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PLANO DE MANUTENÇÃO

GUINDAUTO

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Dados do Equipamento

FABRICANTE: FORD / MASAL

MODELO: CARGO 2429 / MC 25607

PLACA: PJL 6140

CAPACIDADE: 06 TONELADAS

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Índice

1. Objetivo

2. Introdução

3. Campo de aplicação

4. Referências

5. Instruções gerais de segurança

6. Medidas de Neutralização

7. Cronograma de Manutenção

8. Montagem e Desmontagem de Componentes

9. Uso de ferramentas manuais

10. Uso de Lubrificantes

11. Lubrificação Interna da Lança e Externa

12. Troca de Óleo e Filtro

13. Anexo

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1. Objetivo:

Transparecer aos envolvidos os períodos de manutenção na máquina / equipamento e os perigos inerentes


às manutenções realizada no guindauto, objetivando evitar possíveis acidentes e assegurar a integridade
física dos colaboradores e parceiros.

2. Introdução

Como condição prévia para realizar manutenção com segurança, o mecânico e o auxiliar de mecânico tem
de ler obrigatoriamente estas instruções de segurança. As medidas contidas nestas instruções de segurança
não os protegem contra todos os perigos que possam advir da utilização das ferramentas e produtos no
momento da manutenção, portanto cabe ao mecânico e seu auxiliar conhecer os as normas e procedimento
de segurança para evitar acidentes.

3. Campo de aplicação

Nas atividades de manutenção e lubrificação do guindauto da PELEGRINE ARTEFATOS DE


CIMENTO LTDA.

4. Referências
Portaria 3.214/78
Manual do Fabricante / Ford C-2429 6x2 / Masal - MC 25607
Resolução CONAMA nº 18/86 e 15/95.

5. Instruções gerais de segurança

 Trabalhe sempre com a maior segurança possível, pense sempre que os acidentes podem levar à lesão,
morte ou causar consideráveis danos materiais e pessoais. A manutenção realizada com segurança e
utilizando todos os ipês é a melhor maneira de evitar acidentes e imprevistos.

 Mantenha as ferramentas sempre limpas, as inspecione sempre que for utilizar e retire de sua caixa de
ferramentas as que estiverem danificadas com (trincas, rachaduras, etc.).

 Trabalhe sempre portando as autorizações legais pertinentes a função de mecânico e auxiliar de


mecânico, nunca inicie a sua atividade sem inspecionar as ferramentas e colocar os ipês necessários.

 Em caso de acidentes deve saber como prestar os primeiros socorros e onde obter ajuda e em caso de
incêndio, o mecânico e o auxiliar devem saber utilizar os meios adequados de extinção de princípio de
incêndio, como o extintor de incêndio do equipamento.

 Use sempre roupas adequadas, não use casacos, mangas abertas, cachecóis, lenços soltos, anéis, cordões
ou outros objetos que possam prender aos elementos de comando e peças móveis.

 Concentre-se exclusivamente no trabalho realizado, não se distraia, não fume durante a atividade.
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 Desligue o equipamento, retire a chave do contato para evitar acionamentos inesperados que possa vir a
causar algum tipo de acidente.

 Em caso de derramamento de óleo no solo e/ou outro tipo de agente contaminante fazer utilização do kit
de mitigação para evitar contaminação do ambiente o qual sofreu o impacto.

 É terminantemente proibido o uso do cinto de segurança para amarrar cargas e sustentar pessoas;

 Não é permitido o transporte de outras pessoas no equipamento, quando em movimento;

 É terminantemente proibida a realização de atividade sob efeito de álcool, substâncias


psicoativas ou medicamentos que causem distúrbios do sistema nervoso central.

6. Medidas de Neutralização

6.1 EPI’s: Faça o uso das botas de segurança com biqueira de aço, protetor auricular, óculos de segurança,
luvas de vaqueta, luva de látex, creme de proteção, capacete c/ jugular, cinto de segurança tipo pára-
quedista com 02 talabartes em atividades de trabalho em altura a partir de 2,00 mt .

