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A1 1 EMISSÃO INICIAL YURIS MRPRADO MRPRADO 02/03/21

REV. TRAM NATUREZA DA REVISÃO FEITO VISTO APROV. DATA


CLIENTE: EMPRESA:

Geração e Transmissão S.A.

EMPREENDIMENTO:
COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS
AMPLIAÇÃO DA PCH POÇO FUNDO
TÍTULO:

PROJETO EXECUTIVO
TURBINA
MANUAL DE MONTAGEM + PROTOCOLOS DE MONTAGEM (PARTE 1)
CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO:
RESERVADA

ELAB.: DATA:

WEG / HISA 02/03/2021

Nº DOCUMENTO CEMIG: Nº FORNECEDOR:

11.126-GS111-MA-C-39-002 10008363146
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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................3
2. GERAL ...................................................................................................................3
2.1. INSTRUÇÕES DE RECEBIMENTO, MANUSEIO E ARMAZENAMENTO ........3
2.1.1. RECEBIMENTO ..............................................................................................3
2.1.2. MANUSEIO .....................................................................................................4
2.1.3. ARMAZENAGEM............................................................................................4
2.2. INSTRUÇÕES PARA CONCRETAGEM ............................................................5
2.3. TESTE HIDROSTÁTICO ....................................................................................6
2.4. ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS / SOLDAS DE CAMPO ..................................7
2.5. PROTOCOLOS DE MONTAGEM ......................................................................7
2.6. TORQUES DE MONTAGEM ..............................................................................8
3. PARTES PRINCIPAIS PARA TRANSPORTE .......................................................8
4. TOLERÂNCIAS GERAIS .......................................................................................8
5. SEQUÊNCIA GERAL DE MONTAGEM ................................................................9
6. RECOMENDAÇÕES GERAIS .............................................................................31
7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA .....................................................................32
ANEXOS .....................................................................................................................34
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1. INTRODUÇÃO

As instruções a seguir descritas são orientações gerais da WEG / HISA sobre o


procedimento de montagem de turbinas tipo Pelton eixo vertical.

2. GERAL

O presente manual de montagem tem por objetivo orientar as atividades


referentes aos processos de montagem e instalação de turbinas tipo Pelton eixo
vertical, referente ao projeto da PCH POÇO FUNDO, atendendo os requisitos de
qualidade e garantindo seu perfeito funcionamento.
No presente documento temos as instruções que contemplam a montagem das
tubulações embutidas de segundo estágio, blindagem da câmara do rotor e distribuidor
de jatos (voluta). Demais instruções de montagem serão informadas na parte 2 do
manual de montagem documento (11.126-GS111-MA-C-39-004), onde será detalhada
a montagem dos demais componentes.
Em caso de dúvidas na leitura, interpretação e execução das ações que serão
indicadas neste manual, não hesite em questionar.

2.1. INSTRUÇÕES DE RECEBIMENTO, MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

2.1.1. RECEBIMENTO

− Todos os Componentes fornecidos são testados e estão em perfeitas condições de


operação. As superfícies usinadas são protegidas contra corrosão. A embalagem
deverá ser checada logo após a sua recepção para verificar se não sofreu eventuais
danos durante o transporte.
− A embalagem nunca poderá ser tombada. Coloque-a no chão com cuidado (sem
causar impactos) para evitar danos.
− Não remover a graxa de proteção contra corrosão. Esta proteção deverá permanecer
no local até o momento da montagem final.
− Superfícies usinadas que não recebem pintura devem ser mantidas sempre com
proteção anticorrosiva e serem abrigadas para evitar possibilidade de oxidação

Atenção:
− Toda e qualquer avaria deverá ser fotografada, documentada e comunicada
imediatamente à empresa transportadora, à seguradora e a WEG.
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2.1.2. MANUSEIO

− Ao realizar o içamento de embalagens ou peças, devem ser observados os locais


corretos para içamento, o peso indicado, bem como a capacidade e o funcionamento
dos dispositivos de içamento.
− Para realização do içamento, movimentação e montagem, observar capacidade de
carga dos olhais, lingas, manilhas e talhas a serem utilizadas;
− A massa de cada conjunto ou componente da turbina deve ser consultada no projeto
antes da seleção dos materiais que serão utilizados no içamento;
− Estes conjuntos ou componentes possuem olhais ou pontos de pega posicionados
para permitir o manuseio e montagem;
− Observar requisitos de segurança antes da execução da atividade.

2.1.3. ARMAZENAGEM

− Caso a os materiais não sejam instalados imediatamente após o recebimento,


deverá permanecer dentro da embalagem (sempre que aplicável) e armazenado em
lugar protegido contra umidade, vapores, rápidas trocas de calor, roedores e insetos.
− Superfícies usinadas que não recebem pintura devem ser mantidas sempre com
proteção anticorrosiva e serem abrigadas para evitar possibilidade de oxidação
− Os equipamentos não instalados imediatamente devem ser armazenados em locais
cobertos, secos, isentos de umidade, vapor, ar comprimido, gases, agentes químicos
e/ou corrosivos e de preferência devem ser mantidos em ambientes cobertos. Toda
turbina estocada por longos períodos deve ser desmontada, limpa e reaplicado o
procedimento padrão de montagem, tais como:
• Proteção das caixas de gaxetas, anéis de desgaste, anéis de vedação, etc.;
• As gaxetas podem ser retiradas antes do armazenamento;
• As turbinas saem de fábrica com proteção nos flanges (adesivo de proteção),
contra entrada de corpos estranhos;
• Os conjuntos girantes devem ser movimentados periodicamente a intervalos
regulares para evitar a oxidação e manter a região dos mancais lubrificadas.

Atenção:
− Qualquer dano na pintura ou nas proteções contra ferrugens das partes usinadas
deverão se retocadas.
5

− Os componentes devem ser armazenados em local seco, livre de inundações e de


vibrações.
− Reparar todos os danos na embalagem antes de armazenar os componentes, o que
é necessário para assegurar condições apropriadas de armazenamento.
− Posicionar os componentes sobre estrados ou fundações que garantam a proteção
contra umidade da terra e que impeçam que as mesmas afundem no solo.
− A embalagem deve ser coberta com uma proteção contra poeira, umidade e outros
materiais estranhos, utilizando para esta finalidade uma lona ou plástico resistente. A
cobertura utilizada para proteger os componentes contra intempéries não deve fazer
contato com as superfícies do mesmo. Para assegurar a livre circulação de ar entre os
componentes e a cobertura, colocar blocos de madeira como espaçadores.
− Depois que a embalagem estiver coberta, um abrigo deve ser erguido para proteger
a mesma contra chuva direta, e calor excessivo do sol.
− Verificar semanalmente as condições das proteções feitas e repara-las caso houver
necessidade.

2.2. INSTRUÇÕES PARA CONCRETAGEM

As informações descritas a seguir são orientativas e complementares ao


processo de concretagem em campo, a ser executado pela construtora civil.
a. A concretagem será iniciada somente após os componentes estarem
posicionados, nivelados e alinhados, com seus respectivos protocolos preenchidos.
b. Antes do início da concretagem de cada sistema, certificar que os travamentos
metálicos foram instalados de forma a evitar movimentação das peças;
c. Para reduzir o risco de distorções ou movimentos das peças durante a
sequência de concretagem, efetuar inspeções periódicas quanto ao posicionamento
das mesmas. Certificar-se que a peça não se movimenta, através do monitoramento
utilizando relógios comparadores instalados em faces de referência.
d. O período de tempo entre a execução de uma camada de outra deve ser
suficiente para permitir a cura do concreto, devendo cada camada ser autoportante,
evitando assim carregamentos inadequados nas peças (ver espessura limite para
concretagem da carcaça nas etapas 4 e 16 de montagem);
e. Caso ocorra distorções ou movimentos prejudiciais, a sequência de
concretagem deverá ser alterada para alinhamento destas não-conformidades.
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f. Ao fazer uso de vibradores, empregar os de menor tamanho, ter extremo


cuidado para evitar perturbações, de forma a não alterar o correto posicionamento das
peças e evitar interferência com o equipamento e ancoragens.
g. Caso seja adotada a concretagem contínua, devem ser observados os
seguintes requisitos:
• O concreto deve ser depositado uniformemente na altura máxima de 50 cm
por camada;
• Temperatura máxima admissível nas peças é de 60 °C, a ser certificado pelo
supervisor de montagem;
• Elevação uniforme da concretagem, desnível máximo aceitável da camada
líquida de 0,3 m, evitando-se empuxo diferencial entre os lados da peça.
Depois da cura do concreto deve-se repetir o controle da elevação e do
nivelamento, bem como sua centragem com relação aos eixos da unidade. Protocolar
conforme orientações contidas nos protocolos, Anexo B - Protocolos de Montagem PM-
PV-BCT-04 e PM-PV-BCT-05.
Para segundas concretagens de bases em geral recomendamos utilizar V-1
GROUT preparado.
Todas as superfícies do primeiro concreto deverão estar picotadas e totalmente
limpas, de preferência lavadas com jato de água limpa, quando se executar uma
segunda concretagem.

