8800
“[...]
B.4.2 Elevadores
Na ausência de especificação mais rigorosa, todas as ações de elevadores devem
ser majoradas em 100 %.
Os elementos que suportam elevadores devem ser dimensionados dentro dos limites
de deslocamentos máximos permitidos pelos fabricantes dos mesmos.
[...]”
ESTRUTURAS METÁLICAS - ANEXO B NBR 8800
“[...]
B.4.3 Equipamentos
As ações decorrentes de equipamentos e cargas móveis devem ser adequadamente
majoradas. Na ausência de especificação mais rigorosa, nos casos a seguir podem
ser usadas as majorações indicadas:
a) 20 % para talhas e equipamentos leves cujo funcionamento é caracterizado
fundamentalmente por movimentos rotativos;
b) 50 % para grupos geradores e equipamentos cujo funcionamento é caracterizado
fundamentalmente por movimentos alternados.
[...]”
ESTRUTURAS METÁLICAS - ANEXO B NBR 8800
“[...]
B.4.4 Pontes rolantes
Na ausência de especificação mais rigorosa, as ações verticais de cálculo (ver B.6)
devem ser majoradas nos seguintes casos:
a) pontes rolantes comandadas de uma cabine: 25%;
b) pontes rolantes comandadas por controle pendente ou controle remoto: 10%.
[...]”
ESTRUTURAS METÁLICAS - ANEXO B NBR 8800
“[...]
B.4.5 Pendurais
Na ausência de especificação mais rigorosa, as cargas gravitacionais variáveis
(inclusive sobrecarga) em pisos e balcões suportados por pendurais devem ser
majoradas em 33%.
[...]”
ESTRUTURAS METÁLICAS - ANEXO B NBR 8800
“[...]
B.5 Sobrecarga em coberturas
B.5.1 Coberturas comuns
Nas coberturas comuns (telhados), na ausência de especificação mais rigorosa, deve
ser prevista uma sobrecarga característica mínima de 0,25 kN/m², em projeção
horizontal. Admite-se que essa sobrecarga englobe as cargas decorrentes de
instalações elétricas e hidráulicas, de isolamentos térmico e acústico e de pequenas
peças eventualmente fixadas na cobertura, até um limite superior de 0,05 kN/m².
[...]”
VENTO
VENTO
VENTO
VENTO
VENTO
VENTO
VENTO
VENTO – VELOCIDADE BÁSICA
VENTO – MAPA DE ISOPLETAS (FIG. 01 – NBR
6123)
VENTO – MAPA DE ISOPLETAS (PROPOSIÇÃO NA
REVISÃO DA NORMA)
VELOCIDADE CARACTERÍSTICA - ISOPLETAS (ITEM
4.2 – NBR 6123)
FATOR TOPOGRÁFICO S1 - (ITEM 5.2 – NBR 6123)
FATOR TOPOGRÁFICO S1 - (ITEM 5.2 – NBR 6123)
FATOR DE RUGOSIDADE S2 - (ITEM 5.3 – NBR
6123)
FATOR DE RUGOSIDADE S2 - (ITEM 5.3 – NBR
6123)
FATOR DE RUGOSIDADE S2 - (ITEM 5.3 – NBR
6123)
FATOR DE RUGOSIDADE S2 - (ITEM 5.3 – NBR
6123)
FATOR DE RUGOSIDADE S2 - (ITEM 5.3 – NBR
6123)
FATOR DE RUGOSIDADE S2 - (ITEM 5.3 – NBR
6123)
FATOR DE RUGOSIDADE S2 - (ITEM 5.3 – NBR
6123)
FATOR DE RUGOSIDADE S2 - (ITEM 5.3 – NBR
6123)
FATOR ESTATÍSTICO S3- (ITEM 5.4 – NBR 6123)
FATOR ESTATÍSTICO S3- (ITEM 5.4 – NBR 6123)
PRESSÃO DE OBSTRUÇÃO - (ITEM 4.2 C) – NBR
6123)
PRESSÃO DE OBSTRUÇÃO - (ITEM 4.2 C) – NBR
6123)
COEFICIENTES DE PRESSÃO

Os coeficientes de pressão são aplicados principalmente em:


Galpões;
Cobertura de Edificações;
Projetos de elementos de fachada;
A análise é feita para determinar o equilíbrio entre a Pressão Externa e a Pressão
Interna da edificação (item 4.2.1 da NBR 6123)
COEFICIENTES DE PRESSÃO EXTERNA
COEFICIENTES DE PRESSÃO EXTERNA
COEFICIENTES DE PRESSÃO EXTERNA
COEFICIENTES DE PRESSÃO EXTERNA
COEFICIENTES DE PRESSÃO EXTERNA
COEFICIENTES DE PRESSÃO EXTERNA
COEFICIENTES DE PRESSÃO INTERNA
COEFICIENTES DE PRESSÃO INTERNA
COEFICIENTES DE PRESSÃO INTERNA
COEFICIENTES DE PRESSÃO INTERNA
COEFICIENTES DE PRESSÃO INTERNA
COEFICIENTES DE PRESSÃO INTERNA
FORÇA RESULTANTE DEVIDO AO VENTO
COEFICIENTES ARRASTO

Os coeficientes de arrasto são aplicados principalmente em estruturas no geral;


A força global do vento sobre uma edificação ou parte dela, Fg, é obtida pela
soma vetorial das forças do vento que aí atuam (item 4.2.3 da NBR 6123)
COEFICIENTES ARRASTO
COEFICIENTES ARRASTO
COEFICIENTES ARRASTO
COEFICIENTES ARRASTO
COEFICIENTES ARRASTO

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