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Spring Electric
Bem-vindo a bordo do seu veículo elétrico
Este Manual do Utilizador coloca ao seu dispor as informações que lhe permitirão:
– conhecer bem o seu veículo para melhor o utilizar e tirar pleno benefício, e nas melhores condições de utilização, de todas as
funcionalidades e aperfeiçoamentos técnicos de que é dotado.
– manter o melhor estado de funcionamento através da simples - mas rigorosa - observação dos conselhos de manutenção.
– fazer face, sem excessiva perda de tempo, a pequenos incidentes que não necessitem da intervenção de um especialista.
O tempo que consagrar à leitura deste livro será largamente compensado pelos ensinamentos adquiridos e pelas funcionalidades
e novidades técnicas que nele descobrirá. Se alguns pontos ainda não estiverem claros, os técnicos da nossa Rede facultar-lhe-
-ão informações adicionais com todo o prazer.
Poderá encontrar os seguintes símbolos como auxílio:
e São apresentados no veículo e indicam que deverá consultar o manual para encontrar informações detalhadas
e/ou limites de funcionamento no que diz respeito aos equipamentos do veículo.
➥ em qualquer ponto do Manual indica uma transferência para uma página.
Traduzido do inglês. Reprodução ou tradução, mesmo parciais, interditas sem autorização escrita do fabricante do veículo.
0.1
EXTERIOR
Retrovisor ➥ 1.29
Carregamento ➥ 1.8
Chave/telecomando ➥ 1.20
Trancamento e destranca-
mento das portas
➥ 1.23
0.2
HABITÁCULO
Arrumações no habitáculo ➥ 3.13
Transporte de objetos no
porta bagagens ➥ 3.19
0.3
POSTO DE CONDUÇÃO
Quadro de instrumentos ➥ 1.65
Desbloqueio da tampa de
carga elétrica ➥ 1.8
0.4
AJUDA À CONDUÇÃO
Ajuda ao estacionamento
➥ 2.29
Travagem de emergência ativa
➥ 2.8
Câmara de marcha-atrás
➥ 2.31
0.5
SEGURANÇA A BORDO
0.6
IDENTIFICAR UM VEÍCULO - ETIQUETAS
0.7
O COMPARTIMENTO DO MOTOR (manutenção corrente)
Líquido de travões
➥ 4.4
Líquido lava-vidros ➥ 4.4
0.8
DESEMPANAGEM
0.9
0.10
S U M Á R I O
Capítulos
0.11
0.12
Capítulo 1: Conheça o seu automóvel
Veículo elétrico: introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2
Veículo elétrico: recomendações importantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.7
Veículo elétrico: carregar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.8
Chaves, telecomando por radiofrequência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.20
Trancamento, destrancamento das portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.23
Trancamento automático das portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.25
Abertura e fecho das portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.26
Sistema antiarranque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.28
Retrovisores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.29
Bancos dianteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.30
Cintos de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.31
Dispositivos de retenção complementares aos cintos de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.35
Dispositivos de proteção lateral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.42
Dispositivo de retenção complementar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.43
Segurança de crianças: generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.44
Segurança de crianças: escolha da cadeira para criança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.46
Segurança de crianças: escolher uma cadeira para criança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.47
Segurança de crianças: instalar uma cadeira para criança, generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.50
Cadeiras para criança: fixação com um cinto de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.52
Cadeiras para criança: fixação com o sistema ISOFIX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.56
Segurança de crianças: ativar e desativar o AIRBAG do passageiro dianteiro . . . . . . . . . . . . . . . . 1.59
Posto de condução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.62
Volante de direção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.64
Testemunhos luminosos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.65
Visores e indicadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.69
Computador de bordo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.71
Iluminação e sinalização exteriores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.77
Regulação do feixe dos faróis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.79
Sinalização sonora e luminosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.80
Limpa-vidros, lava-vidros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.82
1.1
VEÍCULO ELÉTRICO: introdução (1/5)
3
2
1.2
VEÍCULO ELÉTRICO: introdução (2/5)
O veículo elétrico possui caraterísticas Pode aceder a estes serviços através
específicas, mas funciona de modo se- de:
melhante a um veículo com motor tér- 6
– dispositivos digitais externos (tele-
mico. móveis 6, tablets 7, etc.);
A diferença fundamental do veículo elé- Para mais informações, consulte as
trico é a utilização exclusiva de energia instruções do equipamento multimé-
elétrica em vez de combustível, como dia ou contacte um representante da
nos veículos com motor térmico. marca.
Recomendamos a leitura atenta deste
manual que descreve o seu veículo
elétrico.
Serviços conectados
(consoante o veículo)
O seu veículo elétrico dispões de servi-
ços ligados que permitem conhecer e/
ou comandar:
– o estado de carga do veículo com
aviso de bateria fraca;
– a programação da carga da bateria
de tração em função de determina-
das opções propostas;
– autonomia do veículo;
– ...
É sempre possível subscrever um
serviço conectado ou prolongá-
-lo. Consulte um representante da
marca.
1.3
VEÍCULO ELÉTRICO: introdução (3/5)
Baterias Bateria de tração de «262.8 volts» Bateria de tração de 12 V
O veículo elétrico possui dois tipos de Esta bateria armazena a energia ne- secundária
bateria: cessária para o bom funcionamento do A segunda bateria no seu veículo é uma
– uma bateria de tração de 262.8 V; motor do veículo elétrico. Como todas bateria secundária de 12 V que fornece
– uma bateria secundária de 12 volts. as baterias, descarrega-se ao ser utili- a energia necessária para acionar os
zada, pelo que deve ser carregada re- equipamentos do veículo (luzes, limpa-
gularmente. -vidros, ABS, etc.).
Não é necessário esperar que se en-
contre na reserva para recarregar a ba-
teria de tração.
O tempo de carregamento varia con-
soante o tipo de caixa mural específica
ou do posto de carregamento público
onde vai ligar o veículo.
A autonomia do veículo dependerá do
nível de carga da bateria de tração e do
seu estilo de condução ➥ 2.6
1.4
VEÍCULO ELÉTRICO: introdução (4/5)
O sistema de propulsão do
A veículo elétrico utiliza uma
tensão contínua de aproxi-
madamente 262.8 volts.
O sistema pode ficar quente du-
rante e depois de desligar a ignição.
Respeite as mensagens de aviso
8 das etiquetas existentes no veículo.
Todas as intervenções ou modifica-
ções no sistema elétrico de 262,8 V
do veículo (componentes, cabos,
fichas, bateria de tração) são rigo-
rosamente interditas devido aos
riscos que podem representar para
a sua segurança. Consulte o repre-
O símbolo A refere-se aos elementos Circuito elétrico de sentante da marca.
eléctricos do veículo que podem apre- «262.8 volts»
sentar riscos para a sua segurança. Risco de queimaduras graves
O circuito elétrico de “262.8 volts” é ou choques elétricos podendo
reconhecido pela cablagem cor de la- causar a morte.
ranja 8 e pelos elementos identificados
pelo símbolo ṑ.
1.5
VEÍCULO ELÉTRICO: introdução (5/5)
Condução Ruído O seu veículo elétrico é si-
Tal como num veículo com caixa de ve- Os veículos elétricos são particular- lencioso. Ao sair do veículo,
locidades sequencial, terá de habituar- mente silenciosos. Não está ainda ne- verifique sistematicamente
-se a não utilizar o pé esquerdo e a não cessariamente habituado a isto, e os se a alavanca de veloci-
travar com ele. outros automobilistas também não. É dades se encontra na posição N,
Durante a condução, se levantar o pé difícil aperceber-se de que o veículo acione o travão de estacionamento
do pedal do acelerador ou carregar no está em movimento. e desligue a ignição.
pedal do travão, o motor gerará energia Dado que o motor é silencioso, ouvirá RISCO DE F E R I M E N TO S
elétrica durante a desaceleração; esta os ruídos que não está habituado a GRAVES.
energia é utilizada para travar o veículo sentir (ruído aerodinâmico, pneus...).
e carregar a bateria de tração ➥ 2.24. Durante a carga, o veículo poderá
Particularidade emitir ruídos (ventilador, relés, etc.). Perturbações da condu-
Depois de um carregamento máximo Ao parar o veículo, o sistema de aque- ção
da bateria, e durante os primeiros qui- cimento pode ligar-se automatica- Do lado do condutor, utilize
lómetros de utilização do veículo, o mente para efetuar uma manutenção imperativamente apenas
travão do motor está temporariamente automática. tapetes adaptados ao veículo fixa-
reduzido. Adapte a sua condução em dos aos elementos pré-instalados
conformidade. e verifique regularmente a sua fi-
Buzina para peões xação. Não sobreponha vários ta-
Condições meteorológicas adversas, petes.
estradas inundadas. O sinal de alerta para peões permite
avisar terceiros sobre a sua presença, Risco de bloqueio dos pedais.
Não circule numa estrada nomeadamente peões e ciclistas.
inundada se o nível da Quando o motor é ligado, o sinal de
água ultrapassar o bordo alerta para peões é ativado automati-
inferior das jantes. camente. O som é ativado quando o
veículo circula a uma velocidade com-
preendida entre aproximadamente
1 km/h e 30 km/h ➥ 1.80. O travão-motor não pode,
em caso algum, substituir
o apoio no pedal de travão.
1.6
RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES
Leia atentamente estes conselhos. O desrespeito por estes conselhos pode provocar um risco de incêndio, feri-
mentos graves ou choques elétricos, que podem provocar a morte.
Em caso de acidente ou choque
Em caso de acidente ou de choque na parte inferior do veículo (por exemplo, contacto com um pilarete, um passeio
mais elevado ou qualquer outro objeto no solo), pode danificar o circuito elétrico ou a bateria de tração.
Mande verificar o seu veículo num representante da marca.
Nunca toque nos componentes assinalados com «262.8 volts» ou nos cabos laranja expostos e visíveis no interior ou no ex-
terior do veículo.
Em caso de danos importantes na bateria de tração, podem ocorrer fugas eventuais:
– nunca toque nos líquidos (fluidos, etc.) provenientes da bateria de tração;
– em caso de contacto com o corpo, lave a área afetada com água abundante e consulte um médico assim que possível.
Em caso de choque, ainda que ligeiro, contra a tampa de carregamento e/ou a válvula, mande verificar o mais depressa pos-
sível por um representante da marca.
Em caso de incêndio
Em caso de incêndio, saia e faça evacuar imediatamente o veículo, contacte os serviços de emergência indicando com pre-
cisão que se trata de um veículo elétrico.
Utilize apenas produtos de extinção do tipo ABC ou BC compatíveis com os incêndios em sistemas elétricos. Não utilize água
nem outros produtos de extinção.
Nos casos de degradação do circuito elétrico, recorra a um representante da marca.
Para todos os reboques ➥ 5.25
Lavagem do veículo
Nunca lave o compartimento do motor, a tomada de carregamento e a bateria de tração num dispositivo de alta pressão.
Risco de danos no circuito elétrico.
Nunca lave o veículo quando estiver em carga.
Nunca lave o cabo de carga enquanto o veículo estiver a ser carregado.
Nunca lave o cabo de carga, mesmo que o cabo não esteja ligado, de modo a evitar a corrosão nos pinos de carga.”
Risco de choques elétricos que podem causar a morte.
1.7
VEÍCULO ELÉTRICO: carga (1/12)
1
2
1.8
VEÍCULO ELÉTRICO: carga (2/12)
Carregamento
Não interfira com o veículo enquanto este é carregado (lavar, intervir no compartimento do motor, etc.).
Na presença de água, de sinais de corrosão ou de elementos estranhos no conector do cabo de carregamento ou na tomada
de carregamento do veículo, não carregue o veículo. Risco de incêndio.
Não tente tocar nos contactos do cabo, da tomada doméstica ou da tomada de carga do veículo, nem introduza objetos.
Nunca ligue o cabo de carga num adaptador, numa tomada múltipla ou numa extensão.
A utilização de um gerador é interdita.
Não desmonte ou modifique a tomada de carregamento do veículo ou o cabo de carregamento. Risco de incêndio.
Não modifique nem interfira com a instalação elétrica durante o carregamento.
Em caso de impacto, ainda que ligeiro, na tampa de carga ou na ligação de carga elétrica com o cabo de carga ligado, solicite
a verificação dos mesmos junto de um representante da marca assim que possível.
Tenha cuidado com o cabo: não o pise, não o mergulhe em água nem o puxe, nem permita que qualquer objeto bata no cabo.
Controle regularmente o bom estado do cabo de carga.
Em caso de danos no cabo de carga (corrosão, escurecimento, cortes, etc.), na unidade ou na tomada de carga elétrica do
veículo, não proceda à respetiva utilização. Mande-os substituir num representante da marca.
No caso de uma não-ativação do mecanismo de trancamento da tampa de carga e/ou do destrancamento da tomada de carga
elétrica do veículo, contacte um representante da marca.
1.9
VEÍCULO ELÉTRICO: carga (3/12)
B
B
D
A
C
Cabo de carga A Cabo de carga B Em qualquer dos casos, para efeitos
de funcionamento, leia atentamente
Este cabo é específico do seu veículo Este cabo permite realizar a carga as instruções relativas ao cabo de
e foi concebido para ser ligado a toma- numa tomada doméstica (carga de carga B.
das de parede ou terminais públicos de 8 A/10 A).
modo a permitir a carga padrão da ba- As tomadas devem ser montadas con-
teria de tração. forme indicado nas instruções forneci- Nunca deixe a caixa suspensa pelo
das juntamente com o cabo de carga B. cabo. Utilize os ganchos C para a
É recomendado utilizar prioritaria- fixar
mente um cabo de carga que per-
mita uma carga para utilização stan-
dard da bateria de tração.
Se aparecer uma avaria durante
a carga (o indicador vermelho da
Cada um dos cabos de carga está caixa D acende-se), pare imediata-
colocado no porta-bagagens do veí- mente a carga. Consulte o manual
culo. do utilizador do cabo.
1.10
VEÍCULO ELÉTRICO: carga (4/12)
Instalação
Sistemas de alimentação
Utilize apenas terminais de carga em conformidade com a norma IEC 61851-1 e com os pontos de ligação protegidos por:
– um sistema de corrente diferencial residual de 30 mA do tipo A específico da tomada utilizada;
– um dispositivo de proteção contra sobrecorrente;
– uma proteção contra a sobretensão relacionada com raios nas zonas expostas (IEC 62305-4).
Tomada de parede
Peça a um profissional que instale uma caixa mural específica.
Em caso de carga doméstica
Peça a um profissional que verifique se cada tomada onde vai ligar o cabo de carga está em conformidade com as normas
e regulamentos em vigor no país e se está em conformidade com as especificações previamente descritas nas informações
sobre “Sistemas de alimentação”.
1.11
VEÍCULO ELÉTRICO: carga (5/12)
Tipos de carga em 1 4 3 5
conformidade com as
normas europeias
Corrente alterna (AC)
Se as informações forem apresentadas
na tampa de carga do veículo, siga as
instruções mais abaixo. 3
Antes de ligar um cabo de carga, veri- 1 4
fique se:
– a cor e uma das letras da tomada de
entrada 1 correspondem à cor e a uma
das letras na extremidade 4 do cabo;
5
– a cor e uma das letras da tomada de
entrada 3 correspondem à cor e a uma
das letras na extremidade 5 do cabo.
1.12
VEÍCULO ELÉTRICO: carga (6/12)
Tipos de carga em 3 5
conformidade com as
normas europeias
Corrente contínua (DC)
Se as informações forem apresentadas
na tampa de carga do veículo, siga as
instruções mais abaixo.
Antes de ligar um cabo de carga, certi-
fique-se de que a cor e uma das letras
3
da tomada de entrada 3 correspondem
à cor e a uma das letras na extremi-
dade 5 do cabo de carga.
5
1.13
VEÍCULO ELÉTRICO: carga (7/12)
Precauções
Evite carregar e estacionar o veículo
em condições extremas de tempera-
tura (quentes ou frias).
Em condições extremas, o carrega-
3 3 mento pode demorar vários minu-
tos a iniciar (tempo necessário para
E que a bateria de tração arrefeça ou
aqueça).
Quando o veículo permanece esta-
E cionado durante mais de 7 dias com
temperaturas inferiores a cerca de
F -25 °C, o carregamento da bateria de
tração pode ser impossível.
Se o veículo permanecer estacio-
Tomada de carregamento O veículo está equipado com duas nado durante mais de três meses
tomadas de carga situadas na parte com uma carga próxima de zero,
elétrico 3 poderá ser impossível carregar a ba-
dianteira do veículo:
Nota: Em caso de neve, limpe-a da teria.
– E tomada de carga até 7 kW de
zona de carga do veículo antes de ligar Para preservar a vida da sua bate-
corrente alterna (AC);
ou desligar. Com efeito, a introdução ria de tração, evite estacionar o seu
de neve na tomada pode bloquear a – F tomada consoante o veículo,
veículo durante mais de um mês com
inserção do cabo de carga na tomada. para uma carga rápida de corrente
um nível de carga elevado, sobretudo
contínua (DC).
durante os períodos de calor forte.
Consoante o veículo, as toma- Privilegie o carregamento da bate-
das E e F estão protegidas por ria de tração depois de circular e/ou
tampas. Antes de ligar um cabo num local temperado. Caso contrário,
de carga: o carregamento pode ser mais demo-
rado ou impossível.
– na tomada E, certifique-se de
Na ausência de protecção de insta-
que a tampa na tomada F se en-
lação contra sobretensões, é desa- contra na devida posição;
conselhável carregar o veículo du-
rante tempestades (raios...). – na tomada F, remova a tampa
da tomada E.
1.14
VEÍCULO ELÉTRICO: carga (8/12)
7 7
9
8
6
1.15
VEÍCULO ELÉTRICO: carga (9/12)
10
7
1.16
VEÍCULO ELÉTRICO: carga (10/12)
A visualização no quadro de instru-
mentos desaparece ao fim de alguns
segundos. A visualização surge no- 7
vamente no quadro de instrumentos
quando é aberta uma porta.
9
Nota:
A duração de carga real poderá divergir
da duração de carga apresentada no 8
quadro de instrumentos. Depende:
– da qualidade da rede elétrica;
– do nível de carga inicial;
2
– da temperatura exterior;
– .....
Não é necessário esperar que esteja Precauções a adotar ao desligar da – desligue o cabo da fonte de alimenta-
na reserva para recarregar o veículo. tomada; ção;
É imperativo respeitar a ordem das – coloque o cabo 2 no porta-bagagens.
operações de desligamento: Nota:
Anomalias de funcionamento – para desbloquear o cabo de carga do – Imediatamente depois de uma carga
veículo e interromper a carga; longa da bateria de tração, o cabo
Se o testemunho 10 piscar continua- – prima o botão de destrancamento dos poderá estar quente. Utilize as pegas.
mente a vermelho, contacte um repre- abríveis na chave do telecomando por – Consoante a situação, se o cabo de
sentante da marca. radiofrequência; carga do veículo permanecer blo-
ou queado após premir o botão de des-
– prima o comando interior de tranca- trancamento no telecomando, repita a
mento/destrancamento das portas operação premindo o botão de des-
➥ 1.23; trancamento duas vezes consecu-
– segure na pega 9 e desligue o cabo de tivas. Uma para interromper a carga
carga do veículo; e uma para permitir o desbloqueio da
– volte a colocar a tampa 8; pega 9.
– feche a tampa de carga 7 com ambas
as mãos e pressione a mesma para a
bloquear;
1.17
VEÍCULO ELÉTRICO: carga (11/12)
7
No final da carga, desligue o cabo
do veículo em primeiro lugar, antes
de o desligar da tomada doméstica”
1.18
VEÍCULO ELÉTRICO: carga (12/12)
1.19
CHAVES, TELECOMANDO POR RADIOFREQUÊNCIA: generalidades (1/2)
A 3 B
2
Substituição ou
1 necessidade de uma chave
ou de um telecomando
suplementar
Dirija-se exclusivamente a um re-
presentante da marca:
– Se necessitar de substituir uma
chave, será necessário levar o
veículo e todas as respetivas
Telecomando por chaves a um representante da
marca para inicializar o sistema.
radiofrequência A – Consoante o veículo, é possível
1 Tranca todos os abríveis (todas as utilizar até quatro telecomandos. Chave sobressalente B
portas/porta-bagagens)
Chave sobressalente fornecida para o
2 Destranca todos os abríveis e o Avaria do telecomando arranque da ignição.
cabo de carga (quando ligado ao
veículo) ➥ 1.8 Verifique se a pilha está em bom
estado, se é do tipo adequado e
3 Trancamento/destrancamento da se está corretamente encaixada
porta do condutor e inserção da no respetivo alojamento. A duração
chave de ignição/arranque. de vida da pilha é de cerca de dois
anos.
Como mudar a pilha ➥ 5.21
1.20
CHAVES, TELECOMANDO POR RADIOFREQUÊNCIA: generalidades (2/2)
Alcance do telecomando por Responsabilidade do
radiofrequência condutor durante o esta-
Varia consoante o meio ambiente: cionamento ou paragem
tenha cuidado para não trancar ou des- do veículo
trancar as portas premindo inadvertida- Nunca abandone o veículo com
mente os botões do telecomando. crianças, adultos não autónomos
Nota: Se uma porta ou a tampa do por- ou animais lá dentro, ainda que seja
ta-bagagens estiver aberta ou mal fe- por pouco tempo.
chada, ocorrerá um trancamento se- Ao fazê-lo, poderá colocar-se em
guido de um destrancamento rápido perigo a si ou a terceiros, por exem-
das portas e da tampa do porta-baga- plo, ao ligar o motor ou ativar equi-
gens. pamentos tais como os vidros elétri-
Interferências cos ou ao trancar as portas.
