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AF21M-LCD
POR FLUORESCÊNCIA EM UV
0.
AVISO
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SUMARIO
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
CAPÍTULO 1
1.1.1 APRESENTAÇÃO
O AF21M é um monitor contínuo de dióxido de enxofre projetado para uso em baixas
concentrações no ar ambiente.
O princípio de detecção é baseado na fluorescência em ultra violeta.
O monitor apresenta várias vantagens pelo uso de tecnologias eletrônica e ótica recentemente
desenvolvidas e requer muito pouca manutenção.
A amostra é tomada com um tubo em Teflon (diametro externo de 6 mm) conectado à parte
traseira da unidade.
A medição é indicada em um visor gráfico no painel frontal.
1.1.2 DESCRIÇÃO
1.1.2.1 Painel frontal
UV fluorescent
sulfur dioxide analyzer
Figura 1.2 – Teclado e visor
Parte eletrônica
– O sinal de saída do tubo foto multiplicador é amplificado e convertido em um sinal digital na
placa mãe (7). Esta placa também:
• Fornece voltagens DC voltagens a + 15 V, − 15 V, + 5 V, − 5 V, PM HV,
• Detecta qualquer alarme, transmite estes alarmes para aplaca microprocessadora e sina-
liza-os no conector de saída correspondente,
• Realiza a conversão digital/analógico dos valores medidos na saída da placa micropro-
cessadora.
– A placa microprocessadora (9), calcula e armazena os valores medidos, e gerencia os alar-
mes e ciclos automáticos.
– A placa de interface do teclado (10) controla o dialogo entre a placa microprocessadora e o
teclado, a unidade do visor e a impressora.
– A alimentação de energia da lâmpada UV (11) fornece a voltagem estabilizada necessária
para a lâmpada de raio de zinco. A corrente na lâmpada de raio de zinco é regulada.
– Faixa de medição programável até 10 ppm, com limite mínimo de detecção de 1 ppb (valor
típico é menor que 0,5 ppb).
– Calibração e ciclo zero automáticos programados ou por controle remoto.
– Controle automático dos parâmetros de influencia metrológica e testes de correto funciona-
mento.
3
– Valores de medições indicados em ppm ou mg/m .
– Memorização das médias das medições por um período programável (capacidade para 5700
médias).
– Saídas analógicas para concentração de SO 2 e dois dos 16 canais do multiplexador .
– Sinalização remota de "medição", "zero", "calibração" e funções "alarme" .
1.1.3.2 Opcional
1.2. CARACTERISTICAS
"Sample gas"
"Span gas" "Zero air"
(Optional)
Serial link
(V21/V24) (Optional)
O monitor AF21M deve ser manuseado com cuidado para evitar danos aos vários conectores e
adaptadores no painel traseiro.
Certifique-se que as entradas e saídas de fluido da unidade estão protegidas com capas
sempre que estocar o monitor.
A unidade é estocada em uma caixa com proteção de espuma fornecida para este propósito.
CAPÍTULO 2
PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO
Energy levels
2. PRINCIPIOS DE OPERAÇÃO
2.1 BASES TEÓRICAS (Fig. 2.1)
Diagrama de energia:
O grande desenvolvimento da mecânica quântica no início deste século permitiu aos físicos
teóricos conceituar o processo envolvido na troca de energia entre uma molécula gasosa de
dióxido de enxofre e o seu ambiente.
O diagrama mostrado torna fácil obter um conhecimento global dos vários fenômenos devidos
à absorção de radiação pela molécula.
Dois comentários são essenciais para clarear o diagrama:
– Os níveis de energia são quantificados e distribuidos de acordo com uma estrutura que é
diferenciada para os níveis eletrônicol, vibracional e rotacional da molécula,
c
E =hv=h
λ
onde λ é o comprimento de onda da radiação de uma lâmpada de vapor de zinco de baixa
pressão, a saber λ = 213.9 nm, e h e c representam a constante de Plank e a velocidade da
luz no vácuo, respectivamente.
SO 2 + h v → SO2 *
Como já foi dito, a molécula sempre alcança um sub nível vibracional e rotacional de Ee 1 ,
particularmente maior que este nível. Depois, ela muito rápidamente dissipa estas energias
vibracional e rotacional para permanecer no nível Ee 1 por pouco tempo (alguns
nanossegundos).
Partindo de Ee1, ela pode atingir qualquer sub nível do seu estado fundamental atarvés de
diferentes caminhos:
– Por fluorescência:
SO 2 * → SO 2 + hv'
Kf
c
primeiramente v' = ié menor que v, então λ' > λ,
λ'
a seguir, λ' pode ser igual a um de vários valores próximos de um comprimento médio, desde que
o sub nível atingido pode ser srbitrário (distribuição estatística como função da temperatura).
– Por extinção:
SO 2 * + M → SO 2 + M
Kq
A molécula dissipa sua energia mecânicamente e não há fluorescência. Isto é conhecido como
"apagamento".
– Por dissociação:
SO 2 * Kd
→ SO + O
Kf, Kd, Kq indicam o rendimento quântico associado a cada forma de desativação. Eles estào
relacionados à vida do estado Ee1, e às probabilidades expressas de cada tipo de reação Eles
são determinados pela integral , considerando o volume total, do produto das funções de onda dos
estados excitado e fundamental.