6.2 EPC: em caso de realização de manutenção de equipamentos dentro da empresa, utilize cones de
sinalização, corrente plástica zebrada, a fim de evitar possíveis batidas por terceiros

7. Cronograma de Manutenção

7.0 Realizar manutenção preventiva dos equipamentos quando o mesmo atingir no máximo 500 horas

(Horímetro) trabalhadas, conforme o que pede cada fabricante.

Para alguns tipos de aplicação com intervalo de manutenção em horas, utilizar a tabela de
conversão:

13.000 km ou 500 horas ou 12 meses;


20.000 km ou 1.000 horas ou 12 meses;
35.000 km ou 1.500 horas ou 12 meses;
45.000 km ou 2.000 horas ou 12 meses.

Itens à verificar:

a) Verificar alternador e ligações elétricas;


b) Verificar estado das correias do alternador e ventilador;
c) Baterias: limpar testar com densímetro;
d) Efetuar Lubrificação geral do equipamento;

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e) Faróis alto e baixo, lanternas, luzes de freio, indicadores do painel, piscas e alerta, luz de ré,
buzinas;
f) Verificar filtro de ar;
g) Inspecionar os cabos de aço quanto a deformações ou arames quebrados conforme NBR 4309;
h) Trocar óleo do motor;
i) Trocar filtro de óleo do motor;
j) Trocar óleo do sistema hidráulico / 2.000 horas;
k) Trocar filtro do óleo hidráulico / 2.000 horas;
l) Trocar filtro de combustível;
m) Verificar funcionamento dos limitadores;
n) Verificar condições dos pneus;
o) Verificar o óleo da direção do equipamento;
p) Verificar freios e freios de estacionamento;
q) Condições dos cilindros das patolas;
r) Condições do cilindro da lança.

s) Mangueiras e conexões

Inspecione todas as mangueiras e conexões quanto a:

• Mangueiras cortadas, dobradas, comprimidas achatadas ou torcidas.


• Mangueiras ou conexões com vazamentos.
• Mangueiras rachadas, com bolhas ou queimadas.
• Conexões corroídas ou danificadas.

7.1 Caso as condições permitam, realizar a limpeza geral do equipamento;

7.2 Se não for realizada a lavagem geral do equipamento é necessário que o ponto do equipamento a ser
trabalhado esteja perfeitamente limpo;

7.3 Dispor dos materiais indicados na ordem de manutenção preventiva tais como, lubrificantes e filtros;

7.4 Quando na manutenção preventiva estiver prevista a troca de lubrificante(s) e filtro(s), realizar na
conclusão do serviço o funcionamento do equipamento e verificar indícios de vazamentos e checar o nível
do lubrificante;

7.5 Registrar na ordem de manutenção preventiva os dados operacionais do equipamento (HC-horimetro do


caminhão, HG- horimetro do guindauto e Km – quilometragem do odômetro do tacógrafo);

7.6 Concluída a manutenção, deverá ser feito o fechamento da ordem de manutenção preventiva e
encaminhamento ao planejamento e controle da manutenção;

7.7 Deverão ser realizadas teste de carga e verificação para liberação do equipamento às atividades os
seguintes itens: tambor de carga, cabo de aço, gancho e moitão auxiliar ( bolinha ).

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Cuidados e Recomendações

 Os lubrificantes, fluidos (óleo hidráulico e liquido de arrefecimento) drenados e filtros substituídos do


equipamento devem ser acondicionados em recipiente adequado de forma a evitar contaminação do
meio ambiente;
 A mesma atenção deve ser adotada ao se realizar a lubrificação com graxa evitando o uso em excesso e
o seu lançamento no meio ambiente.

8. Montagem e Desmontagem de Componentes

8.1 Na desmontagem observar a sequência:

 Desligar os circuitos elétricos;


 Remover as peças externas, feitas de plástico, borracha, etc.;
 Limpar o equipamento ou componente evitando a contaminação de peças importantes e delicadas com
sujeiras ou resíduos;
 Drenar os fluídos (óleos lubrificantes e refrigerantes) para evitar possíveis acidentes e o espalhamento
desses óleos no chão;

8.2 Colocar desoxidantes nos parafusos que apresentam dificuldade de remoção, pouco antes de removê-
los. Se a ação dos desoxidantes não for eficiente, gerar um impacto sobre o mesmo ou aquecer os parafusos
com a chama de um aparelho de oxiacetilênica;