O acionamento do telecomando nas Além disso, com tempo quente e/ou
proximidades de instalações exteriores com sol, a temperatura no interior
ou de aparelhos que utilizem a mesma do habitáculo aumenta muito rapi-
frequência pode provocar interferên- damente.
cias no seu funcionamento. PERIGO DE MORTE OU
Conselhos FERIMENTOS GRAVES
Não aproxime o telecomando de
uma fonte de calor ou de frio e pro-
teja-o da humidade.
1.21
CHAVES, TELECOMANDO POR RADIOFREQUÊNCIA: utilização
Os telecomandos são utilizados para
trancar e destrancar as portas.
São alimentados por uma pilha que
pode ser substituída ➥ 5.21
2
Trancamento das portas
Prima o botão de trancamento 1. 1
Responsabilidade do
O trancamento é confirmado pelo se- condutor durante o esta-
guinte: cionamento ou paragem
– duas intermitências do sinal de do veículo
perigo e dos pisca-piscas laterais; Nunca abandone o veículo com
– uma intermitência dos mínimos tra- crianças, adultos não autónomos
seiros; ou animais lá dentro, ainda que seja
por pouco tempo.
– apagamento progressivo das luzes Destrancamento das portas
de dia dianteiras. Ao fazê-lo, poderá colocar-se em
Ao premir o botão 2 , os abríveis (todas perigo a si ou a terceiros, por exem-
Se uma porta (ou porta-bagagens) esti- as portas/porta-bagagens) são des- plo, ao ligar o motor ou ativar equi-
ver aberta ou mal fechada, ocorrerá um trancados e o cabo de carga (se esti- pamentos tais como os vidros elétri-
trancamento seguido por um destran- ver ligado ao veículo) é desbloqueado cos ou ao trancar as portas.
camento rápido das portas, mas o sinal ➥ 1.8.
de perigo e os pisca-piscas laterais não Além disso, com tempo quente e/ou
piscam. O destrancamento é confirmado pelo com sol, a temperatura no interior
seguinte: do habitáculo aumenta muito rapi-
– o sinal de perigo e os pisca-piscas damente.
laterais piscam uma vez. PERIGO DE MORTE OU
– duas intermitências dos mínimos FERIMENTOS GRAVES
traseiros;
– acendimento progressivo das luzes
de dia dianteiras.
1.22
TRANCAMENTO E DESTRANCAMENTO DAS PORTAS (1/2)
3
1
2
1.23
TRANCAMENTO E DESTRANCAMENTO DAS PORTAS (2/2)
Trancamento das portas
sem o telecomando por
radiofrequência
Por exemplo, no caso de uma pilha
descarregada ou da inoperacionali-
4 dade temporária do telecomando por
radiofrequência ou em caso de utiliza-
ção da chave sobressalente.
Prima e solte o interruptor 4 para des-
bloquear o cabo de carga quando o
telecomando não estiver a funcionar Responsabilidade do
condutor durante o esta-
Com o motor desligado e uma porta cionamento ou paragem
aberta, efetue uma pressão contí- do veículo
nua no interruptor 4 durante mais
de cinco segundos. Quando a porta for Nunca abandone o veículo com
Comando de trancamento/ fechada, todas as portas serão tran- crianças, adultos não autónomos
destrancamento pelo interior cadas. O destrancamento do veículo ou animais lá dentro, ainda que seja
pelo exterior apenas é possível com a por pouco tempo.
Ao premir 4, todas as portas e o porta- chave.
-bagagens são simultaneamente tran- Ao fazê-lo, poderá colocar-se em
cados ou destrancados e a carga é in- perigo a si ou a terceiros, por exem-
terrompida (se existir uma carga em plo, ao ligar o motor ou ativar equi-
curso). pamentos tais como os vidros elétri-
cos ou ao trancar as portas.
Se alguma porta, ou a tampa de por- Responsabilidade do
ta--bagagens, estiver aberta ou mal condutor Além disso, com tempo quente e/ou
fechada, ocorrerá um trancamento se- com sol, a temperatura no interior
Se decidir circular com do habitáculo aumenta muito rapi-
guido de um destrancamento rápido as portas trancadas, lem-
das portas. damente.
bre-se que isso poderá dificultar o
Se necessitar de transportar objetos acesso dos socorristas ao habitá- PERIGO DE MORTE OU
com o porta-bagagens aberto, conti- culo em caso de emergência. FERIMENTOS GRAVES
nuará a ser possível trancar os res-
tantes abríveis: com o motor parado,
prima o interruptor 4 durante mais de
cinco segundos para trancar os restan-
tes abríveis.
1.24
TRANCAMENTO AUTOMÁTICO DAS PORTAS
Princípio de funcionamento
Quando o motor é ligado, o sistema
tranca automaticamente as portas
quando o veículo atinge uma veloci- Responsabilidade do
dade de aproximadamente 7 km/h. condutor durante o esta-
1 cionamento ou paragem
do veículo
Anomalias de funcionamento
Nunca abandone o veículo com
Se constatar uma anomalia de funcio- crianças, adultos não autónomos
namento (inoperacionalidade do tran- ou animais lá dentro, ainda que seja
camento automático), verifique, antes por pouco tempo.
de mais, se todas as portas estão bem
fechadas. Se assim for mas o problema Ao fazê-lo, poderá colocar-se em
persistir, dirija-se a um representante perigo a si ou a terceiros, por exem-
da marca. plo, ao ligar o motor ou ativar equi-
pamentos tais como os vidros elétri-
Antes de mais, deve decidir se Assegure-se também que o tranca- cos ou ao trancar as portas.
deseja ativar esta função. mento não foi desativado inadvertida-
mente. Se for o caso, volte a ativá-la. Além disso, com tempo quente e/ou
com sol, a temperatura no interior
Para a ativar do habitáculo aumenta muito rapi-
Consoante o veículo, com o motor a damente.
trabalhar, prima o interruptor 1 durante PERIGO DE MORTE OU
aproximadamente 5 segundos até ouvir FERIMENTOS GRAVES
um sinal sonoro. O indicador integrado Responsabilidade do
no interruptor acende-se quando todas condutor
as portas estiverem trancadas. Se decidir circular com
as portas trancadas, lem-
bre-se que isso poderá dificultar o
Para a desativar acesso dos socorristas ao habitá-
Com a ignição ligada, prima o inter- culo em caso de emergência.
ruptor 1 durante aproximadamente
5 segundos até ouvir um sinal.
1.25
ABERTURA E FECHO DAS PORTAS (1/2)
1
3
1
2
1.26
ABERTURA E FECHO DAS PORTAS (2/2)
Alarme de esquecimento de Responsabilidade do
luzes acesas condutor durante o esta-
Ao abrir uma das portas dianteiras com cionamento ou paragem
a ignição desligada e as luzes acesas, do veículo
dispara-se um sinal sonoro para o Nunca abandone o veículo com
avisar do perigo de descarga da bate- crianças, adultos não autónomos
ria…). ou animais lá dentro, ainda que seja
Alarme de porta aberta ou mal fe- por pouco tempo.
chada Ao fazê-lo, poderá colocar-se em
Este alarme está montado na porta do perigo a si ou a terceiros, por exem-
condutor ou em todos os abríveis. plo, ao ligar o motor ou ativar equi-
pamentos tais como os vidros elétri-
Com o veículo parado, se uma porta
cos ou ao trancar as portas.
estiver aberta ou mal fechada, o indica-
Além disso, com tempo quente e/ou
dor 2 acende. com sol, a temperatura no interior
do habitáculo aumenta muito rapi-
Em movimento, assim que o veículo
atingir aproximadamente 20 km/h, o damente.
testemunho 2
um sinal sonoro.
será acompanhado de
PERIGO DE MORTE
FERIMENTOS GRAVES
OU
Particularidade
Consoante o veículo, os acessórios
(por exemplo, rádio) deixam de fun-
cionar quando o motor é desligado,
quando a porta do condutor está aberta
ou quando as portas são trancadas.
Por razões de segurança,
as manobras de aber-
tura/fecho só devem ser
efectuadas com o veículo
parado.
1.27
SISTEMA ANTIARRANQUE
O sistema antiarranque impede que Anomalias de funcionamento
o veículo seja conduzido por alguém Qualquer intervenção ou
Se for detetada uma anomalia na modificação no sistema an-
que não disponha da chave de igni- função acompanhada dos testemu-
ção codificada do veículo. tiarranque (caixas electróni-
nhos ® e ©, será impera- cas, cablagens, etc.) pode
Princípio de funcionamento tivo contactar um representante da ser perigosa. Deve ser executada
Alguns segundos depois de desligar a marca, dado que são os únicos habi- por técnicos qualificados da marca.
ignição, o veículo fica automaticamente litados a intervir no sistema antiarran-
protegido. que.
Se o veículo não reconhecer a chave Em caso de avaria da chave codi-
de ignição codificada ou se for utilizada ficada do contactor de ignição, uti-
uma chave incorreta, não será possível lize a chave sobressalente (entregue
ligar o motor. com o veículo). Responsabilidade do
Funcionamento do sistema condutor durante o
Se a ignição for ligada, o veículo terá estacionamento ou
reconhecido o código. O motor de ar- paragem do veículo
ranque pode ser acionado. Ao abandonar o veículo, nunca
deixe crianças, um adulto não au-
Protecção do veículo tónomo ou animais lá dentro, ainda
O veículo só ficará protegido, depois de que seja por pouco tempo.
desligar a ignição. Com efeito, poderia colocar-se em
perigo a si próprio e a outras pes-
soas acionando o motor ou os equi-
pamentos, como por exemplo os
elevadores de vidros ou o sistema
de trancamento das portas.
Além disso, com tempo quente e/ou
O indicador ® impõe, para com sol, a temperatura no interior
sua segurança, uma paragem obri- do habitáculo aumenta muito rapi-
gatória e imediata compatível com damente.
as condições de circulação. Pare o PERIGO DE MORTE OU
motor e não tente voltar a acioná- FERIMENTOS GRAVES.
-lo. Dirija-se a um representante da
marca.
1.28
RETROVISORES
A
5 4
1
2
1.29
BANCOS DIANTEIROS
1
2
1.30
CINTOS DE SEGURANÇA (1/4)
Para sua segurança, utilize o cinto de alerta de não-utilização do
segurança em todas as deslocações.
Além disso, não se esqueça da legis-
ß cinto de segurança do con-
dutor e do passageiro dianteiro
A
lação em vigor no país em que circula. Acende-se no visor (A) quando a igni-
Antes de arrancar, proceda à regu- ção está LIGADA e se o cinto de se-
lação da posição de condução e, em gurança do condutor ou do passageiro
seguida, para todos os ocupantes, dianteiro (quando o banco estiver ocu-
ao ajustamento correto do cinto de pado) não estiver encaixado
segurança, para obter a melhor pro- Consoante o veículo, quando o banco
teção. estiver ocupado, se um destes cintos
B de segurança não for encaixado ou
se for desencaixado e a velocidade do
veículo exceder 20 km/h, o testemunho
ß piscará e será emitido um sinal
sonoro durante 120 segundos.
Regulação da posição de condução Nota: consoante o veículo, um objeto
Cintos de segurança mal no banco do passageiro poderá, em
ajustados ou torcidos – Sente-se corretamente no fundo alguns casos, ativar o testemunho.
podem provocar ferimentos do banco (após remover o blusão
em caso de acidente. ou casaco, etc.). É essencial para
um bom posicionamento das costas;
Utilize um cinto de segurança para – regule o assento em função dos
cada pessoa, criança ou adulto. pedais. O seu banco deve estar na
Mesmo as mulheres grávidas posição mais recuada que lhe per-
devem utilizar sempre o cinto de se- mita carregar a fundo no pedal da
gurança. Neste caso, o segmento embraiagem. A regulação do en-
ventral deve ser colocado de modo costo deve ser feita de modo a
a não exercer grande pressão sobre deixar os braços ligeiramente fleti-
a parte inferior do ventre, embora dos;
sem excessiva folga. – regule a posição do volante.
Consoante o veículo, um objeto
colocado no banco do passageiro
poderá, em alguns casos, ativar o
testemunho
1.31
CINTOS DE SEGURANÇA (2/4)
6
1
1
3 4
5
5
2
Regulação dos cintos de segurança Para utilizar Regulação em altura
Mantenha-se bem apoiado no encosto Puxe o cinto lentamente e sem esti- dos cintos de segurança
de banco. cões e certifique-se de que a lingueta dianteiros
O segmento torácico 1 do cinto deve engata 3 na caixa 5 (verifique se está Desloque o botão 6 para selecionar a
ficar o mais próximo possível da base engatada puxando pela lingueta 3). Se sua posição de regulação, de tal forma
do pescoço, mas sem tocar na mesma. o cinto se bloquear, deixe que recue que o segmento torácico 1 fique como
um pouco e puxe novamente. indicado anteriormente.
O segmento da bacia 2 deve assentar Depois de concluída a regulação, asse-
bem nas coxas e na bacia. Se o cinto ficar totalmente bloqueado,
gure-se do seu correcto travamento.
puxe-o, lenta mas fortemente, até con-
O cinto deve adaptar-se bem ao corpo. seguir deslocá-lo cerca de 3 cm. Deixe
Por exemplo, evite vestuário muito es-
pesso ou objetos volumosos sob os
que recue um pouco e puxe nova- Para o soltar
mente.
cintos, etc. Prima o botão 4 da caixa 5; o cinto é
Dirija-se a um representante da marca, recuperado pelo enrolador. Oriente a
se o problema subsistir. chapa da lingueta para puxar o cinto
sem esticões
1.32
CINTOS DE SEGURANÇA (3/4)
Alerta de não-utilização do
cinto de segurança de um
passageiro traseiro
O testemunho (C) acende-se no quadro
de instrumentos. Indica ao condutor o
estado da caixa de travamento de cada
cinto de segurança traseiro:
7
Ignição LIGADA;
Abertura da porta;
Quando a velocidade do veículo é infe- 8
rior a 20 km/h, o testemunho (C) acen-
de-se durante cerca de 60 segundos 9
de cada vez que um dos cintos de se- C
gurança traseiros é encaixado ou de-
sencaixado.
Cintos de segurança
Se um dos cintos de segurança trasei- traseiros laterais
ros for desencaixado durante o trajeto,
Puxe lentamente o cinto 7 e engate a
o testemunho no visor (A) ß pis-
cará e será emitido um sinal sonoro Certifique-se de que o banco tra-
lingueta 9 na caixa 8.
1.33
CINTOS DE SEGURANÇA (4/4)
As informações que se seguem dizem respeito aos cintos dianteiros e traseiros.
– Não é permitido realizar qualquer modificação nos elementos do sistema de retenção montado de origem: cintos de
segurança, bancos e respetivas fixações. Para casos particulares (ex: instalação de uma cadeira para criança), con-
sulte um representante da marca.
– Não utilize dispositivos que possam provocar folgas nos cintos (como, por exemplo, molas, pinças, etc.), dado que
um cinto lasso poderá provocar ferimentos em caso de acidente.
– Nunca faça passar o cinto por baixo do seu braço, nem por trás das costas.
– Nunca utilize o mesmo cinto para mais de uma pessoa e nunca envolva com o cinto de segurança um bebé ou uma criança
que tenha ao colo
– O cinto não deve estar torcido.
– Depois de um acidente, solicite a verificação e, se necessário, a substituição dos cintos de segurança. Da mesma forma,
mande substituir os cintos se apresentarem sinais de desgaste.
– Ao posicionar o banco traseiro, certifique-se do correto posicionamento dos cintos de segurança e das caixas de trava-
mento, de modo a que possam ser devidamente utilizados.
– Verifique se a lingueta está inserida na devida caixa de travamento.
– Tenha o cuidado de não colocar, na zona da caixa de travamento do cinto, qualquer objeto suscetível de perturbar o seu
correto funcionamento.
– Assegure o posicionamento correto da caixa de travamento (não deve estar escondida, encravada, bloqueada... por pes-
soas ou objetos).
1.34
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES DOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (1/6)
Estes são constituídos por:
– Depois de um acidente,
– pré-tensores dos enroladores dos mande verificar o con-
cintos de segurança; junto dos meios de reten-
– limitadores de esforço sobre o ção.
tórax; – Qualquer intervenção no sistema
– airbags - condutor e passageiro (pré-tensores, «airbags», caixas
dianteiro. electrónicas, cablagens) ou a sua
reutilização num outro veículo,
Estes sistemas estão previstos para
ainda que semelhante, é rigoro-
funcionar separados ou em conjunto,
samente interdita.
em caso de choque frontal.
– Só os técnicos qualificados da
Em função da violência do embate,
rede da marca estão habilitados
podem apresentar-se quatro situa-
a intervir no airbag, para evitar
ções: 1
que o sistema dispare intempes-
– o cinto de segurança bloqueia-se; tivamente e possa ocasionar aci-
Pré-tensores dentes.
– pré-tensor do enrolador de cinto de
segurança (que dispara para supri- Os pré-tensores servem para ajustar – A verificação das característi-
mir a folga do cinto); o cinto ao corpo, manter o passageiro cas eléctricas do detonador deve
no respetivo banco e aumentar assim a ser efectuada por especialistas e
– airbag frontal. sua eficácia. com ferramentas apropriadas.
Com a ignição ligada, quando ocorre – Se o seu veículo tiver de ser aba-
um choque frontal grave e consoante tido, contacte um representante
a violência do embate, o sistema pode da marca para a eliminação do
activar o pré-tensor do enrolador do gerador de gases dos pré-tenso-
cinto de segurança 1 que puxa instan- res e airbags.
taneamente o cinto.
1.35
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES DOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (2/6)
Limitador de esforço Airbags do condutor e do
A partir de uma dada violência de passageiro
choque, este sistema entra em funcio- Equipam os dois lugares dianteiros: do
namento para limitar, a um nível supor- condutor e do passageiro. A
tável, os efeitos do embate do corpo no
cinto de segurança. A presença deste equipamento é indi-
cada pela palavra «airbag» gravada no
volante e no painel de bordo (zona do
airbag A) e, consoante a versão do veí-
culo, por um autocolante na parte infe-
rior do para-brisas.
Cada sistema de airbag é composto
por:
– um airbag e o respetivo gerador de
gás montados no volante para o
condutor e no painel de bordo para
o passageiro dianteiro;
– uma caixa electrónica de controlo do
sistema comanda o detonador eléc-
trico do gerador de gás; O sistema «Airbag» utiliza
um princípio pirotécnico.
– um testemunho de controlo å
comum no quadro de instrumentos.
Isto explica por que motivo,
quando um airbag é acio-
nado, é produzido calor, é libertado
fumo (o que não é sinal de início
de incêndio) e é gerado um ruído
de detonação. O enchimento do
«airbag», que deve ser instantâneo,
pode provocar ferimentos na pele,
ainda que ligeiros e reversíveis, ou
outros efeitos desagradáveis.
1.36
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES DOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (3/6)
Anomalias de funcionamento
å Este testemunho acender-se-á
no quadro de instrumentos quando a
ignição for ligada e apagar-se-á alguns
segundos depois.
Se não se acender ao ligar a ignição ou
se se acender com o motor a trabalhar,
tal indica uma avaria no sistema.
Consulte, logo que possível, um repre-
sentante da marca. Qualquer atraso
nesta consulta pode significar uma
perda de eficácia da protecção.
Funcionamento
O sistema só fica operacional depois
de ligada a ignição.
Aquando de um choque frontal grave,
os airbags são insuflados rapidamente,
amortecendo o impacto da cabeça e
do tórax do condutor contra o volante e
do passageiro dianteiro contra o painel
de bordo. Em seguida, após o choque,
esvaziam-se imediatamente por si sós,
a fim de evitar qualquer entrave à eva-
cuação dos ocupantes.
1.37
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES DOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (4/6)
As condições que se seguem ativa- Em caso de choque frontal com outro Em caso de choque lateral com outro
rão os pré-tensores ou os airbags. veículo de categoria equivalente ou su- veículo de categoria equivalente ou su-
Em caso de choque frontal contra perior, com uma área de impacto igual perior, a uma velocidade de impacto
uma superfície rígida (não-deformável) ou superior a 40 %, em que a veloci- igual ou superior a 50 km/h.
a uma velocidade de impacto igual ou dade de ambos os veículos seja igual
superior a 25 km/h ou superior a 40 km/h.
1.38
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES DOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (5/6)
Nos exemplos que se seguem, os Nos exemplos que se seguem, os – choque lateral que afete a dianteira
pré-tensores ou os airbags poderão pré-tensores ou os airbags poderão do veículo;
ser acionados: não ser acionados: – choque frontal, sob a traseira de um
– impactos na parte inferior da carro- – choque traseiro, independentemente camião de plataforma;
çaria provocados por passeios, por do grau de gravidade; – choque frontal contra um obstáculo a
exemplo; – em caso de capotamento do veículo; um ângulo agudo;
– buracos; – ....
– uma queda ou aterragem brusca;
– pedras;
– ....
1.39
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES DOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (6/6)
Todas as indicações seguintes são destinadas a não impedir o acionamento do airbag e a evitar ferimentos graves dire-
tos por projeção na altura da sua abertura.
1.40
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA TRASEIROS
Nalgumas versões do veículo, são
constituídos por: – Depois de um acidente,
mande verificar o con-
– pré-tensores dos cintos de segu- junto dos meios de reten-
rança laterais; ção.
– limitadores de esforço sobre o – Qualquer intervenção no sistema
tórax; (pré-tensores, «airbags», caixas
Estes sistemas estão previstos para electrónicas, cablagens) ou a sua
funcionar separados ou em conjunto, reutilização num outro veículo,
em caso de choque frontal. ainda que semelhante, é rigoro-
samente interdita.