2.3. TESTE HIDROSTÁTICO

Para a realização do procedimento de teste de pressão em campo, observar o


documento (11.126-GS111-DE-C-39-017).
Observar classe de pressão de todos os instrumentos, válvulas, conexões e
materiais a serem utilizados na realização do teste, para garantir conformidade com a
pressão indicada pelo projeto.
Monitorar constantemente a pressão do sistema para evitar valores acima dos
limites especificados. Certificar a correta montagem do sistema a ser testado antes do
início da realização do teste. Como por exemplo travamentos, vedações e torques de
elementos de fixação.
Verificar valores do teste hidrostático para a voluta e para a tubulação do jato de
frenagem, informação contida no documento (11.126-GS111-DE-C-39-017).
7

2.4. ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS / SOLDAS DE CAMPO

Na realização das soldas em campo deve ser observado o plano e soldagem da


obra, documento (11.126-GS111-PR-C-39-003) e as respectivas EPS dos materiais
(especificações do procedimento d soldagem).
Observar no projeto os requisitos de qualidade das soldas executadas em
campo, conforme documentos citados abaixo:

Código do Cliente Nº Desenho Título

11.126-GS111-DE-C-39-024 10007867621 TURBINA - VOLUTA

11.126-GS111-DE-C-39-232 10007880020 TURBINA - VOLUTA - TRAVAMENTOS

TURBINA - BLINDAGEM DA CAMARA DA


11.126-GS111-DE-C-39-013 10007890749
TURBINA

11.126-GS111-DE-C-39-051 10008070997 TURBINA - VOLUTA - TRECHO 1

11.126-GS111-DE-C-39-052 10008073520 TURBINA - VOLUTA - TRECHO 2

11.126-GS111-DE-C-39-053 10008073669 TURBINA - VOLUTA - TRECHO 3

11.126-GS111-DE-C-39-054 10008074334 TURBINA - VOLUTA - TRECHO 4

11.126-GS111-DE-C-39-055 10008074724 TURBINA - VOLUTA - TRECHO 5

TURBINA - CARCAÇA - DESENHO DE


11.126-GS111-DE-C-39-233 10008188871
TRAVAMENTOS

TURBINA - PLATAFORMA DE MANUTENÇÃO


11.126-GS111-DE-C-39-035 10008206941
DA TURBINA

Registrar o resultado dos ensaios para que esteja disponível no histórico do


projeto.

2.5. PROTOCOLOS DE MONTAGEM

O preenchimento dos protocolos de montagem é obrigatório e deve ser realizado


sempre que indicado, ver protocolos no Anexo B - Protocolos de Montagem.
Desvios não são esperados. Todavia sempre que houver desvio entre os valores
executados e os valores projetados, o protocolo deve ser submetido para aprovação da
engenharia.
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2.6. TORQUES DE MONTAGEM

Torques de montagem: observar indicações nos desenhos indicados abaixo:

Código do Cliente Nº Desenho Título

TURBINA - PLATAFORMA DE MANUTENÇÃO


11.126-GS111-DE-C-39-035 10008206941
DA TURBINA

Torques não indicados nos desenhos devem ser aplicados conforme Anexo A -
Tabela de Torques.

3. PARTES PRINCIPAIS PARA TRANSPORTE

Abaixo estão listadas as partes principais com suas dimensões, informações


detalhadas sobre cada componente podem ser observadas nos respectivos desenhos
de projeto, conforme documentos de referência item 7 deste documento.
Dimensões Máximas Qtd. por Peso Unitário
Descrição
[mm] Máquina [kg]

Segmento 01 Estrutura Plataforma 4.705x4.527x250,8 01 1.020

Segmento 02 Estrutura Plataforma 5.125,8x3.062x250,8 01 945

Blindagem da Camara 5.618 x 5.220,5 x 3.659 01 20.425

Estrutura Central Dispositivo de


Ø5.040 x 1.811 01 2.920
Montagem da Voluta
Suporte Extensão de Montagem da
Ø820 x 870 05 590
Voluta
Trecho 01 Voluta 6.095 x 2.230 x 1.980 01 8.335
Trecho 02 Voluta 3.194 x 2.216 x 1.690 01 3.760
Trecho 03 Voluta 3.322 x 1.400 x 1.580 01 4.066
Trecho 04 Voluta 3.777 x 2.152 x 1.520 01 3.113
Trecho 05 Voluta 4.165 x 1.992 x 960 01 1.760
Dispositivo de Teste Hidrostático 1.950 x 1.600 x 901 01 1.700

4. TOLERÂNCIAS GERAIS

A montagem da turbina deverá ser executada observando-se os seguintes


passos.
Notas:
1. As figuras apresentadas a seguir são ilustrativas;
2. Quando não indicado em projeto, utilizar as tolerâncias gerais indicadas abaixo:
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Tolerâncias adotadas onde não indicado


Dimensões lineares
- 30 120 350 1000 2000 3000 4500
30 120 350 1000 2000 3000 4500 6000

Caldeiraria 1 2 2 3 4 5 6 7

Usinagem 0,1 0,2 0,5 0,8 1,2 2 2 3

6000 8000 10000 12000 14000 16000 20000


8000 10000 12000 14000 16000 20000 -

Caldeiraria 8 9 10 11 12 14 16

Usinagem 3 4 4 5 5 6 6

Tolerâncias adotadas onde não indicado


Afastamento admissível para intervalos de comprimentos
Dimensões em - 10 50 120 400
Milímetros 10 50 120 400 -

Usinagem 1º 0°30´ 0º20´ 0º10´ 0º5´

5. SEQUÊNCIA GERAL DE MONTAGEM

Etapa 01 – Montagem da Plataforma de Inspeção

A Plataforma de inspeção fica posicionada abaixo do rotor Pelton, no interior da


câmara do rotor. É utilizada para realização de inspeções e manutenções da turbina.
Realizar a montagem dos suportes da plataforma de inspeção em suas
respectivas posições de montagem (Figura 1 e Figura 2), no total são 18 suportes,
fixados ao concreto através de chumbadores do tipo stud bolts, conforme indicado no
documento 10008206941 (11.126-GS111-DE-C-39-035).
Realizar o posicionamento dos suportes conforme indicado no documento
10008206941 (11.126-GS111-DE-C-39-035). Deve-se realizar conferencia de nível da
face superior dos suportes para que estes suportes sejam montados de forma nivelada
e todos na mesma altura. Esta condição irá assegurar o correto posicionamento e
montagem dos demais componentes da plataforma, descritos a seguir.
Após posicionamento e nivelamento dos suportes, realizar o preenchimento dos
protocolos PM-PV-PLT-01 e PM-PV-PLT-02 do Anexo B - Protocolos de Montagem.
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Figura 1 - Vista Lateral do Posicionamento dos Suporte da Plataforma de Inspeção.

Figura 2 - Vista Superior do Posicionamento dos Suporte da Plataforma de Inspeção.

