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ELENO RIBEIRO DE SOUZA – 1800186

RELATÓRIO DE TÉCNICO DE MECANICA GERAL


PROFESSOR VICTOR

Relatório de Mecânica Geral, apresentado à


Sociedade Universitária Redentora, como
requisito parcial para a obtenção do título de
Bacharel em Engenharia Mecânica.

CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ


2019
INTRODUÇÃO

A estática desempenha um papel importante tanto no desenvolvimento como na


aplicação da mecânica geral. Um dos fundamentos utilizados na aplicação da
estática são as reações de apoio, onde as forças de superfície que se desenvolvem
nos apoios (ponto de contato) entre os corpos são definidas como reações. Nas
estruturas coplanares os apoios mais utilizados são: simples, fixo e engastado. No
entanto para as estruturas coplanares permanecerem em equilíbrio estático, é
necessário não somente esta adequadamente fixo ou restritos por seus apoios, mas
também satisfazer as condições de equilíbrio, ou seja, para que um determinado
corpo esteja em equilíbrio elástico, é necessário que sejam satisfeitas as condições:
a resultante do sistema de forças atuante tem que ser nula e a resultante dos
momentos atuantes em relação a um ponto qualquer do plano de forças também
tem que ser nula.

OBJETIVO

O objetivo deste relatório é identifique três apoios em máquinas e/ou estruturas e


determine os tipos de apoio e as condições de equilíbrio das mesmas.

MATERIAL UTILIZADO

Para este relatório, foram utilizados os seguintes materiais:


- Fotos;
- Bibliografia:
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São
Paulo, SP: Érica,. 2007.
BEER, F.P. e JOHNSTON, R.E. e EISENBERG, E.R. Mecânica Vetorial para
Engenheiros. Estática. 9ª Ed. São Paulo: McGraw-Hill. 2012.
R.C. Hibbeler, Mecânica – Estática, Oitava Edição,. Livros Técnicos e Científicos
Editora, Rio de Janeiro, 1999.
DESENVOLVIMENTO
Figura 1 - Exemplo de Apoio Simples (1º Gênero) através de Rolete.

A figura 1 apresenta uma ponte rolante que possuir em seu carro longitudinal quatro
apoios simples (1º gênero) por roletes, impedindo assim o movimento de translação
vertical do carro longitudinal da ponte rolante, ou seja, a força de reação do rolete
atua perpendicularmente à superfície no ponto de contato.

Tabela 1– Apoios, reações e número de incógnitas da figura 1.

Tipo de Apoio Reação Numero de Incógnitas

Rolete Perpendicular 1

A reação é uma força que


atua perpendicularmente
a superfície no ponto de
contato.
Condições de equilíbrio do carro longitudinal da ponte rolante.
Figura 2 - Exemplo de Apoio fixo ou por engaste (3º Gênero) através de parafusamento.

A figura 2 apresenta uma estrutura de sustentação de uma ponte rolante. Esta


estrutura possuir três colunas de sustentação engastada por parafusamento no piso
e na estrutura horizontal da ponte rolante. Isso impede dois movimentos de
translação e um movimento de rotação, ou seja, anula três reações de apoio.

Tabela 2 – Apoios, reações e numero de incógnitas da figura 2.

Tipo de Apoio Reação Numero de Incógnitas


Perpendicular, Transversal e
Engastamento 3
Momento

As reações são o
momento binário e as
duas e as duas
componentes da força
que atua
perpendicularmente e
transversalmente a
superfície no ponto de
contato.
Condições de equilíbrio de uma estrutura de sustentação do corro longitudinal
e transversal de uma ponte rolante,
Figura 3 - Exemplo de articulação (2º Gênero) através de pino polido.

A figura 3 apresenta guindaste manual que possuir na sua estrutura de içamento


duas articulações (2º gênero) por pino polido, impedindo dois movimentos de
translação, ou seja, duas reações de apoio.
Tabela 3 – Apoios, reações e numero de incógnitas da figura 3.
Numero de
Tipo de Apoio Reação
Incógnitas

Pino Liso Perpendicular e Transversal 2

Articulação por pino polido As reações são duas


componentes de
força que impedem
os movimentos de
translação na
perpendicular e na
transversal.
Condições de equilíbrio de uma viga de um guindaste manual com capacidade
de 2 toneladas.
CONCLUSÃO

A elaboração deste estudo proporcionou a assimilação de diversos conceitos


relacionados à temática abordada, bem como, maior conhecimento a respeito dos
tipos de apoios ou vínculos que impedem os movimentos desejados de uma
estrutura. Conclui-se que para uma estrutura esteja em equilíbrio, é necessário que
sejam satisfeitas as condições das resultantes do sistema de forças atuante e dos
momentos atuantes em relação a um ponto qualquer do plano de forças sejam
nulas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São
Paulo, SP: Érica,. 2007.
BEER, F.P. e JOHNSTON, R.E. e EISENBERG, E.R. Mecânica Vetorial para
Engenheiros. Estática. 9ª Ed. São Paulo: McGraw-Hill. 2012.
R.C. Hibbeler, Mecânica – Estática, Oitava Edição,. Livros Técnicos e Científicos
Editora, Rio de Janeiro, 1999.

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