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MANUAL TÉCNICO

AF21M-LCD

ANALISADOR DE DIÓXIDO DE ENXOFRE

POR FLUORESCÊNCIA EM UV

ENVIRONNEMENT SA Tél. (33) 01.39.22.38.00


111, Bd Robespierre Télex ENVSA 699786F
78300 POISSY - FRANCE Téléfax (33) 01.39.65.38.08
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0–1 September 2000


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SUMARIO

CAPÍTULO 1 INFORMAÇÕES GERAIS – PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO

2.1. BASES TEÓRICAS 2−3


2.2. PRINCÍPIO DE MEDIÇÃO 2−5
2.3. AMOSTRANDO E ANALISANDO 2−7
2.4. DIAGRAMA DE FLUXO SIMPLIFICADO DO PROGRAMA PRINCIPAL 2−10
2.5. TEMPO DE RESPOSTA AUTOMÁTICO 2−11

CAPÍTULO 3 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

3.1. PARTIDA INICIAL 3−3


3.2. PROGRAMANDO O MONITOR AF21M 3−8
3.3. DESCRIÇÃO DAS DIFERENTES TELAS 3−11
3.4. CALIBRAÇÃO E AJUSTES 3−35

CAPÍTULO 4 MANUTENÇÃO PREVENTIVA

4.1. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA 4−2


4.2. CALENDÁRIO DE MANUTENÇÃO 4−3
4.3. FOLHAS DE OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO 4−4
4.4. KIT DE MANUTENÇÃO PARA AF21M 4−12
4.5. LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA AF21M 4−13

CAPÍTULO 5 MANUTENÇÃO CORRETIVA

5.1. LISTA DE FALHAS E AÇÕES CORRETIVAS 5−4


5.2. PONTOS DE TESTES E AJUSTES NA PLACA MÃE AF21M 5−10
5.3. CONFIGURAÇÃO DOS JUMPERS NA PLACA MÃE AF21M 5−11
5.4. CONFIGURAÇÃO DA PLACA RS3i 5−13
5.5. CONFIGURAÇÃO DA PLACA INTERFACE DO TECLADO 5−14

April 1997 0–2


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CAPÍTULO 6 DECOMPOSIÇÃO E LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES

6.1. BANCO ÓTICO 6−2


6.2. PLACA ALIMENTADORA DA LÂMPADA UV 6−6
6.3. PLACA MÃE AF21M 6−8
6.4. PLACA MICRO III 6−16
6.5. PLACA REGULADORA DE TEMP. DO FORNO DE PERMEAÇÃO (OPCIONAL) 6−20
6.6. PLACA DO CIRCUITO AQUECEDOR FORNO DE PERMEAÇÃO (OPCIONAL) 6−22
6.7. BOMBA 6−24
6.8. PLACA RS3i 6−26

CAPÍTULO 7 APENDICES – DIAGRAMAS DOS CIRCUITOS

7.1 PLACA MÃE AF21M − DIAGRAMA DO CIRCUITO 7−3


7.2 PLACA MÃE AF21M − ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA 7−5
7.3 PLACA MÃE AF21M − FORMATAÇÃO 7−7
7.4.1 PLACA MÃE AF21M − SAIDA ANALÓGICA DUPLA 7−9
7.4.2 PLACA MÃE AF21M − SAÍDA ANALÓGICA NO. 3 (OPCIONAL) 7−9
7.5 PLACA MÃE AF21M − MULTIPLEXADOR E ADC 7−11
7.6 PLACA MÃE AF21M − ENTRADAS / SAÍDAS 7−13
7.7 PLACA MICRO II 7−15
7.8 PLACA ALIMENTADORA DA LÂMPADA UV 7−17
7.9 PLACA REGULADORA DA TEMP. DO FORNO DE PERMEAÇÃO (OPCIONAL) 7−19
7.10 PLACA INTERFACE DO TECLADO 7−21
7.11 PLACA DO CIRCUITO AQUECEDOR FORNO DE PERMEAÇÃO (OPCIONAL) 7−23
7.11 PLACA RS3i 7−25

LISTA DE TABELAS

Tabela 3.1 – Conexões dos conectores DIN 3−2


Tabela 3.2 – Ajustes definidos de fábrica 3−24
Tabela 3.3 – Sinais Mux 3−33
Tabela 5.1 – Lista de falhas e ações corretivas 5−4
Tabela 5.2 – Pontos de testes e ajustes na placa mãe AF21M 5−9
Tabela 5.3 – Configuração dos jumpers da placa mãe AF21M 5−11
Tabela 5.4 – Configuração da placa RS3i 5−13
Tabela 5.5 – Configuração da interface do teclado 5−14

0–3 September 2000


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LISTA DE FIGURAS

Figure 1.1 – Apresentação AF21M 1−2


Figure 1.2 – Teclado e visor 1−3
Figure 1.3 – Painel traseiro 1−4
Figure 1.4 – Localização dos componentes 1−6
Figure 1.5 – Ligação entre as unidades 1−10
Figure 1.6 – Dimensões externas 1−11
Figure 2.1 – Diagrama dos níveis de energia moleculares 2−2
Figure 2.2 – Diagrama do princípio geral 2−6
Figure 2.3 – Dispositivo de eliminação de HC 2−7
Figure 2.4 – Diagrama básico de fluido 2–8
Figure 3.1 – Instalação da entrada de gás 3−4
Figure 3.2 – Instalação do tubo de permeação 3–5
Figure 3.3 – Visão geral do Software 3–10
Figure 3.4 – Exemplo de impressão 3–28
Figure 3.5 – Exemplo de conexão de gás pressurizado 3–36
Figure 3.6 – Calibrador típico 3–39
Figure 3.7 – Opção por forno de permeação 3–44
Figure 5.1 – Pontos de testes e ajustes da placa mãe AF21M
Figure 5.2 – Configuração da placa mãe AF21M 5–10
Figure 5.3 – Configuração da placa Micro III 5–12
Figure 5.4 – Configuração da placa RS3i 5–13
Figure 5.4 – Placa de interface do teclado
Figure 6.1 – Bloco ótico 6–3
Figure 6.2 – Placa alimentadora da lâmpada UV 6–7
Figure 6.3 – Placa mãe AF21M 6–13
Figure 6.4 – Placa MICRO III 6–17
Figure 6.5 – Placa reguladora da temperatura do forno de permeação(opcional)
Figure 6.6 – Placa do circuito aquecedor do forno (opcional)
Figure 6.7 – Bomba 6–25
Figure 6.8 – Placa RS3i 6–27

April 1997 0–4


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INDÍCE DAS PÁGINAS

Pag. Data Pag. Data Pag. Data

0-1 04.1997 3-21 04.1997 6-3 07.1997


0-2 04.1997 3-22 04.1997 6-4 04.1997
0-3 04.1997 3-23 04.1997 6-5 04.1997
0-4 04.1997 3-24 04.1997 6-6 04.1997
0-5 04.1997 3-25 07.1997 6-7 02.1997
0-6 09.2000 3-26 04.1997 6-8 04.1997
0-7 04.1997 3-27 07.1997 6-9 04.1997
0-8 04.1997 3-28 04.1997 6-10 04.1997
3-29 04.1997 6-11 04.1997
1-1 04.1997 3-30 04.1997 6-12 04.1997
1-2 04.1997 3-31 04.1997 6-13 02.1997
1-3 04.1997 3-32 04.1997 6-14 04.1997
1-4 04.1997 3-33 04.1997 6-15 04.1997
1-5 04.1997 3-34 04.1997 6-16 04.1997
1-6 04.1997 3-35 04.1997 6-17 02.1997
1-7 04.1997 3-36 04.1997 6-18 04.1997
1-8 04.1997 3-37 04.1997 6-19 04.1997
1-9 04.1997 3-38 04.1997 6-20 04.1997
1-10 04.1997 3-39 04.1997 6-21 02.1997
1-11 04.1997 3-40 04.1997 6-22 04.1997
1-12 04.1997 3-41 04.1997 6-23 02.1997
3-42 04.1997 6-24 04.1997
2-1 04.1997 3-43 04.1997 6-25 02.1997
2-2 04.1997 3-44 04.1997 6-26 04.1997
2-3 04.1997 6-27 02.1997
2-4 04.1997 4-1 04.1997 6-28 04.1997
2-5 04.1997 4-2 04.1997
2-6 04.1997 4-3 04.1997 7-1 04.1997
2-7 04.1997 4-4 04.1997 7-2 04.1997
2-8 04.1997 4-5 04.1997 7-3 02.1997
2-9 04.1997 4-6 04.1997 7-4 02.1997
2-10 04.1997 4-7 04.1997 7-5 02.1997
2-11 04.1997 4-8 04.1997 7-6 02.1997
2-12 04.1997 4-9 04.1997 7-7 02.1997
4-10 04.1997 7-8 02.1997
3-1 04.1997 4-11 04.1997 7-9 02.1997
3-2 04.1997 4-12 04.1997 7-10 02.1997
3-3 04.1997 7-11 02.1997
3-4 04.1997 5-1 04.1997 7-12 02.1997
3-5 04.1997 5-2 04.1997 7-13 02.1997
3-6 04.1997 5-3 04.1997 7-14 02.1997
3-7 04.1997 5-4 04.1997 7-15 02.1997
3-8 04.1997 5-5 04.1997 7-16 02.1997
3-9 04.1997 5-6 04.1997 7-17 02.1997
3-10 04.1997 5-7 04.1997 7-18 02.1997
3-11 04.1997 5-8 04.1997 7-19 02.1997
3-12 04.1997 5-9 04.1997 7-20 02.1997
3-13 04.1997 5-10 04.1997 7-21 02.1997
3-14 04.1997 5-11 04.1997 7-22 02.1997
3-15 04.1997 5-12 04.1997 7-23 02.1997
3-16 04.1997 5-13 04.1997 7-24 02.1997
3-17 04.1997 5-14 07.1997 7-25 02.1997
3-18 04.1997 7-26 02.1997
3-19 04.1997 6-1 04.1997
3-20 04.1997 6-2 09.2000

0–5 September 2000


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DESIGNAÇÃO EQUIVALENCIA EPA


O Analisador de Dióxido de Enxofre, modelo AF21M é designado como Equivalente ao Método Nú-
mero EQSA-0292-084 conforme definido na CFR 40, Part 53, quando operado sob as seguintes con-
dições:

1. Faixa de saída analógica 0-10 volt

2. Faixas de concentração 1 e 2 : 0-0.5 ppm

3. Faixa de temperatura ambiente 20-30 °C

4. Faixa de voltagem da alimentação 105-125 VAC, 60 Hz ou 50 Hz

5. Com filtro de particulados µm PTFE na amostra

6. Coeficiente de ajuste do tempo de resposta 01

7. Ciclo automático do "ZERO-REF" programado para cada 24h

Com ou sem as seguintes opções:


a) Forno de permeação
b) Montagem em rack / trilhos

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CAPÍTULO 1

INFORMAÇÕES GERAIS - CARACTERÍSTICAS

1.1. INFORMAÇÕES GERAIS 1–3

1.1.1 APRESENTAÇÃO 1–3

1.1.2 DESCRIÇÃO 1–3


1.1.2.1 Painel frontal 1–3
1.1.2.2 Painel traseiro 1–5
1.1.2.3 Localização dos componentes 1–7

1.1.3 MODOS DE OPERAÇÃO 1–8


1.1.3.1 Padrão 1–8
1.1.3.2 Opcional 1–8

1.1.4 EQUIPAMENTOS ASSOCIADOS 1–8


1.2. CARACTERISTICAS 1–9

1.2.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1–9

1.2.2 CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS 1–10

1.2.3 STORAGE CHARACTERISTICS 1–10

1.2.4 CARACTERÍSTICAS DE INSTALAÇÃO 1–10


1.2.4.1 Ligação entre as unidades (Fig. 1.6) 1–10
1.2.4.2 Dimensões e pesos (Fig. 1.7) 1–10
1.2.4.3 Manuseio e estocagem 1–10

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Figura 1.1 – Apresentação do AF21M

1–2 April 1997


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1. INFORMAÇÕES GERAIS - CARACTERISTICAS


1.1. INFORMAÇÕES GERAIS

1.1.1 APRESENTAÇÃO
O AF21M é um monitor contínuo de dióxido de enxofre projetado para uso em baixas
concentrações no ar ambiente.
O princípio de detecção é baseado na fluorescência em ultra violeta.
O monitor apresenta várias vantagens pelo uso de tecnologias eletrônica e ótica recentemente
desenvolvidas e requer muito pouca manutenção.
A amostra é tomada com um tubo em Teflon (diametro externo de 6 mm) conectado à parte
traseira da unidade.
A medição é indicada em um visor gráfico no painel frontal.

1.1.2 DESCRIÇÃO
1.1.2.1 Painel frontal

1.1.2.2 O painel frontal inclui:


Uma chave geral
Um visor de cristal líquido com iluminação de fundo
– 16 linhas 40 colunas (240 x 128 pixels)
– o visor fornece os valores de medição de acordo com a unidade selecionada, a informação
necessária para programar e testar a unidade.
Um teclado com 6 teclas sensíveis ao toque
As funções de controle e verificação da unidade são controladas através do teclado.
– A função de cada tecla varia com as diferentes telas ou menus.

UV fluorescent
sulfur dioxide analyzer
Figura 1.2 – Teclado e visor

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Figura 1.3 – Painel traseiro

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1.1.2.3 Painel traseiro

O painel traseiro do AF21M contém os conectores elétricos e as entradas/saídas de gases.


Entradas/saídas de gases (lado direito)
– Entrada da amostra a ser analisada composta por peça de conexão para 4/6 mm com tubo
associado com suporte para filtro de pó contendo uma membrana filtrante em Teflon (6).
– Entrada do gás padrão ("span gas") (7) composta por peça de conexão para 4/6 mm em
Teflon para conexão a um dispositivo externo de calibração.
– Saída da bomba (8) para exaustão da amostra analisada, consistindo em uma peça de co-
nexão para 4/6 mm em Teflon.
Opcional : - forno de permeação interno (4)
- entrada para ar zero externo (5).
Conexões elétricas do equipamento (lado esquerdo)
– Unidade principal de alimentação de energia composta por uma tomada de três pinos para
conexão de cabo padrão (1) e fusível geral : 1 A / 220 V ou 2A / 115 V (2).

3 fusíveis (da esquerda para a direita) (versão 220 V): (10)


• F3 : 0.5 A para aquecimento do bloco ótico,
• F2 : 0.5 A para proteção da bomba,
• F1 : 1 A para proteção do transformador geral.
– 4 tomadas padrão DIN (9) para conexão de registradores ou impressoras e instrumentos
externos.

Estas tomadas são usadas, entre outras, para as seguintes funções:


• Saídas analógicas dos valores de medição, voltagem ou corrente,
• Controle remoto de verificação dos ciclos do instrumento,
• Saída de informação (contato seco) em caso de alarme,
• Conexão de monitores do mesmo tipo para armazenamento de medições analógicas ge-
radas por estes monitores na memória do AF21M.
– 1 tomada padrão 25-pinos, para ligação serial COM1 (RS232 ou RS 422) e COM2 (RS232)
(11).
Ventilação
– Ventilação é obtida por uma grade removível, um filtro de acrílico e uma ventoinha dentro do
instrumento (3, Figura 1.4) ou (5, Figura 1.5).

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Figura 1.4 – Localização dos componentes

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1.1.2.4 Localização dos componentes

Os componentes dentro da unidade são acessíveis simplesmente retirando os dois parafusos


denteados na parte traseira da unidade e removendo a tampa de cobertura.
Componentes mecânicos
Isto inclui os seguintes equipamentos:
– o conjunto de válvula solenóide e filtro (1 e 2),
– o filtro interno de ar zero (Purafil & carvão ativado) (6),
– o controlador de temperatura (17),
– o tubo fotomultiplicador (PM) (15),
– a lâmpada UV (13).
Após passar pelo filtro de pó da entrada (1),a amostra a ser analisada é enviada para um
bloco de duas válvulas solenóides de 3 vias (2).
Estas válvulas solenóides são usadas para selecionar:
– se no modo "MEASUREMENT", o gás amostrado a ser analisado,
– ou no modo "ZERO" , o ar ambiente filtrado através do filtro de purafil e carvão ativado (6),
– ou no modo "SPAN" , o gás padrão originário de :
• forno de permeação (4) se houver um,
O forno de permeação consiste em uma C6amara de alumínio na qual se coloca um tubo
de permeação. A câmara tem a temperatura regulada em 40 °C.
• ou um dispositivo de calibração externo.
A amostra a ser analisada é enviada para um conjunto que consiste em um eliminador de
carbono (14) dispositivo de eliminação de hidrocarbonetos aromáticos localizado sob a câmara
de reação (16) na qual a fluorescência tem lugar. A fluorescência é detectada por um tubo foto
multiplicador (15).
A temperatura do bloco ótico é regulada a 43 °C por um microprocessador que utiliza um
sensor e uma resistência aquecedora.
Fora deste conjunto, a lâmpada tipo raio de zinco (13) gerando radiação UV é alimentada por
um estabilizador de voltagem. O feixe de UV emitido é interrompido durante o "ZERO REF" por
uma persiana (12).
A amostra analisada passa através de um restritor regulador de fluxo (18) e através do tubo
externo do eliminador de carbono para eliminar as moléculas de hidrocarbonetos Depois é
expelida pela bomba de diafragma (3).

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Parte eletrônica
– O sinal de saída do tubo foto multiplicador é amplificado e convertido em um sinal digital na
placa mãe (7). Esta placa também:
• Fornece voltagens DC voltagens a + 15 V, − 15 V, + 5 V, − 5 V, PM HV,
• Detecta qualquer alarme, transmite estes alarmes para aplaca microprocessadora e sina-
liza-os no conector de saída correspondente,
• Realiza a conversão digital/analógico dos valores medidos na saída da placa micropro-
cessadora.
– A placa microprocessadora (9), calcula e armazena os valores medidos, e gerencia os alar-
mes e ciclos automáticos.
– A placa de interface do teclado (10) controla o dialogo entre a placa microprocessadora e o
teclado, a unidade do visor e a impressora.
– A alimentação de energia da lâmpada UV (11) fornece a voltagem estabilizada necessária
para a lâmpada de raio de zinco. A corrente na lâmpada de raio de zinco é regulada.

1.1.3 MODOS DE OPERAÇÃO


1.1.3.1 Padrão

– Faixa de medição programável até 10 ppm, com limite mínimo de detecção de 1 ppb (valor
típico é menor que 0,5 ppb).
– Calibração e ciclo zero automáticos programados ou por controle remoto.
– Controle automático dos parâmetros de influencia metrológica e testes de correto funciona-
mento.
3
– Valores de medições indicados em ppm ou mg/m .
– Memorização das médias das medições por um período programável (capacidade para 5700
médias).
– Saídas analógicas para concentração de SO 2 e dois dos 16 canais do multiplexador .
– Sinalização remota de "medição", "zero", "calibração" e funções "alarme" .
1.1.3.2 Opcional

O monitor pode ser equipado com a seguinte opção:


– Um forno de permeação

1.1.4 EQUIPAMENTOS ASSOCIADOS


– Gravadores analógicos e coletores de dados (data loggers).
– Sistema de aquisição de dados numéricos
– Impressora serial para impressão contínua ou visor para as medições (período programável)
e configuração.