Na sequência seguir para a montagem das estruturas da plataforma de inspeção.


Montar o primeiro segmento da estrutura. O içamento e movimentação da estrutura
será realizado através da utilização de cintas conforme pontos indicados na Figura 3.
11

Figura 3 - Representação da Montagem do Segmento 1 da Estrutura da Plataforma.

Posteriormente montar o segundo segmento, o içamento e movimentação da


estrutura será realizado através da utilização de cintas conforme indicado na Figura 4.

Figura 4 - Representação da Montagem do Segmento 2 da Estrutura da Plataforma.

Após montado os segmentos da estrutura, deve-se realizar as soldas de campo


para união dos dois segmentos da estrutura, está soldas devem ser realizadas
conforme especificado no documento 10008206941 (11.126-GS111-DE-C-39-035)
detalhes B e C.
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Obs.: Após a soldagem de campo deve- se realizar o retoque da pintura, conforme


Plano de Pintura documento (11.126-GS111-RI-C-39-101).
A estrutura prevê uma folga de 25 mm em relação ao concreto para permitir a
montagem da mesma, estas folgas devem estar distribuídas em todo o perímetro da
estrutura.
Na sequência realizar a soldagem da estrutura sobre os suportes conforme
especificado no documento 10008206941 (11.126-GS111-DE-C-39-035) detalhe A
(Figura 5).
Realizar furação no concreto e a fixação complementar da estrutura no concreto,
aplicar os calços e os chumbadores, respectivamente posições 150 e 40 do documento
10008206941 (11.126-GS111-DE-C-39-035), a forma de fixação está apresentada no
detalhe A deste documento (Figura 5).

Obs.: Aplicar calços pos. 150 conforme necessidade de campo, em caso de


necessidade, fazer o acabamento no concreto durante a montagem.

Figura 5 - Representação do Detalha A do documento 10008206941 (11.126-GS111-DE-C-39-035).

Após fixada a estrutura no concreto realizar a soldagem da estrutura sobre os


suportes conforme especificado no documento 10008206941 (11.126-GS111-DE-C-
39-035) detalhe A.
Realizar a montagem das grades piso sobre a estrutura, as grades possuem
geometria especificas para suas respectivas posições de montagem, assim deve-se
seguir conforme posições indicadas no documento 10008206941 (11.126-GS111-DE-
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C-39-035). As grades são encaixadas sobre a estrutura e permanecem montadas


durante operação da turbina (Figura 6).

Figura 6 - Representação das Grades Pisos Montadas.

Como etapa final para montagem da plataforma de inspeção, deve-se realizar a


montagem das vigas pos. 160 do documento 10008206941 (11.126-GS111-DE-C-39-
035). Estas vigas tem como função serem batentes em caso de alguma movimentação
indesejável de componentes sobre a plataforma, estas vigas devem ser soldas sobre
seus respectivos suportes (Figura 7), estas soldas devem ser realizadas conforme
especificado no documento 10008206941 (11.126-GS111-DE-C-39-035) detalhe D.
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Figura 7 - Representação dos Batentes Montadas.

Etapa 02 – Montagem da Blindagem da Camara da Turbina

A Blindagem da Camara da Turbina ou Camara do Rotor está posicionando


sobre as peças fixas da EL. 832,10 e irá abrigar o rotor Pelton durante a operação da
unidade geradora. Os desenhos de referência da câmara do rotor são: (listas desenhos
com código CEMIG).

Código do Cliente Nº Desenho Título

TURBINA - BLINDAGEM DA CÂMARA DA


11.126-GS111-DE-C-39-013 10007890749
TURBINA

TURBINA - BLINDAGEM DA CÂMARA DA


11.126-GS111-DE-C-39-043 10008061289
TURBINA - CARCAÇA PELTON

TURBINA - BLINDAGEM DA CÂMARA DA


11.126-GS111-DE-C-39-044 10008069542
TURBINA - TAMPA DA CARCAÇA

TURBINA - BLINDAGEM DA CÂMARA DA


11.126-GS111-DE-C-39-060 10008069632
TURBINA - CÂMARA DA VEDAÇÃO

TURBINA - CARCAÇA - DESENHO DE


11.126-GS111-DE-C-39-233 10008188871
TRAVAMENTO
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Utilizando de olhais roscados montados nos furos de fixação do gerador realizar


o içamento e movimentação da Blindagem da Camara da Turbina 10007890749
(11.126-GS111-DE-C-39-013), conforme indicado na (Figura 8), selecionar o modelo
do olhal e quantidade de forma que suporte com segurança a carga total do conjunto
conforme item 3.

Figura 8 - Indicação dos Furos para Içamento da Blindagem da Camara.

Posicionar o conjunto em seu nicho no concreto (Figura 9) e apoiá-lo sobre as


peças fixas de primeiro estágio, para realizar o posicionamento do componente
observar e seguir como referência as marcações sobre o flange da carcaça com as
indicações de montante, jusante, esquerda hidráulica e direita hidráulica. Realizar os
ajustes necessários para atender os requisitos de alinhamento e nivelamento da
Blindagem da Camara da Turbina e na sequência soldar os tirantes de nivelamento
sobre as peças fixas de primeiro estágio conforme indicado na (Figura 10).
16

Figura 9 - Representação do Posicionamento da Blindagem da Camara da Turbina.

Figura 10 - Indicação da Especificação de Solda dos Tirantes de Nivelamento.

Para realizar o posicionamento da Blindagem da Camara da Turbina deve-se


utilizar como referência o diâmetro interno do flange superior da mesma, centralizando
este diâmetro com a linha de centro vertical da unidade geradora. Para realizar o
17

nivelamento da Blindagem da Camara da Turbina aplica-se o posicionamento de nível


de precisão sobre a face do flange superior, conforme representado na Figura 11.
Deve-se também verificar a colinearidades entre as faces laterais de saída da
blindagem da câmara com as paredes verticais do canal de fuga.
Conferir as cotas de afastamento, elevação e alinhamento, realizar o
preenchimento dos protocolos PM-PV-BCT-01 e PM-PV-BCT-01 do Anexo B -
Protocolos de Montagem.

Figura 11 - Representação de Referências de Posicionamento da Blindagem da Camara da Turbina.

Após a estrutura estar posicionada e alinhada, realizar o travamento da


Blindagem da Camara da Turbina conforme documento Carcaça Desenho de
Travamentos 10008188871 (11.126-GS111-DE-C-39-233). Após travas realizar nova
conferência das cotas de afastamento, elevação e alinhamento, realizar o
preenchimento dos protocolos PM-PV-BCT-03 do Anexo B - Protocolos de Montagem.

Etapa 03 – Montagem das Tubulações Embutidas de 2º Estágio

Realizar a montagem das tubulações embutidas de 2º estágio de acordo com os


níveis de concretagem e documentos de projeto atentar para realização das soldas de
campo e dos ensaios não-destrutivos seguindo o especificado nos documentos de
projeto:
• 10008026636 (11.126-GS111-DE-C-39-042) - Alimentação Jato de Frenagem;
18

Obs.: realizar teste hidrostático da tubulação antes da concretagem conforme


documento (11.126-GS111-DE-C-39-017) - Instrução de Teste de Pressão em Campo.

Etapa 04 – Concretagem Parcial da Blindagem da Camara da Turbina

Realizar a concretagem parcial do nicho da Blindagem da Camara da Turbina


até o nível de elevação 833,65 metros (Figura 12), a concretagem deve -ser controlada
com a finalidade de evitar qualquer possíveis movimentações da estrutura durante o
processo de concretagem, este monitoramento deve ser realizado com a utilização de
relógios comparadores sobre o flange superior (face usinada superior e diâmetro
interno) .
Após a concretagem parcial realizar nova conferência das cotas de afastamento,
elevação e alinhamento, realizar o preenchimento do protocolo PM-PV-BCT-04 do
Anexo B - Protocolos de Montagem. Para garantir que não houve movimentação
durante esta primeira etapa de concretagem.
Nota: o concreto deverá ser depositado uniformemente na razão de 50 cm de elevação
por camada, conforme indicado no documento 10008188871 (11.126-GS111-DE-C-39-
233), atendendo ao tempo de cura do mesmo.