SO2
Microprocessor
Internal Active
permeation charcoal
bench filter
SO2
Photo-
Pm tube Shutter
diode
Purafil/Charcoal Black
Internal
zero filter
Zinc ray
UV lamp
Span gas
Reaction
inlet Chamber
Restrictor
Restrictor
Stabilized
Dust filter power supply
Pump
sample inlet
Aromatic hydrocarbon
Pump outlet elimination device
HC
SAMPLE
INLET HC
POLYMER TUBE
RESTRICTOR
PUMP
EXTERNAL TUBE
Análise
A amostra a ser analisada, isenta das moléculas de HC, é direcionada para a câmara de
reação onde é irradiada com a radiação ultra violeta centrada em 214 nm, o comprimento de
onda da absorção pelas moléculas de SO 2 .
Um fotodiodo mede a radiação ultravioleta gerada pela lâmpada UV, através de um espelho.
Esta medição é usada durante o processamento do sinal de forma a compensar qualquer
variação da energia UV.
As moléculas devolvem uma fluorescência específica em ultravioleta a qual é filtrada
óticamente entre 300 e 400 nm na saída de forma a eliminar alguns gases interferentes. Esta
fluorescência é visualizada pelo tubo fotomultiplicador (PM) colocado ao lado da câmara de
reação.
No início de cada ciclo "zero-ref", uma persiana é colocada entre a lâmpada UV e a entrada da
câmara de reação por 40 segundos. Este zero elétrico corresponde à corrente de escuridão do
tubo PM e ao offset de voltagem do pré amplificador e incorporado ao processamento do sinal
elimina a possibilidade de desvios com a temperatura e o tempo.
O sinal do tubo PM é amplificado e convertido em valores digitais para processamento por um
microprocessador que calcula a médias dos valores medidos, verifica os alarmes e realiza os
diagnósticos de operação do monitor. Estes vários valores e informações são apresentados no
visor alfanumérico no painel frontal do monitor.
energy correction
Meas-dark- UV-Zero
UV-Zero
Calculation of
Measurement - Reference
Temperature correction
of K span
Scaling
Meas. SO2 = SO2 x K span
Acquisition of multiplexer
parameter and processing
Result
Primeiro uma leitura instantânea é obtida pela acumulação de 16 amostras de NOsignal (resp
No x) e 16 amostras do sinal da escuridão para obter [MEAS] INSTANTANEOUS
16
1
[ MEAS] INSTANTANEOUS = ∑
16 i = 1
([ NO]i −[ Dark ]i )
Depois, uma média das leituras instantâneas é executada correspondendo a um tempo mínimo
de resposta.
n
1
[MEAS] AVERAGE =
n ∑ [MEAS]
1
INSTANTANEOUS
[MEAS] DISPLAYED = [MEAS] FILTERED (NEW) = X [MEAS] FILTERED (OLD) + Y [MEAS] AVERAGE
X +Y = 1
Quando a diferença ( [MEAS] FILTERED (OLD)
− [MEAS] AVERAGE
) excede determinado limite, o valor
de Y é aumentado, até o máximo de 0.99 que corresponde a um tempo de resposta fixo de
TR MIN.
Quando [MEAS] FILTERED (OLD) − [MEAS] AVERAGE está abaixo do limite, Y é progressivamente
reduzido.
CAPÍTULO 3
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
3.1 PARTIDA INICIAL 3–3
3.1.1 OPERAÇÕES PRELIMINARES 3–3
3.1.2 PARTINDO A UNIDADE 3–5
3.2 PROGRAMANDO O AF21M 3–8
3.2.1 SELEÇÃO E MODIFICAÇÃO DOS PARAMETROS PROGRAMÁVEIS 3–8
3.2.1.1 Definição das áreas da tela 3–8
3.2.1.2 Definição das funções mais usadas no teclado 3–9
3.2.2 PROGRAMANDO OS PARAMETROS OPERACIONAIS 3–9
3.2.2.1 Programando os parametros numéricos 3–9
3.2.2.2 Seleção de um parametro em uma listat 3–9
3.3 DESCRIÇÃO DAS DIFERENTES TELAS 3–11
3.3.1 MENUPRINCIPAL 3–11
3.3.2 MEDIÇÃO 3–12
3.3.2.1 Instantânea 3–12
3.3.2.2 Média 3–13
3.3.2.3 Sinótica 3–14
3.3.2.4 Gráfica 3–14
3.3.2.5 Impressão. 3–15
3.3.2.6 Alarmes 3–15
3.3.3 PADRÃO (SPAN) 3–16
3.3.3.1 SPAN Ö Fatores 3–16
3.3.3.2 SPAN Ö Seleção do gás. 3–17
3.3.3.3 SPAN Ö Ciclos 3–17
3.3.4 CONFIGURAÇÃO 3–19
3.3.4.1 Data/hora/idioma 3–19
3.3.4.2 Modo de medição 3–20
3.3.4.3 Sinal / Faixas / Unidades 3–21
3.3.4.4 Offset / Conversão 3–21
3.3.4.5 Limites e Relés 3–22
3.3.4.6 Ligação serial 3–23
3.3.4.7 Ajustes de fábrica. 3–23
3.3.5 ARMAZENAMENTO DE DADOS 3–25
3.3.5.1 Seleção 3–25
3.3.5.2 Tabular 3–26
3.3.5.3 Histograma 3–27
3.3.5.4 Saída para impressora 3–28
3.3.6 TESTES 3–29
3.3.6.1 Banco ótico 3–30
3.3.6.2 Teste DAC 3–31
3.3.6.3 Sinais MUX 3–32
3.3.6.4 Ligação serial 3–34
3.3.6.5 Entrada/saída digitais 3–34
3.4 CALIBRAÇÃO 3–35
3.4.1 VISÃO GERAL DA CALIBRAÇÃO E CONCEITOS 3–35
3.4.2 VERIFICAÇÃO DOS PONTOS DE ZERO E SPAN 3–37
3.4.3 AJUSTE DO SPAN 3–38
3.4.4 CALIBRAÇÃO MULTIPONTO 3–40
3.4.5 FORNO DE PERMEAÇÃO INTERNO (OPCIONAL) 3–42
3. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
3.1 PARTIDA INICIAL
O monitor é verificado e calibrado na fábrica antes da entrega.