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1.2. CARACTERISTICAS

1.2.1 CARACTERISTICAS TÉCNICAS


Faixa de medição (programável) : Programável pelo usuário até 10.00 ppm *
Unidades : ppm ou mg/m 3 (programável)
Ruído (σ) : 0.0005 ppm (RT 02)
Limite mínimo de detecção (2σ) : 0.001 ppm (RT 02)
Tempo de resposta (0-90 %) : 10-90" fixo ou automático (programável) **
Desvio do Zero : < 1 ppb./7 dias em operação com referencia
automática a cada 24 horas
Desvio do padrão : < 1% / 7 dias
Linearidade : ± 1%
Influência de H 2 0 : Nula
Influência da Temperatura : 0.3 ppb/°C
Taxa de fluxo de amostra : Cerca de 500 cc/min (bomba interna)
Visor : LCD 240x128 modos texto e gráfico
Teclado : 6 teclas dependentes do contexto
Sinais de saída : 3 saídas analógicas 0-1V, 0-10V, 0-20 mA
ou 4-20 mA
Alimentação de energia : 230V-50Hz (115V-60Hz a pedido) + terra
Consumo : 280 VA na partida, 110 VA operação normal
Temperatura de trabalho : + 10 °C a + 35 °C
Memorização dos valores medidos : Capacidade: 5700 últimas médias dos 3 para
metros apresentados
Impressão dos valores medidos : Por impressora serial conectada à COM2
Verificação de alarmes : – Permanente
– Detecção e indicação de anomalias de
funcionamento: temperatura do bloco ótico,
fluxo da amostra, energia UV , alta
voltagem do tubo PM, medida de SO 2
acima do limite, acima da faixa, falha de
calibração ...
Testes e diagnósticos para manutenção : Seleção no teclado e apresentação no visor
de todos os parametros.
Tempo de estocagem dos dados : > 6 meses por bateria incorporada.
memorizados em RAM e para o relógio de
tempo real.
* 0.500 ppm é a única faixa coberta pela designação de equivalencia da EPA .
** 90" fixo é o único tempo de resposta coberto pela designação de equivalencia da EPA

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1.2.2 CARACTERISTICAS OPERACIONAIS


Não aplicável.

1.2.3 CARACTERISTICAS DE ARMAZENAGEM


– Temperatura: − 10 ° a 60 °C.

1.2.4 CARACTERISTICAS DE INSTALAÇÃO


1.2.4.1 Ligação entre as unidades (Fig. 1.6)

O monitor AF21M usa as ligações externas e alimentação de energia ilustradas abaixo:

"Sample gas"
"Span gas" "Zero air"
(Optional)

Power 220 V/1 A


AF21M
supplies 115 V/2 A

DIN output Evacuation


(see Table 3.1)

Serial link
(V21/V24) (Optional)

Figura 1.5 – Ligação entre as unidades

1.2.4.2 Dimenssões e peso (Fig. 1.7)

O analisador é um rack padrão de 19 polegadas por 4 de altura.


Comprimento : 591 mm
Largura : 483 mm
Altura : 177 mm
Peso : 32 kg
1.2.4.3 Manuseio e estocagem

O monitor AF21M deve ser manuseado com cuidado para evitar danos aos vários conectores e
adaptadores no painel traseiro.
Certifique-se que as entradas e saídas de fluido da unidade estão protegidas com capas
sempre que estocar o monitor.
A unidade é estocada em uma caixa com proteção de espuma fornecida para este propósito.

1–10 April 1997


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Figura 1.6 – Dimensões externas

April 1997 1–11


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1–12 April 1997


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CAPÍTULO 2

PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO

2.1 BASES TEÓRICAS (Fig. 2.1) 2–3


2.2 PRINCIPIO DE MEDIÇÃO 2–5
2.3 AMOSTRANDO E ANALISANDO 2–7
2.4 DIAGRAMA DE FLUXO SIMPLIFICADO DO PROGRAMA PRINCIPAL 2–10
2.5 TEMPO DE RESPOSTA AUTOMÁTICO 2–11

2.5.1 PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO SIMPLIFICADO 2–11

2.5.2 PROGRAMANDO O TEMPO DE RESPOSTA 2–11

April 1997 2–1


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Electronical Vibrational Rotational

Energy levels

A: Electronical spectrum (system of bands associated with an electronic transition)


B: Vibration - rotation spectrum (band associated with a vibrational transition)
C: Rotation spectrum (rays associated with a rotational transition)

Figura 2.1 – Diagrama mostrando os níveis de energia molecular

2–2 April 1997


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2. PRINCIPIOS DE OPERAÇÃO
2.1 BASES TEÓRICAS (Fig. 2.1)
Diagrama de energia:
O grande desenvolvimento da mecânica quântica no início deste século permitiu aos físicos
teóricos conceituar o processo envolvido na troca de energia entre uma molécula gasosa de
dióxido de enxofre e o seu ambiente.
O diagrama mostrado torna fácil obter um conhecimento global dos vários fenômenos devidos
à absorção de radiação pela molécula.
Dois comentários são essenciais para clarear o diagrama:

– Os níveis de energia são quantificados e distribuidos de acordo com uma estrutura que é
diferenciada para os níveis eletrônicol, vibracional e rotacional da molécula,

– Nos comprimentos de onda considerados, a escala de energia "eletronica" somente inclui os


níveis de energia dos eletrons de valencia da molécula.
Além disso, a transição de um para outro nível eletrônico pela absorção de um fóton é sempre
acompanhada por transições vibracionais e rotacionais de menor nível.
A formulação matemática da física molecular associada à função temporal e espacial chamada
função de onda para cada estado da molécula, caracteriza completamente este estado. A
transição depois ocorre para uma nova distribuição espacial da função de onda.
Absorção e emissão:
No seu estado fundamentaI Ee0 , a molécula de SO 2 só pode absorver fótons de energia
suficientes para accessar o primeiro estado de excitação da escala eletrônica Ee 1 .

A energia de um fóton é dada pela equação de Einstein:

c
E =hv=h
λ
onde λ é o comprimento de onda da radiação de uma lâmpada de vapor de zinco de baixa
pressão, a saber λ = 213.9 nm, e h e c representam a constante de Plank e a velocidade da
luz no vácuo, respectivamente.

A transição The transition é indicada da seguinte forma:

SO 2 + h v → SO2 *
Como já foi dito, a molécula sempre alcança um sub nível vibracional e rotacional de Ee 1 ,
particularmente maior que este nível. Depois, ela muito rápidamente dissipa estas energias
vibracional e rotacional para permanecer no nível Ee 1 por pouco tempo (alguns
nanossegundos).

April 1997 2–3


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Partindo de Ee1, ela pode atingir qualquer sub nível do seu estado fundamental atarvés de
diferentes caminhos:

– Por fluorescência:

SO 2 * → SO 2 + hv'
Kf

Baseado no acima exposto,

c
primeiramente v' = ié menor que v, então λ' > λ,
λ'

a seguir, λ' pode ser igual a um de vários valores próximos de um comprimento médio, desde que
o sub nível atingido pode ser srbitrário (distribuição estatística como função da temperatura).

O monitor "observa" os fótons emitidos atarvés de um filtro centrado em 350 nm.

– Por extinção:

SO 2 * + M  → SO 2 + M
Kq

onde M representa outra molécula gasosa.

A molécula dissipa sua energia mecânicamente e não há fluorescência. Isto é conhecido como
"apagamento".

– Por dissociação:

SO 2 * Kd
→ SO + O

A energia Ee1 é suficiente para quebrar a ligação SO − O .

Kf, Kd, Kq indicam o rendimento quântico associado a cada forma de desativação. Eles estào
relacionados à vida do estado Ee1, e às probabilidades expressas de cada tipo de reação Eles
são determinados pela integral , considerando o volume total, do produto das funções de onda dos
estados excitado e fundamental.

2–4 April 1997


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2.2 Princípio de medição


A intensidade de radiação absorvida pelo dióxido de enxofre em uma câmara ótica de
comprimento L segue a lei de Beer-Lambert :
-α Lc
la = lo (1 − e )
onde lo indica a intensidade na entrada da câmara, α é o coeficiente de absorção característico
do SO 2 e c = [SO2 ], é a concentração do gás a ser analisado.
Alé disso, a probabilidade de uma molécula excitada fluorescer é dada por:
Kf
Kf+ Kq + Kd
A intensidade da fluorescência recebida pelo PM é expressa da seguinte forma :
Kf
If= G la
Kf+ Kq + Kd
onde G é uma constante que depende da parte iluminada da câmara vista pelo PM.
Então:
Kf − α Lc
If= G la (1 − e )
Kf+ Kq + Kd
−αLc
Em nosso caso, α L c << 1 e 1 − e pode ser desenvolvido para primeira ordem como se
segue :
−αLc
1−e ≅+αLc
Daí se obtém:
G lo Kfα L
If= c = β .c
Kf+ Kq + Kd

A radiação capturada pelo PM é dets forma diretamente proporcional à concentração de SO 2 .


Este resultado é a base para a técnica de medição usada no moniotr AF21M .

April 1997 2–5


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SO2

Microprocessor
Internal Active
permeation charcoal
bench filter
SO2
Photo-
Pm tube Shutter
diode
Purafil/Charcoal Black
Internal
zero filter

Zinc ray
UV lamp
Span gas
Reaction
inlet Chamber
Restrictor

Restrictor
Stabilized
Dust filter power supply
Pump
sample inlet

Aromatic hydrocarbon
Pump outlet elimination device

Figura 2.2 – Diagrama principal geral

2–6 April 1997


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2.3 AMOSTRANDO E ANALISANDO


A amostragem é realizada por um tubo de Teflon conectado à traseira do monitor atarvés de
uma bomba localizada no final do circuito. Proteção contra pó é fornecida por um filtro de
Teflon.
Filtração das moléculas de hidrocarbonetos
A amostra a ser analisada é primeiramente filtrada por um dispositivo eliminador de moléculas
de hidrocarbonetos aromáticos.

CARBON KICKER CHAMBER

HC
SAMPLE
INLET HC

POLYMER TUBE
RESTRICTOR
PUMP
EXTERNAL TUBE

Figura 2.3 – Diagrama de regulagem de fluxo

O dispositivo consiste em dois tubos concêntricos. O tubo interno é feito de um polímero


especial (silicone).
A amostra a ser analisada, com as moléculas de HC aromáticos, vem para o tubo interno As
moléculas de HC aromáticos são transferidas por permeação para o tubo externo (silicone)
pelo efeito de que a transferência é feita na direção : mais moléculas de HC no gás para
menos moléculas de HC no gás.
A bomba cria um vácuo no tubo externo, a pressão parcial dos compostos aromáticos decresce
e mais moléculas são molecules evacuadas para a face externa do tubo interno .

April 1997 2–7


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Figura 2.4 – Diagrama básico de fluido

2–8 April 1997


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Análise
A amostra a ser analisada, isenta das moléculas de HC, é direcionada para a câmara de
reação onde é irradiada com a radiação ultra violeta centrada em 214 nm, o comprimento de
onda da absorção pelas moléculas de SO 2 .
Um fotodiodo mede a radiação ultravioleta gerada pela lâmpada UV, através de um espelho.
Esta medição é usada durante o processamento do sinal de forma a compensar qualquer
variação da energia UV.
As moléculas devolvem uma fluorescência específica em ultravioleta a qual é filtrada
óticamente entre 300 e 400 nm na saída de forma a eliminar alguns gases interferentes. Esta
fluorescência é visualizada pelo tubo fotomultiplicador (PM) colocado ao lado da câmara de
reação.
No início de cada ciclo "zero-ref", uma persiana é colocada entre a lâmpada UV e a entrada da
câmara de reação por 40 segundos. Este zero elétrico corresponde à corrente de escuridão do
tubo PM e ao offset de voltagem do pré amplificador e incorporado ao processamento do sinal
elimina a possibilidade de desvios com a temperatura e o tempo.
O sinal do tubo PM é amplificado e convertido em valores digitais para processamento por um
microprocessador que calcula a médias dos valores medidos, verifica os alarmes e realiza os
diagnósticos de operação do monitor. Estes vários valores e informações são apresentados no
visor alfanumérico no painel frontal do monitor.

April 1997 2–9


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2.4 DIAGRAMA DE FLUXO SIMPLIFICADO DO PROGRAMA PRINCIPAL


Inputs/outputs initialisation
memory test
Alarms check
Alarm display at
end of warm up
Reference cycle
Position range relais

Pm signal Acquisition UV signal Acquisition


Save this value if end Save this value if end
of a "dark" cycle of a "dark" cycle

energy correction
Meas-dark- UV-Zero
UV-Zero

Values total (function of RT)


Memorisation of Reference

Temperature & energy


correction of Reference

Calculation of
Measurement - Reference

Temperature correction
of K span

Scaling
Meas. SO2 = SO2 x K span

If mg SO2mg =SO2ppmx conv. fact.


programmed

If offset Add offset


programmed

Acquisition of multiplexer
parameter and processing

Control of programmed PLC's

Result

Display Storage Analog outputs Printing Serial link

2–10 April 1997


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2.5 TEMPO DE RESPOSTA AUTOMÁTICO


De forma a otimizar sua metrologia, o monitor AF21M é equipado com uma função de software
chamada "tempo de resposta automático" que permite a filtração das medições dependendo da
evolução das concentrações de monóxido de carbono.

2.5.1 PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO SIMPLIFICADO

Primeiro uma leitura instantânea é obtida pela acumulação de 16 amostras de NOsignal (resp
No x) e 16 amostras do sinal da escuridão para obter [MEAS] INSTANTANEOUS
16
1
[ MEAS] INSTANTANEOUS = ∑
16 i = 1
([ NO]i −[ Dark ]i )

Depois, uma média das leituras instantâneas é executada correspondendo a um tempo mínimo
de resposta.
n
1
[MEAS] AVERAGE =
n ∑ [MEAS]
1
INSTANTANEOUS

n = número de medições instantâneas que é determinado pelo tempo de resposta programado.


Depois, uma média ponderada entre os valores filtrados ( [MEAS] FILTERED ) e a médias das
medições ( [MEAS] AVERAGE ) é repetidamente calculada de acordo com a fórmula :

[MEAS] DISPLAYED = [MEAS] FILTERED (NEW) = X [MEAS] FILTERED (OLD) + Y [MEAS] AVERAGE
X +Y = 1
Quando a diferença ( [MEAS] FILTERED (OLD)
− [MEAS] AVERAGE
) excede determinado limite, o valor
de Y é aumentado, até o máximo de 0.99 que corresponde a um tempo de resposta fixo de
TR MIN.

Quando [MEAS] FILTERED (OLD) − [MEAS] AVERAGE está abaixo do limite, Y é progressivamente
reduzido.

2.5.2 PROGRAMANDO O TEMPO DE RESPOSTA

A função de tempo de resposta automático pode ser ativada ou desativada no menu


configuration Ö measurement mode
O tempo mínimo de resposta também pode ser modificado neste menu.
Veja o capítulop 3 seção 3.3.4.2 para obter mais informações sobre a programação destas
funções.

April 1997 2–11


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2–12 April 1997


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CAPÍTULO 3
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
3.1 PARTIDA INICIAL 3–3
3.1.1 OPERAÇÕES PRELIMINARES 3–3
3.1.2 PARTINDO A UNIDADE 3–5
3.2 PROGRAMANDO O AF21M 3–8
3.2.1 SELEÇÃO E MODIFICAÇÃO DOS PARAMETROS PROGRAMÁVEIS 3–8
3.2.1.1 Definição das áreas da tela 3–8
3.2.1.2 Definição das funções mais usadas no teclado 3–9
3.2.2 PROGRAMANDO OS PARAMETROS OPERACIONAIS 3–9
3.2.2.1 Programando os parametros numéricos 3–9
3.2.2.2 Seleção de um parametro em uma listat 3–9
3.3 DESCRIÇÃO DAS DIFERENTES TELAS 3–11
3.3.1 MENUPRINCIPAL 3–11
3.3.2 MEDIÇÃO 3–12
3.3.2.1 Instantânea 3–12
3.3.2.2 Média 3–13
3.3.2.3 Sinótica 3–14
3.3.2.4 Gráfica 3–14
3.3.2.5 Impressão. 3–15
3.3.2.6 Alarmes 3–15
3.3.3 PADRÃO (SPAN) 3–16
3.3.3.1 SPAN Ö Fatores 3–16
3.3.3.2 SPAN Ö Seleção do gás. 3–17
3.3.3.3 SPAN Ö Ciclos 3–17
3.3.4 CONFIGURAÇÃO 3–19
3.3.4.1 Data/hora/idioma 3–19
3.3.4.2 Modo de medição 3–20
3.3.4.3 Sinal / Faixas / Unidades 3–21
3.3.4.4 Offset / Conversão 3–21
3.3.4.5 Limites e Relés 3–22
3.3.4.6 Ligação serial 3–23
3.3.4.7 Ajustes de fábrica. 3–23
3.3.5 ARMAZENAMENTO DE DADOS 3–25
3.3.5.1 Seleção 3–25
3.3.5.2 Tabular 3–26
3.3.5.3 Histograma 3–27
3.3.5.4 Saída para impressora 3–28
3.3.6 TESTES 3–29
3.3.6.1 Banco ótico 3–30
3.3.6.2 Teste DAC 3–31
3.3.6.3 Sinais MUX 3–32
3.3.6.4 Ligação serial 3–34
3.3.6.5 Entrada/saída digitais 3–34
3.4 CALIBRAÇÃO 3–35
3.4.1 VISÃO GERAL DA CALIBRAÇÃO E CONCEITOS 3–35
3.4.2 VERIFICAÇÃO DOS PONTOS DE ZERO E SPAN 3–37
3.4.3 AJUSTE DO SPAN 3–38
3.4.4 CALIBRAÇÃO MULTIPONTO 3–40
3.4.5 FORNO DE PERMEAÇÃO INTERNO (OPCIONAL) 3–42

April 1997 3–1


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Tabela 3.1 – Conexões de sinais

I (OPCIONAL) II SAÍDAS III CONTROLE IV ENTRADAS


ANALÓGICAS REMOTO EXTERNAS
1- Contato RL6 (opção) 1- (–) Canal 2 1- Sinal remoto Span 1- (–) Sensor
externo 2
2- Terra 2- Terra 2- Terra 2- Terra
3- Contato RL3 3- (+) Canal 1 3- Sinal remoto Zero 3- Entrada de
sensor externo 1
(0 to 10 V)
4- Controle de "Power off" 4- (+) Canal 2, 4- Controle remoto Span 4- Entrada de
atarvés de 12 V DC em sensor externo 2
relação à terra (opção). (0 to 10 V)
5- Contato RL2 5- (–) Canal 1 5- Controle remoto Zero 5- Terra

6- RL2 comum 6- Alarme geral


7- Livre 7- Sinal remoto
Measurement
8- RL1, RL3, RL6 comum Controle por contato seco
e controle remoto em relação à terra .
Conexòes comuns dos
sinais isolados ou
aterrados (de acordo com
a posição do jumper S6
na placa mãe).

RS232 / 422 LIGAÇÃO SERIAL


COM1 COM2
2- TX 14- TX
3- RX 16- RX
4- RTS 7- GND
7- GND
21- TX
11- RX
NOTA 1 : A saída analógica 1 pode ser configurada para 0-1 V, 0-10 V, 0-20 mA (veja tabela 5.3 –
configuração de jumpers). Opcionalmente, pode ser também equipada com isolador de
corrente.

NOTA 2 : – O terminal comum do relé 2 é potencial livre.


– O terminal comum dos relés RL1, RL3, RL4 e RL6 pode ser configurado para terra
ou potencial livre (veja tabela 5.3 –configuração de jumpers).

3–2 April 1997


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3. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
3.1 PARTIDA INICIAL
O monitor é verificado e calibrado na fábrica antes da entrega.

3.1.1 OPERAÇÕES PRELIMINARES


A partida consiste primeiramente em realizar as seguintes operações preliminares :

– Examinar visualmente o interior do instrumento de forma a assegurar que nenhum elemento


foi danificado durante o transporte.

