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MANUAL DE INSTRUÇÕES
ESPECIFICAÇÃO, MONTAGEM,
MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO
TALHAS ELÉTRICAS
DE CORRENTE
TIPO “R 20”
2007
REV. 2
REV. Fl.
ÍNDICE
ASSUNTO PÁGINA
1 – INTRODUÇÃO 3
1.1 – OBJETIVO 3
2 – GARANTIA 3
2.1 – PERÍODO 3
2.2 – RESTRIÇÕES 3
2.3 – SUPORTE TÉCNICO 3
3 – ESPECIFICAÇÕES 4
4 – COMPONENTES BÁSICOS 5
5 – FUNCIONAMENTO 6
6 – MONTAGEM 13
6.1 – MECÂNICA 13
6.2 – ELÉTRICA 14
6.3 – COLOCAÇÃO EM SERVIÇO 14
7 – MANUTENÇÃO 15
8 – OPERAÇÃO 25
1 – INTRODUÇÃO:
1.1 – OBJETIVO
Este Manual Técnico tem por finalidade principal, orientar e informar tecnicamente nossos Clientes sobre as
características principais, montagem, funcionamento, segurança, operação e manutenção das Talhas
Elétricas de Corrente Modelo R 20, de nossa fabricação.
A utilização deste Manual é de fundamental importância para a segurança, garantia e eficiência deste
equipamento.
2 – GARANTIA:
2.1 – PERÍODO
Nossas Talhas Elétricas de Corrente estão garantidas contra defeitos de fabricação por um período de 36
(trinta e seis) meses, incluindo o período de Garantia Legal de 90 (noventa) dias, a contar da data de emissão
da Nota Fiscal.
2.2 – RESTRIÇÕES
Cessará a garantia se observadas quaisquer das seguintes situações:
Fixações ou instalações defeituosas.
Transformação ou modificação de componentes, sem autorização da SAMM.
Alteração, substituição ou remoção da plaqueta de identificação do equipamento.
Defeitos causados por uso inadequado, sobrecargas ou mau estado de conservação. Danos
provocados por instalação ou rede elétrica inadequadas.
3 – ESPECIFICAÇÕES:
3.1 – NORMAS TÉCNICAS
Nossas Talhas Elétricas de Corrente Tipo “R” representam um avanço no setor de equipamentos de
elevação. Qualidade e durabilidade são frutos de uma construção racionalmente elaborada que é mantida
através do autocontrole contínuo de produção.
Cada Talha é submetida a um Plano de Controle detalhado e rigoroso antes de ser entregue ao Cliente.
Todas as nossas Talhas são fabricadas atendendo rigorosamente as normas abaixo relacionadas:
3.2 – MATERIAIS
– Carcaça: GD AlSi 12 – Chapas de reforço SAE 1045
– Eixo: SAE 1045
– Corrente de Carga: Aço Especial – DIN 5684-H8c / DIN 685
– Guia de Entrada da Corrente: Ferro Fundido Nodular – GGG 40
– Guia Interna da Corrente: SAE 1020 – Bicromatizado
– Ganchos: DIN 15401
– Rodas: - Standard SAE 1045 NBR 8401
- Especial SAE 1045 NBR 8401 - Temperado e Revenido Dureza 41 –
45 HRC.
– Trole: ASTM A-36
( ) Quando da inspeção, for encontrada a medida máxima (11 t) a corrente deverá ser substituída.