Figura 12 - Representação da Concretagem Parcial da Blindagem da Camara da Turbina.

Obs.: atentar para realizar a concretagem somente do nicho da Blindagem da Camara


da Turbina. Não se deve realizar a concretagem do nicho previsto para o tubo de
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aeração documento 100082664637 (11.126-GS111-DE-C-39-040). Visto que este


componente será montado em etapa posterior.

Etapa 05 – Montagem do Dispositivo de Montagem e Teste de Pressão da Voluta

O dispositivo de montagem e testes de pressão da voluta documento


10008135802 (11.126-GS111-DE-C-39-072) é o componente que tem como aplicação
ser gabarito de posicionamento para a montagem dos cinco trechos da voluta, este
dispositivo será montado sobre a blindagem da câmara e possui extensões para
montagem dos trechos da voluta. Após montagem da voluta, o dispositivo permanece
montado pois o mesmo também é aplicado no teste de pressão da voluta, onde os
flanges das extensões servem como tampas de fechamento dos trechos da voluta.
Para realizar a montagem deste dispositivo deve-se primeiramente alocar as 5
unidades dos suportes de extensão documento 10008370385 (11.126-GS111-DE-C-
39-271) no interior da Blindagem da Camara e sobre a Plataforma. Nesta etapa também
deve-se alocar no interior da Blindagem as 5 unidades do suporte da carcaça pos. 20
do documento 10007890749 (11.126-GS111-DE-C-39-013) - (Figura 13).
Na sequência utilizando cintas realizar o içamento e movimentação da estrutura
central do dispositivo documento 10008370141 (11.126-GS111-DE-C-39-270), até sua
posição de montagem, sobre a Blindagem da Camara (Figura 14).
Posteriormente, realizar a montagem dos suportes da carcaça pos. 20 do
documento 10007890749 (11.126-GS111-DE-C-39-013) sobre os suportes de
extensão 10008370385 (11.126-GS111-DE-C-39-271), pois estes componentes serão
içados juntos até a posição de montagem do suporte de extensão (Figura 15).
Realizar a montagem dos suportes de extensão documento 10008370385
(11.126-GS111-DE-C-39-271) na estrutura central 10008370141 (11.126-GS111-DE-
C-39-270) já fixação sobre a Blindagem da Camara (Figura 16).
Obs.: As 5 faces do flange da estrutura central 10008370141 (11.126-GS111-DE-C-39-
270) devem ser integralmente lubrificadas com graxa antes do acoplamento dos
extensores. Esta medida é válida para facilitar a desmontagem do dispositivo após a
realização do teste de pressão e conclusão da concretagem de segundo estágio.
Este dispositivo será aplicado como gabarito para a montagem dos segmentos
da voluta, desta forma deve-se ter muita atenção na montagem deste componente, pois
20

serve como referência para montagem da voluta e irá garantir o correto posicionamento
da voluta e consequentemente dos injetores em relação ao rotor da turbina.
Após posicionamento do dispositivo, realizar conferência das cotas de
posicionamento dos flanges e realizar o preenchimento do protocolo PM-PV-VLT-01 do
Anexo B - Protocolos de Montagem.

Figura 13 - Representação de Alocação dos Componentes no Interior da Blindagem.

Figura 14 - Representação da Movimentação e Posicionamento do Dispositivo de Montagem da


Voluta.
21

Figura 15 - Representação da Montagem para Içamento dos Suportes de Extensão e da Carcaça.

Figura 16 - Representação da Montagem do Suporte Extensores do Dispositivo de Montagem da


Voluta.

Etapa 06 – Montagem do Trecho 1 da Voluta

Realizar a montagem do Trecho 1 do Conjunto Voluta documento 10008070997


(11.126-GS111-DE-C-39-051). Realizar o içamento e movimentação da deste trecho
da Voluta até sua posição de montagem, apoiá-lo sobre as peças fixas de primeiro
estágio, realizar os ajustes necessários para atender os requisitos de alinhamento e
nivelamento do Trecho 1 da Voluta e na sequência soldar os tirantes de nivelamento
sobre as peças fixas de primeiro estágio conforme indicado no documento
10007867621 (11.126-GS111-DE-C-39-024) section E-E.
Deve-se realizar o acoplamento entre o flange do Trecho 1 com o dispositivo de
montagem da voluta documento 10008135802 (11.126-GS111-DE-C-39-072), pois
esta será uma referência de alinhamento do Trecho 1 da Voluta (Figura 17). Verificar o
22

posicionamento do flange de entrada da Voluta em relação a linha de centro da válvula


e em relação às linhas de centro da unidade geradora.
Após posicionamento do Trecho 1 da Voluta, realizar conferência das cotas de
posicionamento e realizar o preenchimento do protocolo PM-PV-VLT-02 do Anexo B -
Protocolos de Montagem.

Figura 17 - Representação de Posicionamento do Trecho 1 da Voluta.

Após a estrutura estar posicionada e alinhada, realizar o travamento do trecho 1


da voluta, conforme documento Voluta Travamentos 10007880020 (11.126-GS111-DE-
C-39-024). Após travada realizar nova conferência das cotas de posicionamento e
realizar o preenchimento do protocolo PM-PV-VLT-03 do Anexo B - Protocolos de
Montagem.
Obs.: deve-se de tomar o devido cuidado ao soldar os travamentos para que não haja
movimentação da peça. O protocolo deve ser preenchido após a soldagem dos
travamentos.

Etapa 08 – Montagem da Trecho 2 da Voluta

Realizar a montagem do Trecho 2 do Conjunto Voluta documento 10008073520


(11.126-GS111-DE-C-39-052). Realizar o içamento e movimentação da deste trecho
da Voluta até sua posição de montagem, apoiá-lo sobre as peças fixas de primeiro
estágio, realizar os ajustes necessários para atender os critérios de alinhamento e
nivelamento do Trecho 2 da Voluta e na sequencia soldar os tirantes de nivelamento
sobre as peças fixas de primeiro estágio conforme indicado no documento
10007867621 (11.126-GS111-DE-C-39-024) section E-E.
23

Deve-se realizar o acoplamento entre o flange do Trecho 2 com o dispositivo de


montagem da voluta documento 10008135802 (11.126-GS111-DE-C-39-072), pois
esta será uma referência de alinhamento do Trecho 2 da Voluta (Figura 19).
Para realizar a montagem dos Trechos da Voluta, foram previstos calços de
posicionamento (Figura 18) soldados em cada um dos trechos. Os mesmos são
soldados durante pré-montagem e ajustes da Voluta em fábrica e servem de referência
para montagem e posicionamento de um trecho em relação ao outro em campo. Deve-
se seguir está pinagem como referência para posicionamento dos trechos da voluta.
Este estão presentes em cada um dos segmentos da voluta.
Obs.: nesta etapa os trechos da voluta ainda não serão soldados entre si, a soldagem
final entre partes será realizada somente após a montagem do último trecho (Trecho
05).

Figura 18 - Representação dos calços de posicionamento dos trechos da voluta.

Figura 19 - Representação de Posicionamento do Trecho 2 da Voluta.


24

Etapa 09 – Montagem da Trecho 3 da Voluta

Realizar a montagem do Trecho 3 do Conjunto Voluta documento 10008073669


(11.126-GS111-DE-C-39-053). Realizar o içamento e movimentação da deste trecho
da Voluta até sua posição de montagem, apoiá-lo sobre as peças fixas de primeiro
estágio, realizar os ajustes necessários para atender os critérios de alinhamento e
nivelamento do Trecho 3 da Voluta e na sequencia soldar os tirantes de nivelamento
sobre as peças fixas de primeiro estágio conforme indicado no documento
10007867621 (11.126-GS111-DE-C-39-024) section E-E.
Deve-se realizar o acoplamento entre o flange do Trecho 3 com o dispositivo de
montagem da voluta documento 10008135802 (11.126-GS111-DE-C-39-072), pois
esta será uma referência de alinhamento do Trecho 3 da Voluta (Figura 20).

