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Nome do Cliente
ANGLOAMERICAN
Slurry Pump
1. GENERALIDADES
2. DESCRIÇÃO
2.1 Placas do produto e sinais de aviso e cuidado
2.2 Aplicações
2.3 Projeto
2.4 Materiais e pressões máximas de operação
2.5 Tratamento de superfícies
2.6 Arranjo geral
2.7 Curvas de desempenho
2.8 Certificados e resultados dos testes
3. SAÚDE E SEGURANÇA
4. DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO
5. SISTEMA DE CONTROLE
6. INSTALAÇÃO
6.1 Generalidades
6.2 Requisitos para a fundação
6.3 Ferramentas e equipamentos para instalação
6.4 Procedimento para instalação
6.5 Conexões da tubulação e reservatório da bomba
6.6 Gaxeta do eixo
6.7 Motor e operação
7. COMISSIONAMENTO
8. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
8.1 Partida
8.2 Parada
8.3 Verificações em funcionamento
9. CUIDADOS E MANUTENÇÃO
9.1 Medidas de segurança
9.2 Manutenção preventiva e programação de reparos
9.3 Ferramentas e equipamentos especiais para reparos e manutenção
9.4 Instruções de lubrificação
9.5 Desmontagem e montagem
9.5.1 Configuração das folgas da bomba
9.5.2 Partes hidráulicas e estrutura - remoção e montagem
9.5.3 Vedação do eixo – remoção e remontagem
9.5.4 Eixo e conjunto do mancal - remoção e montagem
9.5.5 Eixo e rolamentos - desmontagem e remontagem
9.5.6 Acionamento da bomba - desmontagem e remontagem
11. APÊNDICES
11.1 Tabela de torques
11.2 Lista de publicações de referência
11.3 Tabela de pesos
1 GENERALIDADES
© 2014 – Metso Minerals (Sweden) AB. O conteúdo deste manual não deve ser
reproduzido sem permissão prévia por escrito da Metso Minerals (Sweden) AB.
Proteja a bomba contra poeira e ação do tempo armazenando-a em local coberto ou sob
uma cobertura à prova de ações do tempo
d) O rotor da bomba deve ser girado várias vezes a mão em intervalos de um mês
no máximo.
e) A graxa do mancal deve estar verificada pelo menos uma vez a cada doze
meses.
f) O cartucho deve ser desmontado, limpo e reengraxado antes da remontagem
pelo menos uma vez a cada 24 meses.
A vida útil de armazenagem para os diferentes tipos de borracha mantidos sob condições
recomendadas está indicada na Tabela 1.2.5-1.
TAG – BM-05
Generalidades 1/1
Slurry Pump
www.metso.com/pumpregistration
Para registrar sua bomba é necessário:
2 DESCRIÇÃO
Peso do Motor
Peso do
Acionamen
Peso da Bomba
Peso total
A placa de peso está montada próxima à placa da máquina. Quando a bomba é fornecida
sem motor e acionamento, somente o peso da bomba é estampado na placa. Nesse caso,
o peso total é estampado na placa pelo operador que monta o motor e o acionamento na
bomba.
Tipo de bomba
Número da bomba
Detalhes específicos
Ano de fabricação
2.2 Aplicações
As bombas de polpa da Metso Minerals foram projetadas para uma ampla variedade de
tarefas de bombeamento de materiais abrasivos. Embora as bombas possam ser usadas
em várias indústrias diferentes, todas elas são projetadas para uso constante nas
condições mais árduas. Essas bombas de alta eficiência têm um projeto simples,
facilitando sua manutenção e a substituição de peças desgastadas.
2.3 Projeto
2.3.1 Generalidades
Bombas de Polpa constituem-se de quatro módulos básicos, a estrutura, (A), o cartucho
(B), a vedação do eixo (C) e o conjunto das partes úmidas (D) – ver Figura 2.3.1-1
Desenho de perfil típico de Bombas de Polpa da Metso Minerals, mostrando os módulos
básicos: Estrutura (A), Cartucho (B), Vedação do eixo (C), Parte úmida (D)Figura 2.3.1-1.
Existe um leque abrangente de módulos para configurar a bomba de acordo com um
número grande de aplicações.
As bombas são fornecidas na ponta do eixo ou como conjuntos de bombas fixada na
base, com várias opções de posições de montagem do motor. Há bases deslizantes
manuais ou hidráulicas opcionais.
A eficiência máxima é mantida configurando-se a(s) folga(s) de funcionamento do rotor. O
ajuste é realizado facilmente durante períodos de manutenção e desligamento.
Os cartuchos padrões são lubrificados com graxa, mas existe a opção de mancais
lubrificados com óleo.
A designação da bomba é composta por letras que identificam a série e por números que
indicam o diâmetro da sucção, em milímetros –por ex., HM150.
C
D
Figura 2.3.1-1 Desenho do perfil típico de bombas de polpa da Metso Minerals mostrando
os módulos básicos da bomba: Estrutura (A), Cartucho(B), Vedação do
eixo(C), Partes Úmidas (D)
2.3.3 Vibração
O Padrão Internacional ISO 10816-1 é válido para todas as bombas de polpa.