ATENÇÃO: Lubrificar mensalmente a corrente com ROCOL ou produto similar
4 – COMPONENTES BÁSICOS:
POS. DENOMINAÇÃO
1 Porca de regulagem do motor
2 Mola do freio
3 Motor cônico 1:4 e 1:8 pólos
4 Caixa de ligações
5 Freio cônico
6 Engrenagem da corrente
7 Eixo do motor
8 Engrenagem de arraste
9 Engrenagem Planetária
10 Flange do acoplamento com engrenagem interna
11 Acoplamento deslizante
12 Volante
13 Mola prato
14 Porca de regulagem do acoplamento
15 Tampa do motor
16 Corrente de carga
17 Corpo da caixa de engrenagem
18 Tampa da caixa de engrenagem
Talha em corte
5 – FUNCIONAMENTO:
O motor para talha tipo R 20, o eixo é apoiado em 3 mancais de rolamentos estando o rotor entre dois deles.
O torque de rotação do rotor é transmitido ao eixo por três fileiras de roletes intercaladas que permitem
ligação radial entre o rotor e o eixo, mesmo com deslocamento axial do mesmo.
MOTOR DE ELEVAÇÃO
R 20 R6
A duração relativa de ligações é 40% ED. A freqüência, dependendo do tipo do motor, pode ser de 120 a
240 ligações por hora.
Os motores de todas as talhas em 440 V não são de pólos comutáveis, ou seja, não é possível a troca de
tensões.
5 – FUNCIONAMENTO:
A possibilidade de o freio ficar preso por oxidação é mínima; só é possível se o motor ficar durante longo
período desligado.
A posição da Caixa de Ligação pode ser deslocada 90°, girando-se o estator. Girando a caixa a 180° no
estator, também é possível modificar a posição de entrada dos cabos de alimentação.
OBS: Grau de Proteção => O motor de elevação, o freio e a caixa de ligação são protegidos contra choques,
5 – FUNCIONAMENTO:
5.8 – TRANSMISSÃO
TRANSMISSÃO PLANETÁRIA
FÓRMULA: i = Z1 Z2 – Z1
Este princípio de construção permite uma elevada relação de transmissão com apenas um estágio.
Nesta transmissão planetária há uma roda com dentes externos (engrenagem planetária - Pos. 9 = Z1)
SAMM LIFT – OPA – MI – R 20 – REV. 2 – 2007
REV. Fl.
acoplada a um eixo excêntrico de rotação livre (eixo do motor Pos. 7 = LC) que gira dentro de uma roda com
dentes internos (flange de acoplamento deslizante - Pos. 10 = Z2).
O número de dentes da roda Z1 é menor do que a roda Z2; esta diferença entre o número de dentes provoca
a relação de transmissão. Cada volta do eixo do motor provoca na roda Z1 um movimento em sentido contrário
ao do eixo, devido à diferença do número de dentes entre as rodas. A rotação da roda Z1 corresponde à rotação
da roda que translada a corrente de carga (engrenagem da corrente - Pos. 6).
A roda Z1, de movimento excêntrico, é acoplada à engrenagem da corrente através de uma engrenagem que
exerce a função de cardam (engrenagem de arraste - Pos. 8).
GRAU DE ENGRENAMENTO
Pelo princípio de construção desta transmissão planetária obtém-se um alto grau de engrenamento entre os
dentes, produzindo menor desgaste nas engrenagens.
5.10 – LUBRIFICAÇÃO
O acionamento, apoiado em mancais, é lubrificado com óleo PROMAX - MA 20 + GA A
primeira lubrificação é feita na montagem final.
Para que não ocorra vazamento de óleo no transporte o parafuso respiro é vedado com fita adesiva. Para
se colocar a talha em funcionamento, esta fita deverá ser retirada.
5 – FUNCIONAMENTO:
A superfície das correntes é protegida, por zincagem, contra corrosão (Norma DIN 5684).
A roda acionada pela engrenagem de arraste (Pos. 8) chama-se Engrenagem da Corrente (Pos. 6).
Para uma passagem ordenada da corrente, é colocada uma Guia de passagem e uma de saída.
Outro detalhe técnico para reduzir o desgaste da corrente é a acomodação dos elos intermediários (são
aqueles que não correspondem à posição de um engate) na engrenagem da corrente. Esta acomodação
permite uma distribuição mais regular de esforços na engrenagem da corrente, causando menor esforço
nas guias e menos desgaste da corrente.
