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MEMORIAL DESCRITIVO

DE IMPERMEABILIZAÇÃO

REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

00 Emissão Inicial 13/08/2018

CLIENTE: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL GRANVILLE

OBRA: LAJE PILOTIS SOBRE GARAGEM DO PAVIMENTO SUBSOLO – TORRES BLOCO A

DATA: 13/08/2018
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3
2. CONDIÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO DOS SERRVIÇOS 4
3. RECOMENDAÇÕES NR-18 5
3.1. Equipamento de Proteção Individual – EPI .................................................... 5
3.2. Armazenagem e Estocagem de Materiais ..................................................... 5
4. SERVIÇOS PRELIMINARES 6
4.1. Quebra e Demolição ...................................................................................... 6
4.2. Preparação de Superfície .............................................................................. 7
5. IMPERMEABILIZAÇÃO 9
5.1. Laje - Sistema com Manta Asfáltica Dupla Aderida com Maçarico ................ 9
5.2. Pilares e Escadas ........................................................................................ 10
5.3. Ensaio de Estanqueidade ............................................................................ 11
6. PROTEÇÃO MECÂNICA 12
6.1. Camada separadora (exceto escadas) ........................................................ 12
6.2. Serviços de Proteção Mecânica ................................................................... 12
6.3. Observações Gerais .................................................................................... 13
7. LISTA DE MATERIAIS E FORNECEDORES DE ACORDO COM CADA
SISTEMA 14
7.1. Mantas Asfálticas Para Lajes ....................................................................... 14
7.2. Poliuretano para Encontro dos Pilares e Escadarias com a Laje ................. 15
7.3. Argamassa Polimérica Flexível com Fibras para Escadarias....................... 16
8. CONTROLE 17
8.1. MATERIAIS IMPERMEABILIZANTES ......................................................... 17
1. INTRODUÇÃO

Projeto de impermeabilização referente a recuperação da impermeabilização da laje de


garagem do Condomínio Residencial Granville localizada no pavimento térreo/pilotis,
que compreende a área interna de garagem e playground, a parte externa dos
estacionamentos das lojas.

Este memorial descritivo tem como objetivo de esclarecer conceitos, especificar


materiais e sistemas de impermeabilização, quantificando os mesmos.

As áreas sujeitas a impermeabilização estão indicadas na parte gráfica deste projeto e


planilha de quantitativos.

Os detalhes estão representados em prancha separada, sendo alguns detalhes genéricos


e outros específicos.

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2. CONDIÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO DOS SERRVIÇOS

Para execução dos serviços de impermeabilização deverão ser considerados os


seguintes itens conforme segue:

.a Deverão ser seguidas todas as recomendações das NR-18, bem como todo o pessoal
deverá apresentar todos os EPI’s necessários e uniforme.
. Deverá estar incluído nos custos apresentados o transporte vertical e horizontal dos
b
materiais.
.c Deverá ser apresentado cronograma detalhado dos serviços.
. Deverá ser apresentada a certidão de registro no CREA da empresa.
d
.e Em caso de existência de qualquer dúvida referente ao projeto, apresentação das
mesmas por escrito.
f. Deverá ser considerada pela contratada seguro para a obra contra terceiros, bem
como dos funcionários envolvidos.
g. Reparar ou refazer qualquer serviço executado em desacordo com as instruções,
projetos, especificações ou a boa técnica, bem como, outros materiais e serviços
danificados em consequência, correndo por sua conta todas as despesas acrescidas.
. Responsabilizar-se por perdas, danos ou extravios de qualquer material,
h
ferramentas ou equipamento de seu fornecimento, sem qualquer ônus à
Contratante.

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3. RECOMENDAÇÕES NR-18

3.1. Equipamento de Proteção Individual – EPI

A empresa é obrigada a fornecer aos trabalhadores, gratuitamente, EPI adequado ao


risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, consoante as disposições
contidas na NR 6 – Equipamento de Proteção Individual.

3.2. Armazenagem e Estocagem de Materiais

Os materiais devem ser armazenados e estocados de modo a não prejudicar o trânsito


de pessoas e de trabalhadores, a circulação de materiais, o acesso aos equipamentos
de combate a incêndio, não obstruir portas ou saídas de emergência e não provocar
empuxos ou sobrecargas nas paredes, lajes ou estruturas de sustentação, além do
previsto em seu dimensionamento.

As pilhas de materiais, a granel ou embalados, devem ter forma e altura que garantam
sua estabilidade e facilitem seu manuseio.