Quando a bomba for nova, o nível de vibração nos mancais não deve exceder 4,5 mm/s,
se a bomba estiver instalada em fundação. Se a bomba está instalada em base
deslizante, a vibração não deve exceder 7,1 mm/s.
Níveis de vibração acima de 4,5 mm/s sempre devem receber atenção.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Item Tipo de material Código do Norma do material
Carcaça Ferro fundido JN3049 EN 12513
Rotor Ferro fundido JN3049 EN 12513
Revestimento traseiro Ferro fundido JN3049 EN 12513
Estrutura do mancal Ferro fundido JS1030 EN 1563
Rotor Ferro fundido JN3049 EN 12513
Anel do rotor Ferro fundido JN3049 EN 12513
Caixa de vedação Ferro fundido JS1030 EN 1563
Luva do eixo Ferro fundido JN3049 EN 12513
Luva do eixo (opcional) Aço inoxidável 1.4401 EN 10088
Luva do eixo (opcional) Aço inoxidável 1.4021 EN 10088
Luva do eixo (opcional) Aço inoxidável 1.4462 EN 10088
Eixo Aço 1.1191 EN 10083
Vedações Borracha nitrílica NBR -
D D
C C
B B
A A
PROJEÇÃO NO 1º
DIEDRO
TÍTULO PRJ Nº DO EQUIPMENTO (TAG)
01 EMISSÃO INICIAL - CERTIFICADO TDS ELB 13-10-2014 DES.: TDS
Metso Brasil Ind. e Com. Ltda. 147018 BM-05
Av. Independência, 2500 DATA: 13-10-2014
ARRANJO GERAL Nº DO MATERIAL:
Iporanga
Sorocaba, SP - Brazil BOMBA DE POLPA HM100 FHC-S C5 CHEC.: ELB Espec. do MAT.:
DATA: 13-10-2014
Peso do MAT.: 583.8 Unidade: KG
TOLERÂNCIA GERAL NÃO ESPECIFICADA NO DESENHO PARA: © Metso. Este doc umento é de propriedade da Metso, não podendo ser copiado, reproduzido ESCALA: 1:6 CERTIFICADO
ou fornec ido a terc eiros sem prév ia e express a autorização da Metso. 2014 NOME DO CLIENTE APROV: ELB ISO Nº DO DESENHO FOLHA REV
PEÇAS USINADAS, CONF. PEÇAS SOLDADAS, PEÇAS CORTADAS, CONF.
EXEC DATA
© Metso. Mets o res erv es all rights in this doc ument and in the information contained herein.
Reproduction, use or disc losure to third parties without ex pres s authority is s tric tly forbiden. AngloAmerican DATA: 13-10-2014 A1 10189903-DWK 1 01
NTT-4009 CLASSE M. CONF. NTT-1437 NTT-4369 CLASSE B. DE 1
8 7 6 5 4 3 2 1
8 7 6 5 4 3 2 1
REF POINT ITEM QTDE UNID DESCRIÇÃO SPEC MATERIAL NÚMERO NÚMERO PESO UNID DIMENSÃO
MATERIAL DOCUMENTO PESO
B1 1 1 CDA ARRUELA RETENTORA SAE 1020 PD720099 52403906000 0.4 kg
B2.1 2 1 CDA TAMPA DA EXTREMIDADE ÚMIDA A-36 PDCH1843 52303907000 1.4 kg
B2.2 3 1 CDA TAMPA DA EXTREMIDADE SECA A-36 PDCH3074 52303908000 1.6 kg
B3 4 1 CDA PACOTE DE CALÇOS POLIÉSTER PD720025 52303909500 kg
B5 5 12 CDA PARAFUSO CAB. SEXTAVADA M10-1.5 x 30 (R.T.) CL 8.8 N01530138 kg
B6 6 1 CDA ESPAÇADOR DO EIXO St 52 PDCB810 52303910000 0.2 kg
B8 7 2 CDA ROLAMENTO TKN 212047 S. CONJ. Z0370576 4 kg
B10 8 1 CDA CHAVETA 18 x 11 x 130 SAE 1030 701300550000 0.2 kg
F B11 9 1 CDA EIXO SAE 4140 PDCH1844 52203911000 19.8 kg
B13 10 2 CDA GRAXEIRA RETA 1/8" BSP SAE J534 00938901002S kg
B14 11 1 CDA CORPO DO MANCAL A-48 CL 30 PD720004 52203912000 18 kg
B16 12 1 CDA CORDÃO DE BORRACHA 3 x 0.24m NBR 00910615004S kg
B19.1 13 1 CDA RETENTOR 75 x 100 x 10 NBR MM0273221 kg
B19.2 14 1 CDA RETENTOR 63 x 85 x 8 NBR MM0273211 kg
B22.1 15 1 CDA ANEL V'RING MOD. A (P/ EIXO 75) NBR MM0273137 kg
B22.2 16 1 CDA ANEL V'RING MOD. A (P/ EIXO 63) NBR MM0273136 kg
65%
100
2400
BEL
67%
80 2200
65%
2000
H (m) 60
6,00 m
1800
1600
40
5,00 m
1400
4,00 m
1200
20 1000
3,00 m
800
60% 2,00 m
1,00 m
2400
60
2200
P (kW)
2000
40
1800
1600
20
1400
1200
1000
800
50 100 150 200 250
Q (m³/h)
3 SAÚDE E SEGURANÇA
3.1 Generalidades
3.1.2 Treinamento
É altamente recomendável que todo o pessoal de produção e manutenção do cliente e os
visitantes do local tenham total conhecimento de possíveis perigos deste equipamento.