A engrenagem da corrente é formada de uma só peça; os engates são fresados com precisão e temperados
por indução.
Para a solda de emenda do elo deitado é previsto um entalhe; deste modo, é garantido um acionamento
( ) A solda do elo deve sempre ser montada para cima, no carretel da corrente.
CODIFICAÇÃO DA CORRENTE DE CARGA
Norma de Qualidade: DIN 5684-H8c
NOTA: O coeficiente de segurança contra ruptura é de no mínimo 10 (dez) vezes a carga nominal.
5 – FUNCIONAMENTO:
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REV. Fl.
FREIO DESLIZANTE
(Pos. 10) = Z 2
No item TRANSMISSÃO está explicado o funcionamento da engrenagem planetária, onde é dito que uma roda dentada
livre, excêntrica com dentes externos (Z1), gira dentro de uma roda com dentes internos (Z2).
Esta roda (Z2), encontra-se com o disco de acionamento deslizante que é fixo no percurso de subida e descida, isto é, ela
é segura pelo disco de acionamento deslizante, pressionado pelas molas prato.
No caso de uma sobrecarga na talha, ou então por atingir o limite superior ou inferior do gancho (que tem o mesmo efeito
de uma sobrecarga), a engrenagem da corrente é travada, assim como a roda excêntrica Z1.
O torque admitido pelo freio deslizante pode ser regulado externamente, através de uma porca castelo que pressiona as
molas prato, mesmo durante o funcionamento.
Normalmente, a regulagem é feita de modo que o freio acione com 1,3 vezes a carga nominal. Esta regulagem é lacrada.
Estas três partes construtivas quando montadas entre si envolvem todas as engrenagens de acionamento e
formam o conjunto Redutor totalmente fechado.
As peças são de alumínio (AISi 12) fundido em ”Shell molding”, com reforços de aço, para maior resistência.
Estas partes da carcaça são vedadas com anéis “o-ring” resistentes ao envelhecimento.
No corpo da talha há dois furos com diâmetros diferentes, que servem para sustentação. Conforme o tipo de
sustentação da talha, pode-se utilizar nestes furos o gancho olhal, o olhal de suspensão ou fixar o carro de
translação. O furo maior tem a finalidade de sustentação, enquanto o furo menor tem a finalidade de fixação,
isto é, o pino neste furo impede uma oscilação da talha e só é usado nas fixações de forma rígida.
5.14 – GANCHOS
Os ganchos de carga, com conjunto redutor obedecem a Norma DIN 15401 – GRUPO 1.
O gancho é montado sobre um mancal de apoio, podendo girar livremente.
Nos tipos R 20 e RE 20, o gancho ainda oscila em um plano vertical.
Para mudança de sentido da corrente dentro do redutor, está previsto um dispositivo parecido com a
engrenagem da corrente, para minimizar o desgaste.
O rolo da corrente possui 5 engates no tipo R 20. Estes rolos são de aço, devido aos grandes esforços a
que são submetidos.
CONJUNTO DO GANCHO COM REDUTOR
A carcaça para o conjunto gancho com redutor é de ferro fundido Nodular para o tipo R 20.
5 – FUNCIONAMENTO:
Esta modalidade corresponde à sustentação por gancho; só é usada com carro de translação tipo USB.
Nesta modalidade, a talha é fixada com dois pinos, rigidamente, sem possibilidade de oscilação. É destinada
às talhas estacionárias.
A construção dos carros de translação, com acionamento manual, mecânico ou elétrico, é para sustentação
rígida (não considerando os carros tipo USB).
6 – MONTAGEM:
6.1 – MECÂNICA
6.1.1 – FIXAÇÃO DA TALHA
Vide item 5.17 – SUSTENTAÇÃO DAS TALHAS
6.1.2
pinturas.