O armazenamento deve ser feito de modo a permitir que os materiais sem retirados
obedecendo a sequência de utilização planejada, de forma a não prejudicar a
estabilidade das pilhas.

Os materiais não podem ser empilhados diretamente sobre piso instável, úmido ou
desnivelado.

Os materiais tóxicos, corrosivos, inflamáveis ou explosivos devem ser armazenados em


locais isolados, apropriados, sinalizados e de acesso permitido somente a pessoas
devidamente autorizadas. Estas devem ter conhecimento prévio do procedimento a
ser adotado em caso de eventual acidente.

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4. SERVIÇOS PRELIMINARES

4.1. Quebra e Demolição

A camada existente composta por piso de acabamento, contrapisos,


impermeabilizações e regularização, deverão ser demolidos e removidos para
execução de novo sistema.

Nas floreiras, deverão ser removidas as plantas e terra, além da impermeabilização


existente e regularização. Nos locais onde não há a possibilidade de quebra, tais como
pilares e escadarias, deverá ser removido o revestimento. Nos pilares, deverá ser
removido por completo os revestimentos em altura mínima de 30 cm, e lixar após,
para garantir aderência dos sistemas impermeabilizantes. Nas escadarias, remover a
pintura existente para posterior lixamento e tratamento da mesma. Caso seja
necessário, efetuar os reparos no concreto dos degraus com argamassa de reparo
estrutural. Caso o cliente opte por execução de novas escadas, prever para que o
nível delas acabe no mesmo nível da laje, assim o sistema adotado na laje, poderá
ser utilizado nas escadas, evitando assim utilização de sistema diferente, diminuindo
riscos.

No playground, deverão ser removidos os brinquedos e areia, para execução das


etapas do serviço.

Parâmetros verticais deverão ser quebrados em altura mínima de 30 cm após o piso


acabado, sendo as mesmas com profundidade mínima de 3 cm. Após a quebra,
executar a regularização nas paredes com argamassa no traço 1:3 e aditivo adesivo
para argamassas, dando mais aderência a alvenaria. No encontro entre a parede e o
piso, executar meia cana com raio mínimo de 5 cm.

Todas as tubulações pluviais deverão ser trocadas por novas, com diâmetro mínimo de
100 mm. As tubulações deverão ser chumbadas com grout (graute). Para uma melhor
aderência entre o grout e a laje, é possível utilizar adesivo epóxi.

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4.2. Preparação de Superfície

Após as demolições e remoções da camada existente, executar a regularização da


superfície com argamassa, com declividade mínima de 1% para os coletores de águas
e espessura mínima de 2 cm. Para preparação da argamassa de regularização, serão
utilizados os seguintes materiais:

• Cimento CP II – 32 de fabricação recente;

• Areia média peneirada;

• Água limpa isenta de oleosidade;

• Aditivos promotores de aderência de base acrílica.

4.2.1. Procedimento Preparação de Argamassa

Recomenda-se utilização de betoneira para homogeneização da mesma. O


procedimento de execução deverá ser realizado conforme descrito a seguir:

.a Preparar a água de amassamento, adicionando em 200 l de água, 20 l de aditivo


promotor de aderência de base acrílica, bater bem até obter uma mistura
homogênea.
. O traço de argamassa deverá ser 1:3 (cimento e areia, respectivamente), usando-
b
se a água previamente preparada, (aproximadamente 10% do material sólido,
variando em função da umidade da areia), dando a argamassa uma consistência
seca, a qual deve ser lançada e compactada sobre o substrato limpo e previamente
saturado.
.c Para adesão inicial é recomendado lançar sobre o substrato previamente saturado,
uma solução de adesivo acrílico + água (proporção varia de acordo com o
fabricante). O acabamento da camada deverá ser desempenado com
desempenadeira de madeira.

Notas:

• No caso de acerto da superfície, proceder conforme descrito neste item, sendo


que neste caso a argamassa com espessura constante de 2 cm, com

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consistência plástica, tendo em vista que a laje apresenta caimento na
estrutura.

• Nas superfícies verticais, proceder conforme descrito neste item, sendo, neste
caso, sobre um chapisco de cimento e areia grossa, no traço 1:2 (em volume),
adotar a argamassa com consistência plástica.

• Não utilizar aditivos plastificantes nem cal.

