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O ossuário de Tiago, que chegou a ser avaliado entre US$ 1 milhão e US$ 2
milhões, é tão raro que cerca de 100 mil pessoas esperaram horas na fila para
vê-lo no Royal Ontario Museum, no Canadá, onde foi exposto pela primeira
vez, em 2002. Agora que a justiça dos homens não conseguiu provas contra
sua autenticidade, e há chances de ele ser mesmo uma relíquia de um parente
de Jesus, o fascínio só deve aumentar.
(IstoÉ)
Nota: Na verdade, esse assunto deveria ser capa da IstoÉ, mas preferiram
falar sobre “sedução”. Estaria a mídia tão seduzida pelo
naturalismo/secularismo que prefere não destacar matérias que confirmam
fatos relacionados com o cristianismo? Isso mereceria também reportagem de
capa na Superinteressante ou na Veja, não acha? É esperar para ver...[MB]
A tumba vazia
O irmão de Jesus
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Foi divulgado nesta quarta-feira (15), pelo jornal The Jerusalem Post, que
arqueólogos da Universidade Hebraica de Jerusalém descobriram o camarote
do teatro do rei Herodes (aproximadamente 73 a.C.-1 a.C.). As escavações
revelaram o teatro em 2008. Construída durante um período de luxo, a peça
mede cerca de oito metros e ficava na parte superior da edificação. O Museu
de Israel planeja abrir os sítios arqueológicos para a visita em 2011. O espaço
provavelmente recebia hóspedes do rei, seus amigos e familiares. Ao menos os
que ainda estavam vivos: Herodes assassinou membros de sua família,
massacrou rabinos e, mesmo cercado de bajuladores, dificilmente tinha algum
amigo verdadeiro.
(Folha.com)
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Entre as peças destaque para uma estátua com cabeça de touro do deus
moabita, além de recipientes, lâmpadas e altares de rituais religiosos. A
descoberta ocorreu próximo à cidade de Dhiban, a 50 quilômetros ao sul de
Amã. "A Idade de Ferro foi um grande e importante período histórico e
político no qual reinos fortes alcançaram inúmeros avanços tecnológicos",
disse o diretor do Departamento de Antiguidades.
(UOL)
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(Folha Online)
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Deus sempre sabe mesmo o que faz! Pense bem: se o alfabeto tivesse sido
realmente inventado pelos fenícios, cuja existência foi bem posterior à de
Moisés, e se as escritas anteriores – hieroglífica e cuneiforme – foram
decifradas apenas no século 19, como poderia Moisés ter escrito aqueles
livros? Se o tivesse feito, só poderia usar os hieróglifos, escrita na qual a Bíblia
diz que Moisés era perito (At 7:22). Nesse caso, o Antigo Testamento teria
ficado desconhecido até o século 19, quando o francês Champollion decifrou a
antiga escrita egípcia. Acontece que, no princípio do século 20, nos anos 1904
e 1905, escavações na península do Sinai levaram à descoberta de uma escrita
muito mais simples que a hieroglífica – e era alfabética! Com essa descoberta,
a origem do alfabeto se transportava da época dos fenícios para a dos seus
antecessores, séculos antes, os cananitas, que viveram no tempo de Moisés e
antes dele.
(*) De acordo com Siegfried Schwantes, Ph.D em línguas semíticas pela Johns
Hopkins University, o vocabulário da última parte do livro de Gênesis e do
livro de Êxodo evidencia a influência da língua egípcia sobre o hebraico. A
palavra para “linho fino”, por exemplo (Gn 41:42), é shesh, e curiosamente
em egípcio é shash. Outro exemplo é a palavra “selo” (Gn 38:18, 25). Na
forma hebraica é hotam, enquanto seu equivalente egípcio é htm. Um último
exemplo (para ficar apenas com três) é o vocábulo hebraico taba’at, cujo
significado é “anel” ou “sinete”, e parece ser derivado do termo egípcio db’t.
“É uma palavra rara e denota familiaridade do autor com o meio egípcio”,
escreveu Schwantes em seu livro Arqueologia (São Paulo: IAE, 1988), p. 28.
Estudos mais amplos nessa área têm sido produzidos por James Hoffmeier, do
Trinity Evangelical Divinity School, nos Estados Unidos.
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4. José não era faraó. Como teria uma moeda esculpida com seu nome e
rosto? (Além do que, por ser judeu, não consentiria como esse tipo de
homenagem pictográfica.)