Em função da violência do choque, 1
podem apresentar-se quatro situações: – Só os técnicos qualificados da
rede da marca estão habilitados
– o cinto de segurança bloqueia-se;
a intervir no airbag, para evitar
– o pré-tensor de enrolador de cinto de que o sistema dispare intempes-
segurança (que dispara para corrigir tivamente e possa ocasionar aci-
a folga do cinto de segurança). Pré-tensores dos cintos de dentes.
segurança laterais – A verificação das característi-
Limitador de esforço Os pré-tensores servem para ajustar cas eléctricas do detonador deve
o cinto ao corpo, manter o passageiro ser efectuada por especialistas e
A partir de uma dada violência de co- no respetivo banco e aumentar assim a com ferramentas apropriadas.
lisão, este sistema entra em funciona- sua eficácia.
mento para limitar, a um nível suportá- – Se o seu veículo tiver de ser aba-
vel, os efeitos do embate do corpo no Com a ignição ligada, quando ocorre tido, contacte um representante
cinto de segurança. um choque frontal grave e consoante da marca para a eliminação do
a violência do embate, o sistema pode gerador de gases dos pré-tenso-
ativar o pré-tensor do enrolador do res e airbags.
cinto de segurança 1 que puxa instan-
taneamente o cinto.
1.41
DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO LATERAL
Airbags laterais
Este airbag está montado nos bancos
dianteiros e é ativado nas partes late-
rais do banco (lado da porta) de modo
a proteger os ocupantes em caso de
embate lateral violento.
Airbags de cortina
Este airbag está instalado (consoante
o veículo) ao longo das partes supe-
riores laterais do veículo e é insuflado
ao longo dos vidros laterais das portas
dianteiras e traseiras, de modo a prote-
ger os ocupantes em caso de embate Aviso relativamente ao airbag lateral
lateral violento.
– Colocar capas dos bancos: os bancos equipados com um airbag
exigem capas especificamente concebidas para o veículo. Consulte um
representante da marca para saber se este tipo de capas está dispo-
nível. A utilização de quaisquer outras capas (ou de capas específicas para
outros veículos) pode afetar o bom funcionamento destes airbags e prejudicar
a sua segurança.
– Nunca coloque acessórios, objetos ou mesmo um animal entre o encosto, a
porta e os revestimentos interiores. Não cubra igualmente o encosto do banco
com objetos como vestuário ou acessórios. Isto poderá impedir que o airbag
funcione corretamente ou provocar ferimentos em caso de acionamento do
airbag.
– É interdita qualquer intervenção ou modificação do banco e das guarnições
Consoante o veículo, uma marca interiores, exceto se forem realizadas por técnicos qualificados de um repre-
no para-brisas indica a presença de sentante da marca.
meios de retenção complementares – O espaço entre o encosto do banco traseiro e a guarnição corresponde à zona
(airbags, pré-tensores, etc.) no ha- de funcionamento do airbag: é interdito colocar objetos nesse local.
bitáculo.
1.42
DISPOSITIVOS DE RETENÇÃO COMPLEMENTARES
Todas as indicações seguintes são destinadas a não impedir o acionamento do airbag e a evitar ferimentos graves dire-
tos por projeção na altura da sua abertura.
O «airbag» foi concebido para completar a ação do cinto de segurança. O «airbag» e o cinto de segurança são ele-
mentos indissociáveis do mesmo sistema de proteção. Assim, é imperativa a utilização permanente do cinto de se-
gurança. A não-utilização do cinto de segurança expõe os ocupantes do veículo a ferimentos graves em caso de aci-
dente. Além disso, pode também agravar os riscos de ferimentos na pele, inerentes ao disparo do próprio «airbag».
O disparo dos pré-tensores ou dos «airbags», em caso de capotagem ou de colisão traseira mesmo violenta, não é sistemá-
tico. Pancadas sob o veículo do tipo descida ou subida de passeios, circulação em estrada com mau piso, pedras... podem
provocar a ativação destes sistemas.
– Qualquer intervenção e modificação no sistema de airbags completo (airbags, pré-tensores, calculador, cablagem, etc.) é
rigorosamente interdita (exceto se for efetuada por pessoal qualificado da rede).
– No sentido de preservar o correto funcionamento do sistema e evitar uma ativação inadvertida do mesmo, apenas os téc-
nicos qualificados da Rede estão habilitados a intervir no sistema de airbags.
– Por razões de segurança, mande verificar o sistema airbag se o veículo tiver sido acidentado, roubado ou assaltado.
– Ao emprestar ou vender o veículo, informe o utilizador destas condições e entregue-lhe este manual juntamente com o veí-
culo.
– Ao abater o seu veículo, contacte o seu representante da marca para eliminar o(s) gerador(es) de gás.
1.43
SEGURANÇA DAS CRIANÇAS: generalidades (1/2)
Transporte de criança
Respeite a legislação local do país
onde se encontra.
A criança, tal como o adulto, deve viajar
corretamente sentada e presa com um
cinto, em todos os trajetos. O condu-
tor é responsável pelas crianças que Responsabilidade do
transporta. condutor durante o esta-
cionamento ou paragem
A criança não é um adulto em minia- do veículo
tura. Está exposta a riscos de ferimen-
tos específicos porque as suas estrutu- Ao abandonar o veículo, nunca
ras muscular e óssea estão em pleno deixe crianças, um adulto não au-
crescimento. Só o cinto de segurança tónomo ou animais lá dentro, ainda
Um choque a 50 km/h re- que seja por pouco tempo.
não é adequado ao seu transporte. presenta uma queda da
Utilize a cadeira para criança apro- altura de 10 metros. O Com efeito, poderia colocar-se em
priada e corretamente. transporte de uma criança perigo a si próprio e a outras pes-
sem a prender no banco equivale a soas acionando o motor ou os equi-
deixá-la brincar na varanda de um pamentos, como por exemplo os
quarto andar sem parapeito. elevadores de vidros ou o sistema
Nunca permite que uma criança de trancamento das portas.
seja transportada ao colo. Em caso Além disso, com tempo quente e/ou
de acidente, será impossível segu- com sol, a temperatura no interior
rá-la ainda que o passageiro que a do habitáculo aumenta muito rapi-
transporta esteja a utilizar o cinto. damente.
Se o seu veículo tiver estado envol-
vido num acidente, substitua a ca- PERIGO DE MORTE OU
deira para criança e solicite a veri- FERIMENTOS GRAVES.
ficação dos cintos de segurança e
Para evitar a abertura das das fixações ISOFIX
portas, utilize a funcio-
nalidade “Trancamento
de segurança para crian-
ças”➥ 1.26
1.44
SEGURANÇA DAS CRIANÇAS: generalidades (2/2)
Utilização de uma cadeira Não é necessário transportar qualquer
para criança sistema de retenção para crianças com
idades superiores a 7,5 anos. Estas
O nível de proteção oferecido pela ca- podem viajar no banco traseiro utili-
deira para criança é função da sua ca- zando o cinto de segurança do veículo.
pacidade para reter a criança e da sua
instalação. Uma má instalação compro- Consulte imperativamente a legislação
mete a proteção da criança, em caso em vigor no seu país.
de travagem violenta ou de colisão. Antes de montar uma cadeira para
Antes de adquirir uma cadeira para criança, leia e respeite as instruções
criança, verifique se está conforme à que a acompanham. Em caso de difi-
regulamentação do país em que se en- culdade na instalação, contacte o fabri-
contra e se pode ser montada no seu cante do equipamento. Guarde as ins-
veículo. Consulte um representante da truções junto da cadeira.
marca, para saber as cadeiras reco-
mendadas para o seu veículo.
Os regulamentos referentes ao trans- Nunca deixe uma criança
porte de crianças são específicos de dentro do veículo sem que
cada país. A utilização de uma cadeira seja vigiada por um adulto.
de criança durante o transporte de- Exemplifique como se utiliza o cinto Assegure-se de que a
pende da idade e/ou da altura e/ou do de segurança e ensine a criança: criança está sempre fixa pelo cinto
peso da criança. No caso de crianças – a utilizar corretamente o cinto. e que este está corretamente re-
que já não necessitem de viajar numa – a entrar e a sair do veículo pelo gulado e ajustado. Evite vestuário
cadeira de criança, certifique-se de lado oposto ao da via de circula- muito espesso que provoque folga
que o cinto de segurança está correta- ção. nos cintos.
mente ajustado e encaixado Nunca deixe que a criança ponha a
Não utilize uma cadeira para criança
Em qualquer caso, respeite a legisla- usada ou que não tenha manual de cabeça ou os braços fora da janela.
ção local do país em que se encontra. utilizador. Durante o percurso, verifique se a
Antes de montar uma cadeira para Verifique se nenhum objecto, na ca- criança permanece em postura cor-
criança, leia e respeite as instruções deira ou perto dela, impede a sua recta, nomeadamente, enquanto
que a acompanham. Em caso de difi- correcta instalação. dorme.
culdade na instalação, contacte o fabri-
cante do equipamento. Guarde as ins-
truções junto da cadeira.
1.45
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: escolha da cadeira para criança
Cadeiras para criança instalada de Cadeiras para criança instalada de Bancos de criança
costas para a dianteira do veículo frente para a dianteira do veículo A partir de 15 kg ou 4 anos, a criança
A cabeça do bebé é, proporcional- A cabeça e o abdómen das crianças pode viajar instalada num banco de
mente, mais pesada que a do adulto e o são zonas a proteger prioritariamente. criança, que permite adaptar o cinto de
seu pescoço é muito frágil. Transporte Uma cadeira para criança de frente segurança à sua morfologia. O assento
a criança nesta posição o mais tempo para a dianteira do veículo bem fixa ao do banco de criança deve estar equi-
possível (no mínimo, até aos 2 anos). veículo reduz os riscos de impacto da pado com guias, que obriguem o cinto
Esta posição é a mais adequada para a cabeça. Transporte a criança numa ca- a passar sobre as coxas da criança e
retenção da cabeça e do pescoço. deira instalada de frente para a dian- não sobre o ventre. De preferência, o
Escolha uma cadeira envolvente, para teira com cinto desde que a sua morfo- encosto deve ser regulável em altura
uma melhor protecção lateral, e substi- logia o permita. e equipado com passador de cinto,
tua logo que a cabeça da criança ultra- Escolha uma cadeira envolvente, para de modo a que este passe pelo centro
passe a estrutura da cadeira. uma melhor protecção lateral. do ombro. O cinto nunca deve passar
sobre o pescoço ou sobre o braço.
Escolha uma cadeira envolvente, para
uma melhor proteção lateral.
1.46
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: escolher uma fixação da cadeira para crianças (1/3)
Há dois sistemas de fixação de cadei- Fixação pelo cinto de segurança
ras para criança: pelo cinto de segu- O cinto de segurança deve ser ajus-
rança ou pelo sistema ISOFIX. tado, para assegurar a sua função
em caso de travagem violenta ou de
choque.
Respeite as trajetórias do cinto indi-
cadas pelo fabricante da cadeira para
criança.
Verifique sempre se o cinto de segu-
rança está bem fixo. Para isso, puxe-o
e estique-o ao máximo, apoiando-se na
cadeira para criança.
Verifique se a cadeira está bem fixa
apoiada, fazendo-a oscilar da es-
querda para a direita e de frente para
trás: a cadeira deve manter-se solida-
mente fixa.
Verifique se a cadeira para criança está O cinto de segurança nunca
alinhada com o banco e se não está deve estar lasso nem tor-
encostada ao vidro. cido. Nunca faça passar o
cinto por baixo do braço,
nem por trás das costas.
Verifique se o cinto não está dete-
riorado.
Se o cinto de segurança não funcio-
Não utilize uma cadeira nar normalmente, não protegerá a
para criança se houver criança. Consulte um representante
perigo do cinto que a da marca. Não utilize um banco cujo
prende se soltar: a base da cinto não esteja em bom estado de
cadeira não deve assentar sobre a funcionamento.
lingueta e/ou a caixa de travamento
do cinto de segurança.
1.47
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: escolher uma fixação da cadeira para crianças (2/3)
Fixação pelo sistema ISOFIX
As cadeiras para criança ISOFIX auto-
rizadas estão homologadas de acordo
com o regulamento ECE-R44 num
destes três tipos:
– universal ISOFIX 3 pontos, de frente 2
para a dianteira do veículo;
– semiuniversal ISOFIX 2 pontos;
– específica. 1
– i-Size com:
– um cinto que se liga ao terceiro 3
anel da cadeira correspondente;
– ou um suporte assente sobre o
piso do veículo, compatível com a Fixação com o sistema ISOFIX Faça passar a correia 2 entre o encosto
cadeira i-Size homologada, cujo ob- (continuação) do banco e o tapa-bagagens. Para tal,
jetivo é evitar que a cadeira para remova em primeiro lugar o tapa-ba-
criança se desloque em caso de co- Os anéis 1 estão situados entre o en-
costo e o assento do banco e estão gagens. Fixe o gancho da correia num
lisão. dos anéis 3, indicados pelo símbolo
identificados por uma marca.
.
O terceiro anel 3 é utilizado para pren-
der o cinto superior de algumas cadei- Estique a correia 2 até que o encosto
ras para criança. da cadeira para criança fique em con-
tacto com o encosto do banco do ve-
ículo.
Os elementos do sis-
tema montados de origem
não devem ser modifica-
dos: cintos de segurança,
ISOFIX, bancos e respetivas fixa-
ções.
1.48
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: escolha da fixação da cadeira para criança (3/3)
Fixe imperativamente
o cinto da cadeira para
criança ao anel correspon- As fixações ISOFIX foram
dente. Não deve utilizar estudadas exclusivamente
nenhum outro ponto de fixação. para serem utilizadas por
cadeiras para criança com
sistema ISOFIX. Nunca fixe nestes
pontos qualquer outro tipo de ca-
deira para criança, cinto ou outros
objetos.
Antes de instalar uma ca- Assegure-se de que o en- Assegure-se de que nada impede a
deira para criança ISOFIX costo da cadeira para instalação da cadeira ao nível dos
que tenha adquirido para criança, na posição de pontos de fixação.
um outro veículo, assegu- frente para a dianteira do Se o veículo tiver estado envolvido
re--se de que a sua aplicação está veículo, está em contacto com o num acidente, solicite a verificação
autorizada. Consulte a lista dos veí- encosto do banco. Neste caso, por das fixações ISOFIX e substitua a
culos onde a cadeira pode ser ins- vezes, a cadeira para criança não cadeira para criança.
talada fornecida pelo fabricante do está totalmente apoiada no banco
equipamento. do veículo.
1.49
SEGURANÇA DAS CRIANÇAS: montar uma cadeira de criança, generalidades (1/2)
Não é permitida a instalação de cadei- No banco dianteiro
ras para criança nalguns lugares do A legislação relativa ao transporte de
veículo. Os esquemas das páginas se- crianças no lugar do passageiro dian-
guintes indicam os lugares onde pode teiro é específica a cada país. Consulte
ser instalada uma cadeira para criança. a legislação em vigor e siga as indica-
Os tipos de cadeira para criança indi- ções do esquema da página seguinte.
cados podem não estar disponíveis. Antes de instalar uma cadeira para
Antes de utilizar uma outra cadeira para criança neste lugar (se a instalação for
criança, verifique junto do fabricante a autorizada):
exequibilidade da sua montagem.
– baixe totalmente o cinto de segu-
rança;
– faça recuar totalmente o banco;
– incline ligeiramente o encosto (cerca
de 25°);
Instale a cadeira para
criança num dos lugares – nos veículos com esta funcionali-
traseiros. dade, suba o assento do banco tanto
quanto possível.
Assegure-se de que não há
perigo da cadeira se deslocar da Depois da instalação da cadeira para
sua base. criança, quando tal for possível, é pos-
sível avançar o banco do veículo, se
Se tiver de retirar o apoio-de-ca- necessário (para deixar espaço sufi-
beça, assegure-se de que o arruma ciente nos bancos traseiros para os
em local seguro; em caso de trava- passageiros ou para outras cadeiras
gem violenta ou de choque, pode para criança). Para que uma cadeira
tornarse um projéctil agressor para de criança instalada de costas para a
os ocupantes do veículo. PERIGO DE MORTE
dianteira não entre em contacto com o OU DE FERIMENTOS
Fixe sempre a cadeira para criança painel de bordo ou na posição máxima GRAVES: antes de instalar
ao veículo, ainda que não esteja a avançada. uma cadeira para criança
ser utilizada; em caso de travagem Não modifique as outras regulações de costas para a dianteira do veí-
violenta ou de choque, pode tornar- depois da instalação da cadeira para culo no lugar do passageiro dian-
-se um projéctil agressor para os criança. teiro, certifique-se de que o respe-
ocupantes do veículo. tivo airbag foi desativado.
1.50
SEGURANÇA DAS CRIANÇAS: montar uma cadeira de criança, generalidades (2/2)
Nos lugares traseiros laterais Remova sempre o apoio de cabeça
do banco traseiro onde a cadeira para De preferência, instale a
Uma cadeirinha deve ser instalada no cadeira para criança num
sentido transversal do banco e ocupa, criança está posicionada. Se necessá-
rio, recue o banco traseiro tanto quanto dos lugares traseiros.
no mínimo, dois lugares. Posicione a
cadeira de modo a que a cabeça da possível. Para montar uma cadeira
criança fique virada para o interior do Estas ações devem ser efetuadas ISOFIX neste lugar, desaperte o
veículo. antes de instalar a cadeira para criança. cinto de segurança com a mão
Verifique se a cadeira para criança está antes de encaixar os parafusos.
Avance totalmente o banco dianteiro
do veículo para instalar uma cadeira apoiada no encosto do banco traseiro.
para criança de costas para a dianteira.
Faça recuar depois o banco situado
em frente da cadeira para criança sem
entrar em contacto com a mesma.
Para a segurança da criança na posi-
ção voltada para a frente:
– recue o respetivo banco tanto quanto
possível;
– avance o banco à frente da criança
e regule a posição do encosto do
banco de modo a evitar o con-
tacto entre o banco e as pernas da
criança.
1.51
CADEIRAS PARA CRIANÇA: FIXAÇÃO COM UM CINTO DE SEGURANÇA (1/4)
Esquema de instalação da versão de quatro lugares Cadeira para criança fixa pelo cinto
³ Verificar o estado do airbag
antes de instalar uma cadeira para
criança ou permitir que um
passageiro utilize o banco
¬ Lugar que permite a fixação,
pelo cinto, de uma cadeira homologada
como «Universal».
² Lugar interdito à instalação de
uma cadeira para criança.
PERIGO DE MORTE
OU DE FERIMENTOS
GRAVES: antes de instalar
uma cadeira para criança A utilização de um sistema
de costas para a dianteira do veí- de segurança de crianças
culo no lugar do passageiro dian- inadequado a este veículo
teiro, certifique-se de que o respe- não protegerá correcta-
tivo airbag foi desativado. ➥ 1.59 mente o bebé ou a criança. Corre
perigo de ser grave ou mortalmente
ferido.
1.52
CADEIRAS PARA CRIANÇA: FIXAÇÃO COM UM CINTO DE SEGURANÇA (2/4)
Esquema de instalação da versão de dois lugares Cadeira para criança fixa pelo cinto
³ Verificar o estado do airbag
antes de instalar uma cadeira para
criança ou permitir que um
passageiro utilize o banco
¬ Lugar que permite a fixação,
pelo cinto, de uma cadeira homologada
como «Universal».
² Lugar interdito à instalação de
uma cadeira para criança.
1.53
CADEIRAS PARA CRIANÇA: FIXAÇÃO COM UM CINTO DE SEGURANÇA (3/4)
O quadro mais abaixo resume as informações apresentadas no esquema das páginas anteriores, de modo a garantir que
a legislação aplicável é respeitada.
(1) PERIGO DE MORTE OU DE FERIMENTOS GRAVES: nunca instale uma cadeira para criança no lugar dianteiro
se o veículo estiver equipado com um airbag do passageiro sem desactivação.
(2) PERIGO DE MORTE OU DE FERIMENTOS GRAVES: antes de instalar uma cadeira para criança de costas para
a dianteira do veículo no banco do passageiro dianteiro, verifique se o airbag foi desativado ➥ 1.59
1.54
CADEIRAS PARA CRIANÇA: FIXAÇÃO COM UM CINTO DE SEGURANÇA (4/4)
Consulte a brochura “Equipamentos de segurança de crianças” disponível na rede da marca para escolher a cadeira
adaptada à sua criança e recomendada para o seu veículo
X = Lugar não-adequado para a montagem de cadeiras para criança.
U = Lugar que permite a montagem de uma cadeira para criança fixa pelo cinto de segurança e homologada como “Universal”;
verifique a possibilidade da montagem correta.
(3) Coloque o banco do veículo na posição mais recuada e elevada e incline ligeiramente o encosto do banco (25°)
(4) É possível instalar uma alcofa no sentido transversal do veículo, a qual ocupará, pelo menos, dois lugares. Posicione a cadeira
de modo a que a cabeça da criança fique virada para o interior do veículo.
(5) Para instalar uma cadeira para criança de costas para a dianteira, avance totalmente o banco dianteiro e, em seguida, recue
o banco tanto quanto possível, sem permitir que entre em contacto com a cadeira para criança. Eleve o apoio de cabeça ou
remova-o.
(6) Cadeira para criança de frente para a dianteira do veículo: coloque o encosto da cadeira para criança em contacto com o en-
costo do banco do veículo. Regule a altura do apoio-de-cabeça ou retire-o, se necessário. O banco dianteiro não deve recuar
para além do meio da calha e a inclinação do encosto não deve ultrapassar 25°.