8.3 Identificar a posição do componente do equipamento antes da sua remoção, assim, não haverá problema
de posicionamento;

8.4 Recomendações gerais para montagem:

 Verificar se todos os elementos a serem montados encontram-se perfeitamente limpos, bem como as
ferramentas;
 Examinarem os conjuntos a serem montados para se ter uma ideia exata a respeito das operações a
serem executadas;
 Consultar planos ou normas de montagem caso existam;
 Examinar em primeiro lugar a ordem de colocação das diferentes peças antes de começar a montagem,
desde que não haja planos e normas relativas à montagem;
 Verificar se nos diferentes elementos mecânicos há pontos de referência. Se houver, efetuar a
montagem segundo as referências existentes;
 Fazer teste de funcionamento dos elementos, conforme a montagem for sendo realizado, comprovar o
funcionamento perfeito das partes. Por exemplo, verificar se as engrenagens estão se acoplando sem
dificuldade;
 Lubrificar as peças que se movimentam para evitar desgastes precoces causados pelo atrito dos
elementos mecânicos.

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Cuidados e Recomendações

 A desmontagem e montagem de equipamentos exigem muita atenção e habilidade, devendo ser


desenvolvida com técnicas e procedimentos bem definidos;
 Não se deve desmontar uma máquina antes da análise dos problemas. A análise deve ser baseada no
relatório do operador, no exame da ficha de manutenção da máquina e na realização de testes do
equipamento;
 A desmontagem completa de um equipamento deve ser evitada sempre que possível, porque demanda
gasto de tempo com a consequente elevação dos custos, uma vez que a máquina encontra-se
indisponível para a operação;
 Um aperto além do limite pode causar deformação e desalinhamento no conjunto de peças.

9. Uso de ferramentas manuais

9.1 As ferramentas de uso manual são fornecidas pela empresa e são de inteira responsabilidade dos
funcionários;

9.2 O funcionário ao receber a sua caixa de ferramentas, assume total responsabilidade sobre ela, devendo
manter as ferramentas sempre limpas e organizadas;

9.3 No fim de cada expediente as ferramentas, depois de realizada a sua limpeza, devem ser recolhidas a
sua respectiva caixa de ferramentas;
9.4 As características das ferramentas devem ser mantidas, por isso não devem ser aquecidas, limadas ou
esmerilhadas;

9.5 Para aumentar a segurança quando se utilizar ferramentas de aperto e desaperto, o funcionário de
manutenção deve aplicar a força em sua direção, evitando o deslocamento do próprio corpo;

Quando do uso de ferramentas mantiver equilíbrio corporal deixando os pés afastados e a mão livre apoiada
sobre a peça ou componente que esta sendo trabalhado.

9.6 O uso dos alicates para presilhas (anel trava) internas e externas exigem bastante atenção, pois suas
pontas, ao serem introduzidas nos furos dos anéis, podem fazer com que eles escapem abruptamente,
atingindo pessoas que estejam por perto;

9.7 Chaves de Boca ajustável não devem receber marteladas e nem prolongador no cabo para aumentar o
torque;

9.8 Tanto as chaves de fenda Phillips quanto as chaves de fenda com sextavado não devem ser utilizadas
como talhadeiras ou alavancas;

9.9 Antes de usar uma chave Allen deve-se verificar se o sextavado interno do parafuso encontra-se isento
de tinta e sujeira os mesmos impedem o encaixe perfeito da chave e podem causar acidentes em quem
estiver manuseando;

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9.10 Na utilização dos multímetros, estarem sempre atento a escala a ser utilizada, a seleção errada da
escala de trabalho poderá danificar o aparelho. Evitar choques e exposição ao calor excessivo. Observar a
data de calibração do aparelho;

9.11 O emprego de manômetros hidráulicos exige atenção quanto ao valor da pressão a ser medida. A
pressão a ser medida deve corresponder ao centro de escala do manômetro. A medição de preção acima do
fundo de escala do manômetro danifica permanentemente o instrumento. Evitar choques e exposição
excessiva ao calor. Observar a data de calibração do mesmo.