Se houver alguma dúvida, entre em contato com a Metso Minerals para obter orientação.
3.3 Eliminação
4 DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO
4.1 Generalidades
As bombas centrífugas funcionam melhor, com o mínimo de desgaste e outros esforços
mecânicos, se o ponto de operação estiver próximo ao ponto de melhor eficiência (BEP)
da bomba. Para selecionar uma bomba que funcione próxima à sua linha de melhor
eficiência linha (BEL), é importante compreender como a bomba interage com o sistema
de tubulação no qual ela está instalada.
Em termos simples, uma bomba e seu sistema de tubulação agem como dois vasos
comunicantes. O sistema de tubulação possui uma curva de resistência que começa na
altura de carga estático (SH), com fluxo zero. Conforme o fluxo aumenta, a resistência
aumenta com o atrito na tubulação. Uma bomba centrífuga radial possui uma curva de
descarga/fluxo descendente para cada rpm. O ponto de operação (DP) da bomba a uma
determinada velocidade da bomba é o ponto de interseção entre a curva de resistência do
sistema de tubulação e a curva de descarga/fluxo da bomba. Consulte o diagrama abaixo.
F
F
BEP
1 2
1. O ângulo do fluxo de entrada de polpa coincide com o ângulo das pás do rotor e não
ocorre nenhum vórtice erosivo.
2. O ângulo do fluxo de polpa harmoniza-se com o ângulo do bico da carcaça da bomba e
não ocorre nenhum vórtice erosivo.
A forma pela qual o funcionamento do sistema hidráulico é afetado quando a bomba não
funciona no BEP é mostrada na Figura 4.3-2 e na Figura 4.3-3. Isso é de importância
decisiva no bombeamento de polpa.
3 5
4
6
7 9
8
10
Quando a capacidade total da bomba não é usada e sua eficiência é inferior à do BEP,
ocorre turbulência hidráulica e as partículas sólidas na polpa atingem e raspam o rotor e a
carcaça da bomba. Isso ocasiona danos causados por desgaste do local e a vida útil
desses componentes é enormemente reduzida. Na sucção para o rotor, o ângulo do fluxo
de polpa não é igual do ângulo das pás da bomba, o que produz turbulência e resulta em
recirculação de polpa no canal. No bico da carcaça da bomba, o fluxo do rotor não se
harmoniza com o formato da carcaça, causando turbulência imediatamente após o bico
da carcaça da bomba.
No pior caso possível, bombas superdimensionadas que não funcionam no BEP resultam
em ruptura do mancal, fratura do eixo e revestimentos da sucção e da carcaça da bomba
desgastados desigualmente, com marcas de desgaste profundas no bico da carcaça.
5 SISTEMA DE CONTROLE
(NÃO SE APLICA)
6 INSTALAÇÃO
6.1 Generalidades
Consulte a Sub-seção 1.2 para obter instruções de manuseio.
A1 Mv
Ed > (12×ØD)
Ed A2 C min > 1.25 × B min
A3 < 1
A4
240
A min
B min
C min
ØD
Figura 6.2-1 Fundação e fixações, arranjo geral
1 2 3 4
Figura 6.4-1 Instalação dos chumbadores
1. Com o conjunto da bomba (ou seu modelo) em posição, perfure o número
necessário de orifícios na base.
Certifique-se de que a profundidade (Bmín) e o diâmetro (ØD) do
orifício estejam de acordo com as especificações do fabricante dos
parafusos.
1. Deixe espaço para um possível ajuste para a frente do eixo da bomba ao posicionar
a polia de acionamento no eixo.
2. Alinhe corretamente a bomba e as polias do motor. O desalinhamento entre polias
pode causar desgaste excessivo das correias, geração de calor e ruído.
Onde for possível, monte um acoplamento espaçador para que possa ser usado o método
de "extração pela parte traseira" da bomba, evitando, assim, a necessidade de remover o
acionamento ou outros equipamentos. Onde for aplicável, a distância mínima entre
extremidades de eixos necessária para facilitar o método de "extração pela parte traseira"
é dada na Sub-seção 2.6, ‘Arranjo geral".
A bomba não deve funcionar no sentido oposto, pois isso pode fazer
com que o rotor se desatarrache do eixo, causando enormes danos
à bomba.
1. Se for possível no local, todas as bombas devem ser instaladas com suas saídas na
posição 3, conforme mostrado em ‘Arranjo Geral", sub-seção 2.6.