– Remover as capas das entradas e saídas de "gás" na unidade (guarde as para futuro
armazenamento, veja Capítulo 1.2.3).
– Se o forno de permeação opcional é usado, refira-se à seção 3.1.2 para instalar o tubo de
permeação. O tubo de permeação é fornecido em uma embalagem protetora contendo sa-
cos de grãos para absorção do gás continuamente emitido. Guarde a embalagem do tubo e
os sacos absorventes para uma possível estocagem futura em ambiente refrigerado. O uso
desta opção requer ar zero a pressão atmosférica na entrada de ar zero.
Funnel
Sam plertube
Teflon pipe
W all
Remova a tomada de Teflon de entrada da câmara de permeação (1). Depois remova o tubo de
sua embalagem, insira o tubo de permeação (2) na câmara de permeação (3), com a membra-
na porosa à frente (veja a Figura acima).
NOTE : É importante não abrir o tubo de permeação e não perfurar a membrana porosa.
Se o analisador vai ficar desligado é importante remover o tubo da câmara de permeação
e retorna-lo para a sua embalagem original com os sacos dessecantes e guarda-lo em
local fresco.
– O moniotr esteve desligado por menos de 5 minutos, neste caso ele irá automáticamente
para o mesmo modo em que estava antes do desligamento.
– O moniotr esteve desligado por mais de 5 minutos e menos de 24 hras, neste caso ele irá
automáticamente para o modo de referencia (verificação e acaitação do zero referencia) por
um período de tempo pré programado, após o qual irá automáticamente para o mesmo
modo em que estava antes do desligamento.
– O moniotr esteve desligado por mais de 24 horas, neste cado ele irá para o modo de
referencia por um período de tempo pré programado, após o qual irá automáticamente para
o mesmo modo em que estava antes do desligamento. Além disso, outro ciclo de referencia
será efetuado automáticamente uma hora e meia mais tarde.
Após 8 horas sem acionar nenhuma tecla o visor passa para o modo espera (standby),
STOP pressionando qualquer tecla ele voltará ao modo normal.
c Área de informação: mostra a data e hora no canto superior esquerdo. No canto superior
direito, as mensagens WARM UP, REFERENCE ou SPAN piscam. A mensagem de ALARM
aparece se uma falha de operação for detectada.
d Area de medição ou configuração: mostra os parametros medidos (gás, valor, unidade ...)
ou a lista de seleção do menu ou os parametros programáveis .
NOTE : Nos próximos parágrafos as teclas são simbolizadas pelo ícone ou função mostrado dentro de
um quadrado de lados arredondados.
Função Scrolling; permite selecionar o sub menu e o parametro a ser modificado. Permite
ainda aumentar o dígito cuja modificação está em andamento.
Função Scrolling; permite selecionar o sub menu e o parametro a ser modificado. Permite
ainda diminuir o dígito cuja modificação está em andamento.
Função Valid; permite validar a seleção ou o valor do parametro cuja modificação está em
andamento.
units Histogram
MUX signals
Graphic Offset/
Conversion Printer
Serial link
Printout
Limits and relay
Digital IN/OUT
Factory settings
AF21M[X.X]
3-11
Duplication prohibited
Duplication prohibited AF21M
Exemplo:
AÇÃO VISOR OBSERVAÇÃO
– Mostra o menu principal, O 1 o item
é selecionado por definição.
NOTE : Para facilitar a leitura, quando um sub menu é ofertado no texto, o menu correspondente é
lembrado antes Ex. Configuration Ö Date / time / language).
3.2.2 MEDIÇÃO
Esta tela permite escolher o modo de apresentação da medição; instantânea, média, sinótica
ou gráfica, ativar a impressão contínua e mostrar os alarmes.
Para voltar à medição normal após uma referencia manual ou auto-span, pressione a tecla
Sample para selecionar novemente a entrada de amostra.
Para esta tela as teclas têm a mesma função que as da tela Measurement Ö instantaneous.
6 7
5 8
4
3
9
2
1
Esta tela apresenta as falhas operacionais em caso de alarme. Possíveis correções para estas
falhas são dadas no Capítulo 5.
Esta tela permite associar uma concentração de gás padrão a cada entrada de gás de modo a
realizar um auto-span.
Estas concentrações são os valores de referencia para os ciclos de AUTO-CAL.
Esta tela permite programar o período e a duração (tempo) dos ciclos automáticos, as
durações programadas aqui são também as dos ciclos iniciados manualmente.
Esta tela permite programar o tempo eletrônico de integração de cerca de 10 seg até 90 seg., o
primeiro dígito do número programado ativa (1) ou desativa (0) a função de tempo de resposta
automático, o segundo dígito ajusta o tempo básico de integração eletrônica.
Exemplos: Tempo de resposta = 13 dá um tempo de resposta automático com um mínimo de
30 seg.
Tempo de resposta = 03 dá um tempo de integração fixo em 90/3=30 seg.
* Uso do analisador sob a designação EPA exige tempo de resposta ajustado para 01.
Esta tela também dá acesso à função diluição: para medir concentrações muito altas (poe e-
xemplo. ambiente industrial), é necessário traze-las para valores correspondentes às faixas do
analisador inserindo um sistema de diluição na linha de amostragem para obter:
C sample
C analyser inlet = Kdilution
A apresentação da concentração da amostra no visor é feita com a aplicação de um fator de di-
luição K que multiplica a concentração encontrada na entrada do analisador.
