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CADERNO DE

ESPECIFICAÇÕES E
SERVIÇOS DE
IMPERMEABILIZAÇÃO
Proassp Assessoria e Projetos

Revisão Descrição Data


00 Emissão Inicial 31/07/18

Cliente: BRMALL’S
Obra: Áreas 1 e 2 do Estacionamento G7 do Shopping Tijuca
Data: 31/07/18

Direitos autorais reservados – Lei No.5194-66


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Índice

1. Introdução ................................................................................................................. 2
2. Condições gerais para execução dos serviços ....................................................................... 3
3. Recomendações NR 18 ..................................................................................................... 4
4. Serviços preliminares ......................................................................................................... 5
5. Execução da regularização .................................................................................................. 6
6. Impermeabilização e Proteção .............................................................................................. 9
6.1. Impermeabilização tipo 1 .............................................................................................. 9
Áreas: Nível G7: Áreas técnicas descobertas 01 e 02 e Corredor ...................................... 9
Sistema: Manta asfáltica, SBS, 4mm, Tipo IV-classe B,PP ou AP, aderida à maçarico .............. 9
7. Tratamento de Junta ........................................................................................................ 14
8. Características dos Materiais ............................................................................................ 15
9. Relação dos fabricantes ................................................................................................... 17
10. Planilha de Quantitativos e Serviços de Impermeabilização .................................................... 20
11. Anexos ............................................................................................................... 21
12. Relatório Fotográfico ..................................................................................................... 27

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1. Introdução
A obra em questão consta dos trabalhos de recuperação da impermeabilização a serem executadas nas
áreas 1 e 2 do Estacionamento G7 do Shopping Tijuca, sito à avenida Maracanã, nº 987, Tijuca, Rio de
Janeiro na Tijuca /RJ.
Este trabalho tem como objetivo integrar todas as possíveis interferências existentes na obra, de modo
a obter o melhor desempenho dos materiais adotados.
Gostaríamos de frisar, que se faz necessário uma rigorosa fiscalização para perfeito cumprimento do
projeto, tanto durante, quanto após a execução dos serviços de impermeabilização, de modo a evitar
que serviços posteriores venham a danificar os serviços de impermeabilização executados.
Obs: Os quantitativos constantes deste projeto foram levantados graficamente e deverão ser checados
quando da execução dos serviços.

Fazem parte integrante do projeto:

- Caderno de Especificações e Serviços;


- Planilha de Quantitativos e Serviços;
- Desenho:
Fl. 01/03 – Planta do Pavimento G7
Fl. 02/03 – Tipos de Impermeabilização e Detalhes "A" ao "E" e Detalhes do "01" ao "06"
Fl. 03/03 – Detalhes "7" ao "12", Notas e Legendas

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2. Condições gerais para execução dos serviços
Para execução dos serviços de impermeabilização deverão ser consideradas os seguintes itens
conforme segue:
 Deverão ser seguidas todas as recomendações da NR-18, bem como todo o pessoal deverá
apresentar todos os EPI´s necessário e uniforme.
 Deverá estar incluído nos custos apresentados o transporte vertical e horizontal de materiais,
bem como bota fora.
 Deverá ser apresentado cronograma detalhado dos serviços.
 Deverá ser apresentada a certidão de registro no CREA da empresa.
 Deverão ser apresentados os testes de fabrica dos materiais a serem utilizados na obra.
 Deverá ser apresentado o Termo de vistoria à obra, este termo será obtido após realização de
vistoria na obra, esta vistoria deverá ser agendada diretamente com o cliente.
 Deverá ser fornecida declaração de anuência com o projeto e especificações fornecidas, e no
caso de existência de qualquer dúvida, apresentação das mesmas por escrito.
 Deverá ser apresentada relação dos fabricantes / produtos a serem utilizados referentes a cada
material a ser utilizado.
 Deverá ser considerada pela contratada seguro para a obra contra terceiros, bem como dos
funcionários envolvidos.
 Manter os materiais sob a sua guarda, controle e armazenamento sob condições adequadas.
 Reparar ou refazer qualquer serviço executado em desacordo com as instruções, projetos,
especificações ou a boa técnica, bem como, outros materiais e serviços danificados em
consequência, correndo por sua conta todas as despesas acrescidas.
 Responsabilizar-se por perdas, danos ou extravios de qualquer material, ferramentas ou
equipamento de seu fornecimento, sem qualquer ônus à Contratante.

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3. Recomendações NR 18

 Equipamento de Proteção Individual - EPI

A empresa é obrigada a fornecer aos trabalhadores, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em


perfeito estado de conservação e funcionamento, consoante as disposições contidas na NR 6 -
Equipamento de Proteção Individual - EPI.

O cinto de segurança deve ser dotado de dispositivo trava-quedas e estar ligado a cabo de
segurança independente da estrutura do andaime.

 Armazenagem e estocagem de materiais

Os materiais devem ser armazenados e estocados de modo a não prejudicar o trânsito de pessoas
e de trabalhadores, a circulação de materiais, o acesso aos equipamentos de combate a incêndio,
não obstruir portas ou saídas de emergência e não provocar empuxos ou sobrecargas nas paredes,
lajes ou estruturas de sustentação, além do previsto em seu dimensionamento.