2. Se a bomba parar, drenar a tubulação de descarga imediatamente.
3. Onde for possível, prenda bujões de drenagem adequados no local da tubulação de
descarga para a bomba.
4. Desconecte as fixações flangeadas da saída e da sucção da bomba. Tire com sifão
o máximo possível de polpa.
5. No caso de as bombas estarem equipadas com uma vedação do expelidor, após a
drenagem/remoção com sifão dos conteúdos da caixa da bomba, acione a bomba
durante 10 segundos para expelir quaisquer fluidos restantes na câmara do
WH15AMAAAA0bz_04a.docx JAN INSTALAÇÃO 5/9
Slurry Pump
CL
Fz Mz Mx
Fx
L
3
V(m )
H R
S D
F
45º-60º
d
A bomba NÃO É auto-escorvante, ou seja, sua carcaça tem de estar cheia de líquido antes
de ser ligada. Além disso, note o seguinte (ver também Figura 6.5-1):
A base do reservatório deve ter inclinação de 45°. Partículas de deposição rápida
podem exigir até 60°.
A alimentação do reservatório (h) deve estar abaixo da superfície do líquido no
reservatório para evitar a entrada de ar. Se ocorrer a entrada de ar na bomba, a vida
útil das peças hidráulicas será reduzida acentuadamente.
O volume do reservatório deve ser o menor possível. O ‘Tempo de Residência' da
polpa é o parâmetro relevante na determinação do tamanho do reservatório. Ele varia
entre 15 segundos e 2 minutos para polpas contendo partículas grossas e partículas
finas, respectivamente.
Para instalações com bombas em stand-by é preferível "sump" separado. Isso evitará
sedimentação na bomba.
Para aplicações de polpa, assegure-se de haver uma alimentação constante e
uniforme para a bomba, onde for possível.
O nível do reservatório (H) deve ter 6 vezes o diâmetro da sucção da bomba (D)
quando medido a partir da linha central da bomba.
O diâmetro do tubo da sucção deve ser igual ou maior do que o diâmetro da sucção
da bomba.
Deve-se incorporar uma válvula de drenagem (d) ao tubo da sucção. Também deve-
se providenciar uma canaleta no piso, diretamente abaixo dela, para recuperar os
resíduos de polpa.
Prenda separadamente os tubos da sucção e da saída da bomba para evitar uma
transmissão desnecessária de vibrações, forças ou momentos para a bomba.
Use juntas de expansão para aplicações de alta pressão.
7 COMISSIONAMENTO
A bomba não deve funcionar no sentido oposto, pois isso pode fazer
com que o rotor se desatarrache do eixo, causando enormes danos
à bomba.
8 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
8.1 Partida
1. Se a bomba tiver acabado de sofrer manutenção ou se não tiver sido colocada em
funcionamento por algum tempo, então realize as verificações antes de dar partida,
conforme descrito na Seção 7, Comissionamento.
2. Abra as válvulas da sucção e da saída da bomba.
NUNCA ligue a bomba com os flanges de sucção e recalque
fechados. Veja seção “Cuidados” na seção 6.5.
8.2 Desligamento
O procedimento de desligamento apropriado para qualquer instalação depende da polpa
que está sendo bombeada e, de forma mais geral, das exigências do processo a
montante e a jusante da bomba. Portanto, o que se segue só pode ser considerado como
diretrizes gerais para assegurar algum grau de proteção para a bomba sem referência à
aplicação específica.
Onde for possível, passe a bomba para água limpa e deixe a tubulação ser lavada
antes do desligamento.
Em caso de sistemas com tubulação com descarga e/ou altura de carga de polpa
substancial, deve-se providenciar uma forma de isolar a bomba ou drenar o sistema –
Consulte a Seção 6.5.
Deve-se evitar parar a bomba quando houver uma altura de carga
de polpa no tubo de descarga, pois isso pode resultar em danos à
gaxeta e/ou à bomba.
Tendo desligado a bomba com água limpa, feche suas válvulas de isolação e, depois,
drene a bomba e sua tubulação, se necessário.
WH15AMAAAA0bz_04a.docx JAN Operation 1/3
Slurry Pump
APENAS para breves períodos de parada e onde NÃO houver risco de sedimentação da
polpa ou de sua solidificação no sistema:
9 CUIDADOS E MANUTENÇÃO
Caso o líquido do processo seja de natureza nociva ou perigosa, tome pelo menos as
seguintes precauções;
1. sempre use óculos de proteção e luvas de borracha;
2. lave a bomba completamente com água limpa antes de abrir a bomba;
3. depois de remover os componentes, lave-os completamente com água limpa.
4. siga as instruções de saúde e segurança fornecidas na Seção 3.
Verificar se há deterioração ou
danos nas correias de
acionamento. Trocar se ×
necessário. Verificar a tensão da
correia de transmissão e ajustar
se necessário.
Verificar a segurança da conexão ×
dos acoplamentos do
acionamento, se estiverem
presentes.
Verificar se os parafusos de ×
retenção do motor de
acionamento estão firmemente
presos.