– Remover as capas das entradas e saídas de "gás" na unidade (guarde as para futuro
armazenamento, veja Capítulo 1.2.3).

– Conectar o tubo de amostragem de ar em Teflon 4/6 à "entrada de amostra" (veja Figura


3.1) após haver verificado a presença da membrana filtrante de Teflon no filtro de pó da
entrada.

– Conectar o gravador ao conector DIN II (veja Tabela 3.1, página 3-2).

– Conectar os controles remotos e qualquer possível equipamento opcional à saída


correspondente (veja Tabela 1, página 3-2).

– Conectar o cabo elétrico de alimentação de energia à saída: 230 V, 50 Hz + terra ou à saída


115 V, 60 Hz + terra dependendo da alimentação de energia especificada no pedido.

– Se o forno de permeação opcional é usado, refira-se à seção 3.1.2 para instalar o tubo de
permeação. O tubo de permeação é fornecido em uma embalagem protetora contendo sa-
cos de grãos para absorção do gás continuamente emitido. Guarde a embalagem do tubo e
os sacos absorventes para uma possível estocagem futura em ambiente refrigerado. O uso
desta opção requer ar zero a pressão atmosférica na entrada de ar zero.

April 1997 3–3


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Funnel

Sam plertube

Teflon pipe

W all

Figura 3.1 – Instalção da entrada de « gás amostra »

NOTE : Altura recomendada para o topo da entrada de amostra: 2.50 m


Comprimento máximo recomendado para o tubo de Teflon de amostragem: 6 m.

3–4 April 1997


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3.1.2 INSTALAÇÃO DO TUBO DE PERMEAÇÃO


(se existir a câmara de permeação opcional)

Figura 3.2 – Instalação do tubo de permeação

Remova a tomada de Teflon de entrada da câmara de permeação (1). Depois remova o tubo de
sua embalagem, insira o tubo de permeação (2) na câmara de permeação (3), com a membra-
na porosa à frente (veja a Figura acima).

NOTE : É importante não abrir o tubo de permeação e não perfurar a membrana porosa.
Se o analisador vai ficar desligado é importante remover o tubo da câmara de permeação
e retorna-lo para a sua embalagem original com os sacos dessecantes e guarda-lo em
local fresco.

April 1997 3–5


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3.1.3 PARTINDO A UNIDADE


Pressione o botão ON/OFF no painel frontal. O moniotor entrará no ciclo de "warm-up". A
duração deste ciclo é função do tempo decorrido desde o último desligamento.
O ciclo de aquecimento está terminado quando as duas seguintes condições forem satisfeitas:

– a temperatura regulada for alcançada,

– todos os parametros metrologicos estiverem dentro dos limites operacionais,


Visor na partida:
A mensagem de WARM UP pisca no canto superior direito.

Ao final do aquecimento existem três possibilidades:

– O moniotr esteve desligado por menos de 5 minutos, neste caso ele irá automáticamente
para o mesmo modo em que estava antes do desligamento.

– O moniotr esteve desligado por mais de 5 minutos e menos de 24 hras, neste caso ele irá
automáticamente para o modo de referencia (verificação e acaitação do zero referencia) por
um período de tempo pré programado, após o qual irá automáticamente para o mesmo
modo em que estava antes do desligamento.

– O moniotr esteve desligado por mais de 24 horas, neste cado ele irá para o modo de
referencia por um período de tempo pré programado, após o qual irá automáticamente para
o mesmo modo em que estava antes do desligamento. Além disso, outro ciclo de referencia
será efetuado automáticamente uma hora e meia mais tarde.

3–6 April 1997


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Visor após o aquecimento (warm up):


A mensagem REFER. pisca no canto direito superior.

Visor após a referencia zero:


tela Measurement Ö Instantaneous

Após 8 horas sem acionar nenhuma tecla o visor passa para o modo espera (standby),
STOP pressionando qualquer tecla ele voltará ao modo normal.

April 1997 3–7


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3.2 PROGRAMANDO O AF21M 3–9

3.2.1 SELEÇÃO E MODIFICAÇÃO DOS PARAMETROS PROGRAMÁVEIS 3–9


3.2.1.1 Definição das áreas da tela 3–10
3.2.1.2 Definições das funções do teclado mais usadas 3–10

3.2.2 PROGRAMANDO OS PARAMETROS OPERACIONAIS 3–10


3.2.2.1 Programando os parametros numéricos 3–10
3.2.2.2 Seleção de um parametro em uma lista 3–10
3.3 DESCRIÇÃO DAS DIFERENTES TELAS 3–12

3.3.1 MENU PRINCIPAL 3–12

3.3.2 MEDIÇÃO 3–13


3.3.2.1 MEDIÇÃO Ö Instantânea 3–13
3.3.2.2 MEDIÇÃO Ö Médias 3–14
3.3.2.3 MEDIÇÃO Ö Sinótica 3–15
3.3.2.4 MEDIÇÃO Ö Grafica 3–15
3.3.2.5 MEDIÇÃO Ö Impressão. 3–16
3.3.2.6 MEDIÇÃO Ö Alarmes 3–16

3.3.3 PADRÃO 3–16


3.3.3.1 SPAN Ö Fatores 3–16
3.3.3.2 SPAN Ö Seleção do gás. 3–17
3.3.3.3 SPAN Ö Ciclos 3–17

3-8 April 1997


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3.1 PROGRAMANDO O AF21M

3.1.1 SELEÇÃO E MODIFICAÇÃO DOS PARAMETROS PROGRAMÁVEIS


O teclado está localizado abaixo do visor LCD. A ação de cada tecla depende do contexto. A
linha inferior dá a função de cada tecla para a tela atual.
O título dos menus e os campos selecionados são mostrados em vídeo reverso. Por definição a
primeira linha dos menus está selecionada. Nos próximos parágrafos os campos selecionados
são simbolizados em branco sobre um fundo preto.
3.1.1.1 Definição das áreas da tela

c Área de informação: mostra a data e hora no canto superior esquerdo. No canto superior
direito, as mensagens WARM UP, REFERENCE ou SPAN piscam. A mensagem de ALARM
aparece se uma falha de operação for detectada.

d Area de medição ou configuração: mostra os parametros medidos (gás, valor, unidade ...)
ou a lista de seleção do menu ou os parametros programáveis .

e Teclas de função e de estado: mostra as teclas de funções, o modo de operação do


analisador e a entrada de gás (entrada "zero" no exemplo acima).

NOTE : Nos próximos parágrafos as teclas são simbolizadas pelo ícone ou função mostrado dentro de
um quadrado de lados arredondados.

April 1997 3-9


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3.1.1.2 Definição das funções do teclado mais usadas

(a disponibilidade destas funções depende do contexto)

Função Escape; permite mostrar o menu anterior ou abortar a operação atual


(programação de parametro , etc.)

Função Scrolling; permite selecionar o sub menu e o parametro a ser modificado. Permite
ainda aumentar o dígito cuja modificação está em andamento.

Função Scrolling; permite selecionar o sub menu e o parametro a ser modificado. Permite
ainda diminuir o dígito cuja modificação está em andamento.

Move o cursor para a esquerda (somente disponível durante modificação de parametros


numéricos).

Move o cursor para a direita (somente disponível durante modificação de parametros


numéricos).

Autoriza a modificação do parametro selecionado.

Função Valid; permite validar a seleção ou o valor do parametro cuja modificação está em
andamento.

Print Permite imprimir a tela atual.

3.1.2 PROGRAMANDO OS PARAMETROS OPERACIONAIS


3.1.2.1 Programando os parametros numéricos

Selecione o parametro com as teclas ou no menu apropriado, pressione a tecla


para acessar a modificação do parametro, o 1 0 dígito piscará. Selecione o dígito a ser
modificado com as teclas ou depois aumente-o com a tecla ou diminua-o com a
tecla . A tecla valida a modificação do campo selecionado, a tecla cancela a
modificação do campo selecionado.
3.1.2.2 Seleção de um parametro em uma lista

Selecione o parametro com as teclas ou no menu apropriado, pressione a tecla


para acessar a modificação do parametro, o campo piscará. Selecione com as teclas
ou o valor desejado na lista apresentada. A tecla valida a modificação do campo
selecionado, a tecla cancela a modificação do campo selecionado.

3-10 April 1997


Groupe Environnement S.A.
April 1997
Main menu

Groupe Environnement S.A.


Measurement Span Configuration Stored data
Tests
instantaneous Date/time/
Factors
language Selection
Optical bench
Average Measurement
Select gas
mode Tabular
DAC test
Synoptic Signals/Ranges/
Cycles
AF21M

units Histogram
MUX signals
Graphic Offset/
Conversion Printer
Serial link
Printout
Limits and relay
Digital IN/OUT

Figura. 3.1 Visão geral do Software


Alarm display
Serial link

Factory settings

AF21M[X.X]

3-11
Duplication prohibited
Duplication prohibited AF21M

3.2 DESCRIÇÃO DAS DIFERENTES TELAS

3.2.1 MENU PRINCIPAL


Esta tela dá acesso à escolha dos menus.

Selecione os menus com a tecla ou , valide a seleção com a tecla .

Exemplo:
AÇÃO VISOR OBSERVAÇÃO
– Mostra o menu principal, O 1 o item
é selecionado por definição.

– Seleção do próximo item.

– Seleção do próximo item.

– Valida a seleção (menu


configuração) e mostra os sub
menus.

– Volta para o menu anterior.

NOTE : Para facilitar a leitura, quando um sub menu é ofertado no texto, o menu correspondente é
lembrado antes Ex. Configuration Ö Date / time / language).

3-12 April 1997


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3.2.2 MEDIÇÃO
Esta tela permite escolher o modo de apresentação da medição; instantânea, média, sinótica
ou gráfica, ativar a impressão contínua e mostrar os alarmes.

3.2.2.1 MEDIÇÃO Ö Instantânea

Definição das teclas específicas para esta tela


Sample Seleciona a entrada de gás amostrado. O gás é contínuamente amostrado através do filtro
de pó de entrada. O modo de medição, a unidade e a faixa são escolhidos no menu
Configuration e nos correspondentes sub menus. Este modo pode ser interrompido pelo início
de um ciclo automático ou pela seleção manual de outro modo ou outra entrada de gás (zero
ou span).
Zero
Seleciona a entrada de gás zero. Permite o controle manual do zero no filtro de zero
interno ou na entrada externa opcional de gás zero. O analisador faz suas leituras no gás zero
(possivelmente aumentada em um offset programado). Esta operação permite verificar a
estabilidade e o desvio do zero das leituras do analisador para determinar a necessidade de

April 1997 3-13


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iniciar um ciclo de referencia ou para programar seu período de repetição.


Span
Seleciona a entrada de gás padrão (span). Permite controle manual do padrão. O
analisador faz suas leituras no gás padrão ( possivelmente acrescido de um offset
programado).
Esta operaçào permite verificar a estabilidade e o desvio das leituras do padrão pelo analisador
para determinar a necessidade de iniciar um ciclo de auto-span ou de programar o seu período
de repetição.
Refer
Permite iniciar manualmente um ciclo de referencia. O analisador ajusta automáticamente
sua base de medição no gás selecionado antes de pressionar a tecla. Este ciclo tem a duração
programada no menu Span Ö Cycles. O contador reverso de duração do ciclo é mostrado no
canto direito superior da tela, o ciclo se completa quando o contador estiver em 0000s.
Esta função inicia a referencia usando a entrada de gás selecionada antes pressionando a tecla
STOP , selecione a entrada de gás correta antes de executar a referencia.

Auto Permite iniciar manualmente um ciclo de span. O analisador ajusta automáticamente o


fator de span K de modo a ler um valor igual (menos o offset programado) a concentração do
gás padrão. A concentração do gás padrão é programável no menu Span Ö Select Gas, a
concentração programada para a entrada de gás usada na calibração é lembrada no canto
superior direito da tela (CAL=XXXX). O ciclo tem a duração programada no menu
Span Ö Cycles. O contador reverso do tempo do ciclo é mostrado no canto superior direito da
tela, o ciclo é encerrado quando o contador estiver em 0000 s. O ciclo pode ser reduzido
pressionando novamente a tecla Auto , o novo fator do span é depois memorizado se o valor
lido (menos o offset) é igual à concentração do padrão memorizado.
STOP Esta função inicia o auto-span usando a entrada de gás selecionada antes pressionando a tecla
Auto , selecione a entrada de gás correta antes de executar um auto-span.

Para voltar à medição normal após uma referencia manual ou auto-span, pressione a tecla
Sample para selecionar novemente a entrada de amostra.

3.2.2.2 MEDIÇÃO Ö Média

Definição das teclas específicas para esta tela

3-14 April 1997


Groupe Environnement S.A.
AF21M Duplication prohibited

Para esta tela as teclas têm a mesma função que as da tela Measurement Ö instantaneous.

April 1997 3-15


Groupe Environnement S.A.
Duplication prohibited AF21M

3.2.2.3 MEDIÇÃO Ö Sinótica


Esta tela representa o digrama de fluxo do circuito e mostra os valores dos parametros
operacionais significantes: Gás, concentração e unidade(1), Alta voltagem do PM (2), Sinal do
PM (3), temperatura do banco ótico (4), Pressão do gás (opcional) (5), indicador do modo de
medição (P=aquecimento, R=referencia, M=amostra, Z=zero, S=span ou auto-span) (6),
temperatura interna (7), sinal do detector UV (8), voltagem proporcional à corrente da lâmpada
UV (9).

6 7

5 8

4
3
9
2
1

Definição das teclas específicas para esta tela


Para esta tela as teclas têm as mesmas funções que as da tela Measurement Ö instantaneous.
3.2.2.4 MEDIÇÃO Ö Gráfico
Esta tela permite plotar gráficamente os valores medidos na amostra, no zero ou no gás
padrão. A escala horizontal total é 16 minutos e a tela é automáticamente renovada depois
deste tempo, as escalas verticais totais do gráfico São aquelas programadas para as saídas
analógicas.

Definição de teclas específicas para esta tela


Para esta tela as teclas têm as mesmas funções que as da tela Measurement Ö instantaneous.
Pressionando a tecla quando a entrada de amostra já estiver ativada selecionará o parametro
mostrado.

3-16 April 1997


Groupe Environnement S.A.
AF21M Duplication prohibited

3.2.2.5 MEDIÇÃO Ö Impressão.


Este menu permite ativar a impressão contínua em uma impressora serial conectada à porta
serial COM2 . Permite também definir o período de cálculo da média das medições e a taxa de
impressão (0001 a 9999mn).

3.2.2.6 MEDIÇÃO Ö Alarmes

Esta tela apresenta as falhas operacionais em caso de alarme. Possíveis correções para estas
falhas são dadas no Capítulo 5.

April 1997 3-17


Groupe Environnement S.A.
Duplication prohibited AF21M

3.2.3 PADRÃO (SPAN)


Este menu dá acesso às seguintes funçòes:
• Programação os fatores de span K.
• Programaçào dos valores do gás padrão
• Seleção da entrada de gás para o ciclo span.
• Programaçào do período e duração dos ciclos automáticos.

3.2.3.1 SPAN Ö Fatores


Os "K" são os fatores de span, o referente ao SO 2 pode ser calculado durante os ciclos de au-
to-cal, esta tela permite modificar manualmente estes fatores.
– As variaçòes apos um novo ciclo auto-cal são mostradas no campo Delta %. Para retornar
manualmente o Delta % no caso de alarme de calibração devido ao uso errado da função
auto-cal, selecione o campo K do gás em que o Delta % é maior que 5.0, pressione a tecla
e a tecla . Saia da tela pressionando a tecla e pressione a tecla para
selecionar novamente a tela SPAN Ö Factors de modo a retornar para a apresentação do
Delta % .

3-18 April 1997


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AF21M Duplication prohibited

3.2.3.2 SPAN Ö Seleção do gás

Esta tela permite associar uma concentração de gás padrão a cada entrada de gás de modo a
realizar um auto-span.
Estas concentrações são os valores de referencia para os ciclos de AUTO-CAL.

3.2.3.3 SPAN Ö Ciclos

Esta tela permite programar o período e a duração (tempo) dos ciclos automáticos, as
durações programadas aqui são também as dos ciclos iniciados manualmente.

Os ciclos automáticos possíveis são:


– REFER.; zeragem automática do analisador.
– ZERO; verificação do zero .

April 1997 3-19


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– AUTO-CAL; correção automátiva do fator de span* .


– SPAN; verificação do span

* Não coberta pela designação da US EPA

Os campos de entradas permitem selecionar a entrada de gás usada durante as sequencias


automáticas, as concentrações de referencia para o auto-span são aquelas programadas nos
menus anteriores.
Os campos remotos são usados para configurar o controle remoto dos ciclos REFERENCE oo
ZERO , AUTO-CAL ou SPAN. O estado programado nestes campos (on = ativo, off = inativo)
governam a reação do analisador quando um contato seco é fechado entre os pinos 2 e 4 ou 2
e 5 da tomada DIN III (veja tabela 3.1). Se os controles remotos de REFERENCE e ZERO
estão ambos em ON, a REFERENCE é realizada. Se os controles remotos de AUTO-SPAN e
SPAN estão ambos em ON, o AUTO-SPAN é realizado.
O campo de start time permite programar a hora dentro das 24 horas, ou múltiplos ciclos em
cada 24 horas serão iniciados. Se um ciclo REF-ZERO a cada 24h, um ciclo ZERO a cada 24h,
um ciclo AUTO-SPAN a cada 24h e um ciclo SPAN a cad 24h são programados, a seguinte
sequencia ser á iniciada : REFERENCE, ZERO, AUTO-SPAN depois SPAN.
A inibição de um ciclo automático requer programar 0000h no campo do período e inibir
ambos, ciclos iniciados automáticamente e manualmente, requer programar 0000s no campo
hora.
NOTE : Uso do analisador como método de referencia para relatórios EPA requer programar um
ciclo REFERENCE por 24 horas com u tempo de duração de 300s.

3-20 April 1997


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AF21M Duplication prohibited

3.3.4 CONFIGURAÇÃO 3–22

3.3.4.1 CONFIGURAÇÃO Ö Data/hora/idioma 3–22


3.3.4.2 CONFIGURAÇÃO Ö Modo de medição 3–22
3.3.4.3 CONFIGURAÇÃO ÖSinal / Faixas / unidades 3–24
3.3.4.4 CONFIGURAÇÃO Ö Offset / Conversão 3–24
3.3.4.5 CONFIGURAÇÃO Ö Limites e Relés 3–25
3.3.4.6 CONFIGURAÇÃO Ö Ligação Serial 3–26
3.3.4.7 CONFIGURAÇÃO Ö Ajustes de fábrica. 3–26

3.3.5 DADOS ARMAZENADOS 3–28

3.3.5.1 DADOS ARMAZENADOS Ö Seleção 3–29


3.3.5.2 DADOS ARMAZENADOS Ö Tabular 3–29
3.3.5.3 DADOS ARMAZENADOS Ö Histograma 3–30
3.3.5.4 DADOS ARMAZENADOS Ö Saída para impressora 3–31

3.3.6 TESTES 3–31

3.3.6.1 TESTES Ö Banco Ótico 3–33


3.3.6.2 TESTES Ö Teste DAC 3–34
3.3.6.3 TESTES Ö Sinais MUX 3–35
3.3.6.4 TESTES Ö Ligação serial 3–37
3.3.6.5 TESTES Ö Entrada / Saída Digital 3–37

July 1997 3-21


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3.1.1 3.3.4 CONFIGURAÇÃO


Este menu dá acesso, entre outras, às seguintes funções:
• Programação do tempo de resposta
• Programação da função diluição
• Configuração das saídas analógicas
• Programação da unidade e do offset
• Limites de alarme, ativação e designação dos relés de alarme.
• Programação da ligação serial.
• Retorno aos ajustes de fábrica.
• Número de série do Software.