Trava DAC: quando na posição on, trava as saídas analógicas nos últimos valores medidos du-
rante os ciclos de zero ou span de modo a não perturbar eventuais coletores de dados.
Manutenção: quando em on, permite to uma das saídas dos relés (veja seção 3.3.4.5 e tabela
3.1). A condição modo de manutenção é lembrada nas telas Measurement.
Vida útil do filtro zero permite programar um contador de dias reverso que dispara uma mensa-
gem de alarme quando atingir o zero. O valor ajustado depende das condições de uso do anali-
sador. O valor ajustado na fábrica, 180 dias, corresponde à frequencia de manutenção reco-
mendada (veja seção 4.3.3).
NOTE : O campo Mode é usado somente com conversores adicionais (CH 2S para medição de
H 2S, CTRS para medição de Enxofre Total Reduzido).
Para os 3 parametros, 2 limites; limite 1 e limite 2, que permitem controlar os relés de alarme,
são programáveis.
Os relés, 1, 2, e 3 podem ser ativados (NC) ou não (NO) no alarme. Seus contatos podem ser
normalmente abertos ou normalmente fechados, de acordo com a posição de alguns jumpers
na placa mãe (veja tabela 5.3). Eles podem ser disparados nas seguintes situações:
• Desativado Ö relé não designado
• Alarme geral Ö Qualquer falha operacional dispara o relé
• > Limite1/1 Ö Limite 1 do parametro 1 excedido dispara o relé
• > Limite 2/1 Ö Limite 2 do parametro 1 excedido dispara o relé
• > Limite 1/2 Ö Limite 1 do parametro 2 excedido dispara o relé
• > Limite 2/2 Ö Limite 2 do parametro 2 excedido dispara o relé
• > Limite1/3 Ö Limite 1 do parametro 3 excedido dispara o relé
• > Limite2/3 Ö Limite 2 do parametro 3 excedido dispara o relé
• Temperatura Ö Temperatura anormal no analisador dispara o relé
• Taxa de fluxo Ö Taxa de fluxo anormal dispara o relé
• Fonte UV Ö Falha da fonte de energia UV dispara o relé
• Sobre faixa Ö Faixa 2 excedida dispara o relé
• Calibração Ö Falha de calibração (Delta > 5%) dispara o relé
• Manutenção Ö relé dispara quando o analisador está no modo manutenção (veja seção
3.3.4.2).
• Faixa1/Faixa2 Ö Mudança da faixa 1 para a faixa 2 dispara o relé
Quando em off, o campo de apresentação de Alarme permite inibir a apresentação dos alarmes
e os contatos.
NOTE : O modo de comunicação da COM2 não é programável, ele é ajustado para o modo
PRN por definição.
3.1.1.7 CONFIGURAÇÃO Ö Ajustes de fábrica.
Pressionar a tecla quando este item está selecionado muda para o menu principal.
Este item permite retornar os principais parametros programáveis para os ajustes definidos na
fábrica. De modo a prevenir ativação acidental pelo usuário deste recurso ele é controlado pela
entrada da seguinte sequencia:
Pressionar a tecla 3 rd
3 vezes, depois a tecla 2 nd
, a tecla 3 rd
novamente e a tecla
.
A tabela a seguir dá os ajustes de fábrica.
Esta tela permite definir o intervalo de tempo para apresentação dos dados (ou impressão).
Permite ainda definir o período de cálculo e memorização da média das medições (1 a 9999
min). Se ciclos automáticos estão programados e o usuário deseja memorizar os seus resulta-
dos o período deve ser inferior a 2 vezes a duração do ciclo.
NOTE : Este período pode ser diferente do período de impressão contínua.
Esta tela permite listar os dados selecionados. O modo de funcionamento (medição, zero, cali-
bração...), durante o período de memorização, é codificado na coluna estado.
Os códigos de estado são:
00 medição válida
01 faixa 2 excedida
02 alarme geral
04 falha de calibração
08 medição de zero
10 medição de span
20 manutenção
40 Menos de 2/3 de medições válidas durante o período da média
80 falha na alimentação de energia.
O código de estado mostrado corresponde ao estado mais representativo do período da média.
exemplo: com um período de média de 20 min;
5 min zero e 15 min medindo dão um código de estado 00 e apresentação da média dos 15 min
de medição
11 min zero e 9 min medindo dão um código de estado 08 e apresentaÇão da médias dos
11 min de zero.
Ampliação X 2
Redução X 2 .
Esta tela permite definir o intervalo de tempo para a impressão externa de dados.
AF21M[3.1]
05-04-1997
SO2 EXT1 MX13
HH:MM status PPB hPa ºC
10:15 00 14.7 1001.7 39.4
10:30 00 21.7 1001.4 39.5
10:45 00 21.4 1002.1 39.4
11:00 00 17.9 1002.6 39.4
11:15 00 16.0 1002.4 39.4
11:30 00 14.7 1000.7 39.4
11:45 00 13.9 1001.4 39.4
12:00 00 13.5 1002.1 39.5
12:15 08 1.0 1001.8 39.4
12:30 00 12.9 1001.6 39.3
12:45 00 12.7 1001.1 39.2
13:00 00 12.3 1000.8 39.1
13:15 00 11.8 1001.0 39.0
13:30 00 10.6 1001.3 38.9
13:45 00 9.2 1001.5 38.7
14:00 00 8.5 1001.8 38.7
14:15 00 8.0 1002.1 38.5
14:30 00 7.7 1002.3 38.3
14:45 00 6.8 1002.5 38.2
15:00 00 7.6 1002.6 38.1
15:15 00 7.5 1002.4 38.0
15:30 00 8.1
38.