4.2.2. Execução da Regularização

A regularização tem por objetivo tratar adequadamente a superfície sobre a qual será
aplicada a impermeabilização, devendo ser executada após a preparação da base e da
argamassa, conforme segue:

.a A argamassa de regularização deverá ser batida em betoneira no próprio canteiro


de obras, em distância não superior a 150 m.
. A textura deverá ser rústica, desempenada com desempenadeira de madeira e
b
consistência bastante compacta, não devendo existir vazios.
.c Promover a hidratação da argamassa para evitar fissuras de retração e
destacamento.
. A cura prevista “mínima” é de 48 horas, sendo que só após esta é que deverá ser
d
aplicado o sistema impermeabilizante especificado.
.e As superfícies verticais deverão ser executadas sobre um chapisco de cimento e
areia grossa, no traço 1:2 (em volume).
f. Os cantos e arestas (verticais e horizontais) deverão ser arredondados em meia
cana, (raio de 5 a 8 cm).
g. As superfícies externas deverão receber caimento mínimo de 1% (conforme NBR
9575:2010), em direção aos coletores de água, e a espessura desta argamassa
deverá ser de 2 cm.
. Fazer testes de caimento, identificando e corrigindo possíveis empoçamentos.
h
i. Executar rebaixo de 1 cm ao redor dos coletores de água com bordas chanfradas,
com dimensão de 40 cm x 40 cm, para posterior aplicação de reforço da
impermeabilização.

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5. IMPERMEABILIZAÇÃO

Conforme Estudo Preliminar apresentado, o sistema escolhido pelo cliente é o de


Manta Asfáltica Dupla Aderida com Maçarico. Este sistema será adotado para
impermeabilizar a laje e as floreiras. Como mencionado no mesmo Estudo Preliminar,
os pilares e escadas deverão ser tratados com outro tipo de impermeabilizante,
conforme será apresentado abaixo.

5.1. Laje - Sistema com Manta Asfáltica Dupla Aderida com Maçarico

Sobre a camada de regularização, realizar a aplicação de primer asfáltico de base


solvente ou água. Aguardar a secagem do mesmo, que pode variar de 6 a 12 horas
conforme condições climáticas. Caso ocorra antes da aplicação do primer, aguardar
até 72 horas para então aplicar o primer, dessa forma a umidade interna da
regularização se dissipará neste tempo.

Após a secagem da camada de primer, iniciar a aplicação da primeira camada de manta


asfáltica com auxílio de chama do maçarico de gás GLP. Deve ser realizado o reforço
de 40 cm x 40 cm nos ralos com manta na mesma dimensão. Após iniciar a colagem
iniciando pelos coletores de água., evitando que a sobreposição das mantas seja
executada nos coletores de água. As mantas asfálticas terão sobreposição de 10 cm,
onde as mesmas deverão ser aquecidas e executadas biselamento (rejuntamento das
mantas), para perfeita vedação.

Executar as mantas na horizontal, subindo 10 cm na vertical. Alinhar e aderir à manta


na vertical, descendo e sobrepondo em 10 cm na manta já aplicada na horizontal.

Após o término da colagem da primeira camada de manta asfáltica, deverá ser aplicada
a segunda camada de manta asfáltica, alinhando e fazendo com que as emendas ou
sobreposições de 10 cm não coincidam com as da primeira camada já aplicada de
manta asfáltica. A segunda camada deverá ser aplicada no mesmo sentido da primeira
camada, procedendo da mesma forma de aplicação da primeira manta.

Executar as mantas na horizontal, subindo 10 cm na vertical. Alinhar e aderir à manta


na vertical, descendo e sobrepondo em 10 cm na manta já aplicada na horizontal.

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As mantas deverão estar aderidas na vertical 30 cm acima do piso acabado.

Após o término dos serviços, deverá ser aplicado adesivo epóxi no topo da manta,
transpassando a mesma para a regularização, dessa forma garantirá mais resistência
na vertical da manta asfáltica.

Nas calhas de junção entre as lajes, as mantas deverão descer na vertical da calha que
foi substituída, após, deverá ser aplicado também adesivo epóxi da mesma forma que
nos arremates verticais. Para garantir uma maior estanqueidade e também uma
proteção a mais ao material da calha substituta e da manta, realizar a aplicação da
membrana de poliuretano (mesmo material do encontro dos pilares e escadaria com
a impermeabilização da laje). A membrana de poliuretano deverá ser aplicada sobre a
manta asfáltica aplicada na laje em 10 cm de distância da calha, e descendo pela
mesma até envelopar toda a calha e subindo novamente na manta asfáltica da outra
laje também em 10 cm.

