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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA

GABINETE DO SECRETÁRIO

PORTARIA Nº 1758/2023/GS/SEDUC
DE 23 DE MARÇO DE 2023

Estabelece normas e diretrizes para avaliação,


promoção e recuperação dos estudantes das
instituições de ensino da Rede Pública
Estadual, e dá providências correlatas.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, DO ESPORTE E DA CULTURA, no


uso de suas atribuições legais e regulamentares, tendo em vista o disposto no art. 211, parágrafo
3º, da Constituição Federal do Brasil, de 05 de outubro de 1988, no art. 90, da Constituição do
Estado de Sergipe, de 05 de outubro de 1989; em consonância com o disposto no Art. 17 e
inciso XVI do art. 29 da Lei Estadual nº 8.496, de 2018, que dispõe sobre a estrutura
organizacional da Administração Pública Estadual de Sergipe; em face do que estabelece a Lei
n° 9.394/1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e,

CONSIDERANDO o artigo 206 da Constituição Federal, o artigo 24 da Lei de Diretrizes e


Bases da Educação (LDB);

CONSIDERANDO o §7º do artigo 35-A da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,


que define que os currículos do Ensino Médio deverão considerar a formação integral do
estudante, possibilitando a construção de seu Projeto de Vida, com vistas à sua formação nos
aspectos físicos, cognitivos e socioemocionais;

CONSIDERANDO as Resoluções Normativas do Conselhos Nacional e Estadual de


Educação;

CONSIDERANDO a Portaria nº 7046/2018/GS/SEED que estabelece as diretrizes para a


implementação dos estudos de intensificação da aprendizagem e do Conselho de Classe nas
Instituições de Ensino da Rede Pública Estadual, e dá providências correlatas;

RESOLVE:

Art. 1º Estabelecer normas e diretrizes para os processos de avaliação, promoção e recuperação


dos estudantes, a partir do ano letivo 2023, em todas as instituições educacionais da Rede
Pública Estadual, fundamentada na legislação vigente.

CAPÍTULO I
Da Avaliação dos Estudantes

Art. 2º As avaliações do processo de ensino e aprendizagem, devem ser desenvolvidas de forma


processual, contínua e formativa, com o uso de metodologias e instrumentos diversificados
priorizando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, respeitando o Planejamento
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Semestral do professor, disposto no Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (SIGA),


observando a necessária coerência entre a prática pedagógica e os processos avaliativos.

Art. 3º A avaliação é parte integrante da proposta curricular e da implementação do currículo,


que organiza a ação pedagógica e deve assumir um caráter diagnóstico, formativo e somativo,
conforme segue:

I - a avaliação diagnóstica (analítica) é adequada para o início do período letivo, permitindo


verificar o panorama de toda a turma e que o professor conheça as particularidades dos discentes
e suas necessidades;

II - a avaliação formativa/prognóstica (monitoramento) é aquela que tem como função


acompanhar o processo de ensino e aprendizagem, realizada durante todo o período letivo;

III - a avaliação somativa (quantificar), são os resultados bimestrais, semestrais e anuais que
as instituições de ensino já programam no seu calendário do ano letivo, quando o estudante é
submetido a uma sequência de provas (qualitativas e quantitativas), devendo ser considerado
tanto o conhecimento do conteúdo, quanto as suas habilidades adquiridas.

Art. 4º Visando assegurar os princípios da equidade e da inclusão, durante o acompanhamento


do desenvolvimento de competências e habilidades, o docente deverá utilizar o mínimo de 03
(três) instrumentos de avaliação durante o mesmo bimestre.

Art. 5º Os estudantes dos três primeiros anos do Ensino Fundamental deverão ser avaliados
consoante aos objetivos desta Portaria, atentando-se para os propósitos previstos no Currículo
de Sergipe, a saber:
a) a ampliação das experiências vivenciadas na Educação Infantil, numa transição progressiva
entre as duas etapas;
b) a preservação da ludicidade na inserção de novas competências e habilidades, nas cinco
áreas previstas para o Ensino Fundamental;
c) a construção e a consolidação do aprendizado, envolvido nas dez Competências Gerais,
destacadas na BNCC, abordando para além do cognitivo, as dimensões socioemocionais.
Art. 6º O processo de avaliação da aprendizagem nas escolas Educação em Tempo Integral
(ETI), compreende práticas como: Avaliação flexível, (AF), Avaliação semanal (AVS),
Simulado Bimestral (SB) e Avaliação Socioemocional (AS), esta última com instrumental
específico.
Art. 7º O professor deverá desenvolver atividades avaliativas de forma a integrar, pelo menos,
02 (duas) notas parciais (NP) para compor a nota bimestral do componente curricular, a ser
registrada no SIGA, assim orientadas:
a) 1ª NP: seminários, portfólios, pesquisas orientadas, estudo de caso, estudo dirigido,

trabalhos em sala de aula e/ou em domicílio, atividades orais e/ou escritas, entre outras, (no
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valor de até 5,0 pontos);

b) 2ª NP: avaliação escrita com questões objetivas e/ou subjetivas (no valor de até 5,0 pontos).