3.1.3 TESTES
Esta tela dá acesso, entre outras, às seguintes funções:
• Verificação dos parâmetros óticos e de fluxo
• Verificação da saída analógica
• Verificação da ligação serial
• Verificação das válvulas solenóides e do controle remoto.
Esta tela permite verificar a precisão e a linearidade das saídas analógicas. Ajuda a ajustar as saídas ana-
lógicas (veja tabela 5.2).
Permite verificar cada bit do conversor D/A. Cada acionamento da tecla gera nas saídas
analógicas o valor correspondente ao bit mostrado:
Bit 1 → 1 pt, Bit 2 → 2 pts, Bit 3 → 4 pts, Bit 4 → 8 pts....Bit 12 → 2048 pts.
NOTE : De modo a armazenar um pequeno desvio negativo quando as saídas analógicas são
configuradas em 4-20 mA, o zero é ajustado para 95 pontos. O valor de 1 ponto é cal-
culado conforme se segue:
Analog output full scale
4000
1000
Exemplo : Para uma saída analógica de 0-1000 mV o valor de 1 ponto é = 0.25 mV , o
4000
valor apresentado, 0495, e dará uma saída analógica igual a (495 - 95) x 0.25 =
100 mV
Sample Zero Span Têm as mesmas funções que na tela Measurement Ö Instantaneous.
NOTE : O valor lido será verificado de acordo com os limites aceitáveis dados na tabela se-
guinte.
Limites Limites
Canal Visor Parametros Normal
inferiores superiores
1 Not used — — — —
Esta tela permite verificar e ativar as válvulas solenóides e o controle remoto digital :
"0" = fechadas ou inativo, "1" = abertas ou inativo.
Sample Zero Span têm as mesmas funções que as da tela Measurement Ö Instantaneous.
3.1 CALIBRAÇÃO
Esta operação consiste em comparar a resposta do monitor, para oo pontos de ar zero e span da
faixa utilizada, com o gás padrão utilizado.
Esta verificação é usada para medir o desvio do monitor com o tempo, sem modificaÇão do
coeficiente de ajuste.
– Calibração 2-pontos:
Needle valve
Solenoid valve
Double pressure
regulator
Vent Manifold
SPAN INLET
ANALYZER
Figura Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento..1 – Exemplo de
conexão de gás pressurizado
O gás padrão SO 2 para calibração usado para ajustes deve ser rastreável ao padrão National
Institute of Standard & Technology (NIST), referencia Material (SRM) ou Certified Reference
Material (CRM) de acordo com a EPA Protocolo n° 2.
Se um sistema de calibração com dispositivo de calibração é utilizado, certifique-se de
aguardar 24 horas para o aquecimento.
Ar zero usado para a diluição do gás padrão concentrado e para zeragem do analisador deve
ser o mesmo e conter menos que 0.0005 ppm de SO 2 .
Todas as conexões, válvulas, linhas pneumáticas e outros componentes que possam ter
contato com o gás padrão de teste devem ser fabricados ou revestidos com TFE, FEP
purificados ou vidro.
– Verificação da calibração 2-pontos:
• Cilindro de SO 2 (1 % precisão) com concentração aproximadamente 80 % do limite
superior da faixa. O cilindro usado deve ser regularmente certificado de acordo com o
plano de garantia da qualidade do usuário.
• O forno de permeação interno opcional com dispositivo gerador de SO 2 .A concentração
gerada pelo forno de permeação é registrada na folha de verificação (apenas para
verificação do padrão).
• Dispositivo de permeação externo equipado com tubo de permeação de SO2 e capaz de
gerar uma concentração de aproximadamente 80 % do limite superior da faixa.
– Calibração multiponto:
• Cilindro de SO 2 (1 % precisão) associado a um calibrador permitindo a geração de 6
concentrações, incluindo zero, até 80 % do limite superior da faixa. O cilindro usado deve
ser regularmente certificado de acordo com o plano de garantia da qualidade do usuário.
• Dispositivo de permeação externo equipado com tubo de permeação de SO2 e capaz de
gerar 6 concentrações, incluindo zero, até 80 % do limite superior da faixa.
NOTE : Os dispositivos usados para gerar gases padrão devem fornecer, no mínimo, 700
CC/min. e, no máximo, 2500 CC/min.. Todas as conexões, válvulas, linhas
pneumáticas e outros componentes que possam ter contato com o gás padrão de
teste devem ser fabricados ou revestidos com PTFE, FEP purificado, vidro ou aço
inóx
3.1.1.3 Válvulas solenóides internas
– Ar "Zero" :
Uma qualidade de "ar zero" suficiente é obtida usando o monitor "ZERO AIR" com filtro
(Purafil/carvão vegetal ativado).
– Ponto de Span:
• Cilindro de gás SO2 , com concentração abaixo de 1 PPM e conectado à entrada "span gas"
do monitor.
• Forno de permeação interno com tubo de SO2 (conectado à entrada "span gas" do monitor). A
concentração gerada pelo forno é registrada na folha de verificação.
• Calibrador portátil (tipo VE3M) equipado com tubo de SO2 e conectado à entrada "span gas"
do monitor.
NOTE : Se o analisador é equipado com forno de permeação interno, a entrada de amostra
deve ser usada para conectar o cilindro de referencia ou o calibrador portátil.
3.1.2.2 Procedimento
– Verificação do Zero :
Selecione a entrada "zero air" do monitor usando a tecla Zero
ou a entrada apropriada se
requerida e aguarde a estabilização da medição. A leitura deverá ser menor que + 5 ppb. Se este
não for o caso, um ajuste do zero e do span é necessário.