As pilhas de materiais, a granel ou embalados, devem ter forma e altura que garantam a sua
estabilidade e facilitem o seu manuseio.

Em pisos elevados, os materiais não podem ser empilhados a uma distância de suas bordas menor
que a equivalente à altura da pilha. Exceção feita quando da existência de elementos protetores
dimensionados para tal fim.

O armazenamento deve ser feito de modo a permitir que os materiais seja m retirados obedecendo
à sequência de utilização planejada, de forma a não prejudicar a estabilidade das pilhas.

Os materiais não podem ser empilhados diretamente sobre piso instável, úmido ou desnivelado.

Os materiais tóxicos, corrosivos, inflamáveis ou explosivos devem ser armazenados em locais


isolados, apropriados, sinalizados e de acesso permitido somente a pessoas devidamente
autorizadas. Estas devem ter conhecimento prévio do procedimento a ser adotado em caso de
eventual acidente.

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4. Serviços preliminares

Proceder à remoção dos revestimentos, proteção mecânica e impermeabilização existentes, bem como
dos equipamentos existentes.
Após a remoção deverá ser verificado o estado da regularização, ou seja, se a mesma se encontra bem
aderida, e se os caimentos executados se encontram de acordo com o necessário, conforme previsto
no item “5” desta especificação.
Caso a mesma se encontre bem aderida e com os caimentos adequados, deverá ser previsto um acerto
na mesma (caso necessário). No caso de a mesma se encontrar em desacordo com o necessário,
deverá se proceder à total remoção e reexecução conforme previsto no ítem “5” desta especificação.
Também quando da execução da remoção é recomendável que seja prevista uma revisão das tubulações
de descida das águas pluviais, promovendo antes da execução da nova regularização a substituição dos
tubos e criação de novos pontos de captação conforme indicado no projeto.
Deverá ser prevista a remoção das portas, e demais acabamentos até altura dos rodapés conforme
indicado em projeto.
Todos os pontos apontados no relatório fotográfico anexo deverão ser observados, exceto quando
houve mudança no partido arquitetônico.
A manta a ser utilizada deverá ser ensaiada de acordo com a NBR-9952/14 completa ou no mínimo ser
fornecido laudo de ensaio do fabricante de modo a certificar a qualidade dos mesmos.
Nota: Estes serviços só poderão ser avaliados completamente após a execução da remoção, quando
será possível avaliar "in loco" os serviços à serem executados.

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5. Execução da regularização
Caso se proceda a remoção da impermeabilização e se a regularização não se encontrar bem aderida ao
substrato e com os caimentos adequados deverá se proceder a nova regularização conforme segue:

5.1. Preparação da base


Para preparação da base, deverão ser adotados alguns parâmetros básicos, conforme descrito a
seguir:
a. A área a ser tratada deverá estar isenta de corpos estranhos (pedaços de madeira, ferro etc), pó,
graxa ou óleos.
Obs.: Após a remoção das impurezas, deve-se jatear a área com água em abundância, se necessário
utilizar detergente para total retirada das sobras destes elementos.
b. Deverão ser fixadas todas as tubulações e/ou corpos estranhos pertencentes a área.
c. Após a limpeza deverão ser determinadas as cotas mínimas e máximas que poderão ser encontradas
na área em questão (espessura de massa). Os eventuais ninhos e cavidades que existam na
estrutura, deverão ser preenchidos com argamassa forte, traço 1:3 (em volume).
d. Após a definição dos caimentos, execução das mestras, umedecer com água de amassamento a
superfície sobre a qual deverá ser aplicada a argamassa de regularização.
Nota: Os ralos, em geral, deverão ser chumbados com argamassa expansiva tipo"grout". Evitar
arrematá-los sem antes tirar papéis, madeiras etc., a fim de garantir que o chumbamento seja o
mais firme possível.

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5.2. Preparação da argamassa

5.2.1. Materiais utilizados:


- Cimento CP II - 32 de fabricação recente;
- Areia média peneirada;
- Água limpa isenta de oleosidade;
- Aditivos promotores de aderência, base acrílica.

5.2.2. Procedimento
Para preparação da argamassa, recomenda-se utilização de betoneira para homogeneização da mesma.
O procedimento de execução deverá ser realizado conforme descrito a seguir:
a. Preparar a água de amassamento, adicionando em 200L de água, 20L de aditivo, bater bem até
obter uma mistura homogênea.
b. O traço da argamassa deverá ser 1:3 (cimento e areia, respectivamente), usando-se a água
previamente preparada, (aproximadamente 10% do material solido, variando em função da umidade
da areia) dando a argamassa uma consistência seca, a qual deve ser lançada e compactada sobre o
substrato limpo e previamente saturado.
c. Para a adesão inicial recomenda-se lançar sobre o substrato previamente saturado uma solução de
adesivo acrílico + água (proporção varia de acordo com o fabricante). O acabamento deve ser
desempenado com desempenadeira de madeira.

