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OPERADOR DE EMPILHADEIRA CONTRABALANÇADA

NR 11 e NR 12 | MTE
INSTRUTORES

Willian Acordi Dordet


Técnico em Segurança do Trabalho

Reg. TEM 5996 - SC

HABILITAÇÃO
Instrutor de Brigada de Incêndio
Instrutor de Máquinas de Pequeno Porte
Graduado em Tecnologia Logística

CÓPIA E DISTRIBUIÇÃO NÃO AUTORIZADA.


INFORMAÇÕES

• COFFEBREAK

• AVALIAÇÃO GOOGLE E FACEBOOK


Será enviado no Grupo do Whatsapp um link para avaliação da 2M e Instrutor

• IMAGENS DO CURSO
Proibido registrar Imagens do Curso, somente Instrutor 2M ou a pedido do mesmo

• CERTIFICADO
Disponíveis em até 15 dias úteis ao aprovados

• USO DO CELULAR
Proibido durante a aula Prática. Evite usá-lo durante a aula teórica (ATENÇÃO)

• TEMPO AVALIAÇÃO TEÓRICA - 45 minutos

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MATERIAIS – 2M

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
 
1º - Aluno, leve sua apostila para casa!

2º - Você receberá para aula prática: Óculos, Luvas, Capacete com Jugular,
Prancheta e Caneta. Todos os itens citados devem ser devolvidos a 2M nas mesmas
condições recebidas., ou seja, evite queda dos capacetes e óculos e use todos os
itens durante a prática.
 
Muito Obrigado,
 
Equipe 2M.

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SOBRE O CURSO

CAPACITAÇÃO

Operador de Empilhadeira

CARGA HORÁRIA

14 Horas

METODOLOGIA

Avaliação Teórica e Prática

Aprovado= 7,0

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• NORMAS REGULAMENTADORAS Nº 11 e Nº 12
• DESCRIÇÃO, TIPOS E DETALHES SOBRE A EMPILHADEIRA
• PRINCÍPIO DA GANGORRA
• LIMITES PARA O EQUILÍBRIO
• TRIÂNGULO DE ESTABILIDADE
• CLASSES DE EMPILHADEIRAS
• REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA
• PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES

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DEFINIÇÃO DE OPERADOR

Pessoa habilitada e treinada, com conhecimento


técnico e funcional do equipamento.
É o responsável direto pela segurança da
operação, pessoas e demais bens
interligados a ela.

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IMPORTANTE

CTB - LEI Nº 9.503 DE 23 DE SETEMBRO DE 1997

Institui o Código de Trânsito Brasileiro.

Art. 144. O trator de roda, o trator de esteira, o trator misto ou o equipamento


automotor destinado à movimentação de cargas ou execução de trabalho
agrícola, de terraplenagem, de construção ou de pavimentação só podem
ser conduzidos na via pública por condutor habilitado nas categorias C, D ou
E.

Parágrafo único. O trator de roda e os equipamentos automotores


destinados a executar trabalhos agrícolas poderão ser conduzidos em via
pública também por condutor habilitado na categoria B. (Redação dada pela
Lei nº 13.097, de 2015)

WWW.2MSEGURANCA.COM CÓPIA E DISTRIBUIÇÃO NÃO AUTORIZADA.


PRÉ-REQUISITOS DE UM OPERADOR

• Habilitação do operador e Autorização: Cartão do Operador e ser autorizado pela


empresa/líder,

• Direitos, deveres e regras de comportamento do condutor: Não cometer atos


inseguros, usar o direito de recusa quando couber...

• Proibido a utilização por parte de pessoal não autorizado: Somente operador


habilitado, autorizado e identificado pelo cartão do operador pode operar a
empilhadeira.

• Defeito e Avarias: Qualquer defeito deve ser reparado de imediato. Máquinas que
apresentem defeitos não podem ser utilizadas até a reparação.

• Reparações: Apenas que possui qualificação e autorização, somente o Mecânico


pode realizar manutenção na empilhadeira.

• Zona de perigo: Área em torno da empilhadeira durante a movimentação de carga.

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INÍCIO

MÓDULO 1 - LEGISLAÇÃO
NORMAS REGULAMENTADORAS

NR-11
NR 11 – Lei nº 6.514, de 22/12/1977

TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO,
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
NORMAS REGULAMENTADORAS
NR-11
11.1.3.2 – No Equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho
permitida.

• Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber
um treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.

• Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só


poderão dirigir ou operar o equipamento se durante o horário de trabalho portarem um
cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.