Art. 8º Serão submetidos ao processo avaliativo com a utilização de conceitos, as unidades


curriculares dos Itinerários Formativos Comuns e Integrados e da parte diversificada.

Parágrafo único. As Atividades Integradoras Complementares, de caráter extracurricular,


desenvolvidas ao longo das três séries do Ensino Médio nas Instituições Educacionais da rede
pública estadual de ensino serão avaliadas com a utilização de rubrica expressa em conceito e
deverão ter seus registros de desempenho bimestral, semestral e anual no SIGA, sem efeito para
aprovação ou reprovação dos estudantes.

Art. 9º O estudante e seus pais e/ou responsáveis, deverão ser continuamente informados dos
resultados das avaliações, bem como das orientações e estratégias utilizadas pela instituição
educacional.

Art. 10. O público da Educação Especial, nos processos de ensino e aprendizagem, avaliação
da aprendizagem e progressão, deverá ser orientado com base na equidade, em observância ao
Art. 59 da Lei 9.394/96 e Resolução nº 7/2014/CEE, utilizando-se dos instrumentais específicos
conforme as indicações da Secretaria de Estado da Educação e Cultura - SEDUC.

CAPÍTULO II
Da Promoção dos Estudantes

Art. 11. A promoção do aluno e a evolução no seu percurso escolar ocorrerá:

I - ao final do ano letivo, para as turmas do Ensino Fundamental, Ensino Médio e da Educação
Profissional e Tecnológica (EPT), na forma Integrada e Concomitante;

II - ao final da etapa/módulo/semestre letivo, para as turmas de Educação de Jovens e Adultos


(EJA), Programa Sergipe na Idade Certa (PROSIC) e EPT, na forma Subsequente.

Art. 12. Os critérios para aprovação dos alunos da rede pública estadual, são:

I – média aritmética do componente curricular igual ou superior a 5,0;

II – média aritmética final em cada Área do Conhecimento igual ou superior a 5,0 nos casos
dos alunos que cursam o Novo Ensino Médio (NEM), NEM em Tempo Integral, NEM na
modalidade da EJA, NEM no Programa Sergipe na Idade Certa-PROSIC;

III – a frequência de no mínimo 75% do total da carga horária do ano/série/etapa/módulo letivo.

§1º Entende-se por média aritmética final o somatório de todas as notas bimestrais, dividindo
essa soma pela quantidade de notas que compõem o ano letivo, conforme estabelecido nas
Matrizes Curriculares aprovadas pelo Conselho Estadual de Educação.
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§2º Compreende a média aritmética final em cada Área do Conhecimento, o somatório de todas
as médias finais das unidades curriculares que compõe cada Área do Conhecimento da
Formação Geral Básica (FGB), dividindo essa soma pela quantidade de unidades curriculares
da área.

Art. 13. Não poderá haver retenção para os dois primeiros anos do Ensino Fundamental,
conforme dispõe a Resolução CNE/CEB Nº 07, de 14 de dezembro de 2010.

Parágrafo único. A promoção dos estudantes, nos dois primeiros anos do Ensino Fundamental,
não deverá ocorrer quando a frequência se apresentar inferior a 75% da carga horária do ano
letivo.

Art. 14. Para o conjunto de Atividades Integradoras (8 a 11 e de 12 a 15) e os Itinerários


Formativos Propedêutico de Aprofundamento ofertados aos alunos do EMTI, são critérios para
aprovação do estudante:

I – A média aritmética final dos conjuntos dessas Atividades Integradoras igual ou superior a
5,0(cinco);

II – A média final do Itinerário Formativo Propedêutico de Aprofundamento, ocorrerá a partir


das atividades integradoras (conjunto de 8 a 11 e de 12 a 15), que o compõe, quer seja de uma
ou mais Áreas do Conhecimento.

Art. 15. Para os estudantes matriculados no ProSIC-NEM, a promoção da 1ª para a 2ª Etapa


tem fluxo contínuo sem retenção e, ao final do ano letivo, após todo o processo avaliativo,
haverá promoção para a 3ª Etapa daqueles que tiverem resultado satisfatório e, para os que não
forem promovidos, a matrícula deverá ser realizada na 1ª série do Novo Ensino Médio, ou na
1ª Etapa do ProSIC-NEM.