5.2. Pilares e Escadas

5.2.1. Pilares

Nos pilares, como não há possibilidade de executar reboco, as mantas deverão subir
apenas os 10 cm já mencionados. Sendo então aplicado impermeabilizante de
poliuretano tipo Soprema Alsan Flashing, Sikalastic 612 ou similar, que será aplicado
na vertical dos pilares, descendo e sobrepondo em 50 cm as mantas asfálticas. A
sobreposição entre o poliuretano e as mantas asfálticas deverão ser reforçadas com
tecido de reforço específico (seguir recomendações do fabricante).

5.2.2. Escadas

Nas escadas como não é possível executar contrapiso, executar o mesmo tipo de
tratamento aplicado nos pilares no encontro das mantas asfálticas com o poliuretano,
no entanto aplicar apenas 30 cm nas escadas e descer sobrepondo a manta também
em 50 cm. No restante das escadas é possível aplicar membrana flexível com fibras em
toda extensão em 4 camadas juntamente com tela estruturante de poliéster, aplicar
sobre o poliuretano já aplicado.

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5.3. Ensaio de Estanqueidade

De acordo com a norma NBR 9574:2008, item 5.6, após o término da


impermeabilização e isolamento da área deverá ser executado o ensaio de
estanqueidade, com água limpa, tendo duração mínima de 72 horas, dessa forma
verificando falhas na execução da impermeabilização.

As áreas testadas deverão receber uma lâmina d’água, com espessura mínima de 10
cm.

Se verificado algum ponto de infiltração, esvaziar e executar os reparos necessários.


Realizar novo teste de estanqueidade. Caso não haja mais nenhum ponto de
infiltração, retirar as barreiras e prosseguir para as próximas etapas.

5.3.1. Considerações Para o Ensaio de Estanqueidade


.a Este teste deverá ser executado somente nas áreas impermeabilizadas com manta
asfáltica dupla.
. Introduzir tubos passantes nos ralos para que a água possa escoar em caso de
b
chuva durante o período de teste.

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6. PROTEÇÃO MECÂNICA

6.1. Camada separadora (exceto escadas)

Como forma de garantir uma maior proteção sobre a impermeabilização, substituir a


camada separadora tradicional de filme de polietileno/lona plástica, por manta
geotêxtil drenante com gramatura de 130g/m².

6.2. Serviços de Proteção Mecânica

6.2.1. Proteção Mecânica Horizontal


6.2.1.1.1. Para laje da garagem

A proteção mecânica horizontal da laje da garagem será executada de forma que atue
como contrapiso para posterior aplicação dos acabamentos (assentamento
revestimento cerâmico ou outro). A espessura mínima é de 6 cm, com traço de 1:3,
sendo estruturado com tela de aço soldada. Recomenda-se que a cada 16 m² os
contrapisos tenham juntas para alivio das tensões geradas pelo trânsito dos veículos.
O mesmo deve ser feito no revestimento final Como sugestão para melhorar a
resistência do contrapiso, pode-se aditivar a argamassa com fibras de polipropileno
(verificar dosagem com cada fabricante). Hidratar o contrapiso por até 7 dias, antes de
liberar o mesmo para aplicação de revestimento final de acabamento. O contrapiso
não aceita o trânsito direto sobre o mesmo, deve ser realizado outro revestimento.

Nota

Se o cliente preferir a utilização de piso de concreto polido, deverá o mesmo verificar


com engenheiro estrutural capacitado se a laje suporta o mesmo.

6.2.1.1.2. Para jardins e floreiras

Sobre a camada separadora executar argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com 3
cm de espessura. Após a cura, realizar pintura anti-raíz (composta de asfaltos
modificados, plastificantes, aditivos especiais, herbicidas atóxicos e solventes
orgânicos). Antes da terra e as plantas serem recolocadas, deverá ser feito filtro, com
brita envoltas em manta geotêxtil, para posterior aplicação da terra e as plantas. Obs:
verificar com arquiteto sobre projeto paisagístico.

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6.2.1.1.3. Para escadas

Os sistemas de impermeabilização especificados para este item permitem o


assentamento do revestimento diretamente sobre o mesmo. Para o assentamento,
seguir as recomendações fornecidas pelo fabricante escolhido.