1.
1.
2.
3. INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM:
4. . Quando o acesso do extremo da viga está livre:
O carro de translação está equipado com fins de curso com batente de borracha. Por isto, é necessário
prever nas extremidades da viga de rolamento batentes adequados.
. Caixa de contrapeso:
Se no carro de translação houver uma caixa de contrapeso, deve-se carregá-la com ferro ou material
semelhante, até obter-se o equilíbrio da talha em estado descarregada. Para se evitar que a carga
colocada no contrapeso caia, deve-se compactá-la com cimento ou material similar (vide tabela de dados
técnicos gerais, quadro referente aos pesos de carga para as caixas de contrapeso em carros de
6 – MONTAGEM:
6.2 – ELÉTRICA
1. Antes de proceder à conexão, verificar se a tensão da rede corresponde com a tensão indicada na
etiqueta de características.
2. Efetuar a conexão segundo o esquema que está colocado na tampa da caixa de ligações.
3. Os motores trifásicos podem ser ligados em estrela ou triangulo. Na fábrica, já se faz a ligação
4. A diminuição de tensão, medida desde o interruptor de conexão à rede até a régua de bornes, deve ser no
máximo de 4%.
5. A condução da linha para a conexão à rede pode-se ver pelos esquemas elétricos.
1. Se as talhas estiveram armazenadas ou se não foram usadas por um período muito longo, torna-se
necessário efetuar um controle de funcionamento e a primeira manutenção, que se faz normalmente depois
de 3 meses de uso;
2. Se a corrente de carga não está torcida, eventualmente passá-la pelo redutor (em funcionamento com 2
ramais de corrente). Lubrificar a corrente com óleo;
5. Se o nível do óleo está correto (ver instruções de manutenção – parágrafo “Troca de óleo”);
7. Retirar a etiqueta adesiva do parafuso respiro do óleo, para que possa escapar a sobre pressão, devido ao
aquecimento na caixa de engrenagem. A etiqueta adesiva evita que haja vazamento óleo da caixa de
engrenagens durante o transporte (Fig. 9).
8. Antes do primeiro uso depois de uma interrupção longa de trabalho, recomenda-se deixar a talha
trabalhando, por alguns segundos, na posição mais alta e mais baixa, fazendo acionar o acoplamento
deslizante.
Fig. 5 Fig. 6 Fig. 7 Fig. 8 Fig. 9
W1 Alimentação de corrente
Os elementos indicados entre as linhas tracejadas somente serão usados no caso de talha ou carro de translação
com 2 velocidades.
7 – MANUTENÇÃO:
SAMM LIFT – OPA – MI – R 20 – REV. 2 – 2007
REV. Fl.
1.1 Quando, devido ao desgaste da lona de freios, acontecer da carga ceder consideravelmente, deve-se trocar
a lona ou o disco de freio do rotor do motor.
Durante o processo de desmontagem e montagem, deve-se prestar atenção às esferas que se encontram
entre o rotor e o eixo do motor.
7 – MANUTENÇÃO:
1.2 Ao montar um motor de reposição, deve-se ajustar a folga de deslizamento à aproximadamente 0,5
mm, com o que concorda também a posição entre o rotor e o estator (em posição de repouso 0,4
a 0,6 mm, em posição de trabalho, aproximadamente 0,3 a 0,4 mm).
1.3 Se a substituição da lona de freio se efetuar fora da fábrica, deve-se realizar o tratamento da lona
seguindo um padrão, de forma que se mantenham as medidas indicadas no item 1.1 acima.
1.4 Medir o consumo de energia e comparar com os valores indicados na tabela (vide Dados Técnicos
Gerais). Sobre aqueles valores ainda é admissível aproximação de 10%.
2. CORRENTE DE CARGA:
2.1 A corrente ficará imprestável em conseqüência dos diversos esforços ocasionados por
desgaste, por alargamento, pela corrosão, etc.