Notas:
- No caso de acerto da superfície proceder conforme descrito neste item sendo que neste caso
executar a argamassa com espessura constante de 2 cm, com consistência plástica, tendo em
vista que a laje apresenta caimento na estrutura.
- Para superfícies verticais proceder conforme descrito neste item (2) sendo, neste caso, sobre
um chapisco de cimento e areia grossa, no traço 1:2 (em volume), adotar a argamassa com
consistência plástica.
- Não utilizar aditivos plastificantes nem cal.

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5.3. Execução da regularização
A regularização objetiva tratar adequadamente a superfície sobre a qual será aplicada a
impermeabilização, devendo ser executada após a preparação da base e da argamassa conforme segue:
a. A argamassa de regularização deverá ser batida em betoneira no próprio canteiro de obras, em
distância não superior a 150 m.
b. A textura deverá ser rústica, desempenada com desempenadeira de madeira e consistência
bastante compacta, não devendo existir vazios.
c. A cura prevista "mínima" é de 48 horas, sendo que só após esta é que deverá ser aplicado o
sistema impermeabilizante especificado.
d. As superfícies verticais deverão ser executadas sobre um chapisco de cimento e areia grossa, no
traço 1:2 (em volume).
e. Os cantos e arestas (verticais e horizontais) deverão ser arredondados em meia cana (R=5,00cm).
f. As superfícies horizontais externas deverão receber caimento mínimo de 1% (NBR 9575 / 2010),
em direção aos pontos de escoamento de água e a espessura mínima desta argamassa deverá ser
de 2cm, exceto onde indicado em projeto. Para calhas e áreas frias poderá ser adotado caimento
de 0,5%.

5.3.1. Ilustração de execução de regularização

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6. Impermeabilização e Proteção

6.1. Impermeabilização tipo 1


Áreas: Nível G7: Áreas técnicas descobertas 01 e 02 e Corredor
Sistema: Manta asfáltica, SBS, 4mm, Tipo IV-classe B,PP ou AP, aderida à maçarico

6.1.1. Preparação da superfície


Proceder conforme descrito nos itens “4” e “5” deste caderno.

6.1.2. Execução da impermeabilização


6.1.2.1. Ferramentas necessárias
- Maçarico (jogo completo)
- Espátula
- Jogo de roletes (para aderência)
- Estilete
- Metro
- Vassoura de piaçava
- Colher de pedreiro

6.1.2.2. Aplicação do sistema


Após a limpeza total do substrato, retirando-se todos os agregados soltos, bem como poeira
existente, proceder conforme segue:
a. Aplicar uma demão de primer (NBR-9686/2006), pintura de ligação, com pincel ou rolo, sobre a
superfície a ser impermeabilizada.
b. Após a completa secagem do primer, que é de aproximadamente 4 horas, dependendo das
condições climáticas, fazer o alinhamento da manta e iniciar a aplicação.
c. Fazer o alinhamento da manta conferindo assim o ponto de saída do sistema (esquadro).
d. Ir desenrolando a manta (manta asfáltica tipo IV-Classe B, PP ou AP, com 4mm de espessura,
fabricada com asfalto elastomérico (SBS) NBR 9952/2014, aquecendo a superfície e ao mesmo
tempo a manta com maçarico, procedendo a colagem, aquecendo e espatulando os dois lados da
mesma.
e. Após a colocação da primeira manta, as demais deverão ser sobrepostas em 10cm, tomando-se
precaução de que haja uma perfeita fusão entre as mantas.
f. Durante a aplicação, exercer forte pressão sobre as mantas a fim de expulsar eventuais bolhas de ar
que possam estar retidas entre estas e a superfície.

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g. Todas as emendas deverão ser aquecidas e espatuladas.
h. Executar a manta na posição horizontal, subindo 10 cm para a vertical (rodapés). Colocar a manta na
posição vertical, alinhando-a e aderindo-a, sobrepondo em 10 cm a manta aderida na horizontal,
conforme detalhes anexos.

Nota: Não serão admitidas mantas com modificação EL/PL. Sujeito a testes de
laboratório para comprovação.

6.1.2.3. Consumos
- Primer: 0,5 l/m²
- Manta asfáltica, SBS, 4 mm, tipo IV-Classe B: 1,17 m²/m²

6.1.2.4. Ilustração de aplicação de manta asfáltica

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6.1.3. Detalhes

a. Ralos
A impermeabilização deverá entrar na superfície interna dos tubos de drenagem aproximadamente 10 cm
e ficar perfeitamente aderida aos mesmos.
Todas as descidas deverão ser fixadas com “grout”.

b. Tubulações
Todas as tubulações deverão ser fixadas com “grout”.
A impermeabilização deverá receber arremates conforme detalhe apresentado em projeto.

c. Rodapés
Nos rodapés a impermeabilização deverá subir 20 cm acima do piso acabado, para tanto deverá ser
previsto encaixe com altura 30 cm a fim de possibilitar a ancoragem da proteção mecânica e da tela
galvanizada fio 24 (BWG), malha 1/2, conforme detalhe em projeto.
Em todas as áreas sem encaixe, tanto em alvenaria quanto em concreto, o término da manta deverá ser
selado com adesivo epóxi, conforme detalhe em projeto.

