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Além disso, o conjunto de estrelas era útil para guiar navegantes. Dessa forma,
pela localização das constelações, era possível identificar coordenadas geográficas,
por exemplo. A definição de constelação está, ainda, ligada à origem da palavra
que vem do latim constelattio e significa “agrupamento de estrelas”. De acordo
com a divisão geográfica celestial, as constelações são classificadas em quatro
grupos distintos. Assim, existem as constelações boreais, austrais, zodiacais e
equatoriais. Nesse sentido, as boreais são as constelações localizadas no
hemisfério celeste norte. São exemplos a Ursa Maior, Cassiopeia e Andrômeda.
Além disso, um ponto curioso em relação ao nome das estrelas que fazem parte
de uma constelação. Isso porque, foram classificadas de acordo com o alfabeto
Grego, de acordo com o brilho. Ou seja, a estrela mais brilhante recebe o nome de
alfa, a segunda mais brilhante é beta, a terceira que mais brilha recebe o nome de
gama e, assim, por diante.
Estrelas na Astrologia
Nesse sentido, o zodíaco seria o caminho pelo qual o Sol percorre durante o
período de um ano. Com isso, o Sol passa por constelações específicas definidas a
partir dos meses do ano. A duração em cada constelação seria, aproximadamente,
de 30 dias. Além disso, a definição das constelações dos zodíaco foram
estabelecidas pelos astrônomos da Babilônia, por volta de 1000 a.C e 500 a.C.
Os signos do zodíaco
Principais constelações:
Ursa Maior: Uma das constelações mais famosas do hemisfério celestial norte,
também é conhecida em outras partes do mundo como O Arado;
Ursa Menor: É uma constelação de forma similar à Ursa Maior, porém, reduzida;
Cão Maior: É uma constelação do hemisfério celestial sul, sua estrela mais
brilhante é Sirius: a estrela mais brilhante do céu noturno;
Pegasus: Essa constelação recebeu o seu nome após o mito grego do cavalo
alado;
Você sabia?