1.55
CADEIRAS PARA CRIANÇA: fixação com o sistema isofix (1/3)
O quadro mais abaixo resume as informações apresentadas no esquema das páginas seguintes, de modo a garantir que
a legislação é cumprida.
Dimensão da Lugar do
Tipo de cadeira cadeira ISOFIX Lugares traseiros
Peso da criança passageiro
para criança laterais
[FIXTURE] dianteiro
Cadeirinha transversal F, G
< 10 kg X X
Escalão 0 [L1, L2]
Cadeira para criança instalada de E
costas para a dianteira do veículo < 13 kg X IL (1)
Grupos 0 ou 0 + [R1]
Cadeira para criança instalada de C, D
< 13 kg e
costas para a dianteira do veículo X IL (1)
9 a 18 kg [R3, R2, R2X]
Grupos 0 + e 1
Cadeira de frente para a dianteira A, B, B1
do veículo 9 a 18 kg X IUF - IL (2)
Escalão 1 [F3, F2, F2X]
Banco 15 a 25 kg e
[B2] X IUF - IL (2)
Escalões 2 e 3 22 a 36 kg
Cadeira I-Size X X
1.56
CADEIRAS PARA CRIANÇA: fixação com o sistema isofix (2/3)
X = Lugar não autorizado para a instalação de uma cadeira para criança ISOFIX.
IUF/IL = Nos veículos que dispõem deste equipamento, lugar que permite a instalação de uma cadeira para criança com homo-
logação «Universal/semiuniversal ou específica para um veículo» a montar com o sistema ISOFIX; verifique se pode ser
corretamente montada.
(1) Se necessário, coloque o banco do veículo na posição mais recuada. Avance totalmente o banco dianteiro do veículo para
instalar uma cadeira para criança de costas para a dianteira. Faça recuar depois o banco situado em frente da cadeira para
criança sem entrar em contacto com a mesma.
(2) Em qualquer caso, retire o apoio de cabeça do banco traseiro onde a cadeira para criança está posicionada. Estas ações
devem ser efetuadas antes de instalar a cadeira para criança ➥ 3.16. Avance o banco que fica em frente da criança e endireite
o encosto, para evitar o contacto do banco com as pernas da criança.
A dimensão da cadeira para criança ISOFIX está identificada por um ou mais carateres:
– A, B, B1 [F3, F2, F2X]: para cadeiras a instalar de frente para a dianteira do veículo do grupo 1 (9 a 18 kg);
– C, D [R3, R2, R2X]: estruturas ou cadeiras de costas para a dianteira do veículo do grupo 0+ (inferior a 18 kg) ou do grupo 1
(de 9 a 18 kg);
– E [R1]: cadeiras de costas para a dianteira do veículo do grupo 0 (até 10 kg) ou 0+ (menos de 13 kg);
– F, G [L1, L2]: alcofas do grupo 0 (menos de 10 kg);
– [B2]: bancos para criança dos grupos 2 e 3 (15 a 25 kg e 22 a 36 kg).
1.57
CADEIRAS PARA CRIANÇA: fixação com o sistema isofix (3/3)
Esquema de instalação da versão de quatro lugares Lugar não-adaptado à instala-
²
criança.
ção de uma cadeira para
A utilização de um sistema
± equipados com um ponto de fi-
xação que permite fixar uma cadeira De preferência, instale a
de segurança de crianças para criança de frente para a dianteira cadeira para criança num
inadequado a este veí- do veículo ISOFIX homologada como dos lugares traseiros.
culo não protegerá correta- universal. As fixações estão situadas Para montar uma cadeira
mente o bebé ou a criança. Corre nos encostos dos bancos traseiros. ISOFIX neste lugar, desaperte o
perigo de ser grave ou mortalmente cinto de segurança com a mão
ferido. antes de encaixar os parafusos.
1.58
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: ativar e desativar o airbag do passageiro dianteiro (1/3)
1 2
1.59
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: ativar e desativar o airbag do passageiro dianteiro (2/3)
1.60
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: ativar e desativar o airbag do passageiro dianteiro (3/3)
Anomalias de funcionamento
Em caso de anomalia do sistema de
ativação/desativação dos «airbag» do
passageiro dianteiro, é interdito instalar
uma cadeira para criança nesse lugar.
Não é aconselhado o transporte de
1 2 qualquer passageiro nesse lugar.
Consulte, logo que possível, um repre-
sentante da marca.
1.61
POSTO DE CONDUÇÃO: VOLANTE À ESQUERDA (1/2)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
33 14
32 15
31
30 16
17
29 28
27 18
26 19
20
25 24 21
23 22
1.62
POSTO DE CONDUÇÃO: VOLANTE À ESQUERDA (2/2)
A presença dos equipamentos DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE COMERCIALIZAÇÃO.
1.63
VOLANTE DE DIREÇÃO
Direção assistida 1
A direção de assistência variável está
dotada de um sistema de gestão ele-
trónica que adapta o nível de assistên- Não mantenha o volante totalmente
cia à velocidade do veículo. rodado para qualquer dos lados, até
A assistência é maior em manobras ao batente, com o veículo parado.
de estacionamento, o que proporciona Com o motor parado ou em caso de
mais comodidade. À medida que a ve- avaria do sistema, é sempre pos-
locidade aumenta, a assistência dimi- sível manobrar o volante. A força a
nui, proporcionando uma maior segu- exercer será, todavia, maior.
rança a grande velocidade.
Nunca desligue o motor Poderá ser emitido um ruído ao
numa descida nem, de mover rapidamente o volante. É
modo geral, em andamento normal.
(supressão da assistência).
1.64
INDICADORES (1/4)
A presença e o funcionamento dos indicadores DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
1.65
INDICADORES (2/4)
A presença e o funcionamento dos testemunhos DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
1.66
TESTEMUNHOS LUMINOSOS (3/4)
A presença e o funcionamento dos testemunhos DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
1.67
TESTEMUNHOS LUMINOSOS (4/4)
A presença e o funcionamento dos testemunhos DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
1.68
VISORES E INDICADORES (1/2)
Nível de carga 3
2 O visor indica o nível de energia
restante na bateria de tração de 240 V.
1
3
1.69
VISORES E INDICADORES (2/2)
5 7 8 Indicador para carregar no
travão 6
6 Indica que é necessário carregar no
pedal de travão para mudar o modo de
condução (D-N-R)
Travagem de emergência
ativa 7
4 Acende-se a vermelho e alerta o con-
dutor para um risco de colisão.
Velocímetro 8
9
Indicador do nível da bateria Alerta de não-utilização de
de tração 4 cinto de segurança traseiro 9
Indica o nível da percentagem da bate-
ria de tração.
Temperatura exterior 5
Indica a temperatura exterior.
1.70
COMPUTADOR DE BORDO E SISTEMA DE AVISO: generalidades
Percorra as seguintes informações pre- Reposição a zero do conta-
mindo o botão 2. quilómetros parcial
1 2 a) Conta-quilómetros total. Para reinicializar o conta-quilómetros
b) Conta-quilómetros do trajeto A parcial, o visor deve apresentar o con-
(desde o último ponto zero). ta-quilómetros parcial.
c) Consumo médio de energia do tra- Prima longamente o botão 2.
jeto A (desde o último ponto zero).
d) Velocidade média do trajeto A Interpretação de alguns
(desde o último ponto zero). e) Conta- valores afixados após um
quilómetros do trajeto B (desde o último
ponto zero).
«ponto zero»
f) Consumo instantâneo de energia Os valores de consumo médio de ener-
g) Autonomia com a atual carga da ba- gia e de velocidade média tornam-se
teria mais estáveis e significativos quanto
h) Autonomia de manutenção em dis- maior for a distância percorrida desde
Computador de bordo 1 tância a última reposição.
A afixação depende do veículo e do i) Autonomia de manutenção em dias
país. j) Sistema de controlo da pressão dos
pneus
k) Limitador de velocidade
l) Travagem de emergência ativa -
LIGADA/DESLIGADA
1.71
COMPUTADOR DE BORDO: parâmetros de viagem (1/2)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
a) Conta-quilómetros total
1.72
COMPUTADOR DE BORDO: parâmetros de viagem (2/2)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
1.73
COMPUTADOR DE BORDO: mensagens de informação
Estas mensagens podem servir para o ajudar na fase do arranque do veículo ou para informar o utilizador de uma opção
ou de um estado de condução. Em seguida, são dados alguns exemplos de mensagens de informação.
“Desligue o cabo para arrancar” Indica que o cabo de carga está ligado ao veículo.
Indica que existem duas fichas ligadas em simultâneo. Certifique-se de que apenas liga
“Ligar apenas uma ficha”
uma ficha.
Indica que existe um problema com a ligação da ficha, sendo necessário verificar a liga-
“Verificar ligações”
ção da ficha.
“Interrupção de alimentação Indica que a alimentação foi interrompida durante a carga. Solicite a assistência do fa-
durante a carga” bricante do ponto de carga.
“Travão de estacionamento
Indica que o travão de mão automático está acionado.
LIGADO”
O intervalo de saída da tensão deste ponto de carga não é consistente com a atual
“Tensão do ponto de carga
tensão da bateria do veículo, sendo necessário encontrar outro ponto de carga ade-
inconsistente”
quado.
“Corrente do ponto de carga O intervalo de saída da corrente deste ponto de carga não é consistente com o veículo,
inconsistente” sendo necessário encontrar outro ponto de carga adequado.
1.74
COMPUTADOR DE BORDO: mensagens de anomalias de funcionamento
Estas mensagens são apresentadas em simultâneo com o testemunho © e significam que deverá conduzir de
forma extremamente cuidadosa até alcançar um representante da marca assim que possível. O desrespeito por esta re-
comendação pode implicar o risco de danificar o veículo.
Desaparecem se premir uma vez a tecla de seleção da afixação ou ao fim de alguns segundos. Ficam memorizadas no diário
de bordo. O testemunho © mantém-se aceso. São apresentados nas páginas que se seguem exemplos de mensagens de
anomalias de funcionamento.
Indica uma deficiência num dos sensores dos pedais ou no sistema de gestão
“Verificar veículo”
da bateria de 12 V.
“ATENÇÃO: Verificar sistema de travagem” Indica um desgaste ou a necessidade de controlar o sistema de travagem.
“Impossível carregar a bateria” Indica uma deficiência no sistema de recarga da bateria de tração.
1.75
COMPUTADOR DE BORDO: mensagens de alerta
Aparecem em simultâneo com o testemunho ® e impõem, para sua segurança, uma paragem obrigatória e imediata
assim que as condições de circulação o permitirem. Pare o motor e não tente voltar a acioná-lo. Chame um represen-
tante da marca.
Em seguida, são dados alguns exemplos de mensagens de alerta. Nota: as mensagens podem aparecer no visor isolada ou al-
ternadamente (se houver várias mensagens a apresentar) e poderão ser acompanhadas de um testemunho e/ou sinal sonoro.
“ATENÇÃO: Sistema de
Indica um problema no sistema de travagem.
travagem”
“Furo” Indica que, pelo menos, uma das rodas está furada ou muito vazia.
1.76
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERIORES (1/2)
Mínimos
š Rode o anel 1 até que o sím-
bolo fique na direção da marca 2. 4
2 Este testemunho acende-se no quadro
1 de instrumentos.
1.77
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERIORES (2/2)
Máximos Luz de nevoeiro
á Com o motor ligado e os
traseira Com tempo de nevoeiro, neve ou
médios acesos, empurre a haste 1. se transportar um objeto que ultra-
Rode o anel central 3 da haste até o
Este testemunho acende-se no quadro passe a dimensão do teto, o acen-
símbolo ficar na direção da marca 2 e,
de instrumentos. dimento automático das luzes não é
em seguida, solte-o.
sistemático.
Para regressar à posição de médios, As luzes de nevoeiro acendem-se, ou
puxe a haste 1 na sua direção. A ativação das luzes de nevoeiro
não, em função da iluminação exterior
continua a ser da responsabilidade
seleccionada. Um testemunho acen-
do condutor: os testemunhos no
der-se-á no quadro de instrumentos.
quadro de instrumentos informam
O testemunho correspondente apa- o condutor se as luzes de nevoeiro
ga-se-á no quadro de instrumentos estão acesas (testemunho aceso)
quando as luzes de nevoeiro ou as ou apagadas (testemunho apa-
luzes exteriores são desligadas. gado).
Não se esqueça de desligar estas luzes
logo que não necessite delas, para não
incomodar os outros automobilistas.
Respeite a legislação em vigor.
1.78
REGULAÇÃO DO FEIXE DOS FARÓIS
Apenas condutor 0 0
A
Condutor com passageiro
0 -
dianteiro
1.79
SINAIS SONOROS E VISUAIS (1/2)
Som do veículo para alerta
dos peões
Os veículos elétricos são particular-
mente silenciosos. Este sistema per-
1 mite avisar os outros utilizadores, no-
meadamente os peões e os ciclistas,
da sua presença.
A Quando o motor é ligado, o sistema
é ativado automaticamente. O som
é acionado quando a velocidade do
veículo se situa entre 1 e cerca de 30
km/h.
Sistema ativado:
– entra em suspensão automatica-
Buzina mente se a velocidade for superior a
cerca de 30 km/h;
Carregue na almofada do volante A
para acionar a buzina. – o sistema é ativado automatica-
mente quando a velocidade de circu-
lação é inferior a 30 km/h, aproxima-
Sinal de luzes damente.
Puxe a haste 1 na sua direção e, em
seguida, solte-a para fazer um sinal de
luzes.
1.80
SINAIS SONOROS E VISUAIS (2/2)
1.81
LIMPA-VIDROS, LAVA-VIDROS DIANTEIRO (1/2)
Lava-vidros dianteiro
s Com a ignição ligada, puxe a
haste 1 na sua direção (consoante o
A veículo). Eficiência de uma escova
Uma ação breve aciona o lava-vidros de limpa-vidros
1 B e provoca também um movimento de
vaivém do limpa-vidros. Vigie o estado das escovas de lim-
Uma ação mais longa provocará vários pa-vidros. A sua duração depende
C de si:
varrimentos dos limpa-vidros, além do
lava-vidros dianteiro, até a haste 1 ser – deve manter-se limpa: limpe re-
solta. Quando a haste for solta, os lim- gularmente a escova e o vidro
D pa-vidros realizarão três varrimentos com água com sabão;
E adicionais, seguidos de um quarto var-
rimento alguns segundos mais tarde. – não a utilize quando o vidro esti-
Se desligar a ignição antes de desligar ver seco;
o limpa-vidros dianteiro (posição B), as – separe a escova do vidro se não
Limpa-vidros dianteiro escovas pararão numa posição aleató- for utilizada durante muito tempo.
n Com a ignição ligada, deslo- ria no para-brisas. Ao ligar novamente Em qualquer dos casos, substitua-
que a haste 1 em torno do volante (con- a ignição, desloque simplesmente a -as assim que a sua eficiência co-
soante o veículo): haste 1 para a posição B para colocar meçar a diminuir: aproximadamente
os limpa-vidros dianteiros na posição uma vez por ano ➥ 5.23
A Uma vez Função de remoção de de repouso.
névoa.
B Repouso. Precaução de utilização
C Varrimento intermitente (consoante
dos limpa-vidros
o veículo) - os limpa-vidros pararão – Em condições meteorológicas
durante alguns segundos entre var- com gelo ou neve, limpe o vidro
rimentos. Aquando de intervenções antes de ligar os limpa-vidros
no compartimento do motor, (risco de sobreaquecimento do
D Varrimento contínuo lento.
assegure-se de que a haste motor do limpa-vidros);
E Varrimento contínuo rápido. de limpa-vidros está na po- – certifique-se de que nenhum
sição B (paragem). objeto obstrui o curso da escova.
Risco de ferimentos.
1.82
LIMPA-VIDROS, LAVA-VIDROS DIANTEIRO (2/2)
Lava-vidros traseiro
p Com a ignição ligada, rode a Não utilize o braço de limpa-vidros
extremidade da haste 1, até que o sím- para abrir ou fechar a tampa de por-
2 bolo fique na direção da marca 2. ta-bagagens.
Quando soltar a haste, esta regressará
à posição de limpa-vidros traseiro.
Limpa-vidros traseiro
Y Com a ignição ligada, rode a
extremidade da haste 1, até que o sím-
bolo fique na direção da marca 2.
Antes de utilizar o limpa-vidros tra-
Particularidade seiro, verifique se nenhum objecto
O vidro traseiro será limpo uma vez se transportado poderá impedir o livre
a marcha-atrás for selecionada quando funcionamento da escova.
o limpa-vidros dianteiro estiver em fun- Com temperaturas muito baixas,
cionamento ou se tiver sido desligado Antes de qualquer ação certifique-se de que a escova do
nos dois últimos minutos ➥ 5.23 que envolva o para-bri- limpa-vidros não está imobilizada
sas (lavagem do veículo, pelo gelo (risco de sobreaqueci-
degelo, limpeza do para- mento do motor).
-brisas, etc.), coloque novamente a
haste 1 na posição B (repouso). Vigie o estado das escovas. Devem
ser substituídas assim que a sua
Risco de ferimentos e/ou de de- eficácia diminui:
terioração.
Limpe regularmente o óculo tra-
seiro.
1.83
1.84
Capítulo 2: Condução
Posição de paragem e
trancamento da direção St
Para trancar o volante, retire a chave e
rode-o até sentir a direção presa.
Para destrancar a direção, manobre li-
geiramente a chave e o volante.
Antes de ligar o veículo, execute os
Nunca desligue a ignição
passos apresentados mais abaixo.
Posição «Acessórios» A antes de o veículo parar
– Modo de condução na posição N;
por completo. A paragem
Com a ignição desligada, os acessó- – Carregue no pedal de travão
do motor desativa os equi-
rios eventuais (rádio…) continuam a
funcionar.
pamentos de assistência: travões,
direção assistida, etc. e os disposi-
Ó ;
– Rode a chave para a posição D e
tivos de segurança passiva, como, solte-a;
por exemplo, airbags e pré-tenso-
res. – o testemunho será apre-
sentado no quadro de instrumen-
tos.
2.2
LIGAR E DESLIGAR O MOTOR (2/2)
Particularidade
Consoante o veículo, os acessórios
(rádio...) param de funcionar quando
desliga o motor ou quando tranca as
portas.
Problemas de arranque
No sentido de evitar danos, não insista
com tentativas de arranque do motor
(empurrando ou rebocando o veículo) Responsabilidade do con-
sem identificar e corrigir a causa da dutor durante o estaciona-
falha. mento ou paragem do veí-
Caso não consiga, não insista e chame culo
um representante da marca. Nunca abandone o veículo com
crianças, adultos não autónomos
ou animais lá dentro, ainda que seja
por pouco tempo.
Ao fazê-lo, poderá colocar-se em
perigo a si ou a terceiros, por exem-
plo, ao ligar o motor ou ativar equi-
pamentos tais como os vidros elétri-
cos ou ao trancar as portas.
Além disso, com tempo quente e/ou
com sol, a temperatura no interior
do habitáculo aumenta muito rapi-
damente.
O arranque do veículo só pode ser PERIGO DE MORTE OU
efetuado se o cabo de carga estiver FERIMENTOS GRAVES.
desligado do veículo.
2.3
SELETOR DE MUDANÇAS, TRAVÃO DE ESTACIONAMENTO (1/2)
Funcionamento Marcha-atrás (a partir de ponto-morto,
veículo imobilizado).
Modo de condução
Com a ignição LIGADA, com o pedal de
Com a ignição LIGADA, ligue o veículo travão premido, rode o anel 3 para «R». A
A em ponto-morto «N» com o pedal de letra «R» é apresentada no visor.
travão premido, rode o anel 3 do seletor
de mudanças para a posição «D» para Liberte o pedal de travão:
3 selecionar o modo de condução. – O ralenti do motor é suficiente para as
2 A letra «D» piscará no visor. manobras de estacionamento.
Liberte o pedal de travão: – Acelere suavemente para recuar.
– o ralenti do motor é suficiente para as Quando o veículo estiver imobilizado,
1 manobras de estacionamento; poderá sair de marcha-atrás e engrenar
uma mudança de marcha para a frente
– acelere suavemente para avançar. rodando o anel 3 para a posição «D».
2.4
SELETOR DE VELOCIDADES, TRAVÃO DE ESTACIONAMENTO (2/2)
Estacionamento em declives
Ao estacionar num declive, consoante
a inclinação e/ou a carga do veículo, Certifique-se de que o travão de esta-
poderá ser necessário puxar o travão de cionamento é acionado sempre que
estacionamento pelo menos mais dois o veículo se encontrar no estado de
dentes para cima. carga.
4 5
2.5
AUTONOMIA DO VEÍCULO: recomendações (1/2)
Em utilização real, a autonomia do veí-
culo elétrico pode variar em função de
vários fatores que pode controlar, em
parte, para gerar ganhos em autono-
mia que não são negligenciáveis. Estes
fatores são:
– velocidade e estilo de condução;
– tipo de estrada;
– nível de aquecimento;
– pneus;
– utilização de acessórios elétricos;
– carga do veículo.
Adicionalmente, a ativação do modo
ECO permite ao veículo assumir auto- Conselho: O perfil da estrada
maticamente todos os consumidores
de energia (potência do motor, etc.) – conduza a uma velocidade cons- Numa subida, em vez de tentar manter
para reduzir o consumo tanto quanto tante; a velocidade, não acelere mais que em
possível ➥ 2.25 – consulte regularmente as ferramen- terreno plano: de preferência, mante-
tas à sua disposição para se infor- nha a mesma posição do pé no pedal
mar sobre as condições de circula- de acelerador.