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d. Conduites
Todos os conduites de instalações elétricas em áreas que receberão impermeabilização, deverão passar
sobre a mesma, e quando entrarem em caixas localizadas em áreas impermeabilizadas deverão entrar por
cima ou pela lateral das mesmas, jamais podendo ter sua entrada por baixo.

6.1.4. Teste de lâmina d’água

De acordo com a NBR-9574/2008, item 5.14, deverão


ser colocadas barreiras na área impermeabilizada e ser
executado o teste com lâmina d'água (5 cm) de
espessura, sobre o ponto mais alto da impermeabilização,
com duração mínima de 72 horas ou teste utilizando o
equipamento Holiday Detector, para verificação da
eficiência na aplicação do sistema empregado na área.

6.1.5. Camada separadora


Sobre a impermeabilização deverá ser aplicada camada separadora com papel kraft betumado, filme de
polietileno ou similar.

6.1.6. Camada drenante (para áreas técnicas descobertas 01 e 02)


Sobre a camada separadora, execução de argamassa drenante em toda a área do pano principal,
espessura constante de 1cm.
Esta argamassa deverá ser composta de cimento e areia, traço 1:8, utilizando na água de amassamento
emulsão asfáltica a 10%.
O volume de água do amassamento a ser utilizado, variará proporcionalmente, de acordo com a umidade
da areia a ser utilizada.
Recomenda-se utilizar em condição pastosa, pois facilitará o sarrafeamento.
Quando da execução da camada drenante, deverão ser tomados cuidados especiais conforme segue:
a. Vedar previamente todos os ralos sem contudo danificar o acabamento impermeabilizante dos
mesmos.
b. A argamassa drenante deverá ser batida em betoneira no próprio canteiro da obra, em distâncias
não superiores a 150 m², quando da execução da argamassa drenante deverá ser vedada a fixação
de qualquer objeto no piso para limitar a espessura da mesma.

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6.1.7. Proteção mecânica

6.1.7.1. Para corredor


Sobre a camada separadora, aplicar argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com 3cm (exceto na
etapa 1 onde deverá ser de 1 cm) de espessura, em quadros de 1,5 x 1,5 m.
As juntas perimetrais e as juntas entre quadros deverão ser preenchidas com mástique asfáltico
composto de areia e emulsão asfáltica traço 3:1.
Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico 1:3, proceder a
colocação da tela galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), 1/2" ou tela plástica, comprimindo a mesma
sobre a argamassa. Fixar a mesma com pino de aço ou pedaços de manta na faixa de aderência prevista
em projeto e sobre esta executar a argamassa final. Deverão ser previstas juntas de trabalho a cada 50
cm.

6.1.7.2. Para Para áreas técnicas descobertas 01 e 02


Sobre a camada drenante deverá ser executada proteção mecânica em concreto fck = 30 Mpa armada
com tela de aço soldada (tipo Q92 espaçamento entre fios 15/15cm, diâmetro dos fios 4,2/4,2mm,
seção dos fios 0,92/0,92 cm2/m, peso 1,48 kgf/m2) ou armadura equivalente em placas, com 7cm de
espessura, confirmar com o calculista.
Estas placas deverão ser concretadas de uma só vez ou de acordo com o equipamento disponível na
obra e do ritmo desejado de execução.
Esta execução se dará concretando-se inicialmente a placa até a altura necessária para posicionamento
da armadura e, após a colocação da tela se procede a concretagem da placa, ou então por
concretagem única pela utilização de distanciadores, que mantém a tela na posição adequada para uma
posterior concretagem.
As juntas entre placas e juntas perimetrais, deverão ser preenchidas com mástique a base de silicone
de cura neutra, autonivelante.
Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico 1:3, proceder a
colocação da tela galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), 1/2" ou tela plástica, comprimindo a mesma
sobre a argamassa. Fixar a mesma com pino de aço ou pedaços de manta na faixa de aderência prevista
em projeto e sobre esta executar a argamassa final. Deverão ser previstas juntas de trabalho a cada 50
cm.
Nota: A especificação da tela de aço soldada bem como a espessura do concreto deverão ser
confirmadas com projetista específico de piso, em função do tráfego previsto.

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7. Tratamento de Junta
7.1. Junta com mástique
A junta de dilatação deverá ser executada antes da impermeabilização conforme segue:
a. Limpeza total da área.
b. Colocação de limitador de profundidade.
c. Preenchimento da junta de dilatação com mástique a base de poliuretano.
d. A execução da junta se dará através da sobreposição de uma faixa de manta asfaltica com 30 cm de largura
aderida somente nas laterais, sobre esta colocar faixa de uma manta de lã de vidro com 1" de espessura e
mais ou menos 10 cm de largura, sobre esta aplicar faixas de manta asfáltica pré-impregnada, com 40 a 50
cm de largura, aderida somente nas laterais, conforme detalhe em projeto.
Sobre este tratamento, proceder a impermeabilização normalmente.