– Verificação do ponto da escala:
Selecione a entrada de gás onde o gás span está conectado usando a tecla Span
ou a tecla Sample ,
conforme a nota acima, e aguarde a estabilização da medição. O resultado será comparado à
concentração gerada pelo dispositivo usado, levando em conta a precisão.
Se a diferença entre o gás span e a leitura é maior que + 10 %, um ajuste do span é necessário.
– Ar Zero:
Veja seção 3.1.1.1.
– Ponto de escala (Span) :
Veja seção 3.1.1.2.
3.1.3.2 Procedimento
– Zero referencia:
• Inicie realizando um ciclo de referencia (mínimo de 600 segundos). Alimente o ar zero à
entrada desejada (ou span) e pressione a tecla Refer
em uma das telas de Measurement , o
contador reverso do ciclo é mostrado no canto superior direito da tela e a tecla de função pisca.
– Ajuste do Span :
• automático:
Selecione a faixa de medição (menu Configuration Ö Signals/Ranges/Units) correspondente a
concentração (menu Span Ö Select gas) do gás padrão e à entrada usada. Pressione a tecla
Auto (veja parágrafo 3.3.2.1 para uma explicação de como usar esta tecla). O analisador
automáticamente mudará seu fator de calibração em função da concentração programada. É
conveniente que o AUTO-CAL dure 600 segundos, o contador reverso de duração do ciclo e a
concentração do gás padrão são mostrados no canto superior direito, a tecla de função pisca.
NOTE : Durante o ciclo, as medições de SO 2 mostradas usam o K span anterior, ele é
atualizado quando o ciclo AUTO-CAL é completado.
Se o novo K span está fora dos limites K(former) ± 50 %, o analisador dá um alarme de
calibração, neste caso verifique
– o circuito pneumático de calibração
– a concentração gerada pela fonte de gás usada
– a concentração programada para o gás padrão
– a entrada de gás programada
Se um dos pontos acima estiver errado, corrija-o e repita o ciclo AUTO-CAL . Se nenhum
estiver errado, proceda a um ajuste manual do fator span conforme descrito a seguir.
• manual:
Selecione a entrada à qual o gás está conectado por meio das teclas Sample ou Span
.
Aguarde a estabilização da medição. Programe o novo K (etal) no menu Span Ö factors
mode.
Calculation of new coefficient:
span gas value
K (new ) = K (former) x
read value (without offset)
CUIDADO : É conveniente anotar o K (former) antes de mudá-lo, porque ele será apagado qundo
da entrada do K (new).
3.1.3.3 Usando o ciclo automático AUTO-CAL
Para programar este ciclo, veja parágrafo 3.3.3.3 menu Span Ö Cycles . Para configurar a
concentração, veja parágrafo 3.3.3.2, menu Span Ö Select gas .
O sistema de geração de gás está permanentemente conectado à entrada "span gas" do
monitor. O tempo recomendado para a calibração automática é de 600 segundos.
Esta característica não é coberta pela designação US EPA .
Double-
pressure
reducing
valve
To monitor
Figura Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento..2 Calibrador típico
– Conecte a saída analógica do monitor (veja tabela 3-1) a um registrador. Use a resposta do
registrador para o dispositivo calibrador como descrito a seguir.
– Conecte a entrada de amostra do monitor ao manifolde do sistema de diluição.
– Ajuste o sistema de diluição de forma a gerar um fluxo total de ar zero pelo menos 20 %
maior que a taxa de fluxo de amostra do monitor.
– Gere ar zero. Aguarde a estabilização da leitura (duração recomendada: 600 seg). Anote o
valor do ZSO2, expresso em porcentagem da resposta máxima do registrador (por exemplo,
400 mV / 10 V = 4 %).
– Siga as etapas da seção 3.4.3.2. (seção "correção do ponto de span") para ajustar o
coeficiente de calibração.
Use a fórmula abaixo para calcular o valor de span gerado:
[SO2] Cylinder × FSO2
[SO2] generated =
FD + FSO2
onde :
[SO2]Generated é a concentração de SO2 no gás gerado na saída do manifolde,
[SO2]Cylinder é a concentração de SO2 no cilindro certificado,
FSO2 é a taxa de fluxo do SO2 em NI/min,
FD é a taxa de fluxo do ar de diluição em NI/min.
Use a fórmula abaixo para clacular o valor de leitura em ppm a partir do valoe em % da escala
total a ser considerado:
Srecord − ZSO2
[SO2] read = × ECH
100
onde:
S record é o valor anotado no registrador, expresso em porcentagem da escala total do
registrador,
ECH é a escala total do monitor,
ZSO2 foi medido préviamente.
– Depois gere as outras cinco concentrações de SO 2 entre 15 e 90 % da escala cheis,
variando as taxas de fluxo FSO2 e/ou F D.
– Plote os valores de [SO2 ]read como função dos valores de [SO2 ]generated , incluindo o ponto
de ar zero. Verifique a linearidade.
– Plote ou calcule, usando a fórmula dos mínimos quadrados abaixo, a linha reta que
constituirá a reta de calibração para o monitor.
[SO2] read = a • [SO2] generated + b
onde:
a ; é o coeficiente de regressão linear (inclinação), e é calculado como se segue:
n • ∑ [SO2] generated • [SO2] read − ∑ [SO2] generated • ∑ [SO] read
a=
( )
2
n • ∑ [SO2] 2generated − ∑ [SO2] generated
Uma pesagem diferencial usando balança de precisão deverá ser realizada até os décimos, ou
melhor ainda até os centésimos de miligrama.
NOTE : Estes cálculos devem ser repetidos cada vez que o tubo de permeação é trocado, ou,
mais simplesmente, a concentração gerada pelo novo tubo pode ser determinada pela
leitura da concentração no forno logo após a calibração do analisador (veja seção
sobre calibração).