3.1.1.1 3.3.4.1 CONFIGURAÇÃO Ö Data/hora/idioma


Esta tela permite ajustar o relógio de tempo real do analisador, bem como a escolha do idioma
entre Francês, Inglês, Alemão, Italiano ou Espanhol.

3-22 July 1997


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3.1.1.2 3.3.4.2 CONFIGURAÇÃO Ö Modo de medição

Esta tela permite programar o tempo eletrônico de integração de cerca de 10 seg até 90 seg., o
primeiro dígito do número programado ativa (1) ou desativa (0) a função de tempo de resposta
automático, o segundo dígito ajusta o tempo básico de integração eletrônica.
Exemplos: Tempo de resposta = 13 dá um tempo de resposta automático com um mínimo de
30 seg.
Tempo de resposta = 03 dá um tempo de integração fixo em 90/3=30 seg.

O valor informado é; Tempo de resposta =11. *


(veja Capítulo 2, tempo de resposta automático)

* Uso do analisador sob a designação EPA exige tempo de resposta ajustado para 01.
Esta tela também dá acesso à função diluição: para medir concentrações muito altas (poe e-
xemplo. ambiente industrial), é necessário traze-las para valores correspondentes às faixas do
analisador inserindo um sistema de diluição na linha de amostragem para obter:
C sample
C analyser inlet = Kdilution
A apresentação da concentração da amostra no visor é feita com a aplicação de um fator de di-
luição K que multiplica a concentração encontrada na entrada do analisador.
Trava DAC: quando na posição on, trava as saídas analógicas nos últimos valores medidos du-
rante os ciclos de zero ou span de modo a não perturbar eventuais coletores de dados.
Manutenção: quando em on, permite to uma das saídas dos relés (veja seção 3.3.4.5 e tabela
3.1). A condição modo de manutenção é lembrada nas telas Measurement.
Vida útil do filtro zero permite programar um contador de dias reverso que dispara uma mensa-
gem de alarme quando atingir o zero. O valor ajustado depende das condições de uso do anali-
sador. O valor ajustado na fábrica, 180 dias, corresponde à frequencia de manutenção reco-
mendada (veja seção 4.3.3).
NOTE : O campo Mode é usado somente com conversores adicionais (CH 2S para medição de
H 2S, CTRS para medição de Enxofre Total Reduzido).

July 1997 3-23


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3.1.1.3 3.3.4.3 CONFIGURAÇÃO ÖSinal / Faixas / unidades


Esta tela dá acesso à escolha dos parametros a serem mostrados nos canais l 2 e 3 ( o canal l
1 é dedicado apenas à medição de SO 2 ) entre:
• SO2; concentração medida
• MX01 a MX16, os 16 canais do multiplexador
• EXT1 e EXT2, as 2 entradas analógicas externas
Os parametros a escolher são aqueles nas 3 saídas analógicas.
Esta tela também permite programar a faixa de cada parametro mostrado. As faixas correspon-
dem a escala total das saídas analógicas.
A faixa 1 corresponde a faixa padrão do analisador. O analisador muda para afaixa 2 quando a
faixa 1 é excedida. Uso do analisador sob a designação EPA requer ajuste das faixas 1 e
2 para 0.500.
Esta tela permite ainda escolher as unidades dos parametros entre ppb, ppm, mg/m 3, µg/m 3,
mV, °C ou hPa

3.1.1.4 CONFIGURAÇÃO Ö Offset / Conversão


Esta tela permite programar um offset. O valor programado será somado às medições.
Permite ainda, em caso de uso de mg/m 3 , programar um fator de conversão ppm para mg/m 3

3-24 July 1997


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3.1.1.5 3.3.4.5 CONFIGURAÇÃO Ö Limites e Relés

Para os 3 parametros, 2 limites; limite 1 e limite 2, que permitem controlar os relés de alarme,
são programáveis.
Os relés, 1, 2, e 3 podem ser ativados (NC) ou não (NO) no alarme. Seus contatos podem ser
normalmente abertos ou normalmente fechados, de acordo com a posição de alguns jumpers
na placa mãe (veja tabela 5.3). Eles podem ser disparados nas seguintes situações:
• Desativado Ö relé não designado
• Alarme geral Ö Qualquer falha operacional dispara o relé
• > Limite1/1 Ö Limite 1 do parametro 1 excedido dispara o relé
• > Limite 2/1 Ö Limite 2 do parametro 1 excedido dispara o relé
• > Limite 1/2 Ö Limite 1 do parametro 2 excedido dispara o relé
• > Limite 2/2 Ö Limite 2 do parametro 2 excedido dispara o relé
• > Limite1/3 Ö Limite 1 do parametro 3 excedido dispara o relé
• > Limite2/3 Ö Limite 2 do parametro 3 excedido dispara o relé
• Temperatura Ö Temperatura anormal no analisador dispara o relé
• Taxa de fluxo Ö Taxa de fluxo anormal dispara o relé
• Fonte UV Ö Falha da fonte de energia UV dispara o relé
• Sobre faixa Ö Faixa 2 excedida dispara o relé
• Calibração Ö Falha de calibração (Delta > 5%) dispara o relé
• Manutenção Ö relé dispara quando o analisador está no modo manutenção (veja seção
3.3.4.2).
• Faixa1/Faixa2 Ö Mudança da faixa 1 para a faixa 2 dispara o relé
Quando em off, o campo de apresentação de Alarme permite inibir a apresentação dos alarmes
e os contatos.

July 1997 3-25


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3.1.1.6 3.3.4.6 CONFIGURAÇÃO Ö Ligação serial

Esta tela permite configurar as ligações seriais COM1 e COM2.


O endereço com 8 dígitos alfa numéricos permite definir o código do analisador para transmis-
são remota.
A taxa de transmissão, o formato e o modo de comunicação dos dois canais são programáveis
entre:
• Taxa de transmissão: 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400 (limitada à 19200 bds atual-
mente)
• Formato (número de bits, paridade, bit de parada): 7n1, 7o1, 7e1, 7n2, 7o2, 7e2, 8n1,
8o1, 8e1, 8n2, 8o2, 8e2
• Modo de comunicação: Md04, PRN, Jbus, Spe1, Spe2.

NOTE : O modo de comunicação da COM2 não é programável, ele é ajustado para o modo
PRN por definição.
3.1.1.7 CONFIGURAÇÃO Ö Ajustes de fábrica.

Pressionar a tecla quando este item está selecionado muda para o menu principal.

Este item permite retornar os principais parametros programáveis para os ajustes definidos na
fábrica. De modo a prevenir ativação acidental pelo usuário deste recurso ele é controlado pela
entrada da seguinte sequencia:

Pressionar a tecla 3 rd
3 vezes, depois a tecla 2 nd
, a tecla 3 rd
novamente e a tecla
.
A tabela a seguir dá os ajustes de fábrica.

3-26 July 1997


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AF21M Duplication prohibited

Tabela.1 – Ajustes de fábrica


PARAMETRO sub-menu VALOR DEFINIDO
Fatores K Span Ö Factors 1.000
Delta % Span Ö Factors 0.0
Amostra, Zero e Span Span Ö Select gas 100.0
Período REFER Span Ö Cycles 0024h
Tempo REFER. Span Ö Cycles 0600s
Entrada REFER. Span Ö Cycles ZERO
Remoto REFER Span Ö Cycles OFF
Período ZERO Span Ö Cycles 0000h
Tempo ZERO Span Ö Cycles 0300s
Entrada ZERO Span Ö Cycles ZERO
Remoto ZERO Span Ö Cycles ON
Período AUTO-CAL Span Ö Cycles 0000h
Tempo AUTO-CAL Span Ö Cycles 0600s
Entrada AUTO-CAL Span Ö Cycles SPAN
Remoto AUTO-CAL Span Ö Cycles OFF
Período SPAN Span Ö Cycles 0000h
Tempo SPAN Span Ö Cycles 0600s
Entrada SPAN Span Ö Cycles SPAN
Remoto SPAN Span Ö Cycles ON
Tempo de resposta Configuration Ö Measurement mode 11
Sonda de diluição Configuration Ö Measurement mode OFF
K Diluição Configuration Ö Measurement mode 0001
Trava DAC Configuration Ö Measurement mode OFF
Manutenção Configuration Ö Measurement mode OFF
Vida útil do filtro ZERO Configuration Ö Measurement mode 180 d
Faixa 1 DAC01 Configuration Ö Signal / Ranges / Units 100.0
Faixa 2 DAC01 Configuration Ö Signal / Ranges / Units 1000.0
Unidade DAC01 Configuration Ö Signal / Ranges / Units PPB
Sinal DAC02 Configuration Ö Signal / Ranges / Units EXT1
Sinal DAC03 Configuration Ö Signal / Ranges / Units EXT2
Faixa 1 DAC02 e DAC03 Configuration Ö Signal / Ranges / Units 01000
Faixa 2 DAC02 e DAC03 Configuration Ö Signal / Ranges / Units 01000
Unidade DAC02 e DAC03 Configuration Ö Signal / Ranges / Units mV
Offset SO2, EXT1, EXT2 Configuration Ö Offset / Conversion 00.00
Conversão SO2 Configuration Ö Offset / Conversion 2.860
Conversão EXT1 Configuration Ö Offset / Conversion 2.860
Conversão EXT2 Configuration Ö Offset / Conversion 1.520
Limites 1 e 2 Configuration Ö Limits and relays 9999
Relés 1, 2 e 3 Configuration Ö Limits and relays Gener. alarm, N.C.
Apresentação de Alarmes Configuration Ö Limits and relays ON
Endereço Configuration Ö Serial link 0000AF21
Com1 Configuration Ö Serial link 9600, 8n1, mod4
Com2 Configuration Ö Serial link 9600, 8n1, PRN
Período de estocagem de Stored data Ö Selection 0015 min
dados

July 1997 3-27


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Duplication prohibited AF21M

3.1.2 ARMAZENAMENTO DE DADOS


Esta tela auxilia o gerenciamento dos dados memorizados dá acesso às seguintes funções:
• Seleção de dados entre os valores armazenados
• Apresentação dos dados selecionados em formato tabular
• Apresentação dos dados selecionados em formato histograma
• Impressão dos dados selecionados

3.1.2.1 DADOS ARMAZENADOS Ö Seleção

Esta tela permite definir o intervalo de tempo para apresentação dos dados (ou impressão).
Permite ainda definir o período de cálculo e memorização da média das medições (1 a 9999
min). Se ciclos automáticos estão programados e o usuário deseja memorizar os seus resulta-
dos o período deve ser inferior a 2 vezes a duração do ciclo.
NOTE : Este período pode ser diferente do período de impressão contínua.

3-28 July 1997


Groupe Environnement S.A.
AF21M Duplication prohibited

3.1.2.2 DADOS ARMAZENADOS Ö Tabular

Esta tela permite listar os dados selecionados. O modo de funcionamento (medição, zero, cali-
bração...), durante o período de memorização, é codificado na coluna estado.
Os códigos de estado são:
00 medição válida
01 faixa 2 excedida
02 alarme geral
04 falha de calibração
08 medição de zero
10 medição de span
20 manutenção
40 Menos de 2/3 de medições válidas durante o período da média
80 falha na alimentação de energia.
O código de estado mostrado corresponde ao estado mais representativo do período da média.
exemplo: com um período de média de 20 min;
5 min zero e 15 min medindo dão um código de estado 00 e apresentação da média dos 15 min
de medição
11 min zero e 9 min medindo dão um código de estado 08 e apresentaÇão da médias dos
11 min de zero.

Definição das teclas específicas para esta tela

Muda para a página anterior.

Muda para a próxima página.

July 1997 3-29


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Duplication prohibited AF21M

3.1.2.3 DADOS ARMAZENADOS Ö Histograma

Esta tela mostra um gráfico correspondente ao histograma de 60 valores memorizados. A esca-


la vertical do gráfico é a faixa programada no menu Configuration Ö Range menu.
A linha de informação mostra a data de aquisição, a hora de início do gráfico, o parâmetro plo-
tado, a escala e a taxa de memorização correspondente à 1 barra. Uma descontinuidade na li-
nha vertical mostra a mudança de dia.

Definição de teclas específicas para esta tela

Retorna ao menu anterior.

Apresentação dos 60 últimos dados armazenados.

Apresentação dos próximos 60 dados armazenados.

Ampliação X 2

Redução X 2 .

Seleção do parametro apresentado.

3-30 July 1997


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3.1.2.4 DADOS ARMAZENADOS Ö Saída para impressora

Esta tela permite definir o intervalo de tempo para a impressão externa de dados.

Definição das teclas específicas para esta tela


Print Permite imprimir os dados selecionados.
Refira-se à seção 3.3.5.2 para o significado dos códigos de estado

AF21M[3.1]
05-04-1997
SO2 EXT1 MX13
HH:MM status PPB hPa ºC
10:15 00 14.7 1001.7 39.4
10:30 00 21.7 1001.4 39.5
10:45 00 21.4 1002.1 39.4
11:00 00 17.9 1002.6 39.4
11:15 00 16.0 1002.4 39.4
11:30 00 14.7 1000.7 39.4
11:45 00 13.9 1001.4 39.4
12:00 00 13.5 1002.1 39.5
12:15 08 1.0 1001.8 39.4
12:30 00 12.9 1001.6 39.3
12:45 00 12.7 1001.1 39.2
13:00 00 12.3 1000.8 39.1
13:15 00 11.8 1001.0 39.0
13:30 00 10.6 1001.3 38.9
13:45 00 9.2 1001.5 38.7
14:00 00 8.5 1001.8 38.7
14:15 00 8.0 1002.1 38.5
14:30 00 7.7 1002.3 38.3
14:45 00 6.8 1002.5 38.2
15:00 00 7.6 1002.6 38.1
15:15 00 7.5 1002.4 38.0
15:30 00 8.1
38.

Figura 3.4 – Exemplo de impressão

July 1997 3-31


Groupe Environnement S.A.
Duplication prohibited AF21M

3.1.3 TESTES
Esta tela dá acesso, entre outras, às seguintes funções:
• Verificação dos parâmetros óticos e de fluxo
• Verificação da saída analógica
• Verificação da ligação serial
• Verificação das válvulas solenóides e do controle remoto.

3-32 July 1997


Groupe Environnement S.A.
AF21M Duplication prohibited

3.1.3.1 TESTES Ö Banco ótico

Esta tela permite o acompanhamento periódico ou ocasional dos parametros.


• Pm = sinal instantâneo amplificado do PM
• Pm0 = Sinal preto do PM (persiana fechada) memorizado durante último ciclo referencia
• uv = sinal instantâneo amplificado do detector de sinal UV
• uv0 = Sinal preto do detector UV (persiana fechada) memorizado durante o último ciclo
referencia
• brut = medição crua da energia UV compensada
• REFER = "crua" memorizada durante o último ciclo referencia
• inst = medição instantânea em ppb
• moy = última média das medições memorizada
• Optical T° = temperatura do banco ótico
• Internal T° = temperatura interna do analisador
• Bench T° = temperatura da câmara de permeação (opcional)
• Flow rate = Voltagem proporcional à taxa de fluxo
• Pressure = pressão negativa na câmara (vácuo) (com sensor de pressão opcional)

Definição de teclas específicad para esta tela


Sample Zero Span têm as mesmas funções que na tela Measurement Ö Instantaneous.

Chop Permite o controle manual da persiana

July 1997 3-33


Groupe Environnement S.A.
Duplication prohibited AF21M

3.1.3.2 TESTES Ö Teste DAC

Esta tela permite verificar a precisão e a linearidade das saídas analógicas. Ajuda a ajustar as saídas ana-
lógicas (veja tabela 5.2).

Definição de teclas específicas para esta tela

95 gera o zero (095 pontos) das saídas analógicas.

4095 gera a escala total (4095 pontos) das saídas analógicas.

Aumenta em degraus de 5 pontos número de pontos gerados.

Diminui em degraus de 5 pontos o número de pontos gerados.

Permite verificar cada bit do conversor D/A. Cada acionamento da tecla gera nas saídas
analógicas o valor correspondente ao bit mostrado:
Bit 1 → 1 pt, Bit 2 → 2 pts, Bit 3 → 4 pts, Bit 4 → 8 pts....Bit 12 → 2048 pts.
NOTE : De modo a armazenar um pequeno desvio negativo quando as saídas analógicas são
configuradas em 4-20 mA, o zero é ajustado para 95 pontos. O valor de 1 ponto é cal-
culado conforme se segue:
Analog output full scale
4000
1000
Exemplo : Para uma saída analógica de 0-1000 mV o valor de 1 ponto é = 0.25 mV , o
4000
valor apresentado, 0495, e dará uma saída analógica igual a (495 - 95) x 0.25 =
100 mV

3-34 July 1997


Groupe Environnement S.A.
AF21M Duplication prohibited

3.1.3.3 TESTES Ö Sinais MUX

Esta tela permite verificar os sinais do multiplexador.

Definição das teclas específicas para esta tela

Sample Zero Span Têm as mesmas funções que na tela Measurement Ö Instantaneous.

Chop Permite o controle manual da persiana.

NOTE : O valor lido será verificado de acordo com os limites aceitáveis dados na tabela se-
guinte.

July 1997 3-35


Groupe Environnement S.A.
Duplication prohibited AF21M

Tabela .2– Sinais Mux


(limites aceitáveis nos canais 1 a 16 do multiplexador)

Limites Limites
Canal Visor Parametros Normal
inferiores superiores
1 Not used — — — —

2 PM High V Voltagem proporcional à alta voltagem 500 mV 600 mV 1000 mV


aplicada ao tubo foto multiplicador

3 GND Terra analógico 0 mV 0 mV —

4 EXT1 Entrada analógica externa 1 — 0 à 9999 mV —

5 EXT2 Entrada analógica externa 2 — 0 à 9999 mV —

6 Pressure Pressão na célula de medição 500 mV (atmospheric 1050 mV


pressure)

7 UV supply Voltagem proporcional à voltagem — 3400 mV —


fornecida a lâmpada UV

8 ADJ Lamp Voltagem medida nos terminais do — 1500 mV 3000 mV


resistor, usada para estimar o forneci-
mento de corrente à lâmpada UV

9 PM signal Sinal medido na saída do amplificador — — < 10V


do PM

10 Optical T° Temperatura da câmara ótica 380 mV 430 mV 480 mV


(1mV=1/10°C)

11 UV signal Medição do sinal da lâmpada UV usa- 500 mV 3500 mV 5000 mV


da para compensar algum possível
desvio

12 Flow rate Voltagem fornecida pelo sensor de 500 mV 1700 mV 2500 mV


taxa de fluxo colocado na saída da
câmara

13 Internal T° Medição da temperatura interna do 100 mV Variable 500 mV


analisador (1mV=1/10°C)

14 Cal bench T° Voltagem proporcional a temperatura 500 mV 1000 mV 2000 mV


do forno de permeação interno (opcio-
nal) (1000 mV for 40°C)

15 +5 Volt Verificação da alimentação de 5 V 4850 mV 5000 mV 5150 mV

16 1V Ref. Verificação da voltegem de referencia 990 mV 1000 mV 1010 mV


do conversor de analógico para digital

3-36 July 1997


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3.1.3.4 TESTES Ö Ligação serial

Esta tela permite verificar a ligação serial.


As entrada / saídas que devem ser amarradas quando a ligação serial não está conectada e
se deseja realizar a verificação são:
2-3: Emissão/Recepção, 4-6 e 7-8: sinais do modem .