Figura 20 - Representação de Posicionamento do Trecho 3 da Voluta.

Obs.: nesta etapa os trechos da voluta ainda não serão soldados entre si, a soldagem
final entre partes será realizada somente após a montagem do último trecho (Trecho
05).

Etapa 10 – Montagem da Trecho 4 da Voluta

Realizar a montagem do Trecho 4 do Conjunto Voluta documento 10008074334


(11.126-GS111-DE-C-39-054). Realizar o içamento e movimentação da deste trecho
da Voluta até sua posição de montagem, apoiá-lo sobre as peças fixas de primeiro
estágio, realizar os ajustes necessários para atender os critérios de alinhamento e
nivelamento do Trecho 4 da Voluta e na sequencia soldar os tirantes de nivelamento
sobre as peças fixas de primeiro estágio conforme indicado no documento
10007867621 (11.126-GS111-DE-C-39-024) section E-E.
25

Deve-se realizar o acoplamento entre o flange do Trecho 4 com o dispositivo de


montagem da voluta documento 10008135802 (11.126-GS111-DE-C-39-072), pois
esta será uma referência de alinhamento do Trecho 4 da Voluta (Figura 21).

Figura 21 - Representação de Posicionamento do Trecho 4 da Voluta.

Obs.: nesta etapa os trechos da voluta ainda não serão soldados entre si, a soldagem
final entre partes será realizada somente após a montagem do último trecho (Trecho
05).

Etapa 11 – Montagem da Trecho 5 da Voluta

Realizar a montagem do Trecho 5 do Conjunto Voluta documento 10008074724


(11.126-GS111-DE-C-39-055). Realizar o içamento e movimentação da deste trecho
da Voluta até sua posição de montagem, apoiá-lo sobre as peças fixas de primeiro
estágio, realizar os ajustes necessários para atender os critérios de alinhamento e
nivelamento do Trecho 5 da Voluta e na sequencia soldar os tirantes de nivelamento
sobre as peças fixas de primeiro estágio conforme indicado no documento
10007867621 (11.126-GS111-DE-C-39-024) section E-E.
Deve-se realizar o acoplamento entre o flange do Trecho 5 com o dispositivo de
montagem da voluta documento 10008135802 (11.126-GS111-DE-C-39-072), pois
esta será uma referência de alinhamento do Trecho 5 da Voluta (Figura 22).
26

Figura 22 - Representação de Posicionamento do Trecho 5 da Voluta.

Após a estrutura estar posicionada e alinhada, realizar os travamentos dos


Trechos 2,3, 4 e 5 da Voluta, conforme documento Voluta Travamentos 10007880020
(11.126-GS111-DE-C-39-232). Após trechos travados realizar nova conferência das
cotas de posicionamento e realizar o preenchimento do protocolo PM-PV-VLT-04 do
Anexo B - Protocolos de Montagem.
Obs.: deve-se de tomar o devido cuidado ao soldar os travamentos para que não haja
movimentação da peça.

Etapa 12 – Soldar os Trechos da Voluta

A etapa de soldagem da voluta é um processo extremamente importante, que


exige muito cuidado, controle e acompanhamento. Tanto pela questão de qualidade
das soldas quanto pela questão dimensional dos componentes.
Com relação à questão dimensional, deve-se levar em conta que o processo de
soldagem deve ser planejado, com soldas intercaladas, bem distribuídas, evitando
deformações, tensões residuais e repuxes dos componentes. Aspectos que devem ser
contemplados nos respectivos procedimentos de soldagem.
A realização da solda entre trechos deve ser realizada conforme especificado no
documento 10007867621 (11.126-GS111-DE-C-39-024) detalhe G (trecho 1-2),
detalhe H (trecho 2-3), detalhe I (trecho 3-4) e detalhe J (trecho 4-5). Atentar para
realização das soldas de campo e dos ensaios não-destrutivos seguindo o especificado
no documento de projeto e os resultados dos ensaios devem ser registrados para
compor o databook da turbina.
27

As soldas de campo devem ser executadas de acordo com a EPS


(especificações do procedimento de soldagem) - documento 11.126-GS111-PR-C-39-
003.
Durante a execução do processo de soldagem deve-se prever relógios
comparadores nas peças com o objetivo de monitorar deslocamentos e deformações
com o objetivo minimizá-los ao máximo.
Devem ser previstos relógios comparadores para monitoramento das peças da
voluta e também nas faces dos flanges de conexão com os injetores, face do flange
superior da carcaça e faces do dispositivo para evitar deformações.
Após realização da soldagem entre os trechos da voluta, realizar conferência das
cotas de posicionamento e realizar o preenchimento do protocolo PM-PV-VLT-05 do
Anexo B - Protocolos de Montagem.

Etapa 13 – Realizar Teste Hidrostático na Voluta

O teste de pressão em campo é realizado conforme procedimento 11.126-


GS111-DE-C-39-017 - Instrução de Teste de Pressão em Campo.
Identifica-se a seguir a etapa de montagem do Dispositivo de Teste Hidrostático
da Voluta, 10008136106 (11.126-GS111-DE-C-39-074) - (Figura 23) para realização do
teste. Atentar para realizar a montagem da vedação entre flange do dispositivo e do
flange da voluta. O torque de aperto a ser aplicado nos parafusos de fixação do
dispositivo é de 6.814,4 N.m.
Com este dispositivo montado, seguir para a realização do enchimento da voluta
e realização do Teste Hidrostático, conforme instruções do documento 11.126-GS111-
DE-C-39-017.
28

Figura 23 - Representação da Montagem do Dispositivo de Teste Hidrostático da Voluta.

Etapa 14 – Soldar Fechamentos da Carcaça/ Voluta

A montagem dos suportes da carcaça pode ser realizada com a voluta cheia de
água, sem pressão. Isso elimina a necessidade de esvaziamento e reenchimento
durante a montagem de campo.
Com a utilização dos suportes posicionados de forma concêntrica sobre os
flanges do dispositivo e flanges da voluta, realizar marcação do sobremetal a ser
removido nos pré-furos da carcaça (Figura 24). Foram previstos 10mm de sobremetal
para ajuste em campo do encaixe do suporte com a carcaça, viabilizando a soldagem
adequada. O sobremetal poderá ser ajustado com uso de oxicorte (maçarico) ou
lixadeiras.
Após ajuste do sobremetal executar a soldagem dos suportes com o flange da
voluta, conforme indicado no desenho 10007890749 (11.126-GS111-DE-C-39-013).
Realizar ensaios não-destrutivo da solda conforme indicado no mesmo desenho.
Seguir este procedimento para os 05 flanges da voluta.
29

Figura 24 - Representação de Montagem dos Suportes da Carcaça.

Etapa 15 – Montagem das Tubulações Embutidas de 2º Estágio

Realizar a montagem das tubulações embutidas de 2º estágio de acordo com os


níveis de concretagem e documentos de projeto:
• 11.126-GS111-DE-C-39-040: Sistema de admissão de ar, tubo de aeração;
• 11.126-GS111-DE-C-39-103: Sistema de Drenagem dos Injetores;

As tubulações de drenagem dos injetores não trabalham de forma pressurizada.


As mesmas servem apenas para drenagem de óleo e fugas dos injetores e por este
motivo não é necessário fazer o teste hidrostático nestas tubulações. A estanqueidade
das tubulações é garantida pelo ensaio de líquido penetrante nas soldas de união,
conforme indicado nos documentos de projeto. O ensaio de LP deve ser registrado para
composição do databook das turbinas.