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8. Características dos Materiais

8.1. Aditivo (regularização)


Resina sintética compatível com cimento, que proporcionará grande aderência da massa sobre o
substrato, aumentando sua elasticidade e, portanto resistência aos choques, evitando a retração da
mesma.
Densidade aproximada de 1,03 g/cm.

8.2. Areia
Deve ser lavada, seca, isenta de matéria orgânica e peneirada. A peneiração destina-se a obter uma
granulometria adequada a finalidade a que se destina a operação (0 a 3 mm).
A fiscalização, a seu juízo, poderá solicitar ensaios prévios para definição ou comprovação da dosagem
que melhor atenda a finalidade a que se destina.

8.3. Cimento
Cimento CP-32, de fabricação recente (que não contenha grumos).
Norma: NBR - 5732.

8.4. Filme de polietileno (camada separadora)


Filme de polietileno com espessura superior a 25 micra.

8.5. Manta asfáltica


Manta asfáltica modificada com SBS estruturada com armadura não tecida de filamentos sintéticos,
previamente estabilizada com resina termofixa, saturada com asfalto e revestida com areia, ou polietileno
devendo apresentar espessura mínima de 3,0mm.
Verificar a espessura especificada para cada caso.
A manta a ser utilizada deverá obedecer rigorosamente a NBR-9952/2014 sendo que de acordo com
o item 4.1. da mesma, deverá ser utilizada manta conforme indicado na descrição de cada tipo
constante de caderno.
Norma: NBR-9952/2014 - Mantas asfálticas para impermeabilização

8.6. Mástique a base de poliuretano


Selante mono ou bi-componente a base de poliuretano, autonivelante, de cura a frio, formando um
elastômero de alta aderência, elasticidade, resistência mecânica e química.
Deverá apresentar dureza entre 50 - 58 Shore A / ASTM D2240, resistência a tração entre 20 - 25
kgf/cm2 / ASTM D412, alongamento entre 100 e 140% / ASTM D412.

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8.7. Mástique a base de silicone
Selante de cura neutra, auto-nivelante, 100% de borracha de silicone.
O mesmo deverá apresentar alta resistência.
Deverá apresentar tempo de tack livre a 25o entre 30 - 60, alongamento de 600%.

8.8. Papel Kraft (camada separadora)


Papel kraft betumado duplo de 230/250 gramas (4,0 kg/m²), largura de 1,20 m.

8.9. Solução asfáltica para imprimação


Dissolução de asfalto em solventes orgânicos, aplicável com trincha, homogênea e isenta de água, com
propriedades de aderência ao substrato, seco. A mesma não deve apresentar resíduos ou coágulos e
ser insolúvel em água.
Norma: NBR-9686/06 - Solução e emulsão asfálticas empregadas como material de imprimação na
impermeabilização.

8.10. Tela de aço soldada


Consiste de um fio máquina laminado (à quente) fornecido em bobinas c/ resistência mecânica em torno
(330 MPA) e baixo teor de carbono, de modo a se obter uma boa qualidade de solda.
Por um processo de encruamento a frio, esse fio passa por uma seqüência de trefilas, diminuindo seu
diâmetro e aumentando sua resistência.
Pelo seu processo de fabricação apresentam conformação superficial lisa.
Normas: NBR 7481/90 - Tela de aço soldada - Armadura para concreto

8.11. Tela galvanizada


Tela galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), malha 1/2".

8.12. Tela plástica


Densidade: 9,5 KN / m3
Ponto fusão: 127oC
Ponto de amolecimento: 105oC

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9. Relação dos fabricantes
9.1. Aditivos (regularização)
 BASF – MasterCast 104
 Bautech Acrílico
 Bautech Acrílico 5000
 Betumat Química Ltda – Betupás
 Botament – Bota MIX AD PLUS
 Brasprefer - Aquaprimer
 Brasprefer – POX Primer
 Citimat –Imperfix Acrílico
 Denver Ind. e Comércio Ltda - Denverfix acrílico / Denverfix Chapisco
 Hemisfério – HEM 1155
 MC Bauchemie: Murafan 38/ Murafan 39
 MSET – MSET ACRÍLICO
 Sika S/A – Sika Impersika
 Viapol Impermeabilizantes Ltda. – Viafix
 Sika S/A – Sika Chapisco Plus

9.2. Emulsão Asfáltica


 Asfaltos Vitória Ltda - VitKote
 Betumat Química Ltda - Betufrio
 Citimat Impermeabilizantes Ltda. – Impercoteflex e Impercote
 Denver – Denver Emulsão Asfáltica
 Indústrias Dryko Ltda – Emul 50
 Otto Baumgart Ind. e Comércio S/A - Vedapren
 Sika S/A – Igol 2 (em mistura com cimento e areia, traço a ser definido)
 Viapol Impermabilizantes Ltda - Vitkote