3.1.3.5 TESTES Ö Entrada / Saída Digital

Esta tela permite verificar e ativar as válvulas solenóides e o controle remoto digital :
"0" = fechadas ou inativo, "1" = abertas ou inativo.

Definição das teclas específicas para esta tela

Sample Zero Span têm as mesmas funções que as da tela Measurement Ö Instantaneous.

Chop Permite o controle manual da persiana.

July 1997 3-37


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3.4 CALIBRAÇÃO 3-39

3.4.1 VISÃO GERAL DA CALIBRAÇÃO E CONCEITOS 3–39

3.4.2 VERIFICAÇÃO DOS PONTOS DE ZERO E SPAN ( ZERO ) 3–41

3.4.3 AJUSTE DO SPAN 3–42

3.4.4 CALIBRAÇÃO MULTI PONTO 3–44

3.4.5 FORNO INTERNO DE PERMEAÇÃO (OPCIONAL) 3–46

3-38 April 1997


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3.1 CALIBRAÇÃO

3.1.1 VISÃO GERAL DA CALIBRAÇÃO E CONCEITOS


Para assegurar a precisão das medições realizadas usando o monitor AF21M, a unidade deve
ser verificada regularmente, calibrada e ajustada, seguindo o plano de garantia da qualidade
do usuário.

– Verificação dos pontos de zero e span:

Esta operação consiste em comparar a resposta do monitor, para oo pontos de ar zero e span da
faixa utilizada, com o gás padrão utilizado.

Esta verificação é usada para medir o desvio do monitor com o tempo, sem modificaÇão do
coeficiente de ajuste.

Esta verificação pode ser realizada utilizando o ar zero interno e o span.

Frequencia: geralmente 24 horas em modo ciclo automático.

– Calibração 2-pontos:

Este é um procedimento para verificação e correção da resposta do moniotr no zero e em um


ponto span localizado a aproximadamente 80 % da escala cheia da faixa de medição utilizada.

Frequencia : mensal, ou mais frequente se o monitor assim exigir.

– Span (calibração multi ponto):

Esta envolve uma verificação completa das características de desempenho do monitor


(linearidade).

Frequencia: trimestral, ou seguindo resultados de calibração fora da tolerancia que requerem


intervenção no monitor.

Nota sobre dispositivos geradores de gás:


Para dispositivos que fornecem gás pressurizado, é necessário providenciar um sistema de excesso para
entrega do gás na pressão atmosférica à entrada do monitor. Os materiais utilizados na manufatura do
dsipositivo devem ser neutros em relação ao gás usado. Quando usando ciclo automático com cilindro,
providencie uma válvula solenóide aberta/fechada que possa ser controlada remotamente pelo monitor
(veja figura 3.5).

April 1997 3-39


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Needle valve
Solenoid valve
Double pressure
regulator

Vent Manifold

Gas cylinder External


solenoid valve
control

SPAN INLET

ANALYZER

Figura Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento..1 – Exemplo de
conexão de gás pressurizado

3.1.1.1 Geração de ae Zero

– Verificação: Filtro interno zero.


– Calibração: cilindro ou ar reconstituido ou gerador de ar zero. O ar zero deve ser livre de
qualquer constituinte parecido com os medidos pelo monitor e não deve conter mais que
0.0005 ppm de SO 2 .

3.1.1.2 Geração de gás padrão (Span) (SO 2 )

O gás padrão SO 2 para calibração usado para ajustes deve ser rastreável ao padrão National
Institute of Standard & Technology (NIST), referencia Material (SRM) ou Certified Reference
Material (CRM) de acordo com a EPA Protocolo n° 2.
Se um sistema de calibração com dispositivo de calibração é utilizado, certifique-se de
aguardar 24 horas para o aquecimento.
Ar zero usado para a diluição do gás padrão concentrado e para zeragem do analisador deve
ser o mesmo e conter menos que 0.0005 ppm de SO 2 .
Todas as conexões, válvulas, linhas pneumáticas e outros componentes que possam ter
contato com o gás padrão de teste devem ser fabricados ou revestidos com TFE, FEP
purificados ou vidro.
– Verificação da calibração 2-pontos:
• Cilindro de SO 2 (1 % precisão) com concentração aproximadamente 80 % do limite
superior da faixa. O cilindro usado deve ser regularmente certificado de acordo com o
plano de garantia da qualidade do usuário.
• O forno de permeação interno opcional com dispositivo gerador de SO 2 .A concentração
gerada pelo forno de permeação é registrada na folha de verificação (apenas para
verificação do padrão).
• Dispositivo de permeação externo equipado com tubo de permeação de SO2 e capaz de
gerar uma concentração de aproximadamente 80 % do limite superior da faixa.

3-40 April 1997


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– Calibração multiponto:
• Cilindro de SO 2 (1 % precisão) associado a um calibrador permitindo a geração de 6
concentrações, incluindo zero, até 80 % do limite superior da faixa. O cilindro usado deve
ser regularmente certificado de acordo com o plano de garantia da qualidade do usuário.
• Dispositivo de permeação externo equipado com tubo de permeação de SO2 e capaz de
gerar 6 concentrações, incluindo zero, até 80 % do limite superior da faixa.
NOTE : Os dispositivos usados para gerar gases padrão devem fornecer, no mínimo, 700
CC/min. e, no máximo, 2500 CC/min.. Todas as conexões, válvulas, linhas
pneumáticas e outros componentes que possam ter contato com o gás padrão de
teste devem ser fabricados ou revestidos com PTFE, FEP purificado, vidro ou aço
inóx
3.1.1.3 Válvulas solenóides internas

Durante a calibração multiponto as fontes de gases devem ser conectadas à entrada da


amostra no monitor. Após a operação de calibração, as fontes de gás devem ser conectadas
às suas respectivas entradas e uma verificação deve ser feita para ver se a resposta do
monitor é idêntica em qualquer entrada utilizada. As várias entradas de gás podem então ser
usadas para verificação dos pontos de zero e span e para calibração 2-pontos do moniotr. De
outra forma, as válvulas solenóides devem ser limpas ou substituidas.

3.1.2 VERIFICAÇÃO DOS PONTOS DE ZERO E SPAN


3.1.2.1 Facilidades requeridas

– Ar "Zero" :
Uma qualidade de "ar zero" suficiente é obtida usando o monitor "ZERO AIR" com filtro
(Purafil/carvão vegetal ativado).
– Ponto de Span:
• Cilindro de gás SO2 , com concentração abaixo de 1 PPM e conectado à entrada "span gas"
do monitor.
• Forno de permeação interno com tubo de SO2 (conectado à entrada "span gas" do monitor). A
concentração gerada pelo forno é registrada na folha de verificação.
• Calibrador portátil (tipo VE3M) equipado com tubo de SO2 e conectado à entrada "span gas"
do monitor.
NOTE : Se o analisador é equipado com forno de permeação interno, a entrada de amostra
deve ser usada para conectar o cilindro de referencia ou o calibrador portátil.
3.1.2.2 Procedimento

– Verificação do Zero :
Selecione a entrada "zero air" do monitor usando a tecla Zero
ou a entrada apropriada se
requerida e aguarde a estabilização da medição. A leitura deverá ser menor que + 5 ppb. Se este
não for o caso, um ajuste do zero e do span é necessário.
– Verificação do ponto da escala:
Selecione a entrada de gás onde o gás span está conectado usando a tecla Span
ou a tecla Sample ,
conforme a nota acima, e aguarde a estabilização da medição. O resultado será comparado à
concentração gerada pelo dispositivo usado, levando em conta a precisão.
Se a diferença entre o gás span e a leitura é maior que + 10 %, um ajuste do span é necessário.

April 1997 3-41


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3.1.2.3 Uso de ciclos automáticos

Para programar os ciclos veja seção 3.3.3.3 menu Span Ö Cycles.


– Ciclo Zero :
O gerador de ar zero está permanentemente conectado à entrada de "zero air" do monitor. A
duração mínima recomendada da verificação do zero é de 10 minutos.
– Ciclo de Calibração:
O gerador do ponto de escala está permenentemente conectado à entrada "span gas" do monitor.
A concentração de SO2 deve ser menor que a escala total da faixa utilizada nas medições. A
duração mínima recomendada para a verificação é de 10 minutos.

3.1.3 AJUSTE DO SPAN


3.1.3.1 Facilidades requeridas

– Ar Zero:
Veja seção 3.1.1.1.
– Ponto de escala (Span) :
Veja seção 3.1.1.2.
3.1.3.2 Procedimento

– Zero referencia:
• Inicie realizando um ciclo de referencia (mínimo de 600 segundos). Alimente o ar zero à
entrada desejada (ou span) e pressione a tecla Refer
em uma das telas de Measurement , o
contador reverso do ciclo é mostrado no canto superior direito da tela e a tecla de função pisca.
– Ajuste do Span :
• automático:
Selecione a faixa de medição (menu Configuration Ö Signals/Ranges/Units) correspondente a
concentração (menu Span Ö Select gas) do gás padrão e à entrada usada. Pressione a tecla
Auto (veja parágrafo 3.3.2.1 para uma explicação de como usar esta tecla). O analisador
automáticamente mudará seu fator de calibração em função da concentração programada. É
conveniente que o AUTO-CAL dure 600 segundos, o contador reverso de duração do ciclo e a
concentração do gás padrão são mostrados no canto superior direito, a tecla de função pisca.
NOTE : Durante o ciclo, as medições de SO 2 mostradas usam o K span anterior, ele é
atualizado quando o ciclo AUTO-CAL é completado.
Se o novo K span está fora dos limites K(former) ± 50 %, o analisador dá um alarme de
calibração, neste caso verifique
– o circuito pneumático de calibração
– a concentração gerada pela fonte de gás usada
– a concentração programada para o gás padrão
– a entrada de gás programada
Se um dos pontos acima estiver errado, corrija-o e repita o ciclo AUTO-CAL . Se nenhum
estiver errado, proceda a um ajuste manual do fator span conforme descrito a seguir.

3-42 April 1997


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• manual:
Selecione a entrada à qual o gás está conectado por meio das teclas Sample ou Span
.
Aguarde a estabilização da medição. Programe o novo K (etal) no menu Span Ö factors
mode.
Calculation of new coefficient:
span gas value
K (new ) = K (former) x
read value (without offset)
CUIDADO : É conveniente anotar o K (former) antes de mudá-lo, porque ele será apagado qundo
da entrada do K (new).
3.1.3.3 Usando o ciclo automático AUTO-CAL

Para programar este ciclo, veja parágrafo 3.3.3.3 menu Span Ö Cycles . Para configurar a
concentração, veja parágrafo 3.3.3.2, menu Span Ö Select gas .
O sistema de geração de gás está permanentemente conectado à entrada "span gas" do
monitor. O tempo recomendado para a calibração automática é de 600 segundos.
Esta característica não é coberta pela designação US EPA .

Flow controler Flow rate measurement


Dilution air
cylinder or
zero air
generator

Flow controler Flow rate measurement Mixing chamber

Double-
pressure
reducing
valve

Gas Vent Manifold


cylinder

To monitor

Figura Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento..2 Calibrador típico

April 1997 3-43


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3.1.4 CALIBRADOR MULTIPONTO


3.1.4.1 Visão geral
O dispositivo mínimo deve ser composto por um diluidor, um cilindro certificado de SO2 (1 %
precisão), com calibração rastreável aos materiais de referencia do National Institute of
Standards (NIST) para calibração no sistema de medições de acordo com a US EPA, e um
gerador de ar zero. A figura 3.6 mostra um exemplo de um calibrador típico.
Os gases serão aplicados à entrada de amostra (sample inlet) do monitor à pressão
atmosférica.
A calibração do monitor requer a geração, em acréscimo ao zero, de 6 concentrações de gás
(por exemplo, 15 %, 30 %, 45 %, 60 %, 75 % e 90 % da escala total da faixa usada). O ar de
diluição deve ser o mesmo que o ar zero.
É conveniente conectar a saída analógica do monitor a uma fita registradora para aquisição e
processamento dos dados.
3.1.4.2 Equipmento requerido
– Diluidor:
• Reguladores de fluxo: eles devem regular o fluxo com aproximação de ± 1 %.
• Medidores de fluxo: eles devem ler e armazenar taxas de fluxo com aproximação de ± 2
%.
• Câmara de mistura: seu formato e volume devem permitir a mistura homogênea de SO2
e ar de diluição.
– Manifolde:
O manifolde deve incluir, no mínimo, uma saída para o monitor e uma saída para o excesso do
medidor de fluxo. A saída deve ter diametro suficiente de forma a não criar nemhuma perda de
carga na entrada do monitor. A saída do excesso de fluxo (no mínimo 20 % da taxa de fluxo total)
deverá ser projetada de forma tal que a pressão no manifolde seja muito próxima da pressão
atmosférica (sem sobrepressão), mas de modo que o ar ambiente não possa ser jogado de volta.
– Ar de diluição (ar zeror):
Do gerador de ar zero ou do cilindro de ar reconstituído livre de contaminantes semelhantes aos
que serão medidos pelo monitor e com a concentração de SO2 não maior que 0.0005 ppm.
– Gàs padrão (Span gas) (SO2 ):
Cilindro certificado de SO2 em ar a 1 % em concentração tal que permita a geração de 6 faixas
entre 15 % e 90 % da escala total da faixa de medição usada.
3.1.4.3 Procedimento
• Ligue o monitor, no mínimo, 6 horas antes de realizar a calibração.
• Configure o monitor conforme abaixo (configuração aconselhada):
Menu Span ÖCycles
REFER. time ................... 0600
AUTO-CAL time .............. 0600
(desative todos os ciclos ou certifique-se que nenhum deles será disparado durante a
calibração).
Menu Configuration Ö Measurement mode
Resp. time ...................... 01
Menu Configuration Ö Ranges / Units
Range 1 - Range 2 ....faixas atualmente usadas na medição
Menu Configuration Ö Offset / Conversion
SO2 offset ....................... 10.00 ppb (no mínimo 5% da escala cheia da faixa usada).

3-44 April 1997


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– Conecte a saída analógica do monitor (veja tabela 3-1) a um registrador. Use a resposta do
registrador para o dispositivo calibrador como descrito a seguir.
– Conecte a entrada de amostra do monitor ao manifolde do sistema de diluição.
– Ajuste o sistema de diluição de forma a gerar um fluxo total de ar zero pelo menos 20 %
maior que a taxa de fluxo de amostra do monitor.
– Gere ar zero. Aguarde a estabilização da leitura (duração recomendada: 600 seg). Anote o
valor do ZSO2, expresso em porcentagem da resposta máxima do registrador (por exemplo,
400 mV / 10 V = 4 %).
– Siga as etapas da seção 3.4.3.2. (seção "correção do ponto de span") para ajustar o
coeficiente de calibração.
Use a fórmula abaixo para calcular o valor de span gerado:
[SO2] Cylinder × FSO2
[SO2] generated =
FD + FSO2
onde :
[SO2]Generated é a concentração de SO2 no gás gerado na saída do manifolde,
[SO2]Cylinder é a concentração de SO2 no cilindro certificado,
FSO2 é a taxa de fluxo do SO2 em NI/min,
FD é a taxa de fluxo do ar de diluição em NI/min.
Use a fórmula abaixo para clacular o valor de leitura em ppm a partir do valoe em % da escala
total a ser considerado:
 Srecord − ZSO2 
[SO2] read =   × ECH
 100 
onde:
S record é o valor anotado no registrador, expresso em porcentagem da escala total do
registrador,
ECH é a escala total do monitor,
ZSO2 foi medido préviamente.
– Depois gere as outras cinco concentrações de SO 2 entre 15 e 90 % da escala cheis,
variando as taxas de fluxo FSO2 e/ou F D.
– Plote os valores de [SO2 ]read como função dos valores de [SO2 ]generated , incluindo o ponto
de ar zero. Verifique a linearidade.
– Plote ou calcule, usando a fórmula dos mínimos quadrados abaixo, a linha reta que
constituirá a reta de calibração para o monitor.
[SO2] read = a • [SO2] generated + b
onde:
a ; é o coeficiente de regressão linear (inclinação), e é calculado como se segue:
n • ∑ [SO2] generated • [SO2] read − ∑ [SO2] generated • ∑ [SO] read
a=
( )
2
n • ∑ [SO2] 2generated − ∑ [SO2] generated

b ; é a constatnte da regressão linear (interceptação) ; e é calculada como se segue:


∑ [SO2]read − a • ∑ [SO2] generated
b=
n
n é o número de itens dos dados .

April 1997 3-45


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3.1.5 FORNO DE PERMEAÇÃO INTERNO (OPCIONAL)


A verificação do ponto da escala pode ser realizada usando um forno de permeação equipado
com uma fonte de SO 2 .
– Princípio:
O SO2 usado é mantido em estado de equilíbrio de fase líquido/vapor em um tubo cilíndrico
fechado e equipado com um diafragma de polímero. Devido ao diferencial de pressão parcial do
gás nos lados do diafragma e à "permeabilidade" do diafragma, o gás é difundido em direção ao
exterior do tubo. O peso de gás difundido por unidade de tempo, chamado "taxa de permeação",
depende de vários parametros: tipo de gás, espessura, superfície e natureza do diafragma,
pressão parcial dogás nos dois lados do diafragma, temperatura.
– Configuração:
O tubo de permeação é colocado em um bloco termostáticamente controlado a 40 °C (± 0,1 °C) e
contínuamente ventilado com um gás de lavagem que tem o fluxo limitado por um restritor
(0.2mm) a cerca de 17 l/h. O gás de lavagem é filtrado por um filtro de carvão ativo localizado na
parte traseira do analisador e diretamente conectado à entrada do forno de permeaçãp. A saída
do forno de permeação (tomada em PTFE ) é conectada à entrada "span gas" do analisador.
Quando esta entrada é selecionada, o fluxo amostrado pelo monitor é adicionado ao fluxo de
ventilação e o monitor mede a concentração gerada pelo forno.
– Procedimento:
• O forno interno é selecionado usando a tecla "span" , ou automáticamente no ciclo de
calibração. Uma vez estabilizada, a medição de SO2 pelo monitor deve ser comparada à
concentração registrada na folha de verificação.
• Desde que a permeação do SO2 é muito sensível à qualidade do ar de lavagem, as condições
do filtro de carvão vegetal ativado deverá ser verificada regularmente.
• A temperatura do forno é ajustada usando a função Tests Ö Mux signals no canal No. 14 (veja
tabela 3.3).
• A faixa de temperatura de operação do sistema é de 10 a 30 °C (temperatura ambiente).
• Quando da entrada em serviço ou em seguida a um longo período desligado, o tempo de
estabilização é de cerca de 24 horas.
• A fonte de permeação fornecida com o monitor tem vida útil de 16 meses.
Se o monitor não estiver em uso, a fonte deve ser removida do forno, e colocada em sua
embalagem original com os sacos dessecantes e absorventes, depois guardada em local
fresco e ventilado.

3-46 April 1997


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– Para manter a melhor precisão, as características a seguir devem ser verificadas


regularmente:

• Taxa de fluxo do ar de diluição do forno ,

• Taxa de permeação do tubo (teoricamente constante).

Uma pesagem diferencial usando balança de precisão deverá ser realizada até os décimos, ou
melhor ainda até os centésimos de miligrama.