Etapa 16 – Concretagem Final da Blindagem da Camara da Turbina e Voluta

Com a voluta pressurizada ver procedimento de teste de pressão em campo,


documento 11.126-GS111-DE-C-39-017 - Instrução de Teste de Pressão em Campo,
realizar a concretagem final do nicho da Blindagem da Camara da Turbina e da Voluta
até o nível de elevação 835,80 metros (Figura 25). A concretagem deve ser controlada
30

com a finalidade de prevenir e eliminar possíveis movimentações da estrutura durante


o processo de concretagem.
A concretagem deve ser realizada respeitando as alturas de camadas e
temperaturas sobre as peças (conforme indicado no item 2.2) e deve ser monitorada
por relógios comparadores nas faces externas da voluta, faces dos flanges dos
injetores, flange superior da carcaça (face superior e face radial do diâmetro interno)
para garantir que não há movimentação das peças durante a concretagem..
Após a concretagem final realizar nova conferência das cotas de afastamento,
elevação e alinhamento, realizar o preenchimento dos protocolos PM-PV-BCT-05 e
PM-PV-VLT-06 do Anexo B - Protocolos de Montagem.
Obs.: nesta etapa já se deve realizar a concretagem dos demais nichos e canaletas de
segundo estágio da casa de força, bem como o nicho do tubo de aeração. Visto que
este componente já está montado conforme etapa de montagem 15. Atentar para o
correto posicionamento do tubo conforme documento de referência 10008264637
(11.126-GS111-DE-C-39-040).
Nota: o concreto deverá ser depositado uniformemente na razão máxima de 50 cm de
elevação por camada, atendendo ao tempo de cura do mesmo.

Figura 25 - Representação da Concretagem Final da Blindagem da Camara e da Voluta.


31

Etapa 17 – Remover Componentes Aplicados no Teste Hidrostático

Após a cura parcial do concreto, a voluta pode ser despressurizada e drenada.


Os dispositivos e equipamentos utilizados para o teste de pressão em campo podem
ser desmontados: desmontar o Dispositivo de Teste Hidrostático da Voluta documento
10008136106 (11.126-GS111-DE-C-39-074).
Nota: Devido aos esforços atuantes no dispositivo de montagem da voluta documento
10008135802 (11.126-GS111-DE-C-39-072) durante o torque dos parafusos, soldagem
das partes da voluta e concretagem de segundo estágio, por se tratar de um dispositivo
rígido e pouco flexível, a equipe de campo pode encontrar dificuldades de desmontá-
lo. Ou seja, considerando que o dispositivo foi fortemente acoplado com a voluta para
assegurar o posicionamento das partes durante todo o processo de soldagem e
concretagem, o dispositivo pode ficar tensionado apresentado resistência para
desmontagem, mesmo considerando a lubrificação das faces mencionada no etapa de
montagem 5. Neste caso, um ou dois extensores documento 10008370385 (11.126-
GS111-DE-C-39-271) do dispositivo podem ser cortados em campo utilizando oxicorte
(maçarico) para viabilizar a desmontagem. Esta possibilidade é considerada devido ao
fato de o dispositivo ter sido projetado de forma rígida para cumprir com sua função
primária de posicionamento das partes.
Após a remoção dos dispositivos e instrumentos do teste hidrostático realziar
conferência das cotas de afastamento, elevação e alinhamento dos flanges da voluta,
realizar o preenchimento dos protocolos PM-PV-VLT-07 do Anexo B - Protocolos de
Montagem.

6. RECOMENDAÇÕES GERAIS

Para segundas concretagens de bases em geral recomendamos utilizar V-1


GROUT preparado.

Todas as superfícies do primeiro concreto deverão estar picotadas e totalmente


limpas, de preferência lavadas com jato de água limpa quando se executar uma
segunda concretagem e ferragens para amarração expostas.
32

7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Código do Cliente Nº Desenho Título

TURBINA - ARRANJO GERAL - MONTAGEM -


11.126-GS111-DE-C-39-001 10006674968
PLANTA BAIXA - NÍVEL 835,80

TURBINA - ARRANJO GERAL - MONTAGEM -


11.126-GS111-DE-C-39-002 10006674968
PLANTA BAIXA - NÍVEL 834,60

TURBINA - ARRANJO GERAL - MONTAGEM -


11.126-GS111-DE-C-39-003 10006674968
CORTE A-A

TURBINA - ARRANJO GERAL - MONTAGEM -


11.126-GS111-DE-C-39-004 10006674968
CORTE B-B / CORTE D-D

TURBINA - ARRANJO GERAL - MONTAGEM -


11.126-GS111-DE-C-39-005 10006674968
CORTE C-C / DET. CANALETAS

11.126-GS111-DE-C-39-033 10007179327 TURBINA - CORTE DA TURBINA

11.126-GS111-DE-C-39-034 10007179327 TURBINA - CORTE DA TURBINA - CORTE A - A

TURBINA - CORTE DA TURBINA - INJETOR -


11.126-GS111-DE-C-39-036 10007179327
DETALHES

TURBINA - ARRANJO GERAL - FUNDAÇÕES -


11.126-GS111-DE-C-39-006 10007436992
PLANTA BAIXA - NÍVEL 833,85

TURBINA - ARRANJO GERAL - FUNDAÇÕES -


11.126-GS111-DE-C-39-007 10007436992
CORTE A-A / B-B / C-C

11.126-GS111-DE-C-39-024 10007867621 TURBINA - VOLUTA

11.126-GS111-DE-C-39-232 10007880020 TURBINA - VOLUTA - TRAVAMENTOS

TURBINA - BLINDAGEM DA CAMARA DA


11.126-GS111-DE-C-39-013 10007890749
TURBINA

TURBINA - TUBULAÇÃO EMBUTIDA DE 2º


11.126-GS111-DE-C-39-042 10008026636
ESTÁGIO -ALIMENTAÇÃO JATO DE FRENAGEM

11.126-GS111-DE-C-39-051 10008070997 TURBINA - VOLUTA - TRECHO 1

11.126-GS111-DE-C-39-052 10008073520 TURBINA - VOLUTA - TRECHO 2

11.126-GS111-DE-C-39-053 10008073669 TURBINA - VOLUTA - TRECHO 3

11.126-GS111-DE-C-39-054 10008074334 TURBINA - VOLUTA - TRECHO 4

11.126-GS111-DE-C-39-055 10008074724 TURBINA - VOLUTA - TRECHO 5

TURBINA - DISPOSITIVO DE MONTAGEM DA


11.126-GS111-DE-C-39-072 10008135802
VOLUTA

TURBINA - DISPOSITIVO DE TESTE


11.126-GS111-DE-C-39-074 10008136106
HIDROSTÁTICO DA VOLUTA
33

TURBINA - CARCAÇA - DESENHO DE


11.126-GS111-DE-C-39-233 10008188871
TRAVAMENTOS

TURBINA - PLATAFORMA DE MANUTENÇÃO


11.126-GS111-DE-C-39-035 10008206941
DA TURBINA

TURBINA - AUXILIARES - T'UBO DE AERAÇÃO


11.126-GS111-DE-C-39-040 10008264637
DA CÂMARA DA TURBINA
34

ANEXOS
ANEXO A – TABELA DE TOQUES

* Quando se utiliza produto para travamento de roscas, considerar torque com lubrificação.

Obs.: Aplicar trava química, conforme abaixo, em uma extensão de 4 filetes de rosca
dos parafusos, quando solicitado no Desenho do Conjunto de Montagem.