11.1.6.1 - O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o
empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.

11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência


sonora (buzina e bip).
NORMAS REGULAMENTADORAS

11.1.8 – Todos os transportadores


industriais serão permanentemente
inspecionados e as peças defeituosas,
ou que apresentem deficiências,
deverão ser imediatamente
substituídas.
NORMAS REGULAMENTADORAS

NR-12
NR 12 – Lei nº 6.514, de 22/12/1977

SEGURANÇA NO TRABALHO EM
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
NORMAS REGULAMENTADORAS

12.3 O empregador deve adotar medidas de


proteção para o trabalho em máquinas e
equipamentos, capazes de garantir:

A saúde e a integridade física dos


trabalhadores, e medidas apropriadas
sempre que houver pessoas com
deficiência envolvidas direta ou
indiretamente no trabalho.
NORMAS REGULAMENTADORAS

12.5 Cabe aos trabalhadores:

a) cumprir todas as orientações relativas aos procedimentos seguros de


operação, alimentação, abastecimento, limpeza, manutenção, inspeção,
transporte, desativação, desmonte e descarte das máquinas e
equipamentos.

b) não realizar qualquer tipo de alteração nas proteções mecânicas ou


dispositivos de segurança de máquinas e equipamentos, de maneira que
possa colocar em risco a sua saúde e integridade física ou de terceiros;

c) comunicar seu superior imediato se uma proteção ou dispositivo de


segurança foi removido, danificado ou se perdeu sua função;
NORMAS REGULAMENTADORAS

d) participar dos treinamentos


fornecidos pelo empregador para
atender às exigências/requisitos
descritos nesta Norma.

e) colaborar com o empregador na


implementação das disposições
contidas nesta Norma
ACIDENTES

Consequências do Acidente:

1. Para o empregado as perdas podem ser a Invalidez permanente ou


temporária, perda financeira, autoestima, qualidade de vida, privações e ate a
morte.

2. Para o empregador as perdas podem ser financeiras, aumento de despesas,


queda de produção, paralisação, atrasos, perda de material, de tempo, etc...

3. Para o Governo as perdas podem ser despesas com o acidentado, menos um


contribuinte, insatisfação das empresas, aumento dos impostos.

4. Para o meio ambiente as perdas podem ser a contaminação, desequilíbrio,


mortandade, redução de recursos, etc...
RESPONSABILIDADE

Código Civil: Art.159 – Aquele que, por acaso ou omissão voluntária, negligencia
ou imprudência, violar os direitos ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a
reparar o dano.

Art. 1.521 – São também responsáveis pela reparação civil: III. O patrão, amo ou
comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho
que lhes competir, ou por ocasião dele.

Código Penal: Art.121 – MATAR ALGUEM: pena de 6 (seis) a 20 (vinte) anos de


reclusão. § 4o - No homicídio culposo, a pena e aumentada em um terço, se o
crime resulta de inobservância de regra técnica de profissão, arte ou oficio, ou se o
agente deixa de prestar imediato socorro a vitima, não procura diminui as
consequências do seu ato, ou foge para evitar a prisão em flagrante.
ART 482. CLT

O QUE PODE CARACTERIZAR UMA JUSTA CAUSA?

Art. 482. Constituem justa causa para rescisão g) violação de segredo da empresa;
do contrato de trabalho pelo empregador: h) ato de indisciplina ou de insubordinação
i) abandono de emprego;
a) ato de improbidade; j) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no
b) incontinência de conduta ou mau procedimento; serviço contra qualquer pessoa, ou
c) negociação habitual por conta própria ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em
alheia sem permissão do empregador, e quando caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
constituir ato de concorrência à empresa para k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou
a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ofensas físicas praticadas contra o empregador
ao serviço; e superiores hierárquicos, salvo em caso de
d) condenação criminal do empregado, legítima defesa, própria ou de outrem;
passada em julgado, caso não tenha havido l) prática constante de jogos de azar;
suspensão da execução da pena; m) perda da habilitação ou dos requisitos
e) desídia (Preguiça, Desleixo, Negligência...) no estabelecidos em lei para o exercício da profissão,
desempenho das respectivas em decorrência de conduta dolosa do
funções; empregado.
f) embriaguez habitual ou em serviço;
ATOS INSEGUROS

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EMPILHADEIRA

MÓDULO 2 - EMPILHADEIRA
EMPILHADEIRA
O QUE É UMA EMPILHADEIRA?