Velocidade e estilo de ção (indicador de carga, consumo
condução instantâneo, balanço do trajeto, etc.);
As velocidades elevadas reduzirão a – adapte o seu estilo de condução para
autonomia do veículo. evitar um consumo de energia ex-
Um estilo de condução “desportivo” di- cessivo;
minui a autonomia do veículo: adote – privilegie a recuperação de energia:
um estilo de condução “mais suave”. antecipe adequadamente as varia-
ções do tráfego levantando o pé do
acelerador ou travando progressiva-
mente.
2.6
AUTONOMIA DO VEÍCULO: recomendações (2/2)
A carga do veículo
Evite as cargas inúteis a bordo do veí-
culo.
2.7
TRAVAGEM DE EMERGÊNCIA ATIVA (1/7)
Consoante a capacidade de resposta
do condutor, o sistema pode facilitar a
travagem de modo a limitar os danos
ou evitar uma colisão.
2.8
TRAVAGEM DE EMERGÊNCIA ATIVA (2/7)
Funcionamento 2 Nota: se o condutor utilizar os contro-
los do veículo (volante, pedais, etc.), o
Deteção de veículos
sistema poderá retardar ou não ativar
Ao circular a uma velocidade com- determinadas operações.
preendida aproximadamente entre 7
e 125 km/h, se existir risco de colisão
com o veículo que segue à frente, o sis-
tema:
– avisará o condutor do risco de co-
lisão:
2.9
TRAVAGEM DE EMERGÊNCIA ATIVA (3/7)
Particularidades dos avisos Uma nova pressão longa no botão do
Consoante a velocidade, o aviso e a conta-quilómetros parcial 4 reativará o
travagem poderão ser ativados simul- sistema.
3 4
taneamente. A mensagem de aviso: “AEB LIGADO”
Particularidades dos veículos imobi- é apresentada no visor 3 e confirma
lizados que o sistema foi ativado.
Ativar/desativar o sistema
Com o veículo imobilizado e a ignição
ligada
– prima repetidamente o botão do con-
ta-quilómetros parcial 4 para selecio- Nota: o estado da AEB não será
nar a página da AEB no visor 3; atualizado se o botão do conta-qui-
– efetue uma pressão longa no botão lómetros parcial 4 for solto antes de
do conta-quilómetros parcial 4 (du- decorrido o período de três segun-
rante cerca de três segundos) para dos.
desativar o sistema.
A mensagem de aviso: “AEB
DESLIGADO” é apresentada no visor 3
e confirma que o sistema foi desati-
vado.
O sistema reativa-se sempre que
ligar a ignição do veículo.
2.10
TRAVAGEM DE EMERGÊNCIA ATIVA (4/7)
Temporariamente Anomalias de funcionamento
indisponível
Se o sistema detetar uma avaria tem-
Os testemunhos © e são
apresentados a laranja no quadro de
porária, o testemunho acender-
-se-á a laranja e a mensagem de aviso:
instrumentos, acompanhados da men-
sagem: “Verificar câmara/radar”. Isto
“Travagem ativa desligada” será apre- indica que o sistema detetou uma ano-
sentada no quadro de instrumentos. malia de funcionamento. Consulte um
representante da marca.
As causas possíveis são as seguintes:
– o sistema é temporariamente inter-
rompido (por exemplo, para-choques
dianteiro obstruído por sujidade,
lama, neve, condensação, etc.).
Neste caso, estacione o veículo e
desligue o motor. Limpe o para-cho-
ques dianteiro. Da próxima vez que
o motor for ligado, o testemunho e a
mensagem apagar-se-ão.
Se assim não for, esta situação poderá
dever-se a outra causa; contacte um
representante da marca.
2.11
TRAVAGEM DE EMERGÊNCIA ATIVA (5/7)
2.12
TRAVAGEM DE EMERGÊNCIA ATIVA (6/7)
2.13
TRAVAGEM DE EMERGÊNCIA ATIVA (7/7)
Desativação da função
Será necessário desativar a função se:
– se as luzes de stop não funcionarem;
– a frente do veículo tiver sido danificada (impacto, risco no radar, etc.);
– o veículo for rebocado (desempanagem);
– não circular numa estrada pavimentada.
Em caso de comportamento anormal do sistema, desative-o e consulte um representante da marca.
Interrupção da função
Pode interromper a função de travagem ativa em qualquer altura através de uma pressão rápida no pedal de acelerador ou
manobrando o volante para evitar uma colisão.
2.14
SISTEMAS DE AJUDA À CONDUÇÃO E DE CORREÇÃO (1/4)
O seu veículo está equipado com: ABS (sistema antiblocagem
– ABS (antiblocagem de rodas); de rodas)
– controlo de estabilidade dinâmica Aquando de uma travagem brusca, o
ESC com controlo de subviragem ABS evita a blocagem das rodas, oti-
e sistema antipatinagem; mizando a distância de travagem e
mantendo simultaneamente o controlo
– assistência à travagem de emer-
do veículo. Nestas condições, é possí-
gência;
vel evitar obstáculos, incluindo durante
– auxílio ao arranque em subida. a travagem. Adicionalmente, este sis-
Outros sistemas de ajuda à condução tema permite otimizar as distâncias de
são descritos nas páginas seguintes. paragem, particularmente em estradas
com pouca aderência (piso molhado,
Estas funções constituem
etc.).
um auxílio perante situa-
ções criticas. Permitem É possível sentir cada ativação desta
adaptar o comportamento função através de uma vibração no
do veículo às condições de condu- pedal de travão. O ABS não permite,
ção. em nenhum caso, aumentar as perfor-
mances fisicamente ligadas às condi-
Todavia, estas funções não podem
ções de aderência dos pneus ao solo.
substituir o condutor. Estas não au-
As regras de prudência devem ser im-
mentam as potencialidades do
perativamente respeitadas (distância
veículo e não devem ser tomadas
entre veículos, etc.).
como um convite à condução a
alta velocidade. Como tal, em caso
algum poderão substituir a vigilân-
cia e a responsabilidade do condu-
tor (este deve manter-se atento a
situações imprevistas e delicadas Em caso de emergência, é aconse-
que possam surgir durante a con- lhável carregar no pedal de travão
dução). com uma pressão firme e contí-
nua. Não é necessário fazê-lo por
pressões sucessivas. O ABS modu-
lará a força aplicada no sistema de
travagem.
2.15
SISTEMAS DE AJUDA À CONDUÇÃO E DE CORREÇÃO (2/4)
Anomalias de funcionamento Controlo de subviragem
– Se, em andamento, o testemunho Este sistema otimiza a ação do ESC
em caso de subviragem acentuada
x se acender no quadro de ins-
trumentos, os travões continuarão
(perda de aderência do trem dianteiro).
a funcionar normalmente sem o Sistema antipatinagem
ABS; Este sistema destina-se a limitar a pati-
nagem das rodas motrizes e a conser-
– Se os testemunhos x D e
surgirem no quadro de instrumentos
var a trajetória do veículo em situações
de arranque, de aceleração ou de de-
em andamento, tal indicará uma saceleração.
avaria no sistema de travagem.
Neste caso, o ABS é igualmente desa- 1
tivado.
Consulte um representante da marca.
Controlo eletrónico de
estabilidade (ESC) com
controlo de subviragem e
controlo de tração
Controlo eletrónico de estabilidade
(ESC)
(consoante o veículo)
Este sistema ajuda a manter a estabili-
dade do veículo em situações “críticas”
de condução (contorno de um obs-
táculo, perda de aderência em curva,
etc.).
2.16
SISTEMAS DE AJUDA À CONDUÇÃO E DE CORREÇÃO (3/4)
Desativar a função ESC Princípio de funcionamento Ajuda à travagem de
Nalgumas situações (condução em O volante possui um sensor que per- emergência
piso pouco aderente: neve, lama... ou mite ao sistema reconhecer o tipo de Este sistema complementa o ABS e
condução com pneus com correntes), condução escolhido pelo condutor. ajuda a reduzir as distâncias de para-
o sistema pode reduzir a potência do Há outros sensores, distribuídos pelo gem do veículo.
motor para limitar a patinagem. veículo, que permitem avaliar a sua Princípio de funcionamento
Se tal não for necessário, será possí- trajetória real. O sistema compara as
vel desativar a função premindo o in- manobras do condutor com a trajetória O sistema identifica uma situação de
terruptor 1. real do veículo e corrige esta última, se travagem de emergência. Neste caso,
necessário, provocando a travagem de o sistema de travagem desenvolve
A mensagem de aviso ”ESC OFF” e o imediatamente a sua máxima potência
algumas rodas e/ou recorrendo à po-
testemunho no quadro de instru- tência do motor. Caso o sistema seja e poderá ativar a regulação do ABS.
mentos são apresentados para alertar
o condutor para esta situação.
ativado, o testemunho
no quadro de instrumentos.
piscará
A travagem com ABS mantém-se en-
quanto o pedal de travão estiver acio-
nado.
Se desativar esta função, o sistema
Anomalias de funcionamento Anomalias de funcionamento
antipatinagem ASR é também desati-
vado. Quando o sistema deteta uma anoma- Quando o sistema deteta uma ano-
lia de funcionamento, a mensagem de malia de funcionamento, a mensagem
Com o controlo eletrónico de estabili-
dade (ESC) com controlo de subvira-
gem e controlo de tração a proporcio-
aviso e o testemunho são apre-
sentados no quadro de instrumentos.
“ATENÇÃO: Verificar sistema de trava-
gem” é apresentada no quadro de ins-
narem um nível adicional de segurança, trumentos juntamente com o testemu-
aconselhamo-lo a que não conduza Neste caso, o controlo eletrónico de es- nho ©.
com a função desativada. Corrija essa tabilidade (ESC) com controlo de sub-
viragem e controlo de tração são desa- Consulte um representante da marca.
situação assim que possível premindo
novamente o interruptor 1. tivados.
2.17
SISTEMAS DE AJUDA À CONDUÇÃO E DE CORREÇÃO (4/4)
Ajuda ao arranque em subida
Este sistema ajuda-o a arrancar em
subida. Impede que o veículo recue ou
avance, intervindo na travagem auto-
mática dos travões, quando o condutor
levanta o pé do pedal de travão para O sistema de ajuda ao ar-
acionar o acelerador. ranque em subida não pode
impedir totalmente o veí-
Funcionamento do sistema culo de descair em todas as
O sistema apenas funciona quando o situações (declives extremamente
seletor de velocidades não está na po- íngremes,
sição de ponto-morto (N) e se o veículo etc.).
estiver completamente imobilizado
(pedal de travão premido). O condutor pode, em qualquer
caso, acionar o pedal de travão e
O sistema retém o veículo durante impedir assim que o veículo recue
aproximadamente 2 segundos. Em ou avance.
seguida, a força de travagem é aliviada
progressivamente (o veículo desliza O sistema de ajuda ao arranque
em função da inclinação do piso). em subida não deverá ser utilizado
para paragens prolongadas: utilize
o pedal de travão.
Esta função não foi concebida para
imobilizar o veículo de forma per-
manente.
Se necessário, utilize o pedal de
travão para parar o veículo.
O condutor deve manter-se parti-
cularmente vigilante ao circular em
pisos escorregadios ou pouco ade-
rentes e/ou em subidas.
Perigo de ferimentos graves.
2.18
MEIO AMBIENTE
O seu veículo foi concebido para res- Contribua também para um Reciclagem
peitar o meio ambiente durante toda melhor ambiente O seu veículo é reciclável em 85 % e
a sua vida: aquando da fabricação,
– As peças gastas e substituídas du- valorizável em 95 %.
durante a utilização e até mesmo
quando termina a sua vida útil. rante as operações de manuten- Para alcançar estes objetivos, nume-
ção corrente do seu veículo (bate- rosas peças do veículo foram concebi-
ria secundária de 12 volts, pilhas...) das de forma a permitir a respetiva reci-
Fabricação devem ser entregues a organismos clagem. As arquiteturas e os materiais
O seu veículo é produzido em instala- especializados no tratamento destes foram particularmente estudados, de
ções industriais que aplicam avançadas materiais. modo a facilitar a desmontagem destes
tecnologias para redução dos impactos – Em fim de vida, o veículo deve ser componentes e o respetivo tratamento
ambientais relativamente à população entregue em centros homologados, por empresas especializadas.
residente e à natureza (redução dos de forma a assegurar a sua recicla- Com o objetivo de preservar os re-
consumos de água e de energia, polui- gem. cursos naturais em termos de maté-
ção sonora e visual, emissões atmosfé- rias-primas, este veículo integra nu-
– Em qualquer caso, respeite a legis-
ricas e aquosas, separação selectiva e merosas peças em matérias plásticas
lação local.
valorização de resíduos). recicladas ou matérias renováveis (ve-
getais ou animais, como sejam o algo-
dão ou a lã, respetivamente).
2.19
AVISADOR DE PERDA DA PRESSÃO DOS PNEUS (1/4)
Quando o veículo está equipado com
este sistema, o mesmo avisa sobre a
perda de pressão de um ou de vários
2
pneus.
O sistema estará montado se existir
uma etiqueta no veículo. Para verificar
a respetiva presença, abra a porta do
condutor, localização 1.
Princípio de funcionamento
Este sistema deteta uma perda de
pressão num dos pneus medindo a ve-
locidade das rodas durante a condu-
ção.
O testemunho 2 acende-se no
painel de bordo para alertar o condutor
em caso de pressão insuficiente (pneu
vazio, furo, etc.).
2.20
AVISADOR DE PERDA DA PRESSÃO DOS PNEUS (2/4)
Condições de funcionamento – alteração significativa da carga ou dis- Reinicialização do valor de referên-
O sistema deve ser reinicializado com tribuição da carga de um dos lados do cia da pressão dos pneus
uma pressão de enchimento dos pneus veículo; Este procedimento deve ser realizado:
igual à apresentada na etiqueta de – condução desportiva com forte acele- – após cada reenchimento ou reajusta-
pressões de enchimento dos pneus. ração; mento da pressão de um dos pneus;
Caso contrário, poderá não emitir um – circulação em estrada coberta de neve – quando a pressão de referência dos
aviso fiável em caso de perda significa- ou escorregadia; pneus tiver de ser modificada para ser
tiva da pressão dos pneus. adaptada às condições de utilização
– circulação com correntes de neve; -
A reinicialização deve ser sempre montagem de um único pneu novo; (vazio, carregado, condução em au-
realizada depois da verificação a frio toestrada...);
das pressões de enchimento dos – utilização de pneus não homologados – depois da mudança de uma roda;
quatro pneus. pela rede da marca. – após a utilização do kit de enchimento
Nas situações que se seguem, o sis- dos pneus;
tema corre o risco de intervir tardia- – depois de uma troca de rodas.
mente ou de não funcionar de forma Deve ser efetuada sempre depois da
correta. verificação a frio das pressões de en-
– Sistema não reinicializado após um chimento dos 4 pneus.
reenchimento ou qualquer operação As pressões de enchimento devem
nas rodas; corresponder à utilização atual do veí-
– sistema incorretamente reinicializado, culo (vazio, carregado, condução em
pressão de enchimento dos pneus di- autoestrada...).
ferente das pressões recomendadas;
Esta função constitui uma
ajuda suplementar à con-
dução. A função não inter-
vém em lugar do condutor.
Por isso, em caso algum o sistema
poderá substituir a vigilância e a
responsabilidade do condutor.
Verifique a pressão dos pneus (in-
A perda súbita de pressão de um
cluindo a da roda sobressalente)
pneu (rebentamento de um pneu...)
uma vez por mês.
pode não ser detetada pelo sistema.
2.21
AVISADOR DE PERDA DA PRESSÃO DOS PNEUS (3/4)
Nota:
O valor da pressão de referência não
pode ser inferior à preconizada e indi-
2 cada no enquadramento da porta.
Visor
A
Encher pneus e reinicializar
O visor A no quadro de instrumen-
tos informa-o sobre eventuais anoma-
lias de enchimento (pneu vazio, pneu
furado, etc.).
O testemunho
piscar.
afixa-se sem
2.22
AVISADOR DE PERDA DA PRESSÃO DOS PNEUS (4/4)
Reiniciar a reinicialização das pres- Reajustamento da pressão dos Após cada mudança de roda/pneu, rea-
sões dos pneus pneus juste a pressão dos pneus e comece a
As pressões devem ser ajustadas a reinicialização do valor de referência
O indicador pisca durante vários
segundos e acende-se depois fixa-
frio (consulte a etiqueta A situada no da pressão dos pneus.
enquadramento da porta do condu- Roda sobressalente
mente. tor). Quando o veículo estiver equipado com
Indica que o pedido de reinicialização Caso a verificação da pressão não a roda e esta estiver montada, reajuste
do valor de referência da pressão dos puder ser efetuada com os pneus frios, a pressão dos pneus e inicie a reinicia-
pneus deve ser reiniciado. é necessário acrescentar às pressões lização do valor de referência da pres-
indicadas entre 0,2 e 0,3 bar (3 PSI). são dos pneus.
O indicador pisca durante vários
segundos e acende depois fixamente, Nunca tire pressão a um pneu Kit de enchimento
acompanhado pelo testemunho cor de quente. Utilize apenas equipamentos homolo-
Após cada reenchimento ou reajusta- gados pela rede da marca; caso con-
laranja . mento da pressão dos pneus, inicie a trário, o sistema corre o risco de inter-
A presença destes testemunhos indica reinicialização do valor de referência vir tardiamente ou de não funcionar de
uma avaria no sistema. Consulte um da pressão dos pneus. forma correta ➥ 5.4
representante da marca. Substituição de rodas/pneus Após a utilização do kit de enchimento
Utilize apenas equipamentos homolo- dos pneus, ajuste a pressão dos pneus
gados pela rede da marca; caso con- e inicie a reinicialização do valor de re-
trário, o sistema corre o risco de inter- ferência da pressão dos pneus.
vir tardiamente ou de não funcionar de
forma correta ➥ 5.10
2.23
ECONÓMETRO
C D
2.24
FUNÇÃO DO MODO ECO
A função ECO otimiza a autonomia
do veículo limitando o rendimento do
motor e a velocidade máxima (limitada
a aproximadamente 100 km/h). Este
modo atua sobre determinados siste-
mas consumidores no veículo (dire-
2
ção assistida, etc.) e em determinadas
ações de condução (aceleração, desa-
celeração, etc.). 1
2.25
LIMITADOR DE VELOCIDADE (1/3)
Pisca-pisca
Ð Este testemunho laranja acen-
de-se no quadro de instrumentos para
indicar que a função do limitador está
ativa.
2.26
LIMITADOR DE VELOCIDADE (2/3)
Variação da velocidade
limitada
Poderá alterar o limite de velocidade
em qualquer momento premindo
– 2 (+) para aumentar a velocidade;
2 – 5 (-) para diminuir a velocidade.
Arranque do motor
Quando existir um limite de velocidade
memorizado, se essa velocidade não
for atingida, o veículo comportar-se-á
como se não tivesse a função de limita-
dor de velocidade.
Logo que o veículo atinja a velocidade
selecionada, qualquer ação no pedal
de aceleração não terá qualquer efeito.
Só poderá ultrapassar esse valor em
caso de emergência (consulte «ultra-
passagem da velocidade limitada»).
O limitador de velocidade
O sistema foi concebido de forma a
não está associado, em
detetar uma diferença entre a velo-
nenhuma circunstância, ao
cidade programada e a velocidade
sistema de travagem.
apresentada no quadro de instru-
mentos.
2.27
LIMITADOR DE VELOCIDADE (3/3)
Ultrapassagem da velocidade
limitada
Caso de emergência
É possível exceder a velocidade li-
mitada em qualquer momento. Para
tal: carregue no pedal do acelerador 2 3
com firmeza e a fundo (para além do
“ponto duro”).
A velocidade do veículo pisca no 5 4
quadro de instrumentos (computador
de bordo) de modo a informar o con-
dutor que o limite de velocidade está a
1
ser excedido.
Uma vez ultrapassada a situação de
emergência, solte o pedal do acelera Interrupção da função Paragem da função
dor: a função do limitador de veloci- A função do limitador de velocidade é A função do limitador de velocidade é
dade será recuperada assim que o veí- suspensa ao premir o interruptor 4 (O). desativada ao premir 1: a velocidade
culo atingir uma velocidade inferior ao Neste caso, o limite de velocidade per- deixa de estar memorizada. O teste-
limite de velocidade antes da situação manece memorizado e a mensagem
de emergência. “MEMORIZADO”, acompanhada dessa munho Ð apaga-se, indicando que
esta função está desativada.
velocidade, é apresentada no quadro
Impossibilidade de respeitar a de instrumentos.
velocidade limitada.
Ao descer um declive acentuado, o
sistema não consegue manter a velo-
Chamada da velocidade
limitada As informações do limitador de ve-
cidade limitada: a velocidade memori- locidade serão apresentadas sob a
zada piscará no quadro de instrumen- Se uma velocidade tiver sido memo- forma de uma mensagem de texto
tos e, consoante o veículo, será emitido rizada, poderá ser recuperada ao acompanhadas de um testemunho.
um aviso sonoro em intervalos regula- premir 3. Se a mensagem de texto for con-
res para informar o condutor desta si- firmada, poderá ser visualizada na
tuação. página do computador de bordo do
quadro de instrumentos.
2.28
SISTEMA DE AUXÍLIO AO ESTACIONAMENTO (1/2)
Princípio de funcionamento
Os detetores ultrassónicos, implanta-
dos no para-choques traseiro do veí-
culo, «medem» a distância entre o
veículo e um obstáculo, durante as ma-
nobras de marcha-atrás.