Cálculo da permeação (P) e da concentração (CG) geradas pelo forno:

m0 = pêso inicial do tubo (ng)

m1 = pêso final do tubo (ng)

m0 − m1 = Pêso do SO 2 difundido (ng)

t = tempo entre as duas pesagens (min)

P = (m0 − m1) / t = Taxa de permeação do tubo (ng/mn)

F = Taxa de fluxo real e total de ar passando através do forno (CC/mn)

Km = coeficiente molar, para SO 2 = 0.382

CG = Km x P / F = Concentração do gás padrão gerado (ppm)

NOTE : Estes cálculos devem ser repetidos cada vez que o tubo de permeação é trocado, ou,
mais simplesmente, a concentração gerada pelo novo tubo pode ser determinada pela
leitura da concentração no forno logo após a calibração do analisador (veja seção
sobre calibração).

April 1997 3-47


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Figura .3 – Forno de permeação opcional

3-48 April 1997


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CAPÍTULO 4
MANUTENÇÃO PREVENTIVA

4.1 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA 4–2


4.2 CALENDÁRIO DE MANUTENÇÃO 4–3
4.3 FOLHAS DE OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO 4–4
4.3.1 TROCA DE FILTROS 4−4
4.3.2 VERIFICAÇÃO DOS PARAMETROS ELÉTRICOS 4−5
4.3.3 VERIFICAÇÃO DO ZERO E CALIBRAÇÃO 4−6
4.3.4 TROCA DA CARGA DE PURAFIL/CARVÃO ATIVADO
NO FILTRO INTERNO ZERO 4−7
4.3.5 LIMPEZA DO FILTRO DE AÇO INÓX SINTERIZADO PROTETOR DO RESTRITOR
DA TAXA DE FLUXO COM ALCÓOL 4−8
4.3.6 VERIFICAÇÃO DAS VÁLVULAS E DIAFRAGMA DA BOMBA 4−9
4.3.7 TROCA DA LÂMPADA UV 4−10
4.3.8 LIMPEZA DA CÂMARA DE MEDIÇÃO 4−11
4.4 KIT DE MANUTENÇÃO AF21M 4–12

April 1997 4–1


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4. MANUTENÇÀO PREVENTIVA
4.1 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
As instruçòes de segurança devem ser observadas pelo usuário em qualque ocasião.
Sempre que possível, desligue a alimentação de energia quando realizar qualquer trabalho no
monitor.
Somente pessoal qualificado deve intervir no mnonitor.
Em relaçào à segurança, o fabricante não poderá ser responsabilizado por qualquer
consequência resultante de:

– Uso do monitor por pessoa não qualificada,

– Uso do monitor sob condições diferentes das especificadas neste documento,

– Modificação do monitor pelo usuário,

– Ausência de manutenção do monitor.


Uma inspeção sistemática e periódica é requerida.

4–2 April 1997


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4.2 CALENDÁRIO DE MANUTENÇÃO


4.3 Devido ao seu projeto, o AF21M requer muito pouca manutenção. Entretanto,
para assegurar as características de desempenho do monitor ao longo do
tempo, a unidade deve receber manutenção regularmente. As periodicidades
indicadas abaixo são dadas como exemplo e podem variar de acordo com as
condições operacionais .

Operação Periodicdade Folha No.

– Filtro de PTFE na entrada de amostra 15 dias 4.3.1


– Filtro protetor do ventilador interno 15 dias 4.3.1
– Verificação dos parametros elétricos 15 dias 4.3.2
– Verificação do zero e calibração 15 dias 4.3.3
– Troca do cartucho de Purafil/carvão ativado no filtro interno Seis meses 4.3.4
zero
– Limpeza do filtro de aço inóx sinterizado no restritor de taxa Seis meses 4.3.5
de fluxo
– Inspeção das válvulas e diafragma da bomba Seis meses 4.3.6
– Troca da lâmpada UV Cada 4.3.7
2 anos
– Limpeza da c6amara de medição Cada 4.3.8
2 anos

Verificação anual
O monitor deve ser retornado ao laboratório para limpeza completa (câmara de medição,
restritores, circuito de fluido, etc.) e verificação de todos os parametros metrológicos.

April 1997 4–3


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4.4 FOLHAS DE OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO


FOLHA DE MANUTENÇÃO

MONITOR No de série.: FOLHA DE OPERAÇÃO : 4.3.1

Escopo: Troca de filtros PAG: 1/1 Periodicidade:15 dias

Tipo de
Data
operação
– Filtro PTFE da entrada de amostra: A ser trocado
Filtro MILTEX Teflon - porosidade 5 µm - 47 mm dia. - Ref.: F05-11-842

– Filtro em acrílico para proteção dos ventiladores : A ser limpo


• Agite os filtros do lado de fora da sala
• Instale os filtros na mesma posição de montagem
• Troque os filtros se estiverem entupidos
Filtro em acrílico - Ref.: F05-5003-A

– Ferramentas requeridas
• Nenhuma
Tipo de operação :

N: Limpeza C: troca

4–4 April 1997


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FOLHA DE MANUTENÇÃO

MONITOR No. De série: FOLHA DE OPERAÇÃO: 4.3.2

Escopo: Verificação dos PAG: 1/1 Periodicidade:15 dias


parametros elétricos

– Os valores elétricos são verificados usando o Tests Ö Mux signals (veja Capítulo 3, paragrafo 3.3.6.3).
– Compare os valores de voltagem em cada entrada do multiplexador com os valores dados para as mesmas
entradas na folha de testes fornecida junto com o monitor.

Leiturad Multiplexador
Datas
2 6 7 8 9 10 11 12 14 16

– Ferramentas requeridas
• Nenhuma.

April 1997 4–5


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FOLHA DE MANUTENÇÃO

MONITOR Serial No.: FOLHA DE OPERAÇÃO: 4.3.3

Escopo:VerificaÇão do zero e calibração PAG: 1/1 Periodicidade:15 dias

Leitura Leitura
Datas
– Verificação do zero (veja seção 3.4.2) ZERO Span

Operações de verificação do Zero podem ser realizadas:


• Usando uma embalagem pressurizada com um
cilindro de ar reconstituido, garantidamente livre de
qualquer traço de SO2, e injetado na entrada de
amostra do analisador à pressão atmosférica.
• Ou usando ar zero fornecido por um gerador de ar
puro, por exemplo do tipo AADCO, e injetado sob as
mesmas condições do exemplo anterior.

• Ou usando o filtro interno zero, atuando na tecla Zero


,
que controla a válvula solenóide interna.
– Calibração manual do monitor (veja seção 3.4.2).

É altamente recomendável realizar esta operação no


local, sob condições regulares de operação. Uma vez
realizada a calibração, as conexões do analisador não
devem mais ser tocadas.
Esta operação requer o uso de um cilindro de SO2 em ar
reconstituido para calibração (este cilindro deverá ser
equipado com dupla válvula de alívio de pressão) ou o
uso de um dispositivo de calibração (calibrador portátil).
O gás usado para calibração deverá ser fornecido
pressurizado à uma pressão igual a pressão atmosférica
(por exemplo, através de um manifolde na entrada "span
gas" do analisador).

– Ferramentas requeridas
• Nenhuma

4–6 April 1997


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FOLHA DE MANUTENÇÃO

MONITOR No. de série: FOLHA DE OPERAÇÃO: 4.3.4

Escopo:Troca da carga de Purafil/carvão ativado PAG: 1/1 Periodicidade:Seis meses


do filtro interno zero

Data

– Remova a cinta de borracha, e deconecte a carga usada.


– Corte o tubo conectando os dois orifícios na nova carga, referindo-se ao filtro zero usado como
exemplo.
– Conecte o tubo maior à conexão fornecida para este propósito na válvula solenóide Zero.
– Posicione a carga. Coloque a cinta de borracha de volta no lugar.
– Retorne o contador da vida útil do filtro zero na tela Configuration Ö measurement mode

– Ferramentas requeridasd
• Tesoura ou cortador

April 1997 4–7


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FOLHA DE MANUTENÇÃO

MONITOR No. de série: FOLHA DE OPERAÇÃOOPERATION : 4.3.5

Escopo: Limpeza do filtro de aço PAG: 1/1 Periodicidade:Seis meses


inóx sinterizado protetor do restritor da taxa de
fluxo com alcóol

Data

– Diesconecte o tubo superior (1), cuja outra extremidade está conectada ao tubo externo do
"carbon kicker".
– Remova os dois parafusos de montagem (2).
– Remova o filtro de aço inóx poroso (6). Mergulhe-o em alcóol por algumas horas. Limpe-o com
ar comprimido, na direção oposta a que o gás normalmente passa (da base em direção ao
topo). Substitua-o se necessário.
– Desparafuse o restritor na parte superior do bloco (5). Limpe-o com ar comprimido. Substitua,
se necessário, a gaxeta de Teflon (4).
– Substitua o O-ring (7) 7.59 mm dia., 2.62 mm espessura.
– Limpe ambas as partes do bloco (3) e (8). Monte novamente.

– Ferramentas requeridas
• Chave de fenda 4.5 x 125 mm
• Chave fixa12 mm

4–8 April 1997


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FOLHA DE MANUTENÇÃO

MONITOR No. de série: FOLHA DE OPERAÇÃO: 4.3.6

Escopo:Verificação das válvulas e diafragma da bomba PAG: 1/1 Periodicidade:Seis meses

– Verifique as condições das válvulas e diafrgama da bomba. Substitua-os se Tipo de


Data
necessário. operação
− Inspeção do diafragma e das válvulas (Figura 6-7)
Kit de manutenção: Ref. V02-K-113-909
• Desligue o analisador.
• Desconecte o conector J16 da placa mãe.
• Desconecte os dois tubos da junta (18) da bomba e marque as suas
respectivas posições.
• Solte o parafuso dentado de rosca rápida e retire a bomba liberando-a
do estojo localizado na sua parte traseira.
• Marque as posições relativas das partes (18), (16), (10) e (5) usando
uma caneta indelével.
• Solte o parafuso (1).
• Solte os 4 parafusos (19) e remova a cabeça da bomba (certifique-se
de não perder o disco articulado (20)).
• Desmonte as várias partes, começando pela parte (16). Verifique as
condições das válvulas (15). Substitua-as se estiverem muito marcadas
• Verifique as condições dos prendedores (14). Substitua-os se estive-
rem oxidados.
• Verifique as condições do diafragma(11). Substitua-o se estiver racha-
do ou distorcido.
• Substitua o selo (17) após 2 operações de desmontagem.
• Limpe as partes internas e os componentes da bomba com álcool.
• Monte a unidade quando estiver suficientemente seca. Observe a ori-
entação das partes.
• Substitua os anéis de suspensão (4) se necessário.
• Verifique o aperto dos parafusos (3).

– Ferramentas requeridas
• Chave de fenda 5.5 x 200 mm
• Chave fixa 7 mm ou chave soquete 7 mm
• Alicate ponta fina

Tipo de operação:

M: Substituição do diafragma C: Substituição das válvulas

April 1997 4–9


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FOLHA DE MANUTENÇÃO

MONITOR No.de série: FOLHA DE OPERAÇÃO: 4.3.7

Escopo:Troca da lâmpada UV PAG: 1/1 Periodicidade:2 anos

(Veja Figura 6.1)

CUIDADO: Não toque a parte de vidro da lâmpada.

– Desligue o monitor. Desenrosqueo parafuso dentado no suporte da lâmpada. Desconecte os dois fios de
alimentação da lâmpada, soltando-os na placa alimentadora UV . Remova o conjunto mecânico da lâmpada
do suporte. Remova os três parafusos de montagem (3). Remova a lâmpada usada. Retire,
cuidadosamente, a nova lâmpada da embalagem. Insira a parte mecânica (1) (não esqueça do anel O-ring).
Coloque o conjunto na parte mecânica, (2), posicionando a abertura da lâmpada de forma que se alinhe com
a abertura da parte mecânica (2). (A lâmpadatem um lado emissor preferencial, identificado por uma marca
no lado ótico).

Note: O diametro do globo da lâmpada pode variar de uma lâmpada para outra. Por este motivo é que é
necessário usar fita de Teflon (4) para ajustar a extremidade da lâmpada ao diametro da estrutura
de fixação.

– Coloque o conjunto de volta no banco ótico (com a abertura em frente às lentes de entrada da câmara).
Conecte od dois fios de alimentação à placa alimentadora UV. Ligue o monitor.
– Selecione a tela Tests Ö MUX signals:
a) Verifique a voltagem e a corrente da lâmpada UV :
• Fonte UV : 3,200 mV,
• Ajuste da Lâmpada : 1,500 mV,
• Ajustar com o P13
b) Ajuste a posição da lâmpada por rotação e translação da mesma de forma a obter a máxima voltagem do
sinal de UV (canal 11 do MUX). Uma vez obtida esta voltagem, aperte o parafuso dentado.
Ajuste para aproximadamente 3,500 mV com o P8.
– Após a estabilização da energia UV, realize um ciclo de referencia, depois calibre o analisador.

– Ferramentas requeridas
• Fita de Teflon
• Chaves de fenda 3.5 x 75 mm - 2.5 x 50 mm

4–10 April 1997


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FOLHA DE MANUTENÇÃO

MONITOR No. de série: FOLHA DE OPERAÇÃO: 4.3.8

Escopo:Limpeza da câmara de medição PAG: 1/1 Periodicdade:2 anos

(Veja Figura 6.1)

– Desligue o monitor.
– Desconecte as ligações elétricas:
• Sensor de taxa de fluxo (J4),
• Tubo PM (J9),
• Detector de energia UV (J2),
• Lâmpada UV (J16),
• Controle da persiana (J1),
• Aquecimento da câmara (J12),
• Cabo do sinal UV ,
• Cabo do sinal do PM .
– Desconecte os tubos de entrada e saída (5 e 7) da câmara de medição.
– Solte os dois parafusos dentados no topo do banco ótico, depois remova o banco.
– Solte a conexão da extremidade (armadilha ótica) (20). Em local iluminado, verifique as condições internas
da câmara. Se necessário, cuidadosamente, sopre qualquer depósito com ar comprimido limpo (o ar deve
ser seco e livre de óleo).
– É altamente desaconselhável desmontar as entradas óticas e a seção do tubo fotomultiplicador a não
ser que seja absolutamente indispensável.
– Instale a armadilha ótica. Coloque o banco ótico de volta no monitor.
– Realize um teste de vazamento na montagem.
– Repita a operação de calibração.

– Ferramentas requeridas
• Chave de fenda 3.5 x 75 mm
• Chaves fixas 12 e 14 mm

April 1997 4–11


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4.5 KIT DE MANUTENÇÃO AF21M


REFERENCIAS

– 1 caixa c/ 25 diafragmas filtrantes (47 dia.- 5 µm) p/filtro da entrada de amostra F05-11-842

– 1 jogo com 2 filtros de acrílico para a ventoinha geral F05-5003-A

– 1 carga para filtro interno zero F05-0061-A

– 1 kit para bomba de ar V02-K-113-909A

∗ Fusíveis para 220 V


• 1 fusível ultra retardo, D1TD/2 A – dia. 5 x 20 mm S01-TT02.00-A
• 2 fusíveis ultra retardo, D1TD/1 A – dia. 5 x 20 mm S01-TT01.00-A
• 2 fusíveis ultra retardo, D1TD/0.5 A – dia. 5 x 20 mm S01-TT00.50-A

∗ Fusíveis para 110 V − bomba direta 110 V


• 3 fusíveis ultrs retardo, D1TD/2 A – dia. 5 x 20 mm S01-TT02.00-A
• 1 fusível ultra retardo, D1TD/1 A – dia. 5 x 20 mm S01-TT01.00-A
• 1 fusível ultra retardo, D1TD/0.5 A – dia. 5 x 20 mm S01-TT00.50-A

∗ Fusíveis para 110 V − bomba com transformador 220 V


• 3 fusíveis ultra retardo, D1TD/2 A – dia. 5 x 20 mm S01-TT02.00-A
• 2 fusíveis ultra retardo, D1TD/0.5 A – dia. 5 x 20 mm S01-TT00.50-A

4–12 April 1997


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CAPÍTULO 5
MANUTENÇÃO CORRETIVA

TABLE 5-1 – LISTA DE FALHAS E AÇÕES CORRETIVAS 5–4


TABLE 5-2 – PONTOS DE TESTES E AJUSTES DA PLACA MÀE AF21M 5–9
TABLE 5-3 – CONFIGURAÇÃO DOS JUMPERS NA PLACA MÀE AF21M 5–11
TABLE 5-4 – CONFIGURAÇÃO DA PLACA RS3I 5–13
TABLE 5-5 – CONFIGURAÇÃO DA INTERFACE DO TECLADO 5–14

April 1997 5–1


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Página intencionalmente branca

5–2 April 1997


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5. MANUTENÇÃO CORRETIVA
Manutenção corretiva no monitor deve ser realizada somente por pessoal qualificado usando
as informações fornecidas neste documento.
O monitor testa seus principais componentes automática e continuamente. Qualquer mau fun-
cionamento detectado é indicado por uma mensagem no visor e um alarme sonoro.
A Tabela 5.1 resume as principais falhas indicadas pela unidade com as correspondentes a-
ções corretivas possíveis.
No caso de falha operacional, a mensagem ALARM pisca no canto superior direito.

Para verificar qual falha operacional está ocorrendo selecione o menu Measurement Ö Alarms
display.

April 1997 5–3


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Tabela 5-1 – Lista de falhas e ações corretivas

MENSAGEM DE ALARME CAUSA AÇÃO POSSÍVEL


– A persiana não bloqueia – Verifique se o conector J1 está conectado.
CHOPPER FAULT
o feixe UV . – Verifique se a persiana não está bloqueada pelo
seu cabo de alimentação.
– Verifique o controle da solenóide.
• Para fazer isto: inicie um ciclo Zero Ref..
• Coloque um multímetro entre os dois terminais
do conector. Para os primeiros 40 segundos
do ciclo, o multímetro deve ler uma voltagem
de 12 V.
• Se isto não ocorrer, desconecte J1. Verifique a
continuidade elétrica da espiral da solenóide
(entre os terminais de J1). Troque a solenóide
se necessário.
De outro modo, verifique o posicionamento
mecânico da persiana. Se ainda não conseguir
localizar o problema, contate-nos.
• Se este não é o caso: verifique que 5 V está
disponível no transistor emissor de controle, lo-
calizado na placa mãe, durante a duração do
controle. Se a voltagem estiver disponível, veri-
fique a disponibilidade de alimentação de 12 V
D.C.. Se necessário troque o fusível 2 A (F4).
Se ainda não conseguir localizar o problema,
contate-nos.

– A voltagem de referencia – Selecine a tela Tests Ö MUX signals e proceda a


A/D FAULT
(entrada 16 do multiple- um teste elétrico.Se a voltagem mostrada no cam-
xador) não está entre os po 1V Re fé maior que 1,010 mV ou menor que
valores limites designa- 990 V, coloque um voltímetro entre a terra e o
dos. ponto de teste PT3 na placa màe.
Ajuste esta voltagem para 1,000 mV usando P10.
O valor lido deve ser igual ao valor medido. Se isto
não ocorrer:
– Troque C.I. AD651AQ (IC8) ou DG506 (IC15).
– A voltagem do controle – Verifique as voltagens + 15 V e - 15 V entre a ter-
HV FAULT
de alimentação da alta ra e, respectivamente, PT7 e PT8 na placa mãe.
voltagem do tubo PM – Selecione a tela Tests Ö MUX signals e leia o va-
não está entre os limites lor.
designados (500 mV < – Desconecte J19:
controle da alta voltagem • Se a voltagem está correta ---> tubo PM HS ,
< 1,000 mV) • Se a voltagem continua fora dos limites:
− Conversor de alta voltagem ou IC14,
− ou IC15.
– Troque-os ou contate-nos.

– A placa microprocessa-
dora está com defeito.

5–4 April 1997


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Tabela 5-1 – Lista de falhas e ações corretivas

MENSAGEM DE ALARME CAUSA AÇÃO POSSÍVEL


– O valor medido excede – Altere as faixas.
OVERRANGE
a faixa 2.