Cuidados e Recomendações

 O bom mecânico de manutenção lubrifica as ferramentas de trabalho e guarda-as em locais


apropriados;
 Para assegurar o contato máximo entre as faces da porca e as faces dos mordentes das chaves de aperto
e desaperto, estas deverão ser introduzidas a fundo e perpendicularmente ao eixo do parafuso ou rosca;
 No caso de parafusos ou porcas com diâmetros nominais de até 16 mm, a ação de uma única mão na
extremidade do cabo da chave ou rompimento de parafuso;
 Não se devem usar prolongadores para melhorar a fixação, pois essa medida poderá contribuir para a
quebra da chave ou rompimento do parafuso;
 Se houver necessidade de martelar uma chave de aperto e desaperto para retirar um parafuso ou uma
porca de um alojamento, devem-se usar as chamadas chaves de bater, que apropriadas para receber
impactos;
 O uso de ferramentas inadequadas ou gastas pode provocar acidentes. Usar sempre ferramentas
adequadas e em bom estado.

10. Uso de Lubrificantes

10.1 Lubrificar as peças que devem permanecer por um longo período de tempo com uma fina camada de
óleo ou graxa;
10.2 Limpar o graxeiros de aplicação da graxa com bomba manual evitando que a sujeira seja bombeada
junto com a graxa;
10.3 Fazer lubrificação de cabos de aço, cubos de roda e rolamentos com graxa de forma manual;
10.4 Realizar manipulação cuidadosa dos lubrificantes evitando danos à embalagem com o relacionado
abaixo:
10.5 Contaminação do lubrificante com água comprometendo a sua condição de uso;

Cuidados e Recomendações

 Quando da lubrificação dos cabos de aço com graxa, proteger as mãos com um trapo ou luva com
objetivo de evitar ferimentos em eventuais quebrados;

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 Os lubrificantes em geral possuem uma toxidade muito baixa. No entanto, quando há falta de cuidado
no manuseio e contato prolongado com a pele, os óleos minerais podem remover gorduras (da mesma),
causando irritação e dermatites;
 Cuidados especiais devem ser usados quanto ao manuseio de óleos usados, principalmente os de motor,
pois estes contêm contaminantes provenientes da queima de combustível;
 Os efeitos danosos à saúde podem ser eliminados tomando as seguintes precauções:

 Remova com rapidez todo o resíduo de óleo da pele com água corrente e sabão. Não use solventes,
pois estes também são danosos a pele;
 Retire com rapidez qualquer peça de roupa que tiver sido molhada por óleo;
 Quando o contato repetido e prolongado com o óleo for inevitável, recomenda-se o uso de
equipamento de proteção individual como luvas impermeáveis, avental, etc.;
 Em caso de respingos de óleos nos olhos, lave-os com água corrente até que a irritação pare e
comunicar ao SESMT da empresa para ser encaminhado para atendimento médico;
 O maior impacto ambiental a óleo lubrificante está ligado ao seu derramamento:
 Deve-se estar atento para possibilidade de contaminação de mananciais, que são utilizados para
produção de água potável, pois esses devem estar totalmente isentos de produtos de petróleo. No caso
de vazamento do produto procure interrompe-lo na fonte e utilize barreiras para impedir que o mesmo
penetre em sistemas de drenagem de rios ou canais Pluviais.

11. Lubrificação Interna da Lança e Externa

11.1 Equipamentos / material de apoio: Plataforma manual e escada.

11.2 EPI`s necessários: Capacete de segurança com jugular, óculos de proteção, bota com biqueira de
aço, Creme de proteção, luva de vaqueta, luva de látex.

11.3 EPC`s necessários: Cones e material para isolamento do local ( tela, corrente plástica zebrada).

11.4 Meio Ambiente: Uso de lona sob a lança, os resíduos contaminados serão destinados para a coletora
classe 1.

Passos da atividade:

1° Preparação dos materiais para lubrificação (graxa, graxeira, rolo, lona e Spray lubrificante)

2° O equipamento ficará na posição 100% patolado, sobre dormentes.

3° A lança será posicionada em zero grau.

4° Será aberto o primeiro estágio em 100% e o segundo em 46%.

5° A lona plástica ficará estendida no solo, sob a lança, para evitar possível contaminação do solo.

6° Será acoplado à mangueira da graxeira nos graxeiros da lança e bombeado a graxa para o interior da
lança.