Manter o motor de acionamento ×
limpo e sem detritos, polpa, etc.
Realizar manutenção no motor de De acordo com as
acionamento se necessário. instruções do
fabricante.
Rotor da bomba Verificar a folga axial após o Após as primeiras
período de amaciamento. Ajustar 100 horas de
a folga colocando calços. funcionamento e
Consulte a Sub-seção 9.5.1, repetir em
Configuração das folgas da intervalos iguais a
bomba. 25% da vida útil
prevista da bomba.
4. As vedações do eixo para bombas grandes também são bastante pesadas. Uma
extensão especial do eixo (E) facilita a remoção e a remontagem do conjunto da
vedação. A ferramenta também é útil para remover O conjunto do mancal.
Todas as ferramentas especiais acima podem ser obtidas junto à Metso Minerals.
Consulte a Seção 10.6.
9.4 Lubrificação
9.4.1 Primeira aplicação e reaplicação depois de grandes manutenções
As bombas de polpa da Metso Minerals são lubrificadas com SKF LGMT3 antes da
entrega. Sempre que os rolamentos forem trocados ou recolocados, é preciso repetir a
aplicação de graxa da mesma especificação conforme detalhada na Tabela 9.4.1-1. A
quantidade necessária para cada rolamento está especificada na Tabela 9.4.1-2.
Característica Especificação
Agente espessante : Sabão de lítio
Viscosidade do óleo base a 120 cST
40°C:
Tipo de óleo base : Óleo mineral
Consistência NLGI : 3
Tabela 9.4.1-1 Especificação da graxa
Figura 9.4.3-1 Diagrama dos pontos de lubrificação – Graxeiras dos mancais (A)
P29
P27
P38(a)
P18 P38(b) C
1. Generalidades
A base (L) sustenta a carcaça, o mancal e os conjuntos rotativos. Ver Figura 9.5.2-1.
A placa vertical da estrutura do mancal incorpora várias características importantes.
Aberturas na sua periferia podem receber os parafusos da carcaça (B), além de facilitar a
montagem desta. O flange interno da placa vertical proporciona um espicho para um anel
do rotor ou para a câmara de gaxeta e os orifícos rosqueados em seu flange destinam-se
a parafusos do macaco.
A construção aberta da estrutura do mancal permite o fácil acesso à vedação do eixo (F)
e ao parafuso de ajuste do rotor (G).
Os orifícios de fixação (D) nas placas superiores da estrutura destinam-se a montar o
motor de acionamento suspenso, se necessário.
D
H
F
B
L
G
2. Abertura da bomba
Figura 9.5.2-1e os desenhos da lista de peças na Seção 10.4 identificam peças
mencionadas abaixo.
3. Fechamento da bomba
a) Levante e empurre o conjunto da carcaça sobre o rotor (W3) e o revestimento
traseiro (W64) contra a placa vertical.
1. Generalidades
A carcaça (W1), o rotor (W3) e o revestimento traseiro (W4) são peças de alta qualidade
feitas de ferro fundido com alto teor de cromo. As carcaças das bombas maiores são
estriadas e incorporam vários olhais de içamento. As seções de sucção e de saída são
equipadas com vedações das juntas (F2, F4) e flanges bipartidos (F1, F3) para
proporcionar uma conexão firme de tubulação à prova de vazamentos.
O revestimento traseiro, que forma a face traseira da carcaça, está conectado à estrutura
do mancal (P14) por parafusos em T (W19) e porcas de cabeça sextavada (W20). Para
facilitar a montagem, os parafusos ficam presos nas ranhuras por meio de uma tira de
borracha (W18). São usados O-rings (W6) para vedar o revestimento traseiro e a
carcaça.
A ampla variedade de rotores disponíveis permite adotar a combinação mais eficiente
carcaça-rotor para cada aplicação.
b) Apóie o rotor de forma constante e adequada (W3) conforme ele se move para
fora do eixo (B11).
PERIGO DE
EXPLOSÃO
NÃO APLIQUE
CALOR
3. Inspeção
a) Limpe e verifique se a carcaça (W1), o rotor (W3) e o revestimento traseiro
(W4) apresentam cortes graves, desgaste extenso, corrosão e danos. Troque
se necessário.
b) Inspecione a vedação do revestimento traseiro (W6). Troque-a caso ela
apresente quaisquer sinais de danos.
4. Montagem
a) Certifique-se de que o mecanismo de liberação do rotor, quando houver, e os
componentes da vedação do eixo estejam no lugar. Veja mais detalhes nos
desenhos das listas de peças na Seção 10.
b) Monte a vedação do (W6) na fenda ao redor do revestimento traseiro (W4).
Engraxe a vedação para ajudar na montagem.
c) Posicione os parafusos do revestimento traseiro (W19) nos olhais ao redor do
revestimento traseiro (W4) e prenda-os no lugar com a correia de retenção
(W18).
d) Monte o revestimento traseiro (W4) na estrutura, prendendo os parafusos
(W19) nos orifícios da estrutura.