Esta deteção é traduzida por sinais
sonoros, cuja frequência aumenta à
medida que se aproxima do obstáculo,
até se tornar num som contínuo quando
o obstáculo se encontra a cerca de 35
centímetros do veículo.
Ao selecionar a marcha-atrás, é emi- Esta função constitui uma
tido um sinal sonoro. Se o sinal sonoro ajuda suplementar à con-
tiver uma duração superior a 3 segun- dução.
dos, isso indica uma anomalia de fun- Funcionamento
cionamento. Todavia, em caso algum
Quando a marcha-atrás é selecionada,
pode substituir o condutor nos cui-
Nota: certifique-se de que estes sen- a maior parte dos objetos que se en-
dados e na responsabilidade que
sores ultrassónicos não são obstruídos contram a menos de aproximadamente
este deve ter durante as manobras.
(por sujidade, lama, neve, etc.). 1,20 metros da traseira do veículo são
detetados e é emitido um sinal sonoro. O condutor deve estar sempre
preparado para imprevistos que
possam surgir durante a condu-
ção: certifique-se sempre de que
não existem obstáculos móveis de
dimensões pequenas e estreitas
(como, por exemplo, uma criança,
um animal, um carrinho de criança,
uma bicicleta, uma pedra, um poste,
etc.) no ângulo morto durante a ma-
nobra.
2.29
SISTEMA DE AUXÍLIO AO ESTACIONAMENTO (2/2)
Anomalias de funcionamento
Quando o sistema deteta uma anoma-
lia de funcionamento emite um sinal
sonoro durante cerca de três segundos
para o avisar. Consulte um represen-
tante da marca.
1
Em caso de choque na
parte inferior do veículo du-
rante uma manobra (por
Desativação do sistema exemplo: contacto com um
É possível desativar o sistema efe- pilarete, um passeio mais elevado
tuando uma pressão longa no interrup- ou qualquer outro objeto no solo),
tor 1. pode danificar o veículo (por exem-
O testemunho por cima do interruptor plo, deformação de um eixo), o cir-
1 permanece aceso de forma contínua. cuito elétrico ou a bateria de tração.
O sistema desativado poderá ser reati- Não toque nos elementos do cir-
vado através de uma nova pressão. cuito ou em eventuais fluidos ou lí-
quidos.
Para evitar o risco de acidente,
mande verificar o seu veículo num
representante da marca.
Riscos de ferimentos graves ou
de choque elétrico que podem
causar a morte.
2.30
CÂMARA DE MARCHA-ATRÁS (1/2)
2.31
CÂMARA DE MARCHA-ATRÁS (2/2)
Guia fixo 3
A guia fixa 3 é constituída por marcas
O ecrã apresenta uma imagem in- Esta função é um auxílio
de cores A, B, C que indicam a distân-
vertida. complementar. Por isso,
cia atrás do veículo:
em caso algum o sistema
– A (vermelho) a cerca de 30 centíme- As zonas (móvel e fixa) são uma poderá substituir a vigilân-
tros do veículo; representação projectada em solo cia e a responsabilidade do condu-
plano; esta informação deve ser ig- tor.
– B (amarelo) a cerca de 70 centíme- norada quando se sobrepõe a um
tros do veículo; objecto vertical ou assente no solo. O condutor deve manter-se sempre
– C (verde) a cerca de 150 centíme- atento a situações imprevistas que
Os objectos que se afixam no bordo possam surgir durante a condução:
tros do veículo. do ecrã podem surgir deformados. certifique-se sempre de que não
Em caso de excessiva luminosidade existem obstáculos em movimento
(neve, veículo ao sol…), a imagem (tais como uma criança, animal, car-
captada pela câmara pode ser per- rinho de bebé, bicicleta, etc.) ou ob-
turbada. jetos pequenos e estreitos (como,
por exemplo, pedras, postes) na
sua trajetória ao realizar uma ma-
nobra.
2.32
CHAMADA DE EMERGÊNCIA (1/3)
Se o veículo estiver equipado com esta
funcionalidade, a função de chamada
de emergência pode ser utilizada para
telefonar (gratuitamente) para os servi-
ços de emergência de forma automá- 3
tica ou manual em caso de acidente ou
doença, reduzindo o tempo necessário 2
para a chegada dos serviços de emer-
gência.
Nota: a chamada de emergência fun-
ciona 1
4
– em países abrangidos pelos serviços
de emergência telemáticos associados
e com uma infraestrutura compatível 5
com o sistema.
– em função da cobertura da região 1 Testemunho de funcionamento do Uma chamada é realizada da seguinte
geográfica em que o veículo circula. sistema: forma:
– verde: operacional
Se utilizar a função de chamada de – a chamada para os serviços de
(rede disponível);
emergência para reportar um acidente – apagado: inoperacional emergência é estabelecida;
que tenha testemunhado, tal implicará (rede indisponível); – enviar dados relacionados com o in-
parar, se as condições de circulação – vermelho: anomalia cidente (matrícula do veículo, hora
o permitirem, de modo a permitir que de funcionamento; local da chamada, últimas posições,
os serviços de emergência localizem o – verde intermitente: chamada em direção do veículo, etc.);
seu veículo e, como tal, a localização curso.
do acidente reportado. 2 Luz avisadora de modo automático; – comunicação de voz com os servi-
3 Botão SOS; ços de emergência;
Respeite a legislação local. 4 Microfone; – se necessário, é realizada uma cha-
5 Altifalante. mada para a assistência de emer-
gência.
Utilize a chamada de emergência
apenas em caso de emergência A chamada de emergência dispõe de
se estiver envolvido ou testemu- dois modos:
nhar um acidente ou caso se sinta – modo automático;
doente.
– modo manual.
2.33
CHAMADA DE EMERGÊNCIA (2/3)
Modo automático No caso de um acionamento inadver-
Se o testemunho do modo automá- tido, é possível cancelar a chamada
tico 2 for apresentado a verde, tal con- premindo o botão 3 durante aproxi-
firmará que o sistema automático está madamente 2 segundos antes da rea-
ativo. 3 lização da chamada para a central de
atendimento.
A chamada de emergência é automa- 2
ticamente iniciada no caso de um aci- Após o estabelecimento de uma cha-
dente que tenha solicitado a ativação mada, apenas a central de atendi-
do equipamento de proteção (pré-ten- mento pode realizar a chamada.
sores dos cintos de segurança, airbag, Modo de teste
etc.). 4 (consoante a legislação local)
O modo de teste está exclusivamente
reservado a representantes da marca
de modo a verificar se a funcionalidade
Modo Manual de chamada de emergência funciona
corretamente.
A chamada de emergência é realizada
da seguinte forma: Para ativar o modo de teste:
2.34
CHAMADA DE EMERGÊNCIA (3/3)
2.35
MODO DE “CONFIDENCIALIDADE DOS DADOS DO VEÍCULO”
Para ativar o modo de privacidade: Proteção de dados pessoais
– prima 1 para ativar o modo de priva- Os seus dados pessoais são recolhi-
cidade; dos através do seu veículo e processa-
– o testemunho do interruptor 1 dos pelo construtor, pelos membros da
APAGA-SE; respetiva rede e pelas restantes entida-
des do grupo do construtor.
O sistema não permite que os dados
do veículo sejam recolhidos e trans- Para mais informações sobre condi-
feridos. ções de processamento de dados e
como exercer os seus direitos, consulte
Os serviços serão desativados, com a a política de proteção de dados pes-
exceção das funções de segurança soais do construtor no respetivo site.
obrigatórias relacionadas com a cha-
1 mada de emergência automática em De cada vez que a porta do condutor
caso de acidente. é aberta, o modo de privacidade re-
gressa ao último estado de configura-
Para desativar o modo de privaci- ção guardado antes de o veículo ser
RECOLHA DE DADOS dade: trancado.
De modo a garantir o funcionamento – prima novamente 1 para desativar o O construtor toma todas as precauções
dos serviços conectados, o seu veículo modo de confidencialidade. necessárias para garantir que os seus
(durante a carga ou a utilização, assim – o testemunho do interruptor 1 acen- dados pessoais são processados em
que a porta do condutor é aberta) re- de-se total segurança.
colhe dados relacionados essencial-
mente com a localização do veículo e O sistema autoriza que os dados do
o respetivo estado de funcionamento. veículo sejam recolhidos e transfe-
ridos
Estes dados são de natureza pessoal.
De acordo com os regulamentos em Anomalias de funcionamento
vigor relativos à proteção de dados, Se o sistema detetar anomalias de fun-
estes são tratados de forma confiden- cionamento, a partilha de dados será
cial com o consentimento do utilizador desativada e o testemunho no interrup-
do veículo. tor 1 APAGAR-SE-Á.
Consulte um representante da marca.
2.36
Capítulo 3: Conforto
3.3
AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (1/3)
1 2 3 4 5 Regulação da velocidade de
ventilação
Rode o comando 3 de 0 para 4. Quanto
mais para a direita estiver o comando,
maior será o caudal de ar insuflado no
habitáculo. Se pretender interromper o
sistema, coloque o comando 3 na po-
sição 0.
O sistema está parado: a velocidade de
ventilação do ar no habitáculo é nula,
com o veículo parado. No entanto, em
andamento, poderá sentir um fraco
caudal de ar devido à deslocação do
6 veículo.
3.4
AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (2/3)
â Ativar o modo de ) Ativar o modo de ar Degelo/
isolamento do habitáculo/ fresco do habitáculo
V desembaciamento do
reciclagem do ar O modo de ar fresco é o funcionamento óculo traseiro
Prima o botão 6 para ativar o modo normal (ar exterior) quando o modo de Com o motor a trabalhar, prima o
de reciclagem do ar: o testemunho do reciclagem de ar é desativado. botão 4.
botão acende-se. Se necessário, prima o botão 6 para Esta função assegura o degelo/desem-
Nestas condições, o ar é recolhido no desativar o modo de reciclagem do ar: baciamento do óculo traseiro.
habitáculo e reciclado, sem admissão o testemunho do botão apaga-se.
A função é interrompida:
de ar exterior. O modo de ar fresco é ativado. – automaticamente após um período
A reciclagem de ar permite: de tempo determinado pelo sistema;
– premindo de novo o botão 4.
– para isolar o habitáculo do ambiente
exterior (por exemplo, circulação em
zonas poluídas, etc.); Desembaciamento rápido
– consoante o veículo, para refrigerar – Rode o comando 1 para a tempera-
o habitáculo para a temperatura pre- tura máxima;
tendida o mais rapidamente possí- – Rode o comando 3 da velocidade de
vel, quando o ar condicionado é ati- ventilação para a posição 4;
vado (consulte a página seguinte). – Rode o comando 5 para a posição de
Para sair deste modo, prima o botão
6: o testemunho do botão apaga-se.
A utilização prolongada da recicla-
gem de ar pode provocar o emba-
desembaciamento W .
ciamento dos vidros laterais e do Nota: antes de rodar o comando 5 para
para-brisas, para além de odores
devidos ao ar não-renovado no ha-
a posição de desembaciamento W
certifique-se de que o modo de ar
,
bitáculo.
fresco é ativado (testemunho apagado
Por conseguinte, aconselha-se o no botão 6).
regresso ao modo de ar fresco (ar
exterior) assim que a função de re-
ciclagem do ar não for necessária,
O símbolo no comando 5 infor-
ma-o desta situação.
premindo novamente o botão 6. O Consoante o veículo, a utilização do ar
indicador apaga. condicionado permite acelerar o pro-
cesso de desembaciamento (consulte
a página que se segue).
3.5
AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (3/3)
Repartição do ar no LIGAR ou DESLIGAR o ar Pré-climatização
habitáculo condicionado (consoante o veículo)
Rode o comando 5 para escolher a sua (consoante o veículo) Para ativar a pré-climatização:
repartição. A tecla 2 permite ativar (testemunho – Prima o botão 2 para ativar o modo
O caudal de ar é proveniente aceso) ou desativar (testemunho apa- de ar condicionado;
J
bordo.
dos arejadores do painel de gado) o funcionamento do sistema de
ar condicionado.
– Rode o comando 3 para obter a ve-
locidade pretendida do motoventila-
O caudal de ar é proveniente O sistema não entrará em funciona- dor (não para selecionar “0”);
G dos arejadores do painel de
bordo e é dirigido para os pés dos ocu-
mento se o comando 3 estiver na po-
sição 0.
– Rode o comando 1 para obter a tem-
peratura pretendida (zona verme-
pantes. A utilização do ar condicionado per- lha para o aquecimento e zona azul
O caudal de ar é dirigido so- mite: para a refrigeração);
F
pantes.
bretudo para os pés dos ocu- – diminuir a temperatura no interior do – Rode o comando 5 para escolher a
habitáculo; sua repartição.
O caudal de ar é dirigido para
i todos os arejadores, desem-
baciadores do para-brisas e pés dos
– desembaciar mais rapidamente os
vidros.
A ativação da pré-climatização
apenas será possível se:
ocupantes. O ar condicionado não funciona quando – o nível de carga da bateria de tração
a temperatura exterior é muito baixa. for superior a 30%;
O ar é dirigido para o para-bri-
W sas. – o motor estiver desligado;
– o capô estiver fechado.
Para um desembaciamento
Consoante o veículo, o conforto tér-
rápido, o símbolo no co-
mando 5 recorda-lhe que deve ve-
mico (refrigeração e aquecimento
do habitáculo) não é permitido
rificar a ativação do modo de ar quando o veículo está a ser carre-
fresco (testemunho apagado no gado.
botão 6).
3.6
AR CONDICIONADO: informações e instruções de utilização (1/2)
Conselhos de utilização Recomendações para limitar Anomalias de funcionamento
Nalgumas situações (ar condicionado o consumo de energia e De um modo geral, em caso de ano-
desligado, reciclagem de ar ativa, ve- preservar a autonomia do malia de funcionamento, consulte um
locidade de ventilação nula ou fraca...), veículo representante da marca.
pode constatar o embaciamento dos – Perda de eficácia do degelo, do
vidros do veículo. Circule com os arejadores abertos e
os vidros fechados. Se o veículo tiver desembaciamento ou do ar con-
Em caso de condensação, utilize a estado estacionado ao sol, mantenha dicionado. Isto poderá dever-se ao
função “Desembaciamento rápido” os vidros abertos durante alguns minu- entupimento do cartucho do filtro de
para a remover. tos para deixar sair o ar quente, antes habitáculo.
de arrancar. – Falta de produção de ar frio ou ar
Manutenção É preferível utilizar, antes de arran- quente. Verifique a posição correta
car, a pré-climatização quando o veí- dos comandos e o estado dos fusí-
Consulte o documento de manutenção veis. Se estiverem bem, desligue o
do seu veículo, para conhecer a perio- culo estiver ligado a um ponto de
carga. (consulte as informações sobre sistema.
dicidade de verificação.
Aquecimento, ventilação e ar condicio-
nado) Presença de água sob o
Autonomia
veículo.
É normal que constate um aumento
da utilização de energia durante o fun- Após uma utilização prolongada do ar
cionamento do ar condicionado ou do condicionado, a presença de água sob
aquecimento. o veículo é normal. Esta água é prove-
niente da condensação.
3.7
AR CONDICIONADO: informações e instruções de utilização (2/2)
Tipo de fluido criogénico
A A A Ñ
Tipo de óleo no circuito do
ar condicionado
Produto inflamável
Consulte o manual de utili-
zação
Manutenção
Quantidade de
O circuito do fluido criogénico (em rela- fluido criogénico
ção ao qual alguns componentes estão existente no veí-
hermeticamente vedados) pode conter culo.
gases fluorados com efeito de estufa. Não abra o circuito de fluido
Dependendo do veículo, encontrará as criogénico, porque é peri-
seguintes informações na etiqueta A goso para os olhos O fluido Potencial de aque-
afixada o interior do compartimento do poderá ferir os olhos ou a cimento global
motor. pele. (equivalente em
A presença e a localização das infor- CO2)
mações na etiqueta A dependem do
veículo. Quantidade em
Antes de realizar qualquer peso e em equiva-
ação no compartimento do lente de CO2
motor, é imperativo desligar
a ignição ➥ 2.2
3.8
ELEVADOR DE VIDROS (1/2)
3
1 2
4
3.9
ELEVADOR DE VIDROS (2/2)
3.10
ILUMINAÇÃO INTERIOR
4 4
C
B
B
A A
3.11
PALAS DE SOL
1
2
Pala-de-sol dianteira
Esta funcionalidade depende da
versão do veículo.
Baixe a pala de sol 1 sobre o para-bri-
sas ou desencaixe-a e desloque-a na
direção do vidro lateral.
Espelho de cortesia
Consoante a versão, esta poderá estar
equipada com espelho de cortesia 2.
3.12
ARRUMAÇÃO NO HABITÁCULO (1/2)
1
2
3.13
ARRUMAÇÃO NO HABITÁCULO (2/2)
3
4
3.14
TOMADA DE ACESSÓRIOS
Tomada de acessórios1
Está prevista para a ligação de acessó-
rios homologados pelos nossos servi-
ços técnicos.
3.15
APOIOS-DE-CABEÇA TRASEIROS
3.16
BANCOS TRASEIROS
Repor o encosto do banco
B Depois de cada manipula-
Eleve o encosto do banco para uma ção do banco traseiro, veri-
posição vertical e empurre-o na direção fique se os cintos de segu-
da devida posição. rança traseiros estão bem
C
Certifique-se de que o encosto do posicionados e se funcionam corre-
banco está devidamente travado no tamente.
trinco em cada um dos lados.
A
Por motivos de segurança,
efetue eventuais regula-
ções com o veículo parado.
3.17
PORTA-BAGAGENS
Para abrir
Pelo exterior
Ao premir o botão de destrancamento
do telecomando por radiofrequência,
as portas e o porta-bagagens são des-
trancados ➥ 1.20 É interdita a fixação de
qualquer dispositivo de
Prima o interruptor do porta-baga- transporte (porta-bicicletas,
gens 1 para o abrir a partir do exterior bagageira de tejadilho, etc.)
com o veículo destrancado. apoiado sobre a tampa do porta-ba-
gagens. Para montar um dispositivo
de transporte no seu veículo, con-
tacte um representante da marca.
3.18
TRANSPORTAR OBJETOS NO PORTA-BAGAGENS (1/2)
Coloque sempre os objetos de modo a
que os maiores fiquem apoiados:
3.19
TRANSPORTAR OBJETOS NO PORTA-BAGAGENS (2/2)
3.20
TRANSPORTE DE OBJECTOS: rede de separação
Colocação da rede de
separação atrás dos bancos
dianteiros
1 No interior do veículo, em cada lado su-
perior:
– alinhe os orifícios da rede com os
A orifícios do suporte A no lado supe-
rior esquerdo/direito;
– aperte os parafusos 1 para colocar a
rede no veículo.
No interior do veículo, em cada lado in-
2 ferior:
B
– alinhe os orifícios do suporte B com
os orifícios da alcatifa no lado inferior
Em veículos equipados com rede de
esquerdo/direito;
separação, esta pode ser utilizada para
isolar animais ou bagagens transporta- – aperte os parafusos 2 para colocar a
dos da zona dos passageiros. rede no veículo.
Este componente é colocado por trás
dos bancos do condutor e do passa-
geiro.
3.21
PRATELEIRA TRASEIRA
Prateleira traseira 2
A prateleira é automaticamente elevada
quando o porta-bagagens é aberto.
Para retirar
– desencaixe os dois cordões de sus-
tentação 1;
– levante no sentido A e puxe ligeira-
mente na sua direção.
Para montar Não coloque objetos pesa-
Para repor a prateleira, proceda no dos ou duros sobre o ta-
sentido inverso ao da remoção pa-bagagens. Em caso de
travagem brusca ou de aci-
dente, esses objetos poderão cons-
tituir um perigo para os ocupantes
do veículo.
3.22
BARRAS DE TEJADILHO LONGITUDINAIS
3.23
EQUIPAMENTO MULTIMÉDIA
A presença e a localização destes equi-
pamentos dependem do veículo.
1 Ecrã multimédia. 1 2
2 Microfone.
Utilização do telemóvel
Relembramos-lhe que deve
respeitar a legislação em
vigor no país em que circula Consulte o manual do sistema mul-
relativamente à utilização deste tipo timédia para mais informações.
de aparelhos.
3.24
Capítulo 4: Manutenção
Capô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2
Níveis, filtros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4
Líquido de refrigeração do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4
Líquido de travões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5
Lava-vidros dianteiro, filtros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7
Pressão dos pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.9
Manutenção da carroçaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.10
Manutenção das guarnições interiores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.13
4.1
CAPÔ (1/2)
4
3
1 2
4.2
CAPÔ (2/2)
O sistema de propulsão de
Em caso de choque, ainda um veículo elétrico utiliza
que ligeiro, contra a grelha uma tensão contínua de
frontal ou o capô, mande aproximadamente “300 V”.
verificar, logo que possível, O sistema pode ficar quente du-
o sistema de trancamento do capô rante e depois de desligar a ignição.
num representante da marca. Respeite as mensagens de aviso
das etiquetas existentes no veículo.
É estritamente proibida qualquer
intervenção ou modificação no sis-
tema elétrico de “300 V” do veículo
Depois de realizar qualquer (componentes, cabos, fichas, bate-
intervenção no comparti- ria de tração).
mento do motor, certifique- Riscos de ferimentos graves e/ou
-se de que não se esquece Aquando de intervenções
de choques elétricos que podem
de nenhum objeto (pano, ferramen- no compartimento do motor,
provocar a morte.
tas, etc.). assegure-se de que a haste
de limpa-vidros está na po- Além disso, o motoventilador pode
Estas intervenções podem danificar sição parado. entrar em funcionamento a qual-
o motor.