Notas:
• Para roscas até M12, onde é necessária penetração por capilaridade, utilizar
Loctite 290.
• Em furos passantes a trava química deve ser aplicada no parafuso ou tirante,
porém em furos cegos o a trava deve ser aplicada diretamente no furo.
• Para aplicação da trava química a furação deve estar limpa, isenta de óleo.
• Em parafusos de aço inoxidável, antes de aplicar a trava química, deve-se aplicar
o ativador no parafuso e no furo roscado, aguardando a secagem do produto.
• A marca da trava química e ativador citada, não necessariamente deve ser a
mesma.
ANEXO B - PROTOCOLOS DE MONTAGEM

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S/A

Distância Vertical dos Suportes Distância Vertical dos Suportes Distância Horizontal dos Suportes Distância Horizontal dos Suportes

Y Teórico Real Desvio Y Teórico Real Desvio X Teórico Real Desvio X Teórico Real Desvio
Y1 (S1) 575,1 ± 3 Y1 (S9) 575,1 ± 3 X1 (S1) 2306,6 ± 6 X9 (S9) 2306,6 ± 6
Y2 (S2) 1749,4 ± 4 Y2 (S10) 1749,4 ± 4 X2 (S2) 1609,6 ± 4 X10 (S10) 1609,6 ± 4
Y3 (S3) 2377,2 ± 6 Y3 (S11) 2377,2 ± 6 X3 (S3) 0 ± 0,5 X11 (S11) 0 ± 0,5
Y4 (S4) 1722,7 ± 4 Y4 (S12) 1722,7 ± 4 X4 (S4) 1720,5 ± 4 X12 (S12) 1720,5 ± 4
Y5 (S5) 1556 ± 4 Y5 (S13) 1556 ± 4 X5 (S5) 2250 ± 6 X13 (S13) 2250 ± 6
Y5 (S6) 1556 ± 4 Y5 (S14) 1556 ± 4 X6 (S6) 4250 ± 8 X14 (S14) 4250 ± 8
Y5 (S7) 1556 ± 4 Y5 (S15) 1556 ± 4 X7 (S7) 6250 ± 8 X15 (S15) 6250 ± 8
Y5 (S8) 1556 ± 4 Y5 (S16) 1556 ± 4 X8 (S8) 7300 ± 8 X16 (S16) 7300 ± 8

* Elevações em m
* Dimensões em mm
Observações

Data Nome Supervisor UG

Visto WEG / HISA Visto Montadora Visto Cliente Projeto Título Protocolo nº Des. Referência
Posicionamento Suportes
PCH POÇO FUNDO PM-PV-PLT-01 11.126-GS111-DE-C-39-035
Plataforma
ANEXO B - PROTOCOLOS DE MONTAGEM

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S/A

Verificação de Niveis dos Suportes Verificação de Niveis dos Suportes Verificação de Niveis dos Suportes

Nível Teórico Real Desvio Nível Teórico Real Desvio Nível Teórico Real Desvio
N1 829,300 N2 (S7) 831,674 N2 (S14) 831,674
N2 (S1) 831,674 N3 (S8) 832,300 N2 (S15) 831,674
N2 (S2) 831,674 N2 (S9) 831,674 N3 (S16) 823,300
N2 (S3) 831,674 N2 (S10) 831,674 N4 (S17) 823,900
N2 (S4) 831,674 N2 (S11) 831,674 N4 (S18) 823,900
N2 (S5) 831,674 N2 (S12) 831,674
N2 (S6) 831,674 N2 (S13) 831,674
Nota: Alinhar suportes pela face superior onde será
apoiada a estrutura da plataforma
Nota: Torque de montagem dos parafusos de
ancoragem dos suportes (Parabolts bitola 5/8")
112,8 N.m. Utilizar trava química.

* Elevações em m
* Dimensões em mm
Observações

Data Nome Supervisor UG

Visto WEG / HISA Visto Montadora Visto Cliente Projeto Título Protocolo nº Des. Referência
Posicionamento Suportes
PCH POÇO FUNDO PM-PV-PLT-02 11.126-GS111-DE-C-39-035
Plataforma
ANEXO B - PROTOCOLOS DE MONTAGEM

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S/A

Concetricidade Paralelismo
Verificação dos Nivel da Carcaça
Blindagem da Camara Posicionada Blindagem da Camara Posicionada
Z1 Teórico Real Desvio C Nominal Real Desvio P Nominal Real Desvio
DH 1164 ± 0,5 DH 0,2 DH 0,2
EH 1164 ± 0,5 EH 0,2 EH 0,2
M 1164 ± 0,5 M 0,2 M 0,2
J 1164 ± 0,5 J 0,2 J 0,2

Verificação dos Niveis da Carcaça

Nível Teórico Real Desvio


N5 834,600
N6 835,764

Nível do Flange da Carcaça

Precisão Mínima
0,02 mm/m
do Nível
* Elevações em m
* Dimensões em mm
Observações

Data Nome Supervisor UG

Visto WEG / HISA Visto Montadora Visto Cliente Projeto Título Protocolo nº Des. Referência
PCH POÇO Posicion. Blindagem da
PM-PV-BCT-01 11.126-GS111-DE-C-39-033
FUNDO Camara da Turbina
ANEXO B - PROTOCOLOS DE MONTAGEM

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S/A

Distância Vertical dos Suportes

Y Teórico Real Desvio


Y6 1556 ± 4
Y7 1556 ± 4

* Elevações em m
* Dimensões em mm
Observações

Data Nome Supervisor UG

Visto WEG / HISA Visto Montadora Visto Cliente Projeto Título Protocolo nº Des. Referência
Posicion. Blindagem da
PCH POÇO FUNDO PM-PV-BCT-02 11.126-GS111-DE-C-39-033
Camara da Turbina
ANEXO B - PROTOCOLOS DE MONTAGEM

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S/A

Concetricidade Paralelismo
Verificação dos Nivel da Carcaça
Blindagem da Camara Travada Blindagem da Camara Travada
Z1 Teórico Real Desvio C Nominal Real Desvio P Nominal Real Desvio
DH 1164 ± 0,5 DH 0,2 DH 0,2
EH 1164 ± 0,5 EH 0,2 EH 0,2
M 1164 ± 0,5 M 0,2 M 0,2
J 1164 ± 0,5 J 0,2 J 0,2

Verificação dos Niveis da Carcaça

Nível Teórico Real Desvio


N5 834,600
N6 835,764

Nível do Flange da Carcaça

Precisão Mínima do
0,02 mm/m
Nível
* Elevações em m
* Dimensões em mm
Observações

Data Nome Supervisor UG

Visto WEG / HISA Visto Montadora Visto Cliente Projeto Título Protocolo nº Des. Referência
Posicion. Blindagem da
PCH POÇO FUNDO PM-PV-BCT-03 11.126-GS111-DE-C-39-033
Camara da Turbina
ANEXO B - PROTOCOLOS DE MONTAGEM

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S/A

Concetricidade Paralelismo
Verificação dos Nivel da Carcaça
Blindagem Concretada Parcialmente Blindagem Concretada Parcialmente
Z1 Teórico Real Desvio C Nominal Real Desvio P Nominal Real Desvio
DH 1164 ± 0,5 DH 0,2 DH 0,2
EH 1164 ± 0,5 EH 0,2 EH 0,2
M 1164 ± 0,5 M 0,2 M 0,2
J 1164 ± 0,5 J 0,2 J 0,2

Verificação dos Niveis da Carcaça

Nível Teórico Real Desvio


N5 834,600
N6 835,764

Nível do Flange da Carcaça

Precisão Mínima do
0,02 mm/m
Nível
* Elevações em m
* Dimensões em mm
Observações

Data Nome Supervisor UG

Visto WEG / HISA Visto Montadora Visto Cliente Projeto Título Protocolo nº Des. Referência
Posicion. Blindagem da
PCH POÇO FUNDO PM-PV-BCT-04 11.126-GS111-DE-C-39-033
Camara da Turbina
ANEXO B - PROTOCOLOS DE MONTAGEM

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S/A

Posição Entre Disp. e Flange de Entrada Distância Entre Flanges do Gabarito Distância Horizontal dos Flanges do Gabarito

- Teórico Real Desvio D Teórico Real Desvio X Teórico Real Desvio


X14 3317,6 ± 2,0 D1 2573,1 ± 0,5 X9 282,4 ± 0,5
Y14 1247,4 ± 2,0 D2 2573,1 ± 0,5 X10 1947,7 ± 0,5
D3 2573,1 ± 0,5 X11 1486,1 ± 0,5
D4 2573,1 ± 0,5 X12 1029,2 ± 0,5
D5 2573,1 ± 0,5 X13 2122,2 ± 0,5