FORK LIFT TRUCK


GARFO LEVANTE CAMINHÃO

Um meio de transporte movimentado por força tracionaria


que eleva as cargas para facilitar seu translado, podendo
ainda empilha-las

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PRINCÍPIO DA GANGORRA

Não há perda residual em nenhuma circunstancia

Ponto de Equilíbrio da
Empilhadeira

Cc=500mm

GANGORRA EQUILIBRADA
PRINCÍPIO DO FUNCIONAMENTO
PRINCÍPIO DO FUNCIONAMENTO - EMPILHADEIRA

Carga entre eixos Carga pós eixos


PAINEL EMPILAHDEIRA
ANTES DE ADQUIRIR UMA EMPILHADEIRA

1 – Altura da Elevação da Lança;

2 - Profundidade da Carga; (centro de carga)

3 – Peso da Carga
LIMITES DO EQUILÍBRIO

Capacidade conforme a elevação – Empilhadeira 2,5 ton.

Peso da carga x capacidade de carga x Altura da elevação

4000mm 4700mm 5000mm 6000mm


2500kg 2000kg 1500kg 900kg
LIMITES DO EQUILÍBRIO

Capacidade conforme o Centro de Carga– Empilhadeira 2,5 ton

Centro de
carga 500mm 600mm 1000mm 1200mm
Capac. de 2500kg 2260kg 1650kg 1450kg
carga
CARGAS

250Kg

250Kg
TRIANGULO DE ESTABILIDADE

Se o centro de gravidade
sair do triângulo a
empilhadeira vai tombar

Centro de Gravidade
TRIANGULO DE ESTABILIDADE
VÍDEO
VÍDEO

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GRÁFICO DE CARGA
GRÁFICO DE CARGA
CLASSE DAS EMPILHADEIRAS
CLASSE DAS EMPILHADEIRAS
CLASSE DAS EMPILHADEIRAS
CLASSE DAS EMPILHADEIRAS
CLASSE DAS EMPILHADEIRAS
CLASSE DAS EMPILHADEIRAS
CLASSE DAS EMPILHADEIRAS
TIPOS DE TORRE/MASTRO
TIPOS DE TORRE/MASTRO

PRINCIPAIS DIFERENÇAS

Visual:

Normalmente o mastro de uma tríplex recolhido é menor que uma duplex,


e estendido é mais alto.

Técnica:

O FREE LIFT ou levantamento dos garfos. (O quanto os garfos são


elevados sem deslocar a torre)
TIPOS DE TORRE/MASTRO

FREE LIFT (Elevação Livre)

Duplex: Eleva os garfos a 15cm do chão sem deslocar o perfil dos mastros.

Triplex: Eleva os garfos em média 90cm do chão sem deslocar o perfil dos
mastros.
SIMBOLOGIA DE “CARGAS”

ATENÇÃO
COMPOSIÇÃO SISTEMA HIDRÁULICO

1-BOMBA HIDRÁULICA COM DESLOCAMENTO CONSTANTE E


MOTOR
1 - VÁLVULA DE SEQUENCIA PILOTADA
1 - VÁLVULA 2/2 VIAS (VÁLVULA DE SEGURANÇA)
3 - FILTRO
6 - MANÔMETRO
4 - VÁLVULA DE CENTRO FECHADO
4 - TRAVA
2 - CILINDRO COM DUAS HASTES
3 - CILINDRO DUPLA AÇÃO
SISTEMA HIDRÁULICO

FUNCIONAMENTO

PARA O FUNCIONAMENTO DO CIRCUITO HIDRÁULICO DA


EMPILHADEIRA É USADO CINCO CILINDROS PARA O
FUNCIONAMENTO.

O PRIMEIRO CILINDRO DE DUPLA AÇÃO É UTILIZADO


QUANDO O COMANDO DE SUBIDA DO GARFO É ACIONADO,
SENDO QUE UMA VÁLVULA DE SEGURANÇA É ACIONADA
QUANDO DESLIGAR O MOTOR E O GARFO NÃO DESCE APÓS
ELEVADO.

DOIS CILINDROS SERÃO UTILIZADOS PARA INCLINAÇÃO DA


TORRE, ACIONADOS POR UMA VÁLVULA DE SEQUÊNCIA. E
OUTROS DOIS CILINDROS COM HASTE DUPLA SERÃO
UTILIZADOS, UM PARA FAZER O GARFO SE MOVER PARA AS
LATERAIS, E OUTRO PARA AS RODAS TRASEIRAS.
COMPOSIÇÃO SISTEMA HIDRÁULICO

O sistema hidráulico funciona transmitindo força através de um fluido


incompressível – Óleo Hidráulico

Ao utilizar pistões de diferentes áreas de superfície, a multiplicação de força


pode ser alcançada. Inclusive, uma carga mais pesada pode ser levantada
por uma força relativamente menor, utilizando esse princípio!