– A temperatura do banco – Verifique se os conectores J3 e J12 estão cor-


Optical T°C FAULT
ótico não está entre os retamente conectados.
valores designados para Verifique o fusível F1 = 0.5 A
a operação correta (38 Realize um aquecimento do monitor desligan-
°C < T < 48 °C) do-o por alguns segundos, depois religando-o.
Verifique a disponibilidade da voltagem 220 V
nos dois terminais de J12.
– O resistor de aqueci- – Se a voltagem está disponível : desligue o mo-
mento ou o dispositivo nitor, desconecte J12 e meça o resistor (360).
de segurança para 55°C Se a resistência for infinita, ou o resistor de a-
quecimento ou o dispositivo de segurança para
temperatura estão fora de serviço.
– O relé estático RL7 ou – Se a voltagem não estiver disponível: verifique
seu transistor de contro- a disponibilidade de 5 V no transistor trans-
le estão for a de serviço. missor de controle, localizado na placa mãe.
Se a voltagem de controle estiver OK, contate-
– A sonda de temperatura nos.
está com defeito. – Contate-nos.
– Circuito IC16 está com
defeito. – Substitua o circuito.
– A placa microprocessa-
dora está com defeito. – Substitua a placa ou contate-nos.

– Taxa de fluxo incorreta – Verifique a conexão de J16 e do fusível F3 0.5


Flow rate Fault
na câmara de medição; A . Se tudo estiver OK, faça uma revisão geral
a bomba não está traba- da bomba.
lhando.
– Verifique o filtro de aço inóx e o restritor (veja
Folha de Manutenção 4.3.5).
– Vazamento do circuito – Verifique todas as conexões.
de fluido. – Coloque um medidor de fluxo na saída do mo-
nitor. Feche a entrada de amostra ou de cali-
bração, de acordo com o caso. A esfera do
medidor de fluxo deverá descer até zero. Se is-
to não ocorrer existe um vazamento.
– Taxa de fluxo OK, sem – Use P9 para ajustar o valor da voltagem pro-
vazamento. porcional à taxa de fluxo (Tela Tests Ö MUX
Signals).

– Fonte de gás padrão – Verifique a disponibilidade do gás padrão à


Calibration fault
pressão atmosférica na entrada selecionada.
– Após um ajuste manual – Realize uma calibração manual veja seçãon
do fator span K 3.4.3.2)

April 1997 5–5


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Tabela 5-1 – Lista de falhas e ações corretivas

ALARM MESSAGE CAUSA AÇÃO POSSÏVEL


– A voltagem de controle – Verifique se o conector J5 está conectado cor-
UV Power FAULT
da energia UV não está retamente.
entre os valores desig- Verifique a estabilidade da voltagem regulada
nados para correta ope- entre o ponto na extremidade direita do conec-
ração: 2,500 mV < vol- tor J5 e a terra. Se uma destas voltagens esti-
tagem UV < 4,000 mV. ver fora, contate-nos.
– A voltagem proporcional Coloque um voltímetro na entrada 9 do multi-
a corrente da lâmpada plexador IC15 (tela Tests Ö MUX signals, ca-
não está entre os valo- nal 11, sinal UV ).
res designados para cor- Ajuste a voltagem entre 2,500 mV e 4,000 mV
reta operação 1,000 < usando o potenciômetro P8.
ADJ lamp < 3,000 Se isto não for possível ajuste a voltagem para
~ 3500 mV:
• Mova a lâmpada para ajusta-la.
Se isto não for possível:
• Aumente a corrente de alimentação da lâm-
pada UV usando P13 (tela Tests Ö MUX
signals, canal 8, ADJ lamp max
300mV).então haverá uma leitura de 3,500
mV no canal 11.
Se ainda for impossível realizar o ajuste, ou se
a voltagem está regulada mas a falha persiste ,
contate-nos.
– Após selecionar o canal 11 no multiplexador,
mova a lâmpada UV horizontalmente até obter
o máximo sinal de UV.
– Após estabilização da energia UV , realize
um ciclo Zero Ref. , depois calibre o anali-
sador.

– O sinal UV não está – Refira-se às possíveis ações descritas para UV


UV SOURCE FAULT
dentro dos valores power fault
designados para correta
operação 500 mV < sinal
UV < 5,000 mV.
– O sinal dado pelo sensor – Verique se a amostra está realmente à pressão
Pressure Fault
de pressão (opcional) atmosférica.
não está dentro dos limi- – Verifique se não há entupimento.
tes 500 < Pressão < – Desconecte o tubo no sensor de pressão.
1050 Verifique se a medição corresponde a pressão
barométrica ambiente. Se necessário, ajuste
com P15. Reconecte o tubo ao sensor.
– Temperatura ambiente
Permeation T° Fault
de trabalho fora dos
limites – Falha do IC18, +15V, ou do pcb do forno de
– Falha na regulação de permeação.
temperatura do forno
– O contador reverso da – Troque o filtro (veja folha de manutenção
ZERO filter Time-out
vida útil do filtro zero 4.3.4)
atingiu 0. – Reajuste o contador reverso do filtro zero
(tela ConfigurationÖMeasurement mode .

5–6 April 1997


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Tabela 5-1 – Lista de falhas e possíveis ações corretivas

SINTOMA
POSSÍVEIS CAUSAS AÇÕES
(sem indicação de falha)
Monitor não funciona quando Falta de energia Verifique a existência de energia na fonte.
ligado. Falha no cabo principal Teste a continuidade do cabo principal.
Conexão incorreta com a Verifique o fusível e a conexão
fonte de energia
Fusível principal aberto

Monitor permanece em esta- Falha da placa micropro- Verifique se o visor pisca.


do de aquecimento cessadora. Se não pisca, verifique se a placa micropro-
Falha do circuito de blo- cessadora está no lugar.
queio Micro 5 V. Troque se necessário.
Se pisca, aguarde 15 minutos e possível indi-
cação de falha.
Verifique os fusíveis.

April 1997 5–7


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Figura 5.1 – Pontos de testes e ajustes na placa mãe AF21M

5–8 April 1997


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Tabela 5-2 – Pontos de testes e ajustes na placa mãe AF21M

(Figura 5.1)

Endereço Ponto de teste Endereço Ajuste


ref. Tipo de sinal ref. Tipo de sinal

Pt 1 OPERAÇÃO P1 Zero do canal 1


Pt 2 STATUS P2 Ganho do canal 1
Pt 3 1000 mV P3 Ganho do canal 2
Pt 4 V / AD P4 Zero do canal 2
Pt 5 Saída analógica canal 1
Pt 6 Saída analógica canal 2 P6 V/F zero
Pt 7 + 15 V
Pt 8 − 15 V P8 Energia UV
Pt 9 + 5V P9 Ajuste da taxa de fluxo
Pt 10 − 5V P10 1000 mV
Pt 11 0V
Pt 12 Sinal do Chopper
Pt 13 Sinal de temperatura do conjunto PM P13 Corrente da lâmpada
Pt 14 Sinal de temperatura interna
Pt 15 Sinal de fluxo P15 Sinal da pressão barométrica (opcio-
nal)
Pt 16 Não usado P16 Não usado
Pt 17 Verificação temp. forno perm. (Amp P17 Não usado
entrada).
Pt 18 Verificação temp forno perm (.Amp.
saída)
Pt 19 Não usado
Pt 20 Não usado
Pt 21 Canal de saída do sensor de pres-
são
Pt 22 Não usado
Pt 23 Não usado

April 1997 5–9


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Figura 5.2 – Configuração da placa mãe AF21M

5–10 April 1997


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Table 5-3 – Configuração dos jumpers da placa màe AF21M

Jumper Tipo de Jumper Tipo de


Símbolo Símbolo
operação operação
Voltagem
Sem: saída analógica canal
Saída analógica canal 1
1, 0-1 V
S1
S10
Corrente Com: saída analógica canal
Saída analógica canal 1 2, 0-4 V
S2 Voltagem
Saída analógica canal 2 Sem: saída analógica canal
S11
S3 Não conectado 2, 0-4 V

Contato relé 1 normalmen- Sem: saída analógica canal


te fechado 1, 4-20 mA
S4 S12
Com: saída analógica canal
Contato relé 1 normalmen- 1, 0-20 mA.
te aberto Não conectado
S13
Relé 1 comum conectado à
terra Não conectado
S5 S14

Relé 1 comum potencial li- Com se a opção de isola-


vre mento galvânico é usada
S16 com a saída analógica do
Relé 3 comum (limite) po- S17 canal 1
S6 tencial livre
Sem se a opção de isola-
Relé 3 comum, (limite) mento galvânico é usada
conectado à terra com a saída analógica do
Contato relé 2 normalmen- canal 1
te fechado(limite)
S7 Com se a opção de isola-
mento galvânico é usada
Contato relé 2 normalmen- S15 com a saída analógica do
te aberto (limite) S18 canal 1

Contato relé 3 normalmen-


te aberto (limite) Sem se a opção de isola-
S8 mento galvânico é usada
Contato relé 3 normalmen- com a saída analógica do
te fechado (limite) canal 1

Relé 4 comum conectado à


S9 terra (span EV2)

Relé 4 comum potencial li-


vre (span EV2)

April 1997 5–11


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SW3 SW4 SW1 SW2


BP1 PT6 PT4
CN2
RS 232/422 PT5 PT3
BOARD LOCATION U17 PT1 PT2

U4 U5 U6 U7
U3
U12

Q2
S1 CV1

U10
U2 ST1

U9 U8 Q1 U1 S2

U11

U16 U19 U13 U14 U18 U15

Figura 5.3 – Configuração da placa Micro III

5–12 July 1997


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Table 5-4 – RS3i board configuration

Referencia
Símbolo Natureza da operação
do Jumper

Canal 1 no padrão RS422


SW1, SW2
SW3 Canal 1 no padrão RS232

Load RX bus RS422 ativo


ST1
Load RX bus RS422 inativo

Load TX bus RS422 active


ST2
Load TX bus RS422 inativo

Modo referenciado à terra


ST3
Modo isolado da terra

NOTE : Canal 2 está sempre no padrão RS232

Figure 5.4 – Configuração da placa RS3i

April 1997 5–13


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Table 5-5 – Configuração da interface do teclado

Referencia
Símbolo Natureza da operação
do Jumper

Teclado inibido
ST1
Teclado ativo

Fonte -15V do visor


ST3

Fonte -15V na placa mãe

P1 Potenciometro de ajuste do contraste do


visor

Figura 5.5 Placa de interface do teclado

5–14 July 1997


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CAPÍTULO 6

DECOMPOSIÇÃO E LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES

6.1 BANCO ÓTICO 6–2


6.2 PLACA ALIMENTADORA DA LÂMPADA UV 6–6
6.3 PLACA MÃE AF21M 6–8
6.4 PLACA MICRO III 6–16
6.5 PLACA REGULADORA DA TEMPERATURA DO FORNO (OPCIONAL) 6–20
6.6 CARTÃO DO CIRCUITO DE AQUECIMENTO DO FORNO (OPCIONAL) 6–22
6.7 BOMBA 6–24
6.8 PLACA RS3i 6–26

April 1997 6–1


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6. DECOMPOSIÇÃO E LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES


6.1 BANCO ÓTICO

Item Endereço
Designação Referencia Qt
na Figura Ref.
1 Persiana cabeada D01-0091 1
2 Parafuso cabeça cilíndrica dia. 3, Comp. 6 G07-TC-03-006-I 2
3 Detector UV M02-5005 1
4 Parafuso cabeça cilíndrica. 4, Comp. 50 G07-TC-04-050-I 1
5 Soquete macho F03-CB4-1/8 1
6 Regulador de fluxo F02-0012 1
7 Soquete macho F03-S042421-6-A 1
8 Parafuso cabeça cilíndrica dia.3, Comp. 40 G07-TC-03-040-I 2
9 Gaxeta do injetor em Teflon P06-0009 1
10 Restritor de fluxo dia interno.: 0,31 F02-0035-A 1
11 Anel O'ring dia.interno : 7.59 G06-007.5-2.6-V 1
12 Filtro inóx poroso F05-1200-170 1
13 Extrator F05-0015 1
14 Protetor térmico T06-T10C-165 1
15 Cartucho aquecedor 80 W - 225 V T01-1007-01 1
16 Parafuso cabeça furada dia. 4 Comp.6 inóx G07-TF-04-006-I 4
17 Filtro de entrada ref. G25-214F P07-0008 1
18 Sonda de temperatura T05-5002 1
19 Anel O'ring dia interno.: 44 G06-044.0-2.0-V 4
20 Armadilha ótica P02-0208 1
21 Detector de fluxo F02-0001 1
22 Anel O'ring dia interno.: 27 G06-027.0-2.0-V 1
23 Filtro externo ref. UG1 P07-0028 1
24 Parafuso cabeça furada dia.3 Comp 6 inóx G07-TF-03-006-I 4
25 Tubo fotomultiplicadorref. R2693 M02-R2693 1
26 Anel O'ring dia interno.: 48 G06-048.0-2.0-V 1
27 Porca trava do tubo PM P02-0204 1
28 Placa base do PM cabeado D01-0089 1
29 Anel O'ring dia interno.: 32 G06-032.0-2.0-V 1
30 Anel O'ring dia interno.: 28 G06-028.0-2.5-V 1
31 Anel O'ring dia interno.: 17,1 G06-017.1-2.6V 1
32 Parafuso cabeça cilíndrica dia.4 Comp 10 G07-TC-04-010-I 3
33 Lâmpada de zinco Z800 D01-0088 1
34 Placa base da câmara de aquecimento M04-0002 1

6–2 September 2000


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Esquema A3

April 1997 6–3


Groupe Environnement S.A.
Duplication prohibited AF21M

Esquema A3

6–4 September 2000


Groupe Environnement S.A.
AF21M Duplication prohibited

Página intencionalmente branca

April 1997 6–5


Groupe Environnement S.A.
Duplication prohibited AF21M

6.2 PLACA ALIMENTADORA DA LÂMPADA UV

Item na Figu- Endereço


Designação Referencia Qt
ra Ref.
TS559E Transformador de pulso B01-0009-A 1
IC1 Inversores E01-LS004-A 1
T1-T2 Transistor NPN - TIP122 E07-0122-A 2
D1 Diodo de sinal E08-D5-0001-A 1
REG. 1 Regulador de voltagem (+ 5 V) E10-P-005-C 1
R1 Resistor 221 Ω E12-Q0221-A 1
R2-R3 Resistor 2,26 kΩ E12-K0002.2-B 2
R4 Resistor 1 kΩ E12-K0001-A 1
R5 Resistor 150 Ω E12-Q0150-A 1
R6 Resistor 100 kΩ E12-K0100-A 1
R7 Resistor 3,01 kΩ E12-K0003.0-A 1
R8 Resistor 6,49 kΩ E12-K0006.49-A 1
C1 Capacitor químico 100 µF-25 V E21-µ100-R025-A 1
C2 - C4 Capacitor químico 100 nF-50/63 V E23-N100-R063-A 2
C3 Capacitor químico 100 µF-25 V E21-K001-R025-A 1
C4 Capacitor químico 470 µF-16 V E21-µ470-R016-A 1
J1 Bloco de junção MKDS E33-BJC03F-A 1
PT1 to PT5 Contato de teste Ref. ED 1848.L2 E38-PT02-A 5
J5 Tomada 5-contatos MSTB 2.5/5-ST-5.08 E33-F05F-A 1

6–6 September 2000


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AF21M Duplication prohibited

Esquema A4

April 1997 6–7


Groupe Environnement S.A.
Duplication prohibited AF21M

6.3 PLACA MÃE AF21M

Item na Endereço ref.


Designação Referencia Qt
Figura
T1 Transformador da fonte B01-0005-A
Conversor HV B06-HT-001-A
Componentes, placa mãe AF21M C01-0012-C
Placa mãe, equipada com componentes C01-0063-A
AC/AF/CO
Circuito impresso vazio C05-0002-B
(C.M.AC31M-AF21M-CO11M)
IC15 Multiplexador E00-00506-A
IC10 Buffer E00-1416-A
IC13 Decodificador E01-HC374-A
IC3 Decodificador I/O E01-LS155-A
IC1 Contador/oscilador E02-4060-A
IC6-IC7-IC14-IC16- Amplificador OP E03-0084-A
IC18
IC2 Duplo DAC E04-7549-A
IC20-IC21 Opto isolador E05-0032-A
IC9 E2 PROM E06-EE01-A
T4-T5-T6-T8 Transistor E07-2222-A
T1-T2 Transistor interruptor E07-2369-A
D8 Retificador E08-DR-0001-A
D2-D3-D4 Diodo de sinal E08-DS-0001-A
DM1-DM2 Ponte retificadora E08-PD-0001-A
DM3-DM4 Ponte retificadora E08-PD-0002-A
REL3 Regulador de voltagem (+ 5 V) E10-N-005-A
REL2 Regulador de voltagem (+ 15 V) E10-N-015-A
RL1-RL2-RL3 Relé E11-RE1RT-12-A
RL4-RL5 Relé E11-RE2RT-12-A
RL7-RL8-RL9 Relé de estado sólido E11-RS-0001-A
R2-R64-R65-R112- Resistor E12-K0001-A
R115-R116-R124
R15-R21-R89 Resistor E12-K0001.5-A
R117 Resistor E12-K0002.2-A
R1-R98-R113-R114 Resistor E12-K0004.6-A
R3-R17-R18-R19- Resistor E12-K0010-A
R20-R32-R33-R34-
R35-R39-R43-R46-
R53-R54-R55-
R119-R120-R121
R96 Resistor E12-K0020.5-A
R6-R7-R12-R22- Resistor E12-K0046.4-A
R23-R28-R40-R41-
R90-R91-R95-R122
R11-R27 Resistor E12-K0064.9-A 2
R4-R8-R24-R42- Resistor E12-K0100-A 9
R62-R63-R72-R76-
R94
R128-R129 Resistor E12-K0154-A 2

6–8 September 2000


Groupe Environnement S.A.
AF21M Duplication prohibited

Item na Endereço ref.


Designação Referencia Qt
Figura
R5-R61-R101 Resistor E12-K0221-A 3
R10-R25-R69-R92 Resistor E12-M0001-A 4
R9-R26-R99 Resistor E12-Q0047.5-A 3
R16-R31-R93 Resistor E12-Q0049.9-A 3
R51 Resistor E12-Q0068.1-A 1
R71-R75-R77 Resistor E12-Q0100-A 9
R102-R106
R107-R108
R109-R110
R13-R29-R97 Resistor E12-Q0147-A 3
R70 Resistor E12-Q0383-A 1
R14-R30-R58 Resistor E12-Q0464-A 7
R59-R104
R105-R103
P2-P3-P10-P16 Potenciometro multi voltas E17-K0001-R-Y-A 4
P1-P4-P9-P17 Potenciometro multi voltas E17-K0010-R-Y-A 4
C26-C28-C30 Capacitor químico E21-K2.2-A040-A 3
C24 Capacitor químico E21-K4.7-R040-A 1
C11-C13-C20-C21 Capacitor químico E21-µ010-R050-A 4
C37 Capacitor químico E21-µ015-R016-A 1
C23-C25-C27 Capacitor Tântalo E22-µ001-R025-A 5
C29-C36
C1-C2 Capacitor cerâmico E23-N010-R063-A 2
C3-C5-C6-C8-C9 Capacitor cerâmico E23-N100-R063-A 9
C16-C32-C34-C38
C18 Capacitor cerâmico E23-N220-N063-A 1
C4-C7-C14 Capacitor cerâmico E23-P033-R063-A 3
J32 Conector do soquete E33-CCC26M-A 1
J26 Conector da tomada E33-CE13F-A 1
J27 Conector da tomada E33-CE25F-A 1
J25 Conector da tomada E33-CE49F-A 1
J13-J14-J18-J19 Soquete macho para CI E33-EC02M-A 4
J1-J2-J4-J7-J10 Soquete macho para CI E33-EC03M-A 10
J11-J12-J16-J20
J24
J6 Soquete macho para CI E33-EC06M-A 1
J28-J30 Conector padrão E33-PC05F-A 2
J29 Conector 7-pólos para CI E33-PC07F-A 1
J31 Conector 8-pólos para CI E33-PC08F-A 1
CV1-CV2-CV3 Jumper azul isolado E34-001C-A

S10-S11-S12-S13 Distribuidor reto 2-pinos E34-002B-A


S14-S15-S16-S17
S18
C1 to C18 Jumper etiqueta vermelha E34-002C-A
S1-S2-S3-S4-S5 Distribuidor reto 3-pinos E34-003B-A
S6-S7-S8-S9
IC20-IC21 Soquete 6-pinos para CI E34-D006-A
IC9 Soquete 8-pinos para CI E34-D008-A

April 1997 6–9


Groupe Environnement S.A.
Duplication prohibited AF21M

Item na Endereço ref.