CAPÍTULO III
Da oferta dos Estudos de Recuperação aos Estudantes

Art. 16. A Instituição Educacional deverá, em conformidade com o Projeto Político Pedagógico
e Regimento Escolar, oportunizar aos estudantes com rendimento abaixo de 5,0 (cinco), os
seguintes estudos:

I – Estudos de Intensificação de Aprendizagem–EIA;

II - Estudos de Recuperação Paralela e/ou Recuperação Semestral;

III - Estudos de Recuperação Final.

Parágrafo único. Obrigatoriamente a Instituição Educacional deverá realizar os Estudos de


Intensificação da Aprendizagem (EIA), conforme Portaria Nº 7046/2018/GS/SEED, exceto
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para as turmas de ETI, independente dos estudos de Recuperação indicados no Regimento


Escolar.

Art. 17. Os Estudos de Recuperação Paralela devem ser assegurados de forma imediata,
contínua e processual, sempre que forem diagnosticadas dificuldades específicas de
aprendizagem, como um mecanismo que busca desenvolver e/ou resgatar as competências e as
habilidades necessárias à continuidade de seu processo estudantil, observando-se as seguintes
diretrizes:

I – devem ser desenvolvidos ao longo dos bimestres letivos, utilizando-se os espaços e tempos
escolares, com diversidade de instrumentos, não limitada à prova, inclusive podendo ser
complementados com o suporte de projetos de reforço e recomposição das aprendizagens e
ações como feiras de ciências, estudo orientado, grupos de estudos e projetos de iniciação
científica;

II – serão realizados com base nos resultados obtidos pelos estudantes nas avaliações contínuas
e deverão ser subsídio para as reuniões de planejamento do professor com a equipe pedagógica
da Instituição Educacional;

III – serão utilizados para acompanhamento do rendimento escolar, somando-se para a


consolidação da nota bimestral, a ser inserida no SIGA em campo próprio de recuperação de
final de bimestre.

Art. 18. Os Estudos de Recuperação Semestral devem ser assegurados, ao final do primeiro e
segundo semestres letivos, aos estudantes que não alcançaram a média aritmética 5,0 (cinco)
em unidade curricular ofertado naquele semestre, observando-se:

I - serão desenvolvidos nos períodos determinados no Calendário Escolar, ao final de cada


semestre letivo;

II - serão executados considerando um plano de estudos e revisão das aprendizagens, indicados


pelo professor, correspondentes às habilidades do semestre letivo.

Art. 19. O estudante que não participar de um dos processos de recuperação não poderá ser
impedido de participar dos processos seguintes.

Art. 20. Ao final do ano letivo, antes do período dedicado aos Estudos de Recuperação Final,
o SIGA fará a consolidação dos resultados registrados pelo professor, gerando automaticamente
as médias das Áreas do Conhecimento, a fim de integralizar os processos avaliativos e
pedagógicos desenvolvidos pela Instituição Educacional, conforme as seguintes diretrizes:

I – ao estudante que obtiver média igual ou superior a 5,0 (cinco) na área do conhecimento,
será garantida aprovação “por média da área”, prevalecendo essa sobre a(s) nota(s) do(s)
componente(s) curricular(es) pertencente(s) à respectiva Área do Conhecimento;

II – a aprovação em uma determinada Área do Conhecimento não garante aprovação nas demais
Áreas, devendo o estudante ser submetido aos estudos de Recuperação Final, quando for o caso;
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III – em caso de aprovação pela média da Área do Conhecimento, a nota do componente


curricular, registrada pelo professor não sofrerá alteração, e a situação final do estudante no
SIGA será “aprovado por média de área”;

IV – Para o conjunto de Atividades Integradoras (8 a 11 e de 12 a 15) e os Itinerários Formativos


Propedêutico de Aprofundamento ofertados aos alunos do EMTI:

a) o SIGA fará a consolidação dos resultados registrados pelo professor, gerando


automaticamente as médias das Áreas do Conhecimento e dos conjuntos de Atividades
Integradoras e os Itinerários Formativos Propedêutico de Aprofundamento;

b) ao estudante que obtiver média igual ou superior a 5.0(cinco) será garantida aprovação por
‘média de cada conjunto”, prevalecendo essa sobre a (s) nota(s) da (s) Atividades(s)
Integradora(s) pertencentes ao respectivo Itinerários Formativos Propedêutico de
Aprofundamento;

c) nos casos de aprovação pela média do conjunto de Atividades Integradoras, a nota do


componente curricular registrada pelo professor não sofrerá alteração, e a situação do
estudante no SIGA será ‘aprovado por média de cada conjunto”.