CAPÍTULO 4
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
4. MANUTENÇÀO PREVENTIVA
4.1 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
As instruçòes de segurança devem ser observadas pelo usuário em qualque ocasião.
Sempre que possível, desligue a alimentação de energia quando realizar qualquer trabalho no
monitor.
Somente pessoal qualificado deve intervir no mnonitor.
Em relaçào à segurança, o fabricante não poderá ser responsabilizado por qualquer
consequência resultante de:
Verificação anual
O monitor deve ser retornado ao laboratório para limpeza completa (câmara de medição,
restritores, circuito de fluido, etc.) e verificação de todos os parametros metrológicos.
Tipo de
Data
operação
– Filtro PTFE da entrada de amostra: A ser trocado
Filtro MILTEX Teflon - porosidade 5 µm - 47 mm dia. - Ref.: F05-11-842
– Ferramentas requeridas
• Nenhuma
Tipo de operação :
N: Limpeza C: troca
FOLHA DE MANUTENÇÃO
– Os valores elétricos são verificados usando o Tests Ö Mux signals (veja Capítulo 3, paragrafo 3.3.6.3).
– Compare os valores de voltagem em cada entrada do multiplexador com os valores dados para as mesmas
entradas na folha de testes fornecida junto com o monitor.
Leiturad Multiplexador
Datas
2 6 7 8 9 10 11 12 14 16
– Ferramentas requeridas
• Nenhuma.
FOLHA DE MANUTENÇÃO
Leitura Leitura
Datas
– Verificação do zero (veja seção 3.4.2) ZERO Span
– Ferramentas requeridas
• Nenhuma
FOLHA DE MANUTENÇÃO
Data
– Ferramentas requeridasd
• Tesoura ou cortador
FOLHA DE MANUTENÇÃO
Data
– Diesconecte o tubo superior (1), cuja outra extremidade está conectada ao tubo externo do
"carbon kicker".
– Remova os dois parafusos de montagem (2).
– Remova o filtro de aço inóx poroso (6). Mergulhe-o em alcóol por algumas horas. Limpe-o com
ar comprimido, na direção oposta a que o gás normalmente passa (da base em direção ao
topo). Substitua-o se necessário.
– Desparafuse o restritor na parte superior do bloco (5). Limpe-o com ar comprimido. Substitua,
se necessário, a gaxeta de Teflon (4).
– Substitua o O-ring (7) 7.59 mm dia., 2.62 mm espessura.
– Limpe ambas as partes do bloco (3) e (8). Monte novamente.
– Ferramentas requeridas
• Chave de fenda 4.5 x 125 mm
• Chave fixa12 mm
FOLHA DE MANUTENÇÃO
– Ferramentas requeridas
• Chave de fenda 5.5 x 200 mm
• Chave fixa 7 mm ou chave soquete 7 mm
• Alicate ponta fina
Tipo de operação:
FOLHA DE MANUTENÇÃO
– Desligue o monitor. Desenrosqueo parafuso dentado no suporte da lâmpada. Desconecte os dois fios de
alimentação da lâmpada, soltando-os na placa alimentadora UV . Remova o conjunto mecânico da lâmpada
do suporte. Remova os três parafusos de montagem (3). Remova a lâmpada usada. Retire,
cuidadosamente, a nova lâmpada da embalagem. Insira a parte mecânica (1) (não esqueça do anel O-ring).
Coloque o conjunto na parte mecânica, (2), posicionando a abertura da lâmpada de forma que se alinhe com
a abertura da parte mecânica (2). (A lâmpadatem um lado emissor preferencial, identificado por uma marca
no lado ótico).
Note: O diametro do globo da lâmpada pode variar de uma lâmpada para outra. Por este motivo é que é
necessário usar fita de Teflon (4) para ajustar a extremidade da lâmpada ao diametro da estrutura
de fixação.
– Coloque o conjunto de volta no banco ótico (com a abertura em frente às lentes de entrada da câmara).
Conecte od dois fios de alimentação à placa alimentadora UV. Ligue o monitor.
– Selecione a tela Tests Ö MUX signals:
a) Verifique a voltagem e a corrente da lâmpada UV :
• Fonte UV : 3,200 mV,
• Ajuste da Lâmpada : 1,500 mV,
• Ajustar com o P13
b) Ajuste a posição da lâmpada por rotação e translação da mesma de forma a obter a máxima voltagem do
sinal de UV (canal 11 do MUX). Uma vez obtida esta voltagem, aperte o parafuso dentado.
Ajuste para aproximadamente 3,500 mV com o P8.
– Após a estabilização da energia UV, realize um ciclo de referencia, depois calibre o analisador.
– Ferramentas requeridas
• Fita de Teflon
• Chaves de fenda 3.5 x 75 mm - 2.5 x 50 mm
FOLHA DE MANUTENÇÃO
– Desligue o monitor.
– Desconecte as ligações elétricas:
• Sensor de taxa de fluxo (J4),
• Tubo PM (J9),
• Detector de energia UV (J2),
• Lâmpada UV (J16),
• Controle da persiana (J1),
• Aquecimento da câmara (J12),
• Cabo do sinal UV ,
• Cabo do sinal do PM .
– Desconecte os tubos de entrada e saída (5 e 7) da câmara de medição.
– Solte os dois parafusos dentados no topo do banco ótico, depois remova o banco.
– Solte a conexão da extremidade (armadilha ótica) (20). Em local iluminado, verifique as condições internas
da câmara. Se necessário, cuidadosamente, sopre qualquer depósito com ar comprimido limpo (o ar deve
ser seco e livre de óleo).