Deve ser trocada tão logo sejam excedidos os valores indicados no gráfico (vide Tabela Dados
Técnicos Gerais).
Se ao passar a corrente carregada pela engrenagem, perceber-se um forte ruído, não só deve-se
revisá-la, como eventualmente trocá-la. Deve-se fazer o mesmo com a engrenagem da corrente.
d) Deixar sair a corrente pelo lado inclinado da guia, até que um extremo da mesma
esteja a 10 cm de distância da caixa de engrenagens da talha.
2.3 Colocação da corrente:
Se na engrenagem não houver uma corrente velha, pode-se introduzir a corrente nova por
meio de um arame flexível que se faz passar através do elo da corrente.
O primeiro e o ultimo ela da corrente devem estar em posição vertical à talha e com a
solda para fora.
Em caso de não existir caixa recolhedora de corrente, fixa-se o imitador ao nono elo, e o
último elo da corrente não carregada, ao pino lateral de fixação.
Se existe uma caixa recolhedora de corrente, fixa-se o imitador no penúltimo elo da ponta
solta da corrente.
7 – MANUTENÇÃO:
3. TROCA DE ÓLEO:
Recolocar o óleo de acordo com as indicações sobre volume e qualidade, conforme as instruções que estão
na tabela de Dados Técnicos Gerais.
O nível do óleo estará correto quando, com a talha em posição horizontal, este chegar até o parafuso de
controle de nível do óleo.
4. ACOPLAMENTO DE DESLIZAMENTO:
Quando o acoplamento de deslizamento, ajustado na fábrica para 1,3 vezes a carga nominal, apresentar
uma variação deste valor, devido ao desgaste ou a influência do ambiente, pedimos ajustar novamente o
acoplamento, conforme segue:
5.1 Devem ser, sempre, rigorosamente obedecidas às normas locais de instalação e uso de
equipamentos elétricos, bem como os regulamentos de prevenção de acidentes.
a) As linhas de alimentação devem ser desligadas em todos os seus pólos, por meio de um interruptor
deconexão à rede.
b) Manter dispositivos que assegurem o uso contra instalação mal feita (por exemplo, que possa
serbloqueada na posição “fora de trabalho”).
7 – MANUTENÇÃO:
5.2 Além do interruptor de conexão à rede, em certos casos será necessário outro interruptor ou desconector
no equipamento, a saber:
Nas talhas elétricas, normalmente não é necessário prever-se o uso de fusíveis independentes para os
motores. Em geral, usam-se os principais comuns, cuja capacidade poderá ser verificada na tabela de
Dados Técnicos Gerais. É possível dotar adicionalmente os motores com fusíveis individuais.
Introduzir o conj. Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não
2.
esquecer de lubrificar as bordas do retentor).
3. Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens.
Montar o rotor no Eixo do Motor e introduzir as esferas (36 esferas de 5 mm na R6 e 108 na R20). Não
esquecer de lubrificar as ranhuras do eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease).
4.
Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 =>
2 castelos; R20 => 4 castelos de volta).
Montar o Estator, a Corrente e Gancho.
5.
Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma.
6. Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal.
7. Montar as Tampas de Vedação e identificação.
7 – MANUTENÇÃO:
8. RELAÇÃO DE COMPONENTES:
27 Desengate 01 20.323.01.44.0
Mola 01 10.325.00.94.0
- Mola 01 10.325.00.94.0
- Mola 01 10.335.02.94.0
- Mola 01 30.335.03.94.0
- Mola 01 30.335.03.94.0
8 – OPERAÇÃO:
Para uma operação segura e eficiente, recomendamos que o Operador utilize o seguinte Roteiro:
1o . – INSPEÇÃO INICIAL
4o . – FIM DE OPERAÇÃO
6ª Não pegar ou puxar cargas lateralmente (em ângulo), evitando o efeito pêndulo.