9.3. Emulsão asfáltica para imprimição


 Denver Ind. e Comércio Ltda – Denvermanta Primer Acqua
 Indústrias Dryko Ltda – Prikol
 Sika S/A – Igol Ecoasfalto
 Citimat Impermeabilizantes Ltda. – Impercote Primer

9.4. Filme de polietileno


 Citimat Impermeabilizantes Ltda. – Camada separadora Citimat
 Denver Ind. e Comércio Ltda – Denver camada separadora
 Indústrias Dryko Ltda – Dryko camada separadora
 Tecelagem Roma Ltda
 Sika camada separadora

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9.5. Manta asfáltica (SBS)
 Betumat Química Ltda. - Betumanta AA
 Brasprefer – Prefermanta
 Denver Ind. e Comércio Ltda - Denvermanta Elastic
 Indústrias Dryko Ltda – Drykomanta
 Viapol Impermeabilizantes Ltda – Torodin EL
 Sika S/A - Sika Manta PS EL
 Soprema Group – Sopralene

9.6. Mástiques (A base de silicone)


 Dow Corning do Brasil Ltda - Dow Corning 902 RCS
 Otto Baumgart Ind. e Comércio S/A – Siliflex
 Sika S/A – Sikasil / Sanisil (Cura acética) - Sikasil Pro / Sikasil Pool (Cura neutra)
 Viapol Impermeabilizantes Ltda – Monopol Silicone

9.7. Mástiques (A base de poliuretano)


 BASF – NP1 / MasterSeal CR 195 / MasterSeal CR 125 (modificado com asfalto)
 Bautech PU1
 Botament – Bota SEAL PU 25/40
 Citimat Impermeabilizantes Ltda. – Citiflex PU
 Denver Ind. e Comércio Ltda – Denverjunta / Denver Flex
 Indústrias Dryko Ltda – Drykojunta Poli
 Indústrias Dryko Ltda – Drykoflex PU
 MC Bauchemie – MC Flex PU / MC-Flex 450 SP/ MC-Flex 450 VE (poliuretano modificado) / MC-Flex
488 MS (polímero MS)
 Otto Baumgart Ind. e Comércio S/A - Vedaflex
 Sika S/A - SikaFlex Construction / 1A Plus
 Viapol Impermeabilizantes Ltda. – Monopol Poliuretano

9.8. Papel kraft betumado


 Citimat Impermeabilizantes Ltda. – Papel Kraft betumado
 Nossa Senhora do Líbano – Papel kraft betumado

9.9. Soluções asfálticas para imprimação


 Betumat Química Ltda. - Betuplast P
 Brasprefer – SOLPRIMER
 Citimat Impermeabilizantes Ltda. – Citimanta primer
 Denver Ind. e Comércio Ltda - Denvermanta Primer
 Indústrias Dryko Ltda – Drykoprimer
 Viapol Impermeabilizantes Ltda – Adeflex
 Sika S/A – Igol S / Igol 55

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9.10. Tela soldada
 Gerdau Aço p/ Construção Civil - Telas Soldadas Telcon

9.11. Tela plástica


 Catumbi telas
 Okubo mercantil
 Tegape – Telas plásticas

Obs.: 1. Esta tabela é uma sugestão, podendo ser adotados outros fabricantes, desde que os
produtos utilizados atendam as normas correspondentes, ou as características exigidas neste
caderno.
2. A relação apresentada está em ordem alfabética, não se referindo à preferência por parte da
Proassp.

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10. Planilha de Quantitativos e Serviços de
Impermeabilização

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PLANILHA DE SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Cliente: BRMALLS Fl.:01/02
Obra: Áreas 1 e 2 do Estacionamento G7 do Shopping Tijuca 31/07/2018

Locais 1 e 2: Nível G7: Áreas técnicas descobertas 01 e 02 e Corredor

Serviços Materiais Quantidade Custo Custo


m² Unit. R$ Total

1.1. Serviços preliminares


(Serviços de Remoção,
Demolição e Transporte)

- Remoção dos revestimentos, proteção VB R$ -


mecanica, impermeabilização

- Remoção dos caixilhos e VB R$ -


portas existentes, gradis, etc

- Remoção das interferencias VB R$ -


(postes, caixas de eletrica, equi-
pamentos, etc)

- Verificação das tubulações VB R$ -


e captações de drenagem de
água pluvial e eventual remoção
caso necessário e substituição
conforme necessário

- Transporte de entulho ensa- VB R$ -


cadas até a caçamba

- Fornecimento de retirada de VB R$ -
caçamba até bota fora

- Transporte vertical de materiais VB R$ -


da caçamba até bota fora

- Transporte vertical de materiais da


VB R$ -
caçamba até bota fora

- Remoção dos acabamentos


VB R$ -
existentes (corte de rodapés)

- Remoção dos rufos, equipamentos,


VB R$ -
bases, etc

- Remoção das tubulações onde


VB R$ -
necessário

Sub-total R$ -
PLANILHA DE QUANTITATIVOS E SERVIÇOS
Cliente: BRMALLS Fl.:02/02
Obra: Áreas 1 e 2 do Estacionamento G7 do Shopping Tijuca 31/07/2018