Risco de ferimentos. quer instante. O testemunho
no compartimento do motor infor-
Aquando de intervenções ma-o desta situação.
perto do motor, proceder Certifique-se do correcto Risco de ferimentos.
com cuidado porque pode travamento do capô.
estar quente. Além disso, o Assegure-se de que nada
motoventilador pode entrar em fun- impede o trancamento
cionamento a qualquer instante. (areia, pano…).
Risco de ferimentos.
4.3
NÍVEIS, FILTROS (1/3)
Periodicidade de verificação do Periodicidade de substituição
nível Consulte o programa de manutenção
Verifique regularmente o nível do lí- do seu veículo.
quido de refrigeração (a falta de lí-
quido de refrigeração poderá provocar
graves danos no motor).
Se for necessário acrescentar óleo,
utilize apenas produtos homologados
pelos nossos Serviços Técnicos que
1 garantem:
– proteção anticongelante;
– proteção anticorrosão do circuito de Quando o motor estiver
refrigeração. quente, não faça interven-
ções no circuito de refrige-
ração.
Líquido de
refrigeração do motor
Risco de queimaduras.
4.4
NÍVEIS, FILTROS (2/3)
Nível 2
É normal que o nível baixe à medida
que as pastilhas de travões se vão
desgastando, mas o nível nunca deve
estar abaixo da linha de alerta “MINI”.
Se pretender verificar pessoalmente o
estado de desgaste dos discos e dos
2 tambores, deverá obter o documento
explicativo do método de verificação
disponível na rede ou no site do cons-
trutor.
Enchimento
Sempre que se proceda a intervenções
no circuito hidráulico, o líquido deve ser
substituído por um especialista.
travões
Nível de líquido de Utilize imperativamente produtos ho-
mologados pelos nossos Serviços
Técnicos (em embalagem virgem).
A verificação do nível efetua-se com o
motor parado e em piso horizontal.
Deve ser verificado com frequência e
sempre que sinta uma diferença, ainda
que ligeira, na eficácia do sistema de
travagem.
Periodicidade de substituição
Consulte o livro de manutenção do seu
veículo.
Em caso de descida anormal ou re-
petida do nível de óleo, consulte um
representante da marca.
4.5
NÍVEIS, FILTROS (3/3)
Filtros
Antes de realizar qualquer
Os vários filtros (filtro do habitáculo, ação no compartimento do
etc.) deverão ser substituídos durante motor, é imperativo desligar
as operações de manutenção realiza- a ignição.
das no seu veículo.
Periodicidade de substituição dos
filtros: consulte o livro de manutenção
do seu veículo.
3
Enchimento
Motor parado:
– abra a tampa 3;
– puxe para cima o bocal extensível
até ao limite;
– encha até ver o líquido; Aquando de intervenções Ao trabalhar sob o capô,
no compartimento do motor, este poderá estar quente.
– feche o bocal premindo-o para baixo assegure-se de que a haste Além disso, o motoventila-
e volte a colocar a tampa. de limpa-vidros está na po- dor pode entrar em funcio-
Líquido sição «paragem». namento a qualquer instante.
Produto lava-vidros (produto anticon- Risco de ferimentos. Risco de ferimentos.
gelante no Inverno).
4.6
BATERIA DE 12 VOLTS SECUNDÁRIA (1/2)
Manutenção/substituição Não realize qualquer in-
A carga da bateria de 12 volts 1 pode tervenção sob o capô en-
diminuir sobretudo se utilizar o seu veí- quanto o veículo estiver a
culo: ser carregado ou a ignição
estiver ligada.
1 – quando a temperatura exterior dimi-
nui;
– depois da utilização prolongada de
elementos consumidores com o
motor parado. Para garantir a sua segu-
rança e o funcionamento
correto dos equipamentos
elétricos do veículo (luzes,
limpa-vidros, ABS, etc.), todas as
intervenções na bateria secundária
de 12 V (remoção, desligamento,
A bateria secundária é uma bateria etc.) devem ser realizada imperati-
de 12 V: fornece a energia necessá- vamente por um profissional espe-
ria para o funcionamento dos equipa- cializado.
mentos do veículo (luzes, limpa-vidros,
sistema áudio, etc.) e de determina- Risco de queimaduras por choques
dos sistemas de segurança, como, por Manobre a bateria com elétricos.
exemplo, o ABS. precaução, porque contém
Respeite imperativamente a perio-
ácido sulfúrico que não
Não deverá abri-la ou acrescentar cidade de substituição mencionada
deve entrar em contacto
qualquer fluido. no documento de manutenção sem
com os olhos ou a pele. Se isso
a ultrapassar.
acontecer, lave a zona atingida
com água abundante. Se necessá- O tipo da bateria é específico.
rio, consulte um médico. Mantenha Certifique-se de que a bateria é
todos os elementos da bateria longe substituída por um tipo idêntico.
de chamas ou de qualquer ponto in- Chame um representante da marca.
candescente.
4.7
BATERIA DE 12 VOLTS SECUNDÁRIA (2/2)
A
2 3 4
7 6 5
Para não danificar o seu veículo, Não utilize o seu veículo elétrico
é interdito recarregar a sua bateria para desempanar a bateria de 12
Etiqueta A secundária de 12 volts utilizando: volts de outro veículo. A potência
Respeite as indicações apresentadas – um carregador de bateria ex- elétrica de 12 volts de um veículo
na bateria terno; elétrico é insuficiente para esta ope-
– uma bateria de outro veículo. ração. Risco de danos no veículo.
2 chama viva interdita e proibido fumar;
3 proteção obrigatória dos olhos; Consulte o representante da marca.
4 manter afastado das crianças;
5 matérias explosivas;
6 consulte o Manual do Utilizador do
veículo;
7 materiais corrosivos. É interdito desligar a bateria Ao trabalhar sob o capô,
secundária de 12 volts. este poderá estar quente.
Risco de queimaduras Além disso, o motoventila-
por choques elétricos. dor pode entrar em funcio-
namento a qualquer instante.
Risco de ferimentos.
4.8
PRESSÃO DOS PNEUS
Veículo equipado com um sistema
A de controlo da pressão dos pneus
Se a pressão for insuficiente (furo, pres-
são insuficiente, etc.), o testemunho
será apresentado no quadro de
instrumentos ➥ 2.20
4.9
MANUTENÇÃO DA CARROÇARIA (1/3)
Um veículo bem cuidado permite ser O que deve fazer Manter uma certa distância dos outros
conservado durante mais tempo. É veículos no caso de estrada com gravi-
assim aconselhável cuidar regular- Lavar frequentemente o veículo, com lha, para evitar danificar a pintura.
mente do exterior do veículo. o motor parado, utilizando os cham-
pôs seleccionados pelos nossos servi- Fazer ou mandar fazer rapidamente os
O seu veículo beneficia de técnicas ços (nunca produtos abrasivos). Lave retoques na pintura, para evitar a pro-
de anticorrosão avançadas. Não está, prévia e abundantemente com o jacto: pagação da corrosão.
contudo, menos sujeito à acção de – produtos resinosos caídos das árvo- Não deixe de fazer visitas periódicas,
vários parâmetros. res ou poluições industriais; porque o seu veículo beneficia de uma
– a lama nas cavas-de-rodas e na garantia anticorrosão. Consulte o docu-
Agentes atmosféricos corrosivos parte inferior da carroçaria, onde
– poluição atmosférica (cidades e mento de manutenção do veículo.
forma pastas húmidas;
zonas industriais), – excrementos de aves que produ- Respeitar as leis locais sobre lavagem
– salinidade da atmosfera (zonas zem uma reacção química na pin- de veículo (por ex.: não lavar o veículo
marítimas, sobretudo em tempo tura, levando a uma acção desco- na via pública).
quente), lorante rápida, podendo mesmo Onde for necessário limpar os elemen-
– condições climatéricas sazonais e provocar a decapagem da pintura; tos mecânicos, dobradiças... É impera-
higrométricas (sal espalhado pelas É imperativo lavar imediatamente tivo protegê-los de novo com uma pul-
ruas no Inverno, água de lavagem o veículo para remover estas man- verização de produtos homologados
de ruas, etc.). chas, pois será impossível fazê-las pelos nossos Serviços Técnicos.
desaparecer por simples polimento;
Incidentes de circulação – o sal, sobretudo nas cavas-de-rodas
Agressões abrasivas e na superfície inferior da carroçaria,
Poeiras atmosféricas, areia, lama, gra- depois de andar em regiões onde
vilha projectada pelos outros veículos... foram espalhados produtos ou resí-
duos químicos.
Impõe-se um mínimo de precauções
para se proteger contra estes riscos. Retire regularmente os resíduos vege-
tais (resina, folhas, etc.) do veículo.
4.10
MANUTENÇÃO DA CARROÇARIA (2/3)
O que não deve fazer
Lavar o veículo ao sol ou com tempera- Desengordurar ou limpar
turas negativas. com aparelhos de lim-
peza de alta pressão ou
Raspar lamas ou sais sem humidifica- pulverização de produtos
ção prévia. não-homologados pelos
Deixar acumular sujidades exteriores. nossos serviços técni-
Deixar aumentar a ferrugem a partir de cos:
pequenas esfoladelas acidentais. – componentes mecânicos (por exem-
plo: compartimento do motor);
Tirar manchas com solventes não se-
leccionados pelos nossos serviços téc- – as rodas (por exemplo, componen-
nicos, que podem atacar a pintura. tes do sistema de travagem como,
por exemplo, estribos dos travões);
Circular na neve e lama sem lavar o
veículo, particularmente nas cavas-de- – a parte inferior da carroçaria (locali-
rodas e na parte inferior da carroçaria. zação da bateria de tração de
262.8 volts);
– peças com dobradiças (por exem-
plo: dentro das portas);
– tampa de carga;
– os plásticos exteriores pintados (por
exemplo: para-choques).
Essa utilização pode provocar oxida-
ções ou maus funcionamentos.
4.11
MANUTENÇÃO DA CARROÇARIA (3/3)
Particularidade dos veículos Passagem sob um pórtico de Limpar os faróis, sensores e
com pintura mate lavagem câmaras
Este tipo de pintura necessita de deter- Coloque novamente a haste na posi- Utilize um pano macio ou algodão. Se
minadas precauções. ção de repouso. Verifique a fixação dos isso não bastar, utilize um pano macio
equipamentos exteriores, luzes adicio- (ou algodão) ligeiramente embebido
O que deve fazer nais e retrovisores e certifique-se de em água com sabão e, em seguida,
Lavar manualmente o veículo com que as escovas de limpa-vidros são re- limpe com um pano macio ou algodão.
muita água e com um pano macio ou tidas com fita adesiva. Seque delicadamente com um pano
uma esponja macia... Se o veículo estiver equipado com chi- macio.
cote de antena do rádio, retire-o. Não utilizar produtos de limpeza com
O que não deve fazer álcool nem utensílios (por exemplo:
Não se esqueça de retirar a fita-ade-
Utilizar produtos à base de cera (poli- siva e de repor o chicote da antena, um raspador).
mento). depois de terminar a lavagem.
Esfregar de demasiado intenso.
Passar o veículo sob um pórtico de la-
vagem.
Colar autocolantes na pintura (risco de
marcas).
Lavagem do veículo
Lavar o veículo com Nunca lave o comparti-
um dispositivo de lim- mento do motor, a tomada
peza de alta pressão. de carregamento e a bate-
ria de tracção num dispositivo de
alta pressão.
Risco de danos no circuito elé-
trico.
Nunca lave o veículo quando está
em carregamento.
Risco de choques elétricos que
podem causar a morte.
4.12
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERIORES (1/2)
Um veículo bem cuidado permite con- quadro de instrumentos Têxteis (bancos, guarnição
servá-lo durante mais tempo. É assim (ex.: quadro de instrumentos, relógio, de portas...)
aconselhável cuidar regularmente do visor de temperatura exterior e visor do
interior do veículo. rádio…) Aspire regularmente os têxteis.
Uma nódoa deve ser sempre tratada Utilize um pano macio ou algodão. Nódoa líquida
rapidamente.
Atenção: Utilize uma solução de água e sabão.
Qualquer que seja a origem da nódoa,
utilize uma solução de água fria com Não deverá ser utilizada água nem pro- Absorva ou enxugue ligeiramente
sabão natural (eventualmente tépida). dutos de limpeza líquidos para limpar o (nunca esfregar) com a ajuda de um
quadro de instrumentos. pano macio, lave e absorva o exce-
O emprego de detergentes (deter- dente.
gentes para loiça, produtos em pó, É aconselhável utilizar apenas um pano
produtos à base de álcool...) é total- suave e seco para limpar o quadro de
Nódoa sólida ou pastosa
mente interdito. instrumentos, dado que não contém
vidro. Retire imediatamente e com cuidado
Utilize um pano macio. o excedente de matéria sólida ou pas-
O emprego de produtos com álcool
Enxague e absorva o excesso de água. tosa com uma espátula (do rebordo
é totalmente interdito.
para o centro, para evitar espalhar a
nódoa).
Cintos de segurança Limpe-as como se fosse uma nódoa lí-
quida.
Devem conservar-se sempre limpos.
Utilize os produtos selecionados pelos Particularidade de bombons,
nossos Serviços Técnicos (Boutique da pastilha elástica
marca) ou água tépida com sabão apli-
cada com uma esponja. Em seguida, Coloque um cubo de gelo sobre a
seque com um pano. nódoa para a cristalizar e proceda de
Nunca limpe os cintos de segurança seguida como é indicado para uma
com lixívia ou produtos químicos. nódoa sólida.
4.13
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERIORES (2/2)
Desmontar/montar os O que não deve fazer
equipamentos amovíveis É fortemente desaconselhado aplicar
montados de origem no objectos (tais como ambientadores,
veículo perfumes, etc.) nos arejadores, dado
que poderão danificar o revestimento
Se tiver de remover equipamentos para do painel de bordo.
limpar o habitáculo (por exemplo, os ta-
petes), certifique-se sempre de que os
repõe corretamente e que são coloca-
dos na posição correta (o tapete do
condutor deve ser colocado no lado do
condutor, etc.) e monte-os utilizando os
componentes fornecidos com o equipa-
mento (por exemplo, o tapete do con-
dutor deve ser sempre fixado com a
ajuda dos componentes de fixação pré-
-instalados).
Em todo o caso, e com o veículo
parado, verifique se nada impede a
condução (obstáculo no curso dos
pedais, calcanhar preso no tapete...).
Desaconselha-se viva-
mente a utilização de equi-
pamentos de limpeza de
alta pressão ou de pulve-
rização no interior do habitáculo;
a utilização desses equipamentos
poderá prejudicar o correto funcio-
namento dos componentes elétri-
cos ou eletrónicos presentes no
veículo ou provocar outros efeitos
adversos.
4.14
Capítulo 5: Conselhos práticos
Roda sobressalente
Está situada no compartimento de
carga.
Para o retirar:
– abra o porta-bagagens;
Se a roda sobressalente
– consoante o veículo, extraia a alca- permanecer guardada du-
tifa; rante muito tempo, solicite
Nota: certifique-se de que a roda
– desaperte o bloqueio da roda so- sobressalente ou a roda com furo a respetiva verificação por
bressalente 2; estão corretamente posicionados, parte de um representante de modo
– remova a roda sobressalente 1. de modo a permitir a correta monta- a que a sua utilização seja segura.
gem do porta-bagagens. Após o re- – Nunca monte mais de uma roda
batimento, verifique se a alcatifa do sobressalente no mesmo veí-
porta-bagagens está corretamente culo.
posicionada nos respetivos baten-
tes, de modo a não a danificar. – Substitua a roda sobressalente
assim que possível pela roda ori-
ginal.
5.2
FURO, RODA SOBRESSALENTE (2/2)
5.3
KIT DE ENCHIMENTO DE PNEUS (1/3)
O kit foi concebido para deverá ser sempre inspecionado (e Não abandone a garrafa vazia,
reparar bandas de rola- reparado, se possível) por um espe- nem a junte ao lixo doméstico.
mento A de pneus danifi- cialista assim que possível. Entregue--a a um representante da
cadas por objetos com di- Quando mandar substituir um pneu marca ou a um organismo habili-
mensão inferior a 4 milímetros. Não que tenha sido reparado com este tado na sua reciclagem.
repara todos os tipos de furos, como kit, deve informar o reparador desse A garrafa tem uma duração de
sejam cortes com mais de 4 milíme- facto. vida limitada inscrita no seu rótulo.
tros e golpes no flanco B do pneu… Em andamento, é possível que Verifique a data de validade.
Assegure-se também de que a jante sinta uma ligeira vibração originada Dirija-se a um representante da
está em bom estado. pela presença do produto injetado marca para substituir o tubo de en-
Não retire o objeto causador do no pneu. chimento e a garrafa de produto de
furo, se ainda estiver no pneu. reparação.
5.4
KIT DE ENCHIMENTO DE PNEUS (2/3)
Com o motor a trabalhar e o travão Se uma pressão mínima de 1,8 bar
de estacionamento acionado, não for atingida ao fim de 15 minu-
– Desligue eventuais acessórios pre- tos, a reparação não será possível;
viamente ligados às tomadas de não conduza o veículo e contacte
acessórios do veículo; um representante da marca.
5.5
KIT DE ENCHIMENTO DE PNEUS (3/3)
– Arranque imediatamente e circule a
uma velocidade compreendida entre Atenção: um pipo de vál-
20 e 60 km/h de modo a distribuir vula em falta ou mal aper-
3 uniformemente o produto pelo pneu; tado pode prejudicar a es-
depois de percorrer uma distância tanqueidade do pneu e
de 3 km, pare e verifique a pressão. ocasionar perdas de pressão.
– Se a pressão for superior a 1,3 bar, Adquira sempre pipos de válvulas
mas inferior à pressão recomendada idênticos aos de origem e aperte-os
(consulte a etiqueta afixada na extre- corretamente.
midade da porta do condutor), ajus-
te-a. Caso contrário, contacte um re-
presentante da marca: o pneu não
pode ser reparado.
Precauções de utilização do
Quando o pneu estiver devidamente kit de enchimento de pneus:
cheio, remova o conjunto: desaperte
lentamente o adaptador de enchimento O kit não deve funcionar mais de 15 mi-
do recipiente 3, de modo a evitar a pro- nutos consecutivos.
Se circular com uma roda
jeção de produto, e armazene o reci- A garrafa deve ser substituída após a reparada com o kit de en-
piente numa embalagem de plástico primeira utilização, mesmo que ainda chimento, é imperativo que
para evitar fugas de produto. contenha líquido. não percorra mais de
– Afixe a etiqueta de recomendação 200 km. Além disso, reduza a veloci-
de circulação (localizada sob o reci- dade e
piente) no painel de bordo, num local não ultrapasse os 80 km/h em
bem visível para o condutor. qualquer circunstância. A etiqueta
– Guarde o kit. em caso de travagem colada no painel de bordo contém
– No fim desta operação de enchi- brusca, estes objetos esta recomendação.
mento inicial, continua a sair ar do podem deslizar para de- Consoante o país ou a legislação
pneu. É necessário percorrer uma baixo dos pedais e impedir local, um pneu reparado com o kit
distância curta para vedar o furo. à sua utilização. de enchimento de pneus deve ser
substituído.
5.6
TAMPÃO DE RODA, FERRAMENTAS
4 3
A
1
5.7
MUDANÇA DE RODA (1/2)
– Coloque o macaco 3 horizontal-
mente. A cabeça do macaco deve Se estacionar ao lado da
ficar alinhada com a embaladeira via de circulação, deve
mais próxima da roda em questão. avisar os outros utentes da
5 estrada da presença do seu
– Comece por apertar manualmente veículo com um triângulo de pré-si-
o macaco, posicionando a placa de nalização, ou com outros dispositi-
apoio do macaco 4 na ranhura ligei- vos exigidos pela legislação local
4 ramente vincada sob o veículo, si- do país em que se encontra.
1 tuada entre os dois entalhes 5.
– Continue a rodar o macaco de modo
a que a base fique corretamente po-
2 sicionada (deverá estar sob o veí-
culo e alinhada verticalmente com a
3 cabeça do macaco).
– Dê algumas voltas para levantar a
Veículos equipados com roda do solo.
macaco e chave de rodas
– Se for necessário, retire o tampão.
Ligue o sinal de perigo.
– Utilize a chave de rodas 1 para de-
sapertar os parafusos da roda 2. Imobilize o veículo afastado
Coloque-a de modo a que o esforço da via de circulação, em
seja exercido de cima para baixo. solo plano e consistente.
– Remova por completo um dos pa- Acione o travão de estacionamento
rafusos da roda e enrosque o perno e engrene uma mudança (posição
(fornecido no parafuso de bloqueio D ou R numa caixa de velocidades
da roda sobressalente) na devida robotizada).
posição, o que ajuda a localizar a Peça aos ocupantes que saiam do
roda durante a reposição e conserva veículo e que se mantenham afas-
a posição quando todos os parafu- tados da zona de circulação.
sos são removidos.