Entrada do Óleo

Pressão Exercida
Deslocamento do
Pistão

Principio de Funcionamento do Pistão


ACIDENTES REAIS
ACIDENTES REAIS

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ACIDENTES REAIS

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ACIDENTES REAIS
ACIDENTES REAIS
CHECKLIST

O Checklist de empilhadeira é utilizado para inspecionar as condições do


equipamento e deve ser preenchido no início de cada turno, antes de iniciar
a operação. A inspeção deverá ser feita pelo operador, na presença do
Operador do Turno Anterior.

Verifique com atenção esse e outros itens:

• Pneus (Desgaste, Pressão e demais anomalias)


• Correntes de elevação (Fissuras)
• Mangueiras Hidráulicas (Vazamentos)
• Limpar/Mudar o Cartucho do Filtro de Ar
• Verificar o nível do óleo, freios, Motor e Sistema Hidráulico.
• Conexões da Bateria (Engate e Oxidação)
• Carcaça (Pintura, Batidas, Deformidades...)
• Alertas Audiovisuais (Alarme de Ré, Buzina e Giroflex).
• Extintor
• Liquido Arrefecedor/Água do Radiador
• Comandos (Folgas)
• Freios (Estacionário e de Parada)
CHECKLIST

A NR-11 diz no capítulo 11.1.8 Todos os transportadores industriais serão


permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que
apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas. O não
cumprimento dos mesmos poderá constituir uma infração ao direito civil e
criminal.

ATENÇÃO

As operações de manutenção e de reparação só deverão ser realizadas


após o motor ter arrefecido.

Manutenção: Se em algum momento a empilhadeira estiver falhando ou se houver motivo


para considerá-la insegura, suspenda as operações e informe imediatamente a supervisão;
CHECKLIST
REGRAS DE SEGURANÇA

Se a empilhadeira estiver para TOMBAR?

• Fique na empilhadeira (não salte para fora);


ATENÇÃO
• Agarre-se ao volante com firmeza;
• Apoie firmemente os seus pés;
NÃO ESTACIONE A EMPILHADEIRA EM ACLIVES OU DECLIVES.
• Incline-se na direção oposta ao ponto de
impacto.
EPI’S
REGRAS DE SEGURANÇA

01) No início de cada turno, certifique-se de que a buzina, os freios, os


pneus e todos os outros controles estejam em bom funcionamento, e que
não haja folgas excessivas nas correntes e comandos;

02) Quando uma empilhadeira está em movimento, seus garfos devem


estar cerca de 15 cm do chão;

03) Somente transporte cargas que os garfos, ou o guarda-carga


suportem. Nunca remova as proteções;
REGRAS DE SEGURANÇA

04) Dirija a uma velocidade compatível com as condições existentes.


Diminua a marcha em superfícies molhadas ou escorregadias;

05) Não utilize pallets com defeito ou danificados, muito menos armazene
pallets com as ripas soltas ou mal fixadas;

06) Se em algum momento a empilhadeira estiver falhando, ou se houver


motivo para considerá-la insegura, suspenda as operações e informe
imediatamente a supervisão;

07) Não passe por cima de objetos deixados no chão. Pare a


empilhadeira coloque os objetos fora da rota e avise o supervisor;

08) Remova os obstáculos antes de seguir viagem;


REGRAS DE SEGURANÇA

09) Os garfos devem ser sempre bem colocados sob a carga, de


preferência no comprimento total deles. Ao andar, a parte de trás da
carga deve estar firmemente apoiada contra o guarda-carga e o mastro
inclinado para trás;

10) Certifique-se de que há espaço suficiente para levantar e manobrar a


carga. Preste atenção ao patrimônio da empresa!

11) Verifique se a carga está segura, especialmente no caso das cargas


soltas;

12) Faça um teste na carga, erguendo-a um pouco. Se ela inclinar para o


lado, abaixe-a e mude a posição dos garfos para outro balanceamento;
REGRAS DE SEGURANÇA

13) Eleve os garfos lentamente para que a carga se mantenha estável e


nunca use apenas um deles;

14) Não passe a carga por cima de pessoas e não permita que as
pessoas passem sob os garfos ou permaneçam nas proximidades;

15) Tenha cuidado redobrado ao elevar ou posicionar cargas muito


próxima a empilhamentos, a fim de evitar batidas e tombamentos;

16) Verifique o peso da carga. Se não estiver identificado, pergunte ao


supervisor ou a quem possa informar. A experiência lhe mostrará como
estimar os pesos;
REGRAS DE SEGURANÇA

17) Não levante cargas instáveis antes de serem cuidadosamente


arrumadas, ou bem fixadas. Depois que estiverem no alto e em
movimento, será tarde demais!