Distância Vertical dos Flanges do Gabarito

Y Teórico Real Desvio


Y9 2139,6 ± 0,5
Y10 929,7 ± 0,5
Y11 1565 ± 0,5
Y12 1897 ± 0,5
Y13 392,6 ± 0,5

* Elevações em m
* Dimensões em mm
Observações

Data Nome Supervisor UG

Visto WEG / HISA Visto Montadora Visto Cliente Projeto Título Protocolo nº Des. Referência
Posicionamento Disp.
PCH POÇO FUNDO PM-PV-VLT-01 11.126-GS111-DE-C-39-033
Gabarito da Voluta
ANEXO B - PROTOCOLOS DE MONTAGEM

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S/A

Distância Vertical dos Flanges do Gabarito Distância Horizontal dos Flanges do Gabarito

Y Teórico Real Desvio X14 Teórico Real Desvio


Y14 3387,5 ± 2 S 3600 ± 2
I 3600 ± 2
DH 3600 ± 2
EH 3600 ± 2

Paralelismo
Trecho 1 Posicionada
P Nominal Real Desvio
S 0,5
I 0,5
DH 0,5
EH 0,5

Nota: A face do flange de entrada da voluta deve ser


monitorado com relógio comparadores durante os
processos de soldagem e concretagem.
* Elevações em m
* Dimensões em mm
Observações

Data Nome Supervisor UG

Visto Hisa Visto Montadora Visto Cliente Projeto Título Protocolo nº Des. Referência
Posicionamento Trecho 1
PCH POÇO FUNDO PM-PV-VLT-02 11.126-GS111-DE-C-39-033
da Voluta
ANEXO B - PROTOCOLOS DE MONTAGEM

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S/A

Distância Vertical dos Flanges do Gabarito Distância Horizontal dos Flanges do Gabarito

Y Teórico Real Desvio X14 Teórico Real Desvio


Y14 3387,5 ± 2 S 3600 ± 2
I 3600 ± 2
DH 3600 ± 2
EH 3600 ± 2

Paralelismo
Trecho 1 Travado
P Nominal Real Desvio
S 0,5
I 0,5
DH 0,5
EH 0,5

Nota: A face do flange de entrada da voluta deve ser


monitorado com relógio comparadores durante os
processos de soldagem e concretagem.
* Elevações em m
* Dimensões em mm
Observações

Data Nome Supervisor UG

Visto Hisa Visto Montadora Visto Cliente Projeto Título Protocolo nº Des. Referência
Posicionamento Trecho 1
PCH POÇO FUNDO PM-PV-VLT-03 11.126-GS111-DE-C-39-033
da Voluta
ANEXO B - PROTOCOLOS DE MONTAGEM

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S/A

Distância Vertical dos Flanges do Gabarito Distância Horizontal dos Flanges do Gabarito

Y Teórico Real Desvio X14 Teórico Real Desvio


Y14 3387,5 ± 2 S 3600 ± 2
I 3600 ± 2
DH 3600 ± 2
EH 3600 ± 2

Paralelismo
Voluta Travada
P Nominal Real Desvio
S 0,5
I 0,5
DH 0,5
EH 0,5

Nota: A face do flange de entrada da voluta deve ser


monitorado com relógio comparadores durante os
processos de soldagem e concretagem.
* Elevações em m
* Dimensões em mm
Observações

Data Nome Supervisor UG

Visto Hisa Visto Montadora Visto Cliente Projeto Título Protocolo nº Des. Referência
Posicionamento Trecho 1
PCH POÇO FUNDO PM-PV-VLT-04 11.126-GS111-DE-C-39-033
da Voluta
ANEXO B - PROTOCOLOS DE MONTAGEM

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S/A

Distância Vertical dos Flanges do Gabarito Distância Horizontal dos Flanges do Gabarito

Y Teórico Real Desvio X14 Teórico Real Desvio


Y14 3387,5 ± 2 S 3600 ± 2
I 3600 ± 2
DH 3600 ± 2
EH 3600 ± 2

Paralelismo
Voluta Soldado
P Nominal Real Desvio
S 0,5
I 0,5
DH 0,5
EH 0,5

Nota: A face do flange de entrada da voluta deve ser


monitorado com relógio comparadores durante os
processos de soldagem e concretagem.
* Elevações em m
* Dimensões em mm
Observações

Data Nome Supervisor UG

Visto Hisa Visto Montadora Visto Cliente Projeto Título Protocolo nº Des. Referência
Posicionamento Trecho 1
PCH POÇO FUNDO PM-PV-VLT-05 11.126-GS111-DE-C-39-033
da Voluta
ANEXO B - PROTOCOLOS DE MONTAGEM

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S/A

Distância Vertical dos Flanges do Gabarito Distância Horizontal dos Flanges do Gabarito

Y Teórico Real Desvio X14 Teórico Real Desvio


Y14 3387,5 ± 2 S 3600 ± 2
I 3600 ± 2
DH 3600 ± 2
EH 3600 ± 2

Paralelismo
Voluta Concretada
P Nominal Real Desvio
S 0,5
I 0,5
DH 0,5
EH 0,5

Nota: A face do flange de entrada da voluta deve ser


monitorado com relógio comparadores durante os
processos de soldagem e concretagem.
* Elevações em m
* Dimensões em mm
Observações

Data Nome Supervisor UG

Visto Hisa Visto Montadora Visto Cliente Projeto Título Protocolo nº Des. Referência
Posicionamento Trecho 1
PCH POÇO FUNDO PM-PV-VLT-06 11.126-GS111-DE-C-39-033
da Voluta
ANEXO B - PROTOCOLOS DE MONTAGEM

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S/A

Paralelismo
Verificação dos Nivel da Carcaça Verificação dos Niveis da Carcaça
Blindagem Concretada Totalmente
Z1 Teórico Real Desvio P Nominal Real Desvio Nível Teórico Real Desvio
DH 1164 ± 0,5 DH 0,2 N5 834,600
EH 1164 ± 0,5 EH 0,2 N6 835,764
M 1164 ± 0,5 M 0,2
J 1164 ± 0,5 J 0,2 Nível do Flange da Carcaça

Precisão Mínima do
0,02 mm/m
Nível

* Elevações em m
* Dimensões em mm
Observações

Data Nome Supervisor UG

Visto WEG / HISA Visto Montadora Visto Cliente Projeto Título Protocolo nº Des. Referência
Posicion. Blindagem da
PCH POÇO FUNDO PM-PV-BCT-05 11.126-GS111-DE-C-39-033
Camara da Turbina
ANEXO B - PROTOCOLOS DE MONTAGEM

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S/A

Posição Entre Disp. e Flange de Entrada Distância Entre Flanges do Gabarito Distância Horizontal dos Flanges do Gabarito

- Teórico Real Desvio D Teórico Real Desvio X Teórico Real Desvio


X14 3317,6 ± 2,0 D1 2573,1 ± 0,5 X9 282,4 ± 0,5
Y14 1247,4 ± 2,0 D2 2573,1 ± 0,5 X10 1947,7 ± 0,5
D3 2573,1 ± 0,5 X11 1486,1 ± 0,5
D4 2573,1 ± 0,5 X12 1029,2 ± 0,5
D5 2573,1 ± 0,5 X13 2122,2 ± 0,5

Distância Vertical dos Flanges do Gabarito

Y Teórico Real Desvio


Y9 2139,6 ± 0,5
Y10 929,7 ± 0,5
Y11 1565 ± 0,5
Y12 1897 ± 0,5
Y13 392,6 ± 0,5

* Elevações em m
* Dimensões em mm
Observações
Nota: todas as superfícies usinadas sem pintura e
furos roscados devem ser protegidos contra oxidação.
Aplicar proteção anticorrosiva, utilizar tampões
plásticos e abrigo contra chuvas e intempéries.

Data Nome Supervisor UG

Visto WEG / HISA Visto Montadora Visto Cliente Projeto Título Protocolo nº Des. Referência
Posicionamento Disp.
PCH POÇO FUNDO PM-PV-VLT-07 11.126-GS111-DE-C-39-033
Gabarito da Voluta

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