5.8
MUDANÇA DE RODA (2/2)
– Desaperte os restantes parafu- Veículo equipado com um sistema
sos e, consoante o veículo, remova de controlo da pressão dos pneus
o tampão da roda. Em seguida, Se a pressão for insuficiente (furo, pres-
remova a roda; são insuficiente, etc.), o testemunho
– Monte a roda reparada ou sobressa-
lente alinhando um dos respetivos
orifícios com o perno no tambor da
será apresentado no quadro de
instrumentos ➥ 2.20
roda;
– Consoante o veículo, coloque e
mantenha o tampão da roda ali-
nhado com o perno e fixe os restan-
tes parafusos da roda nas restantes Nunca deixe ferramentas
localizações; soltas no veículo: podem
– Certifique-se de que a roda é sufi- ser projetadas durante uma
cientementemente apertada para travagem. Depois de as
que a remoção do perno não faça utilizar, guarde as ferramentas no
com que a roda se solte do tambor; respetivo suporte e arrume-o cor-
– Fixe o restante perno da roda e, em retamente no seu lugar: risco de fe-
seguida, aperte todos os parafusos rimentos.
por completo; Se a roda sobressalente for forne-
– Solte o macaco com a chave de cida com parafusos, deverá utilizá-
rodas até o macaco deixar de reter o -los exclusivamente para a roda so-
veículo e coloque-o na devida locali- bressalente.
zação;
– Volte a colocar o perno removido na Em caso de furo, substitua O macaco destina-se à mudança de
tampa do parafuso de bloqueio da a roda o mais rapidamente rodas. Em caso algum deverá ser
roda sobressalente pressionando-o possível. utilizado para proceder a uma repa-
suavemente na direção da ranhura Um pneu que tenha tido um ração ou para aceder à parte infe-
➥ 5.2; furo deve ser sempre examinado (e rior do veículo.
– Com as rodas no solo, solicite a veri- re- parado, se necessário) por um
ficação do aperto e a reparação dos es- pecialista.
parafusos ou a verificação da pres-
são de enchimento da roda sobres-
salente.
5.9
PNEUS (1/3)
Os pneus, sendo o único meio de liga- Assim que o piso do pneu se desgas-
ção entre o veículo e a estrada, devem tar até ao nível das bossas-testemu-
ser mantidos em bom estado. nhos, estas tornar-se-ão visíveis 2:
Deve respeitar, imperativamente, as nessa altura, será necessário substituir
normas previstas no código da estrada. os pneus, dado que a profundidade do
2 piso é inferior a 1,6 mm, no máximo,
provocando uma má aderência em
pisos molhados.
1 Um veículo sobrecarregado, longos
percursos em autoestrada, particular-
mente com muito calor, e condução fre-
quente em maus pisos concorrem para
a deterioração mais rápida dos pneus e
influem na segurança.
5.10
PNEUS (2/3)
Pressões de enchimento Caso a verificação das pressões não Veículo equipado com um sistema
possa ser efectuada com os pneus de controlo da pressão dos pneus
Respeite as pressões de enchimento frios, é necessário acrescentar às
dos pneus, as quais deverão ser veri- Se a pressão for insuficiente (furo, pres-
pressões indicadas entre 0,2 e 0,3 bar são insuficiente, etc.), o testemunho
ficadas pelo menos uma vez por mês (ou 3 PSI).
e, adicionalmente, antes de cada longa
viagem (consulte a etiqueta afixada no Nunca tire pressão a um pneu será apresentado no quadro de
instrumentos. ➥ 2.20
lado do condutor. ➥ 4.9 quente.
As pressões devem ser verificadas a Reinicialize o valor de referência de
Particularidade pressão após cada ajuste. ➥ 2.20
frio: não tenha em conta pressões altas Algumas versões do veículo dispõem
que possa atingir com temperatura ele- de um adaptador a aplicar na válvula, Substituição dos pneus
vada ou após percurso efectuado a alta para facilitar a entrada do ar.
velocidade.
Troca de rodas
Para sua segurança.
Esta prática não é aconselhada. Apenas devem ser utiliza-
dos pneus idênticos aos do
equipamento de origem ou
Pressões insuficientes recomendados por um represen-
provocam um desgaste tante da marca.
prematuro e um aqueci- O não seguimento destas instru-
mento anormal dos pneus, ções poderá colocar em perigo a
com todas as consequências que sua segurança.
daí possam advir no plano da segu-
rança: Atenção: um pipo de vál- Isto poderá afetar a estabilidade,
vula em falta ou mal aper- o comportamento, a travagem ou
– aderência deficiente. tado pode prejudicar a es- a distância entre a carroçaria e os
– perigo de rebentamento ou de tanqueidade do pneu e pneus.
desvulcanização. ocasionar perdas de pressão. Alguns destes efeitos poderão
A pressão dos pneus depende da Adquira pipos de válvulas idênticos provocar a perda de controlo do
carga e da velocidade de utilização aos de origem que, quando utiliza- veículo em determinadas condi-
do veículo. Regule a pressão de dos, devem ser bem apertados. ções de condução.
acordo com as condições de utiliza-
ção (consulte a etiqueta afixada no
lado do condutor).
5.11
PNEUS (3/3)
Precauções invernais Pneus com pregos
Correntes Este tipo de pneus só pode ser utili-
zado durante um período limitado e de-
Por razões de segurança, é formal- finido pela legislação local. É necessá-
mente interdito montar correntes no rio respeitar a velocidade imposta pela
eixo traseiro. legislação em vigor.
A montagem de pneus de dimensões Estes pneus devem equipar, no
superiores às de origem pode impos- mínimo, as duas rodas dianteiras.
sibilitar a utilização de correntes.
Para sua segurança e para Pneus de «neve» ou de «borracha
cumprimento da legislação térmica»
em vigor.
Por motivos de segurança (qualidade
Quando houver necessi- da tração do veículo), equipe as quatro
dade de substituir, recomenda-se rodas do veículo.
que monte no seu veículo pneus da
mesma marca, do mesmo tipo, da Atenção: chamamos a atenção para o
mesma dimensão e da mesma es- facto destes pneus terem, por vezes,
trutura. um sentido de rodagem e um índice de
velocidade máxima que pode ser in-
Devem ter índices de capacidade ferior à velocidade máxima que o seu
de carga e de velocidade idên- veículo pode atingir.
ticos aos dos pneus originais,
pelo menos, e corresponder aos
pneus recomendados por um re-
presentante da marca.
O não seguimento destas instru-
ções poderá por em perigo a sua
segurança e comprometer a rodo- A montagem de correntes
navegabilidade do seu veículo. no veículo só é possível em Em qualquer dos casos, consulte o
Risco de perda de controlo do pneus de dimensões idên- seu representante da marca, que
veículo. ticas às de origem no seu saberá aconselhar a escolha dos
veículo. equipamentos que melhor se adap-
tam ao seu veículo.
5.12
LUZES DIANTEIRAS - SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS
2 4
3
1
A B
5.13
ILUMINAÇÃO INTERIOR: substituição de lâmpadas
Luzes de cortesia 1
Liberte a luz de cortesia 1 com uma As lâmpadas estão sob
ferramenta como, por exemplo, uma pressão e podem partir du-
chave de fendas. rante a substituição.
Retire a lâmpada em causa. Risco de ferimentos.
Tipo de lâmpada: C5W.
5.14
ILUMINAÇÃO EXTERIOR: substituição das lâmpadas (1/3)
5.15
ILUMINAÇÃO EXTERIOR: substituição das lâmpadas (2/3)
2 4
3
5.16
ILUMINAÇÃO EXTERIOR: substituição das lâmpadas (3/3)
6
7
8
5.17
FUSÍVEIS (1/2)
5.18
FUSÍVEIS (2/2)
Afetação dos fusíveis
(A presença e a localização dos fusíveis dependem do nível de equipamento do veículo)
5.19
BATERIA: desempanagem
Bateria de 12 V Durante as intervenções no
A bateria secundária é uma bateria compartimento do motor,
de 12 V: fornece a energia necessá- determinados elementos
ria para o funcionamento dos equipa- podem estar quentes. Além
mentos do veículo (luzes, limpa-vidros, disso, o motoventilador pode entrar
sistema áudio, etc.) e de determina- em funcionamento a qualquer ins-
dos sistemas de segurança, como, por tante.
exemplo, o ABS.
Risco de queimaduras ou feri-
mentos.
5.20
TELECOMANDO POR RADIOFREQUÊNCIA: pilha (1/2)
Anomalias de funcionamento
Se a pilha estiver demasiado fraca para
assegurar o correto funcionamento,
continuará a ser possível ligar e tran-
car/destrancar o veículo. ➥ 1.23
2
1
5.21
TELECOMANDO POR RADIOFREQUÊNCIA: pilha (2/2)
Precauções referentes às
pilhas:
– mantenha as pilhas
(novas ou usadas) fora do
alcance das crianças;
– não ingira pilhas;
Risco de queimaduras quími-
cas que poderão revelar-se
fatais.
– em caso de ingestão ou inserção
As pilhas estão disponíveis nos re-
em qualquer zona do corpo, con-
Não junte as pilhas gastas ao lixo presentantes da marca e a sua du-
sulte um médico assim que pos-
doméstico; entregue-as a um orga- ração de vida é de, aproximada-
sível.
nismo habilitado a efetuar a recicla- mente, dois anos. Observar se não
gem de pilhas. há sinais de tinta na pilha: risco de
mau contacto elétrico.
5.22
ESCOVAS DE LIMPA-VIDROS: substituição (1/2)
Repor a escova de limpa-vidros
dianteiro
1 Faça deslizar a escova no braço, até
3 encaixar. Certifique-se do correto tra-
vamento da escova. Reponha o braço
de limpa-vidros na posição de repouso.
Ao substituir todo o conjunto, nunca
exerça pressão sobre a borracha da
escova de limpa-vidros 1.
2
5.23
ESCOVAS DE LIMPA-VIDROS: substituição (2/2)
Repor a escova de limpa-vidros tra-
seiro
4
Proceda no sentido inverso ao da des-
montagem e certifique-se do correto
C travamento da escova Certifique-se do
correto travamento da escova.
B
5
Substituir as escovas de
limpa-vidros traseiro 4
Com o limpa-vidros na posição de re-
pouso e a ignição desligada, levante Verifique o estado das escovas. A
o braço do limpa-vidros 5. Rode a respetiva manutenção adequada é
escova do limpa-vidros 4 até encontrar da sua responsabilidade:
uma resistência (movimento B). Puxe a – limpe regularmente as escovas,
escova (movimento C) para a libertar. o para-brisas e o óculo traseiro
com água com sabão;
– não utilize o limpa-vidros quando
o para-brisas estiver seco;
– levante-as do para-brisas se não
forem utilizadas durante muito
tempo.
5.24
REBOQUE (1/3)
Escolha de desempanagem
Em caso de avaria elétrica
Em caso de descarga total da bateria
de tração, são autorizados todos os
tipos de reboque: o reboque na plata-
forma ou o reboque em estrada com
a ajuda do anel de reboque (consulte
as páginas seguintes).
Em todos os outros casos
É autorizada apenas a desempana-
gem na plataforma.
5.25
REBOQUE (2/3)
Antes de proceder ao reboque, insira
a chave no interruptor da ignição para
destravar a coluna de direção. Rode-a
para a posição M. Rode o botão rota-
tivo para a posição N.
A coluna é destrancada, as funções de
acessórios são alimentadas: é possí-
vel utilizar as luzes do veículo (sinal de
perigo, luzes de stop, etc.). À noite, o
veículo deve estar iluminado.
É imperativo respeitar a legislação em
vigor relativamente ao reboque.
5.26
REBOQUE (3/3)
Desencaixe a tampa 2 introduzindo
uma chave de fendas plana ou ferra-
menta semelhante sob a tampa.
Aperte o anel de reboque 1 por com-
pleto: manualmente até parar, em pri-
meiro lugar.
Utilize exclusivamente o anel de rebo-
3 que 1 situado sob o tapete do porta- ba-
2 gagens no bloco de ferramentas ➥ 5.7
Nota: não utilize um anel de reboque
danificado.
Não é fornecido qualquer ponto de
1 reboque traseiro no veículo; essa
zona não é adequada para o rebo-
que de qualquer carga
Ponto de reboque dianteiro 3.
Este ponto de reboque apenas pode
ser utilizado para o reboque; nunca o
utilize para elevar direta ou indireta-
mente o veículo.
Nunca deixe ferramentas
soltas no veículo: podem
ser projetadas durante uma
travagem.
Depois de as utilizar, guarde as fer-
ramentas no bloco de ferramentas
e, consoante a versão do veículo,
Certifique-se de que o anel Não retire a chave do con- arrume-o no seu lugar.
de reboque está correta- tactor de ignição durante o
mente enroscado. reboque. Risco de ferimentos.
Risco de perda do objeto
rebocado.
5.27
ACESSÓRIOS
5.28
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (1/3)
Os conselhos que se seguem permitir-lhe-ão desempaná-lo rápida e provisoriamente; por segurança, dirija-se, logo que
possível, a um representante da marca.
O carregamento da bateria de Ausência de corrente nas to- Verifique a instalação (disjuntor, programador...).
tração não e possível. madas domésticas ou ligação Verificar as ligações (tomada de carga, etc.) ➥ 1.8
incorreta do cabo na tomada
doméstica.
O cabo de carga não está cor- Ligue o cabo de carga corretamente ao veículo.
retamente bloqueado ao veí- ➥ 1.8
culo
5.29
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (2/3)
Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
A direção torna-se dura. Pneus com pressão incorreta, mal Verifique a pressão dos pneus; se não for essa a
calibrados ou danificados. causa, mande verificá-los num representante da
marca.
Vibrações. Pneus com pressão incorrecta, Verifique a pressão dos pneus. Se não for essa a
mal calibrados ou danificados. causa, mande verificá-los num representante da
marca.
5.30
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (3/3)
Equipamento elétrico CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
O limpa-vidros não funciona. Escova de limpa-vidros colada. Descole as escovas antes de utilizar o limpa-
-vidros.
Os faróis não se acendem ou não se Circuito eléctrico ou comando defei- Consulte um representante da marca.
apagam. tuoso.
5.31
5.32
Capítulo 6: Características técnicas
A
1
2
3
4
5
A 6
7
8
6.2
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR
1 Tipo do motor.
2 Índice do motor.
3 Número do motor.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS PARA OS SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA
A A
6.4
DIMENSÕES (em metros)
A
3.734 1.770
1.485 (*)
1.513(**)
1.365
(*) vazio, sem antena
(**) vazio, com antena
A 1770 com retrovisores abertos
1622 com retrovisores recolhidos
6.5
MASSAS (em kg)
As massas indicadas referem-se a um veículo de base e sem opções: podem variar em função do equipamento do veí-
culo. Consulte um representante da marca.
6.6
PEÇAS SOBRESSALENTES E REPARAÇÕES
As peças sobressalentes de origem, concebidas com base num caderno de encargos muito rigoroso, são objeto de testes espe-
cíficos. Com efeito, o seu nível de qualidade é equivalente ao das peças utilizadas nos veículos novos.
A utilização sistemática de peças sobressalentes de origem assegura a preservação das performances do seu veículo. Além
disso, as reparações efetuadas na Rede da marca com peças de origem beneficiam das condições de garantia indicadas no
verso da ordem de reparação.
6.7
COMPROVATIVOS DE MANUTENÇÃO (1/6)
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
6.8
COMPROVATIVOS DE MANUTENÇÃO (2/6)
VIN: ..................................................................................
6.9
COMPROVATIVOS DE MANUTENÇÃO (3/6)
VIN: ..................................................................................
6.10
COMPROVATIVOS DE MANUTENÇÃO (4/6)
VIN: ..................................................................................
6.11
COMPROVATIVOS DE MANUTENÇÃO (5/6)
VIN: ..................................................................................
6.12
COMPROVATIVOS DE MANUTENÇÃO (6/6)
VIN: ..................................................................................
6.13
CONTROLO ANTICORROSÃO (1/6)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.14
CONTROLO ANTICORROSÃO (2/6)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.15
CONTROLO ANTICORROSÃO (3/6)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.16
CONTROLO ANTICORROSÃO (4/6)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.17
CONTROLO ANTICORROSÃO (5/6)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.18
CONTROLO ANTICORROSÃO (6/6)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.19
6.20
ÍNDICE ALFABÉTICO (1/3)
A C
abertura das portas ................................................ 1.26 – 1.27 cadeiras de crianças............................................... 1.44 – 1.45
acessórios ......................................................................... 5.28 capô ............................................................................ 4.2 – 4.3
«airbag» carga da bateria de tracção .....................................1.8 → 1.19
activação dos «airbags» do passageiro dianteiro ............... chamada de emergência .......................................2.33 → 2.35
1.59 → 1.61 chave/telecomando por radiofrequência
desactivação dos «airbags» do passageiro dianteiro ......... utilização ...................................................................... 1.20
1.59 → 1.61 chaves .................................................................... 1.20 – 1.21
«airbag».................................................................1.59 → 1.61 cintos de segurança ..............................................1.31 → 1.34
alarme sonoro......................................................... 1.26 – 1.27 cinzeiros ............................................................................ 3.15
alavanca de velocidades ............................................ 2.4 – 2.5 comando integrado de telemóvel mãos-livres ................... 3.24
anéis de reboque ...................................................5.25 → 5.27 condução ...........................................1.62 – 1.63, 2.33 → 2.35
antiarranque conselhos práticos ........................................5.13, 5.29 → 5.31
sistema ........................................................................ 1.28 controlo anticorrosão .............................................6.14 → 6.19
aparelhos de controlo ............................................1.65 → 1.68 crianças .................................................................1.59 → 1.61
aquecimento ..............................................................3.2 → 3.8
ar condicionado .........................................3.2 → 3.8, 3.7 – 3.8 D
arejadores................................................................... 3.2 – 3.3 diagnóstico ..........................................1.61, 2.35, 5.29 → 5.31
arrumações............................................................. 3.13 – 3.14 dimensões ........................................................................... 6.5
assistência à condução .........................................2.33 → 2.35
auxílios à condução ...............................................2.33 → 2.35 E
elevador de vidros .................................................... 3.9 – 3.10
B energia
banco integrado para criança ................................. 1.44 – 1.45 carga ..................................................................1.8 → 1.19
banco traseiro .................................................................... 3.17 equipamentos multimédia.................................................. 3.24
bancos dianteiros
regulação ..................................................................... 1.30 F
bancos dianteiros .............................................................. 1.30 fecho das portas ..................................................... 1.26 – 1.27
barras de tejadilho ............................................................. 3.23 fio de carga ..............................................................1.8 → 1.19
bateria
desempanagem ........................................................... 5.20 G
bateria......................................................................... 4.7 – 4.8 guarnições interiores
bateria de tracção manutenção ...................................................... 4.13 – 4.14
carga .............................................................................. 1.8
bloco de ferramentas ........................................................... 5.7
buzina ................................................................................ 1.80
7.1
ÍNDICE ALFABÉTICO (2/3)
I P
iluminação: painel de bordo ....................................................... 1.62 – 1.63
exterior ......................................................................... 5.13 «perigo»............................................................................. 1.80
incidentes pilhas (telecomando) .............................................. 5.21 – 5.22
anomalias de funcionamento ..................2.35, 5.29 → 5.31 placas de identificação do veículo ....................................... 6.3
indicadores ........................................................................ 5.13 pneus .....................................................................5.10 → 5.12
indicadores de: porta-bagagens de tejadilho
mudança de direcção .................................................. 1.80 barras de tejadilho ....................................................... 3.23
indicadores luminosos ...........................................1.65 → 1.68 porta-luvas .............................................................. 3.13 – 3.14
instalação eléctrica .............................................................. 1.9 portão traseiro ................................................................... 3.18
isqueiro .............................................................................. 3.15 portas.................................................. 1.23 – 1.24, 1.26 – 1.27
pressão dos pneus ............................................................ 5.11
L
lâmpadas Q
substituição .................................................................. 5.13 quadro de instrumentos .........................................1.65 → 1.68
lava-vidros ........................................................................... 4.4
limitador de velocidade ..........................................2.26 → 2.28 R
limpeza: rádio................................................................................... 3.24
interior do veículo ............................................. 4.13 – 4.14 rebocagem
líquido de refrigeração do motor.......................................... 4.4 desempanagem ...............................................5.25 → 5.27
luzes de: regulação da posição de condução .......................1.31 → 1.34
máximos ...................................................................... 5.13 regulação dos bancos dianteiros ....................................... 1.30
mínimos ....................................................................... 5.13 reservatório
pisca-piscas ................................................................. 5.13 lava-vidros ..................................................................... 4.4
líquido de refrigeração ................................................... 4.4
M retrovisores ........................................................................ 1.29
manutenção: roda sobressalente ................................................5.10 → 5.12
guarnições interiores ........................................ 4.13 – 4.14
marcha-atrás S
engrenamento ....................................................... 2.4 – 2.5 segurança de crianças .............1.20, 1.44 – 1.45, 1.59 → 1.61
médios ............................................................................... 5.13 sistema de navegação....................................................... 3.24
mudança de velocidade.............................................. 2.4 – 2.5 sistema de retenção das crianças .......................... 1.44 – 1.45
substituição de lâmpadas .................................................. 5.13
N
navegação ......................................................................... 3.24 T
tampa de carga........................................................1.8 → 1.19
7.2
ÍNDICE ALFABÉTICO (3/3)
tampão de roda ................................................................... 5.7
telecomando de trancamento ................................. 1.20 – 1.21
telecomando de trancamento das portas
pilhas ................................................................ 5.21 – 5.22
telemóvel ........................................................................... 3.24
tomada de carga......................................................1.8 → 1.19
tomada para acessórios ........................................... 3.13, 3.15
trancamento das portas ................................. 1.23 – 1.24, 1.26
trancamento eléctrico das portas ........................... 1.23 – 1.24
transporte de crianças ............................................ 1.44 – 1.45
travão-de-mão ............................................................ 2.4 – 2.5
V
veículo eléctrico
carga ..................................................................1.8 → 1.19
recomendações importantes ......................................... 1.9
ventilação
ar condicionado ...................................................3.4 → 3.8
vidros .................................................................. 3.9 – 3.10
7.3
7.4
*999109831S* K3
999109831S
FR