18) Assegure que a carga está centralizada antes de levantá-la. Uma


carga instável é perigosa. Para manter as cargas bem firmes nos garfos,
o comprimento dos mesmos deve ser de pelo menos 75% (3/4) da
profundidade da carga;

19) Não arraste a carga sobre o piso, muito menos a empurre;

20) Evite carregar material solto, o qual deverá ser transportado em


recipiente próprio ou plataforma com proteção lateral;

21) Nunca tente movimentar cargas em excesso ou acrescentar mais


contrapeso à empilhadeira;
REGRAS DE SEGURANÇA

22) Tome cuidado ao brecar, pois a empilhadeira carregada pode tombar


ou projetar a carga;

23) Nunca obstrua a passagem das pessoas ou equipamentos de,


incêndio;

24) Não faça curvas em alta velocidade. A empilhadeira não tem


suspensão, e pode capotar;

25) Não arranque de forma brusca ou pare nessa condição;

26) Sempre observe os riscos existentes nos locais onde circula;


REGRAS DE SEGURANÇA

27) Quando não mais houver trabalho com a empilhadeira, a mesma


deve ser estacionada e ter sua chave desligada e retirada, freios
acionados e controles em ponto neutro, a fim de que não seja operada
por pessoas não autorizadas; Mantenha os garfos abaixados e o freio
de estacionamento acionado;

28) Jamais permita passageiros nos garfos ou em qualquer outra parte


da empilhadeira, ela só tem um assento, e é para o operador!

29) Obedeça a todos os sinais e demarcações, dirija devagar e acione a


buzina quando necessário;

30) Esteja alerta enquanto opera sua empilhadeira. Não sonhe! Olhe
sempre na direção do percurso e mantenha uma visão clara do caminho
à frente;
REGRAS DE SEGURANÇA

31) Não brinque com pedestres;

32) Não coloque ninguém em risco;

33) Não vá em direção a alguém que esteja trabalhando perto de uma


parede ou outro objeto fixo, pode não haver nenhuma maneira da pessoa
escapar;

34) Nunca ande vazio com os garfos elevados;

35) Não dirija com as mãos molhadas ou oleosas;

36) Os calçados devem estar desprovidos de graxas e gorduras;

37) “E não se esqueça, mantenha a mão no volante!”


REGRAS DE SEGURANÇA

38) Mantenha-se totalmente dentro da empilhadeira!

39) Nunca coloque os braços, as mãos, as pernas ou a cabeça entre as


vigas do mastro ou fora dos limites da cabine da empilhadeira. “Você
pode ficar sem eles!”

40) A empilhadeira pode capotar se for operada de uma maneira


inadequada;

41) NÃO SALTE, INCLINE-SE AO CONTRÁRIO. SEGURE-SE


FIRMEMENTE AO VOLANTE DE DIREÇÃO E FIRME OS PÉS.
CAUSAS COMUNS DE ACIDENTES

FATORES PESSOAIS.

 Capacidade física / fisiológica inadequada;

 Capacidade mental / psicológica inadequada;

 Tensão física / fisiológica;

 Tensão mental / psicológica;

 Falta de conhecimento;

 Falta de habilidade;
CAUSAS COMUNS DE ACIDENTES

ATOS OU PRÁTICA ABAIXO DOS PADRÕES:

• Operar equipamento sem autorização;


• Não sinalizar ou advertir;
• em velocidade inadequada;
• Operar sem os dispositivos de segurança;
• Usar equipamento de maneira incorreta;
• Não usar adequadamente os EPI´s;
• Movimentar material de maneira incorreta;
• Fazer brincadeiras;
• Trabalhar sob a influência de álcool e/ou outras drogas.
ACIDENTE - CERÂMICA

74
ACIDENTE - CERÂMICA

75
COMBATE A INCÊNDIO

LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS

76
VÍDEO
COMBATE A INCÊNDIO

78
VÍDEO
VÍDEO
MUITO OBRIGADO!
Equipe 2M

GESTÃO & TREINAMENTOS

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