– É altamente desaconselhável desmontar as entradas óticas e a seção do tubo fotomultiplicador a não
ser que seja absolutamente indispensável.
– Instale a armadilha ótica. Coloque o banco ótico de volta no monitor.
– Realize um teste de vazamento na montagem.
– Repita a operação de calibração.
– Ferramentas requeridas
• Chave de fenda 3.5 x 75 mm
• Chaves fixas 12 e 14 mm
– 1 caixa c/ 25 diafragmas filtrantes (47 dia.- 5 µm) p/filtro da entrada de amostra F05-11-842
CAPÍTULO 5
MANUTENÇÃO CORRETIVA
5. MANUTENÇÃO CORRETIVA
Manutenção corretiva no monitor deve ser realizada somente por pessoal qualificado usando
as informações fornecidas neste documento.
O monitor testa seus principais componentes automática e continuamente. Qualquer mau fun-
cionamento detectado é indicado por uma mensagem no visor e um alarme sonoro.
A Tabela 5.1 resume as principais falhas indicadas pela unidade com as correspondentes a-
ções corretivas possíveis.
No caso de falha operacional, a mensagem ALARM pisca no canto superior direito.
Para verificar qual falha operacional está ocorrendo selecione o menu Measurement Ö Alarms
display.
– A placa microprocessa-
dora está com defeito.
SINTOMA
POSSÍVEIS CAUSAS AÇÕES
(sem indicação de falha)
Monitor não funciona quando Falta de energia Verifique a existência de energia na fonte.
ligado. Falha no cabo principal Teste a continuidade do cabo principal.
Conexão incorreta com a Verifique o fusível e a conexão
fonte de energia
Fusível principal aberto
(Figura 5.1)
U4 U5 U6 U7
U3
U12
Q2
S1 CV1
U10
U2 ST1
U9 U8 Q1 U1 S2
U11
Referencia
Símbolo Natureza da operação
do Jumper
Referencia
Símbolo Natureza da operação
do Jumper
Teclado inibido
ST1
Teclado ativo
CAPÍTULO 6
Item Endereço
Designação Referencia Qt
na Figura Ref.
1 Persiana cabeada D01-0091 1
2 Parafuso cabeça cilíndrica dia. 3, Comp. 6 G07-TC-03-006-I 2
3 Detector UV M02-5005 1
4 Parafuso cabeça cilíndrica. 4, Comp. 50 G07-TC-04-050-I 1
5 Soquete macho F03-CB4-1/8 1
6 Regulador de fluxo F02-0012 1
7 Soquete macho F03-S042421-6-A 1
8 Parafuso cabeça cilíndrica dia.3, Comp. 40 G07-TC-03-040-I 2
9 Gaxeta do injetor em Teflon P06-0009 1
10 Restritor de fluxo dia interno.: 0,31 F02-0035-A 1
11 Anel O'ring dia.interno : 7.59 G06-007.5-2.6-V 1
12 Filtro inóx poroso F05-1200-170 1
13 Extrator F05-0015 1
14 Protetor térmico T06-T10C-165 1
15 Cartucho aquecedor 80 W - 225 V T01-1007-01 1
16 Parafuso cabeça furada dia. 4 Comp.6 inóx G07-TF-04-006-I 4
17 Filtro de entrada ref. G25-214F P07-0008 1
18 Sonda de temperatura T05-5002 1
19 Anel O'ring dia interno.: 44 G06-044.0-2.0-V 4
20 Armadilha ótica P02-0208 1
21 Detector de fluxo F02-0001 1
22 Anel O'ring dia interno.: 27 G06-027.0-2.0-V 1
23 Filtro externo ref. UG1 P07-0028 1
24 Parafuso cabeça furada dia.3 Comp 6 inóx G07-TF-03-006-I 4
25 Tubo fotomultiplicadorref. R2693 M02-R2693 1
26 Anel O'ring dia interno.: 48 G06-048.0-2.0-V 1
27 Porca trava do tubo PM P02-0204 1
28 Placa base do PM cabeado D01-0089 1
29 Anel O'ring dia interno.: 32 G06-032.0-2.0-V 1
30 Anel O'ring dia interno.: 28 G06-028.0-2.5-V 1
31 Anel O'ring dia interno.: 17,1 G06-017.1-2.6V 1
32 Parafuso cabeça cilíndrica dia.4 Comp 10 G07-TC-04-010-I 3
33 Lâmpada de zinco Z800 D01-0088 1
34 Placa base da câmara de aquecimento M04-0002 1
Esquema A3
Esquema A3
Esquema A4
Esquema A3
Esquema A3
Esquema A3
Esquema A3
Item na Endereço
Designação Referencia Qt
Figura Ref.
Esquema A4
Item na Endereço
Designação Referencia Qt
Figura Ref.
Esquema A4
6.7 BOMBA
Item na
Endereço ref. Designação Referencia
figura
Esquema A4
CAPÍTULO 7
DIAGRAMAS ESQUEMÁTICOS
ADENDO
AF 21 M
AQUISIÇÃO DE PARÂMETROS
METEOROLÓGICOS
111 Bd Robespierre, 78300 POISSY, FRANCE – TEL. 33–1 39.22.38.00 – FAX 33–1 39.65.38.08
http://www.environnement-sa.com
Duplication prohibited AF21M
AVISO
As informações deste documento são sujeitas à mudança sem aviso.
O projetista reserva-se o direito de melhorar seu equipamento sem atualizar este documen-
to. Consequentemente, as informações deste documento não são contratuais.
1
June 1999
AF21M Duplication prohibited
2
June 1999
Duplication prohibited AF21M
Ajuste “K” como fator de conversão, voltagem para velocidade para WS e voltagem
para direção para WD.
3
June 1999