7° Retirar a mangueira e a graxeira.

8° Passar a graxa com o rolo no peito inferior da lança.

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9° Fechar o primeiro estágio da lança.

10° Fazer os passos 4° a 9° ao longo da lança.

OBS: É expressamente proibido a realização das atividades sob efeito do álcool e drogas psicoativas e sob
chuvas.

Perigos e Riscos associados à atividade


Queda de mesmo nível, tropeços, escorregões: Verificar e fazer limpeza do local se necessário, usar bota
com biqueira de aço.

Prensamento de dedos, mãos e membros inferiores: Fazer o uso da luva de vaqueta e não colocar os
dedos e mãos entre peças, engrenagens e dormentes, não colocar os pés sob as sapatas das patolas, não ficar
próximo as extensões das patolas quando patolar.

Contato da pele com graxa: Fazer o uso do creme de proteção e/ou luvas de látex.
Trânsito de Veículos, equipamentos e pessoas: Fazer o isolamento do local com cones e/ou fita zebrada
e/ou corrente.

Respingos de graxa e/ou partículas nos olhos: Fazer o uso dos óculos de proteção.

Queda de diferente nível, menor de 1,80 m: Subir e descer dos equipamentos pelas escadas ou locais
destinados para este fim, não pular dos equipamentos ao descer.
Batida da cabeça contra partes do equipamento: Fazer o uso do capacete de segurança com jugular.

12. Troca de Óleo e Filtro

12.1 Profissionais envolvidos: Operador de Guindauto, Supervisor de manutenção, Mecânico lubrificador,


ajudante.

12.2 EPI`s necessários: Capacete de segurança com jugular, óculos de proteção, bota com biqueira, luva
de vaqueta, Creme de proteção e/ou luva de látex.

12.3 EPC`s necessários: Cones e material para isolamento do local (fita, tela, corrente).

12.4 Meio Ambiente: Uso de lona sob o equipamento, os resíduos contaminados serão destinados para o
coletor classe 1.

Passos da atividade:
1° Preparação dos materiais para a troca de óleo e filtros.

2° Inspecionar o local da tarefa e o equipamento.

3° Isolar o local da atividade.

4° Inspecionar as ferramentas utilizadas.

5° Garantir que o equipamento não entre em funcionamento durante a tarefa.

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6° A lona plástica ficará estendida no solo, sob o equipamento para evitar possível contaminação do solo
com óleo e/ou graxa.

7° Afrouxar e retirar o parafuso do cárter

8° Escoar o óleo do cárter

9° Afrouxar e retirar o filtro de óleo

10° Escoar o óleo do interior do filtro.

11° Colocar e apertar o parafuso do cárter

12° Colocar e apertar o filtro de óleo.

13° Armazenar e transportar o óleo em galões de aproximadamente 20l.

OBS: As atividades não serão acima de dois metros de altura e sob chuva.

Perigos e Riscos associados à atividade


Queda de mesmo nível, tropeços, escorregões: Verificar e fazer limpeza do local se necessário, usar bota
com biqueira de aço.
Prensamento de dedos, mãos e membros inferiores: Fazer o uso da luva de vaqueta e não colocar os
dedos e mãos entre peças, engrenagens e dormentes, não colocar os pés sob as sapatas das patolas, não ficar
próximo as extensões das patolas quando patolar.
Contato da pele com graxa: Fazer o uso do creme de proteção e/ou luvas de látex.

Trânsito de Veículos, equipamentos e pessoas: Fazer o isolamento do local com cones e/ou fita zebrada
e/ou corrente.
Respingos de óleo e/ou partículas nos olhos: Fazer o uso dos óculos de proteção.

Queda de diferente nível, menor de 2,0 m: Subir e descer dos equipamentos pelas escadas ou locais
destinados para este fim, não pular dos equipamentos ao descer.
Batida da cabeça contra partes do equipamento: Fazer o uso do capacete de segurança com jugular.

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13.Anexo:

Cronograma de Manutenção
Ordem de Serviço – ( Evidências )
ART – Engenheiro Mecânico

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Rafael Eloi Oliveira da Silva
Técnico de Segurança do Trabalho
Registro MTE – 003485.1-BA

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Engenheiro Mecânico

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