Locais 1 e 2: Nível G7: Áreas técnicas descobertas 01 e 02 e Corredor

Serviços Materiais Consumo Quantidade Custo Custo


/ m² m² Unit. R$ Total
Serviços de impermeabilização
Regularização (caso necessário) Cimento e Areia traço 1:3 1,401.55 R$ -
+ Aditivo 10%

Impermeabilização tipo 1 Primer 0,50 L 1,401.55 R$ -


Manta asfáltica,SBS, 4mm, Tipo IV-classe B,PP ou AP 1,17 m² 1,401.55
Aderida à maçarico

Camada separadora Papel kraft betumado duplo ou 1,05 m² 1,292.11 R$ -


filme de polietileno

Camada drenante Cimento e areia traço 1:8 1,292.11 -


Para áreas técnicas descobertas 01 e 02 + emulsão asfáltica 10%
Proteção mecânica horizontal
Para áreas técnicas descobertas 01 e 02 Concreto fck (20 Mpa) 0,05 m³ 1,239.07 R$ -
(esp. = 5cm) Tela de aço soldada (Q75) 1,15 m² 1,239.07

Para corredor (esp. = 3cm) Cimento e areia traço 1:3 53.04 R$ -

Proteção mecânica vertical Cimento e areia traço 1:3 109.44 R$ -


Tela galvanizada ou tela plástica 1,10 m² 109.44
Subtotal R$ -

Locais 1 e 2: Nível G7: Áreas técnicas descobertas 01 e 02 e Corredor

3. Serviços complementares Materiais Quantidade Custo Custo


a serem previsto Unit. R$ Total

- Proteções provisórias sob e VB R$ -


sobre a laje onde necessário

- Recolocação das portas e VB R$ -


contramarcos e demais interferencias

-Reexecução dos acabamentos VB R$ -


conforme existente

- Execução de pintura nas VB R$ -


paredes onde necessário

Tratamento junta de dilatação Mastique base de poliuretano Conf. Fabr. 24.35 R$ -

Faixa de manta asfáltica


(larg. = 30cm) 0,30m²/m' R$ -
Faixa de filtro de lã de vidro
(larg. = 10cm) 0,10m²/m' R$ -
Faixa de manta asfáltica
(larg. = 50cm) 0,50m²/m' R$ -

Sub-total R$ -
11. Anexos
(TABELAS)

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21
Manta Asfáltica - Tipo IV
NBR – 9952/14
Características do material Valor Exigido Método de Ensaio
Espessura mínima (mm) 4 NBR-9952 item 7.1
Resistência à tração mínima Tração mínimo 550 N
Carga máxima NBR-9952 item 7.2
(sentido longitudinal e Alongamento 35 %
transversal) mínimo
Absorção de água NBR-9952 item 7.3
1,5 %
Variação em massa (máximo)
Tipo A -10o C
Flexibilidade a baixa
Tipo B -5o C NBR-9952 item 7.4
temperatura
Tipo C 0o C
Resistência ao impacto à NBR-9952 item 7.5
temperatura de 0o C 4,90 J
(mínimo)
Escorrimento (mínimo) 95o C NBR-9952 item 7.6
Estabilidade dimensional NBR-9952 item 7.6
1%
(máximo)
ASTM G 154
Envelhecimento acelerado Vide Norma
NBR-9952 item 7.8
Tipo A 0o C NBR-9952 item 7.4
Flexibilidade após
Tipo B 5o C
envelhecimento acelerado
Tipo C 10o C
Estanqueidade (mínima) 20 mca NBR-9952 item 7.9
Resistência ao rasgo (mínimo) 140 N NBR-9952 item 7.10

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22
Manta Asfáltica - Tipo III
NBR – 9952/14
Características do material Valor Exigido Método de Ensaio

Espessura mínima (mm) 3 NBR-9952 item 7.1


Resistência à tração mínima Tração mínimo 400 N NBR-9952 item 7.2
Carga máxima
(sentido longitudinal e Alongamento 30 %
transversal) mínimo

Absorção de água NBR-9952 item 7.3


1,5 %
Variação em massa (máximo)
Tipo A -10o C
Flexibilidade a baixa
Tipo B -5o C NBR-9952 item 7.4
temperatura
Tipo C 0o C
Resistência ao impacto à NBR-9952 item 7.5
temperatura de 0o C 4,90 J
(mínimo)
Escorrimento (mínimo) 95o C NBR-9952 item 7.6
Estabilidade dimensional NBR-9952 item 7.6
1%
(máximo)
ASTM G 154
Envelhecimento acelerado Vide Norma
NBR-9952 item 7.8
Tipo A 0o C NBR-9952 item 7.4
Flexibilidade após
Tipo B 5o C
envelhecimento acelerado
Tipo C 10o C
Estanqueidade (mínima) 15 mca NBR-9952 item 7.9
Resistência ao rasgo (mínimo) 120N NBR-9952 item 7.10

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23
Asfalto Oxidado Para Impermeabilização - Tipo III
NBR - 9910
Características do material Valor Exigido Normas de referência