Parágrafo único. Quando as médias de cada Área do Conhecimento, ou a média individual de


cada unidade curricular, não forem suficientes para gerar resultado satisfatório para o estudante,
a Instituição Educacional deverá encaminhá-lo para os Estudos de Recuperação Final na
Formação Geral Básica e/ou nos Itinerários Formativos de Aprofundamento de Área do
Conhecimento, no(s) componente(s) com média inferior a 5,0 (cinco), mesmo quando o
componente curricular for ofertado apenas em um dos semestres.

Art. 21. Os Estudos de Recuperação Final serão destinados aos estudantes que não atingiram
resultado satisfatório no(s) componente(s) curricular(es) ofertado(s) no primeiro e/ou no
segundo semestre letivos e que não obtiveram média suficiente para aprovação na Área do
Conhecimento, considerando o consolidado de todos os processos e instrumentos aplicados ao
longo do ano, observando-se as seguintes diretrizes:

I – serão ofertados após o cumprimento da carga horária mínima destinada ao


ano/série/etapa/módulo e dos dias letivos estabelecidos no Calendário Escolar;

II – serão realizados considerando o mínimo de 5% da carga horária do componente curricular


para aulas de revisão e fortalecimento das aprendizagens, que deverão ser obrigatoriamente
registradas no diário eletrônico;

III – após o cumprimento dos 5% de aulas, o professor deverá fazer aferição das aprendizagens,
utilizando, além da prova escrita, outros instrumentos de avaliação da aprendizagem, que
deverá(ão) ser arquivado(s) na pasta individual do aluno, na Secretaria da Instituição
Educacional.

IV - o professor responsável pelos Estudos de Recuperação Final deverá fazer o registro da nota
em campo específico do SIGA;
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Parágrafo único. Após a realização da Avaliação de Recuperação Final será considerado


aprovado o estudante que obtiver a nota 5,0 (cinco), prevalecendo esse resultado sobre os
demais alcançados nas avaliações efetuadas durante o ano letivo.

Art. 22. Enquanto órgão colegiado, o Conselho de Classe poderá, ao final dos semestres letivos,
em reunião extraordinária, preferencialmente por Área do Conhecimento, avaliar o desempenho
global do estudante, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, e
deliberar sobre promoção daqueles com rendimento abaixo de 5,0 (cinco), com registro no
SIGA da pontuação mínima para aprovação, garantindo a continuidade aos estudos, sem
pendência no(s) componente(s) curricular(es).

§1º São parâmetros para balizar a avaliação de desempenho global do estudante, além de outros
definidos pela Instituição Educacional, que favorecem a preponderância dos aspectos
qualitativos:

I - o desempenho do estudante nas demais Áreas do Conhecimento;

II - a frequência mínima e a participação do estudante nas aulas;

III - a pertinência das competências e habilidades desenvolvidas pelo estudante de acordo com
a(s) Área(s) de interesse, escolhas profissionais, e sua preparação para o mundo do trabalho;

IV - o protagonismo demonstrado pelo estudante em atividades de iniciação científica,


atividades de fortalecimento das aprendizagens, engajamento positivo nas rotinas da escola,
práticas solidárias de apoio aos colegas com maiores dificuldades, e colaboração efetiva com
os professores em suas práticas diárias.

Art. 23. Ao final do ano letivo, após os Estudos da Recuperação Final, será realizada a última
Reunião do Conselho de Classe e, para o estudante que for aprovado por este Colegiado, a Ata
com as deliberações deverá ser anexada ao SIGA.

§1º O benefício da aprovação final por Conselho de Classe só se aplica ao estudante que tenha
algum registro de nota e frequência mínima no SIGA;

§2º Para o estudante aprovado por deliberação do Conselho de Classe, sua situação final no
SIGA será “Aprovado por Conselho de Classe”;

§3º A ata de reunião do Conselho de Classe com análises e deliberações sobre a situação final
dos estudantes deverá ser assinada pela equipe gestora e pelos professores presentes, devendo
ser mantida em arquivo da Secretaria da Instituição Educacional.

Art. 24. A fim de subsidiar os trabalhos das Instituições Educacionais no processo de avaliação,
recuperação de aprendizagem e progressão, a SEDUC poderá emitir documentos orientadores
complementares.

Art. 25. Os casos que não forem contemplados por esta Portaria serão submetidos e deliberados
pelo Secretário de Estado da Educação e da Cultura, com o suporte dos setores competentes.
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Art. 26. Esta Portaria entra em vigor na data da sua assinatura e publicação, revogando-se as
disposições em contrário.

Dê-se ciência.
Cumpra-se.
Publique-se

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA.


GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA.

Aracaju/SE, 23 de março de 2023.

JOSÉ MACEDO SOBRAL


Secretário de Estado da Educação e da Cultura

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