3x
1 2
(3) MONTE E APERTE O IMPULSOR (W3) NO EIXO (B11) COMO DESCRITO ACIMA E CONTINUE
COM O RESTO DO PROCEDIMENTO DE MONTAGEM.
Não se aplica.
Não se aplica
1. Descrição e especificação
A vedação de gaxeta com água de selagem é usada em bombas nas quais as condições
de sucção não são adequadas para a vedação centrífuga, como por exemplo, onde a
altura de carga de sucção é muito alta.
Full-Flow é o arranjo normal de gaxeta com água de selagem, sendo recomendado para
máxima vida útil da gaxeta. Neste arranjo são utilizadas a caixa de gaxeta e uma
vedação. Primeiro instala-se um anel lanterna, seguido por vários anéis de gaxeta e
finalmente o preme-gaxeta. Também é incorporado um retentor, para melhorar o
desempenho de vedação do engaxetamento e proteger a gaxeta. A caixa é perfurada e
puncionada, permitindo estabelecer uma conexão de água limpa – ver Figura 9.5.3-1. As
vazões recomendadas constam da Tabela 9.5.3-1.
B 2
3 1
B-B
B
Figura 9.5.3-1 Conexões com água de selagem
3. Partida
4. Verificações em funcionamento
Durante a operação da bomba, deve-se fazer as seguintes verificações.
5. Parada
O ideal é que se incorpore uma disposição adequada das válvulas na instalação, para
permitir o isolamento da bomba. Na ausência dessa disposição, desligue a bomba após
bombear água limpa.
6. Ajustes de rotina
A vedação de gaxeta está ajustada corretamente quando o vazamento de água está
limitado a um gotejamento constante, enquanto a bomba funciona sem geração de calor
excessivo.
O ajuste é feito com a bomba em funcionamento e deve ser realizado SOMENTE por
funcionários totalmente treinados.
NÃO use roupas folgadas, relógios, anéis ou outras jóias e não se
esqueça de prender os cabelos longos para trás da cabeça ou de
restringi-los de outra forma ao ajustar a gaxeta.
Com a bomba funcionando em condições operacionais normais, e com a água de
lavagem ligada, ajuste a gaxeta uniformemente apertando os parafusos da preme-gaxeta
(G18) até que o vazamento esteja reduzido a um gotejamento constante sem geração de
calor excessivo.
7. Troca da gaxeta
e) Troque a gaxeta, tomando cuidado para que sua extremidade faça contato
uniformemente. Se necessário, use a preme-gaxeta para pressionar cada volta
da gaxeta para sua posição.
f) Ligue a bomba.
g) Após ligá-la, aperte gradualmente os parafusos da preme-gaxeta até que a
gaxeta esteja assentada e que o vazamento da gaxeta tenha sido reduzido a
um gotejamento sem superaquecimento da gaxeta.
Figura 9.5.3-2 Arranjo dos anéis da gaxeta mostrando o sentido de rotação do eixo (*)
1. Remoção
2. Remontagem
1. Generalidades
O conjunto do mancal consiste de um eixo de aço em cuja extremidade o rotor é
aparafusado. A outra extremidade do eixo é chavetada para aceitar uma disposição com
acionamento por acoplamento ou por correia.
S G G S
S G G S
S G G S
Um retentor com uma vedação de poeira integral (S) em cada extremidade carcaça do
mancal (B14) protege contra a entrada de sujeira e outros materiais estranhos. Equipado
com bicos para graxa (G) para permitir a lubrificação periódica do mancal. A graxa é
purgada através dos mancais para remover qualquer contaminação.
A parte central da carcaça do mancal recebe uma cor em código que permite determinar o
tipo de montagem a partir de fora. A faixa fica visível quando a tampa (P24) é retirada da
estrutura do mancal (P14). Tabela 9.5.5-1 explica o código.
2. Desmontagem
a) Remova defletor (B1) da parte úmida do cartucho.
b) Apoie o eixo e o conjunto do mancal verticalmente em um suporte firme; veja
Figura 9.5.5-1
c) Remova as seguinte peças da ponta seca da carcaça do cartucho (B14):
Fixações da tampa do mancal (B5, B26)
Tampa do mancal (B2.2)
Vedação da tampa do mancal (B19.2).
d) Suspenda o eixo e o mancal.
e) Bata levemente ou pressione para fora o mancal.
NOTA: OS CONJUNTOS COM TRÊS MANCAIS TÊM UM ESPAÇADOR INTERNO E UM EXTERNO
MONTADOS ENTRE O MANCAL NA EXTREMIDADE COM DOIS MANCAIS.
3. Inspeção
4. Montagem
b) Aperte as pistas internas do mancal no eixo para que elas fiquem apertadas
contra os rebordos internos do eixo.
NOTA: O MANCAL PODE SER AQUECIDO EM ÓLEO OU EM UM AQUECEDOR DE MANCAIS ATÉ NO
MÁXIMO 121 °C PARA FACILITAR A MONTAGEM.
c) Revista o eixo entre o mancal com uma solução adequada para prevenir
corrosão.