Amostragem e Inspeção Vide Norma ASTM D 140

Ponto de amolecimento (C) 95 - 105 NBR - 9910


NBR - 6560

Penetração (25C,100g, 5s), 15 - 25 NBR - 9910 ítem 5.1


0,1mm NBR - 6293

Ductibilidade (25C, 5cm /min) Vide Norma NBR - 9910 item 5.1
cm mínimo NBR - 6293

Perda por aquecimento em massa 1 NBR - 9910 ítem 5.1


(163 C, 5h) máx. ASTM D6

Penetração residuo(% penetração 75 NBR - 9910 ítem 5.1


original), min.
NBR - 6576

Solubilidade em CS2 (% em 99 NBR - 9910 ítem 5.1


massa), min.

Ponto de fulgor (C), min. 235 NBR - 9910 ítem 5.1


ASTM D 92

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24
Solução Asfáltica Empregada Como Material De Imprimação Na Impermeabilização
NBR - 9686
Ensaios Caracteristicas Ensaio De Referência
Viscosidade Ford 4°C a 25°C,
segundos 80 máximo NBR 5849
Teor de não voláteis a 120 °C; 40 mínimo
ASTM D-1259
30 min - %
Secagem ao toque (extensor de 120 máximo
NBR 9558
75 m) - minutos
Ensaio de Destilação -
Destilado, % em volume do total
da amostra: 35 mínimo
NBR 14856
a) Até 225C 65 máximo

b) Até 360C
Ensaio sobre resíduo de
destilação

- Ponto de amolecimento (anel e 50 mínimo NBR - 6560


bola),C,

Solubilidade em tricloroetileno, % 98 mínimo NBR 14855

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25
Emulsão Asfáltica Empregada Como Material De Imprimação Na Impermeabilização
NBR - 9686
Ensaios Caracteristicas Ensaio De Referência
Viscosidade Ford 4°C a 25°C, 80 máximo
segundos
NBR 5849
Teor de não voláteis a 120 °C; 40 mínimo ASTM D-1259
30 min - %
Secagem ao toque (extensor de 120 máximo NBR 9558
75 m) - minutos
Ensaio de Destilação – destilado, 60 máximo NBR 6568
% em volume do total da amostra:
até 260 °C
Ensaio sobre resíduo de
destilação
50 mínimo NBR - 6560

- Ponto de amolecimento (anel e


bola),C,
98 mínimo NBR 14855

Solubilidade em tricloroetileno, %

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26
12. Relatório Fotográfico

12.1. Laje descoberta – Vista da laje que apresenta com infiltrações em vários pontos.

12.2. Laje descoberta – Vista da laje que apresenta com várias infiltrações. Nota-se a existencia
de equipamentos que deverão ser removidos ou remanejados de modo a permitir a execução
dos serviços. Notamos também a existencia de bases que aparentemente se encontram em
desuso as quais consideramos podem ser eliminadas, solicitamos confirmação. Também
constatamos a existencia de laje composta por steel deck o que dificulta a localização dos
pontos de infiltração.

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27
No ato da vistoria observamos que quase Tubulações com infiltrações.
todos os ralos apresentam infiltrações.

Vista da infiltração da laje. Vista dos vazios onde havia tubulações,


apresentando sem fechamento; provocando
pontos de infiltrações.

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28
12.3. Laje descoberta – No ato da vistoria observamos vários pontos onde a impermeabilização se
encontra danificada, onde que pode estar contribuindo com as infiltrações na laje.

Vazios para passagem de tubulações,


Danificação da impermeabilização. apresentando sem chunbamento;
provocando pontos de infiltrações.

Vazios para passagem de tubulações, sem


fechamento; provocando pontos de Manta exposta e argamassa destacando.
infiltrações.

Passagem de tubulações na vertical e


Passagem de tubulações na laje e
danificação da impermeabilização, sem
danificação da impermeabilização.
sinais de arremates.

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29
12.4. Laje descoberta – Vista de vários ponto da laje com poças d'água o que indica falhas de
caimento.

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30
12.5. Vista da laje inferior dos sanitários do cinema com vários sinais de infiltrações nas
tubulações dos ralos e no steel deck.

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31
12.6. Vista do prisma da escada, que não apresenta fechamento e apresenta vários pontos de
corrosão na estrutura metálica (steel deck). Consideramos que estes pontos deverão
receber tratamento e deverão ser previstos rufos de modo a evitar a entrada de água no
steel deck.

Vista do prisma da escada.

Vista de corrosão na
estrutura metálica.

Vista interna da caixa de escada que


apresenta com umidade devido a falta de
cobertura da escada.

Vista de corrosão na
estrutura metálica.

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12.7. Vista do duto de ventilação/shaft, que se encontra sem fechamento, e com tubulações sem
arremates. Junto a parede também não foi constatada a existencia de tratamento e
chumbamento adequado.

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12.8. Vista junta de dilatação que não foi tranferida na proteção mecânica e se encontra
danificada.

Vista da junta de dilatação.

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