Designação Referencia Qt
Figura
IC6-I7-IC14-IC16 Soquete 14-pinos para CI E34-D014-A
IC1-IC3-IC10 Soquete 16-pinos para CI E34-D016-A
IC2-IC13 Soquete 20-pinos para CI E34-D020-A
IC15 Soquete 28-pinos para CI E34-D028-A
Placa guia para CI E38-GC01-A
Conector de teste azul isolado E38-PT01-A
Pt1-Pt2-Pt3-Pt5 Terminais de teste E38-PT02-A
to Pt12-Pt14
to Pt18-Pt20-Pt21
DEL1 LED vermelho dia. 5 I01-LDR-003-A
Alarme para CI I04-EB-20E35C
Suporte de fusível para CI S01-PF-231409
T9 Sonda de temperatura T05-LM-35-CAZ
IC5 D flipflop E02-4013-A
IC12 Amplificador operacional E03-0084-A
IC11 Amplificador operacional E03-0121-A
IC17 Amplificador operacional E03-0301-A
Conversor V/F E04-0652-A
IC4 Microprocessador CTC Z80 A E06-CTC80-A
T3 Transistor E07-0107-A
T10 Transistor E07-0122-A
T7 Transistor E07-2222-A
D6-D7-D9 Retificador E08-DR-0001-A
D1-D5 Diodo de sinal E08-DS-0001-A
RL11 Relé E11-RE1RT-12-A
RL10 Relé E11-RE2RT-12A
R36-R44-R73-R81 Resistor E12-K0001-A
R86
R47 Resistor E12-K0001.0-A 1
R52 Resistor E12-K0002.2-A 1
R100 Resistor E12-K0003.3-A 1
R84 Resistor E12-K0003.9-A 1
R66-R74-R87 Resistor E12-K0004.6-A 3
R50 Resistor E12-K0009.0-A

R37-R48-R82-R83 Resistor E12-K0010-A


R85-R111-R127
R49-R126 Resistor E12-K00100-A
R38 Resistor E12-K0249-A
R60 Resistor E12-M0022-A
R45-R68 Resistor E12-M0025-A
R56 Resistor E12-Q0100-A
R67 Resistor E12-Q0332-A
R130 Resistor E13-Q0004.7-A
P13 Potenciometro multi voltas E17-K0001-R-Y-A
P8 Potenciometro multi voltas E17-K0010-R-Y-A
P6-P15 Potenciometro multi voltas E17-K0022-R-Y-A
P18 Potenciometro multi voltas E17-K0100-R-Y-A

6–10 September 2000


Groupe Environnement S.A.
AF21M Duplication prohibited

Item na Endereço ref.


Designação Referencia Qt
Figura
C22-C39 Capacitor cerâmico E23-N010-R063-A
C15-C17 Capacitor cerâmico E23-N100-R063-A
C35 Capacitor cerâmico E23-P033-R063-A
C10 Capacitor cerâmico E23-µ001-R063-A
C12 Capacitor Polypro E26-N022-R063-A
C41-C42 Capacitor Policarbonato E27-N100-R063-A
J81-J82 Soquete fêmea reto E33-E01F-A
J9 Soquete macho para CI E33-EC02M-A
J5 Soquete macho para CI E33-EC05M-A
IC11-IC17 Soquete 8-pinos para CI E34-D008-A
IC5-IC12-IC18 Soquete 14-pinos para CI E34-D014-A
IC8 Soquete 16-pinos para CI E34-D016-A
IC22 Soquete 20-pinos para CI E34-D020-A
IC4 Soquete 28-pinos para CI E34-D028-A
Pt4-Pt13-Pt19 Terminais de teste E38-PT02-A
Argola de cartão com baquelite isoladora E38-RB03-A
do conversor HV
Parafuso auto roscante G07-AT-03-008-I
Parafuso cabeça cilíndrica de ajuste da tela G07-TC-03-005-I
eletrostática
Parafuso cabeça cilíndrica de ajuste da tela G07-TC-03-006-I
eletrostática
Parafuso cabeça cilíndrica G07-TC-03-008-I
Vis TC – Argola Microboard G07-TC-03-012-I
Vis TC – Ajuste do transformador G07-TC-04-012-I
Vis TF – Argola da placa suporte da placa G07-TF-04-030-I
mãe
Argola M G09-MU-2.5-I
Porca hexagonal G08-HU-03-I
Argola ZU G09-ZU-03-I 3
Parafuso retrátil G10-0201-A 2
Espaçador G11-INT003-20-L 1
Metal espaçador G11-MET003-12-L 1
Metal espaçador G11-MET003-20-L 3
Tela eletrostática P05-003-6-B 1
Espaçador de montagem, placa Micro II P06-0014-A 2
Flange, placa Micro II P06-0015-A 2
Placa de montagem, placa mãe F21M P06-0240-A 2
F1-F2 Fusível ultra retardo D1TD/0.5A Ø5 x 20 S01-TT00.50-A 2
F3 Fusível ultra-retardo D1TD/1A Ø5 x 20 S01-TT01.00-A 1
F4 Fusível ultra-retardo D1TD/2A Ø5 x 20 S01-TT02.00-A 1

CONJUNTO RESFRIADOR T09-0003-A 1


Cabo plano, 11 condutores D02-PN11S0.38-A 0.120
Estojo de ajuste térmico D04-GT0320-A 0.200
Colar plástico D05-CP-H3P-A 1
Terminal branco D06-EC002-A 9
Regulador de voltagem (+ 5 V) E10-P-005-B 1

April 1997 6–11


Groupe Environnement S.A.
Duplication prohibited AF21M

Item na Endereço ref.


Designação Referencia Qt
Figura
Regulador de voltagem (+ 15 V) E10-P-015-A 1
Regulador de voltagem (1,2 V to 25 V) E10-PA-01-25-A 1
Conector 3-pinos E33-F03F-A 3
Soquete T03 E35-T03-A 2
Espaçador em mica E38-IM03-A 2
Parafuso G07-S3-03-016-I 4
Parafuso cabeça cilíndrica – regulador G07-TC-03-006-I 2
Mting
Parafuso cabeça cilíndrica - Regulador G07-TC-03-016-I 4
Mting
Metal espaçador G11-MET003-65-L 4
Resfriador P02-0053-A 1

6–12 September 2000


Groupe Environnement S.A.
AF21M Duplication prohibited

Esquema A3

April 1997 6–13


Groupe Environnement S.A.
Duplication prohibited AF21M

Esquema A3

6–14 September 2000


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AF21M Duplication prohibited

Página intencionalmente branca

April 1997 6–15


Groupe Environnement S.A.
Duplication prohibited AF21M

6.4 PLACA MICRO III

Item na Endereço ref. Designação Referencia Qt


figura
Placa completa C03-0053-B
U3 Relógio tempo real MM58274CN E00-00001-A 1
U2 Circuito retorno MAX694 E00-0694-A 1
U16 Manifolde divisor aberto ULN2004A E00-1416-A 1
U13, U14, U15, U19 Barramento divisor SN74HCT245N E01-HCT245-A 4
U8, U9, U18 Rede lógica programável (PAL) E01-PAL22V10-A 3
U1 Microprocessador Z80 E06-CPU180-A 1
U17 E2PROM X 24C65/P E06-EE003-A 1
U10, U11, U12 PIO Z84 10 MHZ E06-P1084-A 3
U6 RAM estática E06-RA10000-A 1
U4 EPROM E06-R01001-A 1
D2 Diodo de sinal 1N5818 Shottky Sem referencia 1
D1 Diodo de sinal 1N 4448 Sem referencia 1
R5, R32, R33, R34 Resistor 1KΩ ½ W ± 1 % Sem referencia 4
R1, R2, R3, R9, R10, Resistor 4.64 KΩ ½ W ± 1 % Sem referencia 8
R11, R12, R27
R4 Resistor 30.1 KΩ ½ W ± 1 % Sem referencia 1
R35 Resistor 46.4 KΩ ½ W ± 1 % Sem referencia 1
R13, R14, R15, R16, Resistor 47.5 KΩ ½ W ± 1 % Sem referencia 18
R17, R18, R19, R20,
R21, R22, R23, R28,
R29, R30, R31
R8 Resistor 100 KΩ ½ W ± 1 % Sem referencia 1
R7 Resistor 10 KΩ ½ W ± 1 % Sem referencia 1
C3, C6, C7, C8, C9, Capacitor cerâmico 100 nF 50/63V ± 20 % Sem referencia 18
C10, C11, C12, C13,
C14, C15, C16, C17,
C18, C19, C21, C22
C1, C2, C4, C5 Capacitor cerâmico 22 pF 50/63V ± 20 % Sem referencia 4
Q2 Relógio quartzo 32.768 KHZ E32-K32.7-A 1
Q1 Quartzo 12.288 MHZ E32-M.12.2-A 1
Q3, Q4, Q5 Transistor T MOS BS107 Sem referencia 3
BP1 Botão 8 x 8 Sem referencia 1
BP1 Micro módulo COSMOS Sem referencia 1
BT1 Bateria 2.4V 40 mA B02-40-RF-204 1
ST1, SW1, SW2, SW3, Jumper com etiqueta vermelha E34-002C-A 5
SW4

6–16 September 2000


Groupe Environnement S.A.
AF21M Duplication prohibited

Esquema A3

April 1997 6–17


Groupe Environnement S.A.
Duplication prohibited AF21M

Esquema A3

6–18 September 2000


Groupe Environnement S.A.
AF21M Duplication prohibited

Página intencionalmente branca

April 1997 6–19


Groupe Environnement S.A.
Duplication prohibited AF21M

6.5 PLACA REGULADORA DA TEMPERATURA DO FORNO DE PERMEAÇÃO


(OPCIONAL)

Item na Endereço
Designação Referencia Qt
Figura Ref.

CIRCUITO IMPRESSO VAZIO


Componentes, Circuito de regulagem "T"
IC1 Amplificador operacional (- 65 °C a + 150
°C)
IC2 Amplificador operacional (- 65 °C a + 150
°C)
D1 Diodo Zener
REG.1 Regulador de voltagem (+ 5 V)
R1-R15-R18 Resistor
R21
R16 Resistor
R24 Resistor
R3-R4 Resistor
R9 Resistor
R17 Resistor
R2-R22 Resistor
R25 ! Resistor
SEULEMENT
POUR
REGULATION
50 °C !
R20 Resistor
R8-R10-R11 Resistor
R12-R13-R14
R19 Resistor
R23 Resistor
R5-R6 Resistor
R7 Resistor
R27 Resistor
R26 Resistor
P3 Potenciometro multi voltas
P2 Potenciometro multi voltas
P1 Potenciometro multi voltas
C1 Capacitor cerâmico
C2-C3 Capacitor cerâmico
Soquete 14-pinos para CI
PT1 to PT5 Terminais de teste
Parafuso cabeça cilíndrica
Porca hexagonal
Argola M dia. 3 aço inox

6–20 September 2000


Groupe Environnement S.A.
AF21M Duplication prohibited

Esquema A4

April 1997 6–21


Groupe Environnement S.A.
Duplication prohibited AF21M

6.6 CARTÃO DO CIRCUITO DE AQUECIMENTO DO FORNO DE PERMEAÇÃO


(OPCIONAL)

Item na Endereço
Designação Referencia Qt
Figura Ref.

1 Suporte de cabo - 5 fios 0,34² D05-SC001-A 1


2 Conector 8-contatos E33-BJC08-A 1
3 Manga Helix lg. 120 mm D04-GS0001-A 0,120
4 J6 Tomada 6-contatos E33-F06F-A 1
(6 fios terminais) D06-EC002-A
R1 Resistência 8,2 Ω - 6 W E14-Ω08,2-A 1
T1-T2 Transistor TIP 122 transistor (+ graxa tér- E07-0122-A 2
mica)

6–22 September 2000


Groupe Environnement S.A.
AF21M Duplication prohibited

Esquema A4

April 1997 6–23


Groupe Environnement S.A.
Duplication prohibited AF21M

6.7 BOMBA

Item na
Endereço ref. Designação Referencia
figura

Bomba diafragma V02-0004-A 1


1 Parafuso ∅M3 comp. 8 TC Sem referencia 1
2 Argola de articulação ∅4 Sem referencia 1
3 Parafuso ∅M4 comp. 8 TC Sem referencia 3
4 Anel de suspensão G06-014.0-3.0-V 4
5 Corpo da bomba Sem referencia 1
6 Porca ∅M4 H Sem referencia 1
7 Argola entalhada ∅4 Sem referencia 1
8 Grampo Sem referencia 1
9 Argola para fixação do diafragma Sem referencia 1
10 Suporte do diafragma Sem referencia 1
11 Diafragma V02-06080-41 1
12 Argola para fixação do diafragma Sem referencia 1
13 Parafuso ∅M4 comp. 10 TF Sem referencia 1
14 Grampos para fixação da válvula Sem referencia 2
15 Válvula Sem referencia 2
16 Suporte da válvula Sem referencia 1
17 Selo Sem referencia 1
18 Placa de conexão Sem referencia 1
19 Parafuso ∅M4 comp. 34 TC Sem referencia 4
20 Argola de articulação Sem referencia 1

6–24 September 2000


Groupe Environnement S.A.
AF21M Duplication prohibited

Esquema A4

April 1997 6–25


Groupe Environnement S.A.
Duplication prohibited AF21M

6.8 PLACA RS3i


Item na
Endereço ref. Designação Referencia Qt
figura
Placa preparada C03-0189 -A
U2 Transmissor / receptor MAX232 RS232 Sem referencia 1
U3 Condutor / par receptor LTC491CN LINEAR-TEH Sem referencia 1
U6 Isolador ótico 4N32 Sem referencia 1
U4, U5 Fotopar duplo HCPL2630 HP Sem referencia 2
U7 Conversor CC/CC B06-CC-5-5-A 1
Q1, Q2, Q3 Transistor T MOS BS107 Sem referencia 3
R3, R4, R13, R14 Resistor 1 KΩ ½ W 1% Sem referencia 4
R9, R10 Resistor 1 KΩ ½ W 1% Sem referencia 2
R7, R8 Resistor 100 Ω ½ W 1% Sem referencia 2
R1, R2, R5, R6 Resistor 200 Ω ½ W 1% Sem referencia 4
R11, R12 Resistor 825 Ω ½ W 1% Sem referencia 2
C2, C3, C5, C6, C7 Capacitor 1µF 35V tântalo Sem referencia 5
C1, C4, C8 Capacitor cerâmico 100 nF 50/63V ± 20 % Sem referencia 3
Grampo espaçador fixador cruzado E38-EC-8-A 2

6–26 September 2000


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Esquema A4 carta rs3i

April 1997 6–27


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6–28 September 2000


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CAPÍTULO 7

DIAGRAMAS ESQUEMÁTICOS

Apendice 7.1 Placa mãe AF21M − Diagrama de circuito 7−3


Apendice 7.2 Placa mãe AF21M − Fonte de energia 7−5
Apendice 7.3 Placa mãe AF21M - Formatação 7−7
Apendice 7.4.1 Placa mãe AF21M - Saída analógica dupla 7−9
Apendice 7.4.2 Placa mãe AF21M – Diagrama principal saída analógica No. 3 (opcional) 7−9
Apendice 7.5 Placa mãe AF21M - Multiplexador e ADC 7−11
Apendice 7.6 Placa mãe AF21M - Entradas / Saídas 7−13
Apendice 7.7 Placa Micro III 7−15
Apendice 7.8 Placa alimentação de energia da lâmpada UV 7−17
Apendice 7.9 Placa reguladora da temperatura do forno de permeação (opcional) 7−19
Apendice 7.10 Placa intereface do teclado 7−21
Apendice 7.11 Cartão do circuito de aquecimento do banco de permeação (opcional) 7−23
Apendice 7.12 Placa RS3i 7−25
g

April 1997 7–1


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7–2 April 1997


Groupe Environnement S.A.
MANUAL TÉCNICO

ADENDO

AF 21 M
AQUISIÇÃO DE PARÂMETROS
METEOROLÓGICOS

111 Bd Robespierre, 78300 POISSY, FRANCE – TEL. 33–1 39.22.38.00 – FAX 33–1 39.65.38.08
http://www.environnement-sa.com
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AVISO
As informações deste documento são sujeitas à mudança sem aviso.

O projetista reserva-se o direito de melhorar seu equipamento sem atualizar este documen-
to. Consequentemente, as informações deste documento não são contratuais.

1
June 1999
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1. AQUISIÇÃO DE SINAIS DE SENSORES METEOROLÓGICOS USANDO AS


ENTRADAS EXTERNAS

1.1 CONEXÃO DOS SENSORES METEOROLÓGICOS

Conecte o sensor de velocidade do vento na entrada externa número 1 do AF21M.

Conecte o sensor de direção do vento na entrada externa número 2 do AF21M.

1.2 PARAMETROS DE CONFIGURAÇÃO DO AF21M :

Note: WS deve ser sempre ajustado primeiro.

Na tela “Signal/Ranges/units” do menu “Configuration”

Selecione “WS” e “WD” para o DAC apropriado

• 02 para entrada externa 1 (WS)


• -- para entrada externa 2 (WD)

Selecione “m/s” como unidade para o canal WS .

Selecione “DEG” como unidade para o canal WD .

O ponto decimal da faixa 2 de cada DAC define o formato RS232 .

No exemplo, a faixa 2 do canal WS é 50.0. Isto significa que o resultado solicitado


pela ligação RS232 será 500. A faixa 2 do canal WD é 360. Isto significa que o re-
sultado solicitado pela ligação RS232 será 360. O fator de escala do sistema de a-
quisição de dados deve ser ajustado de acordo com este formato.

2
June 1999
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Na tela “Factors” do menu “Span”

Ajuste “K” como fator de conversão, voltagem para velocidade para WS e voltagem
para direção para WD.

Na tela “Offset / conversion” do menu “Configuration”

Ajuste “Offset” como o valor a ser subtraído dos valores convertidos.

No caso de WS e WD o « Offset » é subtrído do valor resultado de voltagem para


velocidade a ser convertido para WS ou da voltagem a ser convertida para WD.

Em nosso exemplo, todos os valores estão corretos:

• A faixa do sensor WS é de 50 m/s para 4-20 mA a carga do resistor é


250 Ohm.

• A faixa do sensor WD é de 360 graus para 4-20 mA a carga do resistor é


250 Ohm.

3
June 1999

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