CUIDADO
NÃO ENGRAXE AS SALIÊNCIAS DO ROLAMENTO DA CARCAÇA DO ROLAMENTO. ESSAS SALIÊNCIAS
DEVEM SER LIMPAS COM UM DESENGRAXANTE PRÓPRIO E COMPLETAMENTE SECAS. CERTIFIQUE-
SE DE QUE AS SALIÊNCIAS NÃO TENHAM NENHUMA SUJEIRA, PARTÍCULAS E CONTAMINANTES ANTES
DA MONTAGEM.
A
B
E E
C
p) Tendo definido a folga, remova a tampa da ponta seca (B2.2) e seu conjunto de
calços (B3).
q) Remova a pista externa do mancal (B8) da ponta seca e retire o conjunto do
eixo.
r) Aplique a quantidade necessária de graxa nas duas gaiolas do mancal -
consulte a Sub-seção 9.4, Lubrificação.
NOTA: AO APLICAR GRAXA A MÃO, FORCE A GRAXA ATRAVÉS DO MANCAL SOB A GAIOLA DA
EXTREMIDADE MAIOR PARA A MENOR, PARA ASSEGURAR UMA DISTRIBUIÇÃO COMPLETA.
SEMPRE USE A QUANTIDADE CORRETA DE GRAXA. A FALTA OU O EXCESSO DE GRAXA
PODEM DIMINUIR A VIDA ÚTIL DO MANCAL.
• Acionamento em V
1. Desmontagem do acionamento
2. Remontagem do acionamento
O procedimento é o seguinte:
a) instale o motor e/ou o conjunto motor/placa de apoio, se este tiver sido retirado;
b) coloque a parte de baixo do protetor na unidade da bomba até ela encostar na
tampa superior da carcaça do mancal e prenda-a na posição com os parafusos
e arruelas;
c) confira se o motor fica alinhado com o lado de baixo da parte inferior do
protetor. Se não ficar, afrouxe as porcas e parafusos de montagem, ajeite-o
até ficar na posição certa e torne a apertar tudo;
d) coloque a polia da bomba conforme descrito em Polia - instalação, deixando
uma folga aproximada de 10 mm entre o lado de baixo da polia e a parte
inferior do protetor;
e) coloque a polia do motor conforme descrito em Polia - instalação, conferindo se
ficou bem alinhada com a polia da bomba, conforme descrito em Alinhamento
do acionamento;
f) recoloque as correias do acionamento e faça o tensionamento conforme
descrito em Tensão das correias do acionamento;
g) instale a parte de cima do protetor junto à de baixo e prenda no lugar com seus
parafusos.
3. Polia – remoção
a) Solte todos os parafusos da bucha Taper Lock®, girando várias voltas. Retire
um ou dois, conforme o número de orifícios de içamento (mostrados como ‘
na Figura 9.5.6-1).
b) Lubrifique a rosca de cada parafuso, a ponta dos parafusos sem cabeça e a
parte sob a cabeça daqueles que a tiverem. Introduza os parafusos nos
orifícios de içamento.
c) Aperte-os em seqüência
alternada até a bucha afrouxar
na polia e o conjunto ficar solto
no eixo.
d) Retire a polia, completa com a
bucha Taper Lock®.
Figura 9.5.6-1 Posições dos parafusos da
Taper Lock ®
4. Polia - instalação
a) Se for preciso instalar uma polia nova, remova a camada protetora do furo e do
lado externo da bucha Taper Lock® e do furo da polia;
b) verifique se as superfícies afuniladas que se encaixam estão totalmente limpas
e isentas de óleo ou sujeira e introduza a bucha na polia até alinhar os furos;
c) aplique um pouco de óleo na rosca e na ponta dos parafusos sem cabeça ou
na rosca e embaixo da cabeça dos parafusos de remate; coloque os parafusos
nos furos da polia sem apertar, que se pode ver como ' ' na Figura 9.5.6-1;
d) limpe o eixo, instale a chaveta (se houver) e introduza a polia, colocando-a na
posição desejada (note que primeiro a bucha entra justa no eixo e depois a
polia vai sendo encaixada nela, durante o aperto final nos parafusos);
e) use uma chave sextavada própria e vá apertando os parafusos em seqüência
alternada até chegar ao torque indicado em Tabela 9.5.6-1;
f) use um bloco adequado para proteger a bucha para bater com o martelo no
seu lado maior (para que ela encaixe bem no furo da polia);
g) reaperte os parafusos até o torque especificado em Tabela 9.5.6-1;
h) repita mais uma ou duas vezes o trabalho de martelar e apertar até chegar ao
máximo de firmeza no eixo;
i) depois de um rápido período com o motor trabalhando sob carga, pare a
bomba e confira o aperto dos parafusos;
j) preencha os furos vazios com graxa a fim de impedir a entrada de sujeira e
outros contaminantes.
h) Não será mais preciso tratar deste assunto durante a vida útil das correias.