6.2.2. Proteção Mecânica Vertical

Nas áreas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, no traço volumétrico
1:3, adicionar aditivo acrílico para melhor aderência sobre a manta asfáltica. Proceder
a colocação de tela plástica, comprimindo a mesma sobre a argamassa. Fixar a mesma
com pino de aço, ou pedaços de manta na faixa de aderência prevista em projeto e
sobre esta, executar a argamassa final de cimento e areia no traço 1:4, com
desempenadeira, dando um aspecto alisado e sem falhas. Após a cura, realizar no
encontro do reboco/argamassa final com o reboco antigo, deverá ser aberta uma junta
de 1 cm de largura por 1 de profundidade para aplicação de mastique a base de
poliuretano dureza shore 30, prevenindo contra a fissuração neste encontro. Na
parede onde as calhas terminam, realizar a aplicação de mastique a base de
poliuretano dureza shore 30 no encontro das paredes das lajes.

6.3. Observações Gerais

.a Executar juntas perimetrais (2 cm de largura x 1cm de profundidade) que deverão


ser preenchidas com mastique a base de poliuretano, dureza shore 30, para
acabamento.
. Se executado revestimento cerâmico sobre o contrapiso, não utilizar pregos para
b
esticar linhas, pois as mesmas poderão danificar a impermeabilização, causando
vazamentos.

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7. LISTA DE MATERIAIS E FORNECEDORES DE ACORDO COM CADA SISTEMA

7.1. Mantas Asfálticas Para Lajes

Material: Manta Asfáltica 3 mm Tipo II Classe C


Fabricante Nome do Material
Denver Impermeabilizantes Denver Impermanta 3 mm
Viapol Impermeabilizantes Viapol Classic 3 mm
Sika Impermeabilizantes Sika Manta PS 3 mm
Betumat Impermeabilizantes Betumanta PP 3 mm
Dryko Impermeabilizantes Drykomantaflex 3 mm

Material: Manta Asfáltica 4 mm Tipo III Classe B


Fabricante Nome do Material
Denver Impermeabilizantes Denver Denvermanta Elastic 4 mm
Viapol Impermeabilizantes Viapol Torodin 4 mm
Sika Impermeabilizantes Sika Manta PS EL 4 mm
Betumat Impermeabilizantes Betumanta PP 4 mm
Dryko Impermeabilizantes Drykomanta Top 4 mm

O sistema composto de mantas asfálticas é composto pelo primer asfáltico. Cada


fabricante possui seu próprio primer, podendo ser de base solvente ou água. Ambos
possuem a mesma finalidade, de imprimação do substrato e assim garantindo maior
aderência da manta asfáltica.

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7.2. Poliuretano para Encontro dos Pilares e Escadarias com a Laje

Material: Membrana Líquida de Poliuretano


Fabricante Nome do Material
Soprema Alsan Flashing
Sika Sikalastic 612
Camargo Química CQ Green Seal

As membranas de poliuretano listadas acima deverão ser estruturadas no encontro


com o substrato e também com as mantas asfálticas, fazendo a transição entre estes
dois substratos.

Cada fabricante possui seu devido estruturante, a ser adquirido em conjunto com a
membrana de poliuretano.

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7.3. Argamassa Polimérica Flexível com Fibras para Escadarias

Material: Argamassa Polimérica Flexível com Fibras


Fabricante Nome do Material
Denver Impermeabilizantes Denvertec Elastic Fibras
Sika SikaTop Flex Fibras
Viapol impermeabilizantes Viaplus 7000
Quartzolit Weber Tecplus Lastic
MC-Bauchemie Hydro 500

Os materiais aqui presentes deverão ser estruturados com tela de poliéster resinada
de malha 2x2 em toda extensão da área. Cada fabricante tem sua própria linha de telas
de poliéster, mas pode-se utilizar também o material Impertela 280 do fabricante de
mesmo nome Impertela.

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8. CONTROLE

8.1. MATERIAIS IMPERMEABILIZANTES

De acordo com as normas técnicas da ABNT, todos os produtos especificados para a


proteção e impermeabilização das estruturas deste empreendimento, devem atender
as exigências mínimas pertinentes as respectivas normas técnicas.

Recomenda-se que no momento da entrada dos produtos impermeabilizantes em


obra, os lotes dos produtos deverão estar acompanhados do Certificado de Análise de
seu respectivo fabricante.

A seguir, segue tabela com dados básicos para controle dos materiais de
impermeabilização empregados.

Itens Informações Necessárias


Fabricante
Produto (Nome Comercial)
Quantidade
Número da Nota Fiscal
Número do Lote
Data de Fabricação
Prazo de Validade
Número do Certificado de Análise
Data de Entrega na Obra

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