Na comparação das forças com o intervalo dado em Tabela 9.5.6-2, se a força medida
estiver dentro dele, o tensionamento estará satisfatório. Abaixo dele, a força indicará
correia frouxa; acima dele, correia apertada demais. A correia frouxa pode acabar
patinando, além de sofrer desgaste excessivo e perda de potência. Apertada demais, ela
provocará desgaste excessivo nos rolamentos.
EXTENSÃO
FORÇA
DEFLEXÃO
7. Solução de problemas
8. Alinhamento do acionamento
É importante que as correias do acionamento fiquem bem alinhadas. O desalinhamento
faz aumentar o ruído e a absorção de potência, reduzindo a vida útil da correia. A Figura
9.5.6-3 dá exemplos de desalinhamento paralelo e angular.
< 4mm/m
DESALINHAMENTO PARALELO
< 1mm/m
DESALINHAMENTO ANGULAR
As polias do motor e da bomba são adaptadas aos respectivos eixos com buchas Taper
Lock®. Este método permite colocá-las em qualquer posição sobre o eixo, sujeita a
determinadas restrições (comprimento da chaveta do eixo etc.). Entretanto, para reduzir a
carga sobre o mancal, é importante instalar as polias próximas do corpo do motor /
estrutura do mancal.
9.6.4 A bomba está funcionando mas a vazão está muito baixa ou é zero
As condições operacionais ou a
trajetória da tubulação foram Sim⇒
modificadas?
• Altere as condições operacionais, a
trajetória da tubulação ou ajuste a
Não capacidade do acionamento, do motor e da
⇓ bomba para se adequar às novas
⇓ condições operacionais.
Foi detectado algum vazamento na Sim⇒
instalação? • Troque ou vede as peças com vazamento.
Não
⇓
⇓
10 PEÇAS DE REPOSIÇÃO
Essas informações devem ser encaminhadas à filial local da Metso Minerals para que ela
tome providências - - consulte a Sub-seção 1.4.
F3 F4
W1
W3
W21 W6
W20 W18
W19
W4
W31
F2
F1
W17
FR250, FR300
B
G22
G10
G24 G1
G39
G40
G2
G58
G5
G18
G19
G17
B
B-B
(i) - - - - - - - - - - - - -
G58
V G24
G20
(ii) - - - - - - - - - - - - -
G58
B10
B11
B5
B26
B19.2
B2.2
B13
B14
B3
B2.1
B3
B8 B19.1
B1
B6
B16
P5
P2 P2 P2
WH24AAEF010XX_04A.DOC
P15 P16 P27 P142 P10
JAN
13-W06
P141
Spare parts
1/1
Slurry Pump
C C
B B
A A
TÍTULO: Nº TAG
03 REVISADO CONFORME CM-1837 PTC FRS 30/05/2012 DES.: HAK
Metso Brasil Ind. e Com. Ltda. BOMBA HM100 FHC-S
Av. Independência, 2500 DATA: 28/06/2007
02 CONFORME CM-1781 PTC ANN 06/05/2011 CONJUNTO DA BOMBA MATERIAL: PDWC31224
Iporanga
Sorocaba, SP-Brazil SIMPLES AJUSTE FRAME 300 CHEC.: ANN ESPEC. MAT./MAT. SPEC.:
01 CM-1510 FRS ANN 22/10/2007 PESO/WEIGHT: 255 UNID./UNIT: kg
DATA: 28/06/2007
TOLERÂNCIA GERAL NÃO ESPECIFICADA NO DESENHO PARA: SCALE: 1:2.5
GENERAL TOLERANCES NOT SPECIFIED IN THE DWG FOR: 00 EMISSÃO INICIAL HAK ANN 28/06/2007 © Mets o. Es te doc umento é de propriedade da Metso, não podendo ser copiado, reproduzido
ou fornec ido a terc eiros sem prév ia e expressa autorização da Metso. NOME DO CLIENTE: APROV: ANN ISO Nº DO DESENHO/DWG No. REV
1
A1 52103857500 03
PEÇAS USINADAS, CONF. PEÇAS SOLDADAS, © Mets o. Mets o res erv es all rights in this doc ument and in the information contained herein.
PEÇAS CORTADAS, CONF.
NTT-4009 CLASSE M. CONF. NTT-1437
EXEC DATA Reproduction, use or disc losure to third parties without expres s authority is strictly forbiden. Nº DES. CLIENTE: DATA: 28/06/2007 DE/OF 1
NTT-4369 CLASSE B.
8 7 6 5 4 3 2 1
Slurry Pump
11 APÊNDICES
Parafusos de meia-retenção (M8) 24 (M10) (M12) 81 (M16) (M16) (M16) (M16) 197
47 197 197 197
do flange de saída NP16
(F3)
Parafusos de meia-retenção (M8) 24 (M12) 81 (M16) (M16) (M16) (M16) (M16) 197
197 197 197 197
do flange de entrada NP16
(F1)
Parafusos de travamento da (M16) (M16) (M16) (M20) (M16) (M20) (M20)
carcaça (P16) 115 115 115 175 115 175 175
Parafusos do revestimento (M10) (M10) (M10) (M12) (M16) (M20) (M20)
traseiro (W19) 47 47 47 81 197 385 385