Fica aqui, mais uma vez, a advertência para que não espalhemos informações
imprecisas (e/ou até inverídicas) por aí. O leitor fez bem em me enviar o e-
mail em busca de mais informações. Presta-se um grande desserviço quando
se usam boatos infundados para tentar validar a Bíblia. Com isso, cristãos
conseguem o efeito contrário e dão ainda mais munição para os críticos de
plantão.[MB]
A tumba vazia
Não existe na história de Israel nenhum vaso ritual com inscrição tão extensa
quanto este. "Infelizmente não fui eu quem deu a picaretada para tirá-lo do
chão", lamenta-se, em um primeiro momento, o professor Fabbro. "Mas o
prazer de tocar em um objeto que ninguém tinha visto em dois mil anos é
indescritível."
Duas horas e meia mais tarde, Silva, que leciona no Centro Universitário
Adventista de São Paulo (Unasp), almoçava no alojamento próximo dali, onde
ele e outros colegas dormiam. À tarde, o sol castigava e não havia escavação.
A labuta, porém, não parava. Com um balde de água e escova de dente, os
pesquisadores tinham de lavar os achados.
Com algumas poucas mudanças, esse foi o ritual de Silva, 39 anos, nas seis
expedições que constam de seu currículo. "É um trabalho gostoso, no qual não
existe a síndrome da segunda-feira", afirma o professor, que descobriu uma
estatueta datada entre 10 mil a.C. e 5 mil a.C., hoje exposta no museu de
Shaar ha Golan, em Israel.
A tumba vazia
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A alegria perdida
Apesar de o texto ter sido escrito muito tempo depois do evento que está
sendo narrado, seu autor, muito provavelmente Moisés, oferece ao leitor as
coordenadas geográficas dos seus dias. Se por um lado qualquer aluno de 7ª
série é capaz de identificar no mapa a localização dos rios Tigre e Eufrates,
na Mesopotâmia, por outro, eruditos bíblicos têm gastado anos de pesquisa
em busca da localização dos rios Pisom e Giom.
A respeito do primeiro rio, a passagem bíblica afirma que ele rodeava a terra
de Havilá, onde havia muito ouro. De acordo com Nahum Sarna, respeitado
erudito do Antigo Testamento, existem duas possíveis localidades para
identificarmos como Havilá: Arábia e Núbia, já que o nome desse país em
egípcio antigo (neb) significa ouro. Porém, diversos outros textos bíblicos que
mencionam Havilá (Gn 10:7, 29; 25:18; 1Sm 15:7; 1Cr 1:9, 23) sugerem que a
localidade ficava na região da Arábia. De acordo com Gordon J. Wenham,
autor do comentário de Gênesis da série Word Biblical Commentary,
"certamente Arábia era uma fonte de ouro na antiguidade".
Quanto ao rio Giom, as Escrituras afirmam que ele rodeava a terra de Cuxe.
Ora, algumas passagens bíblicas (Is 20:3, 5; Jr 46:9[1]) sugerem que esse é o
antigo nome da Etiópia.
A tumba vazia
A cidade de Ramessés
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Judeus “babilonizados”
Em janeiro de 2008, a arqueóloga Eilat Mazar, da
Hebrew University, em Jerusalém, anunciou a descoberta de mais um objeto
envolvendo personagens bíblicos. Trata-se de um anel ou sinete utilizado pela
família Temech ou Tama. Se você conhece um pouco da história bíblica deve
se lembrar de alguns personagens que receberam um sinete em momentos
importantes, como José, no Egito, e o filho pródigo, quando encontrou o pai.
Diversos sinetes de personagens bíblicos foram encontrados nas últimas três
décadas. A família Tama é mencionada no livro de Neemias, capítulo 7, verso
55. Mas quem eram eles? Qual a importância deles para a história bíblica? O
texto abaixo procura responder essas perguntas.
Há uma poderosa lição para cada um de nós nesse achado arqueológico. Este
mundo, que se parece muito com uma Babilônia moderna, oferece
constantemente uma vida de pecado e desobediência a Deus e à Sua Palavra.
Somos “judeus” saindo deste antro de perdição e indo para a Nova Jerusalém,
o local que Deus preparou para Seus filhos. E, assim como os membros da
família Tama, queremos ir para Jerusalém com hábitos contrários ao caráter
de Deus! Soa irônico.
A tumba vazia
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Estou lendo o ótimo livro O Irmão de Jesus (Editora Hagnos, 247 p.), que
trata justamente da descoberta do ossuário de Tiago. A autoria é de Hershel
Shanks, fundador e editor-chefe da Biblical Archaeology Review, e de Ben
Witherington III, especialista no Jesus histórico e autor de vários livros sobre
Jesus e o Novo Testamento. O prefácio é do próprio Lemaire, especialista em
epigrafia semítica e autoridade incontestável no assunto. Hershel conduz a
história de maneira muito interessante, revelando os bastidores da descoberta
e as reações a ela, afinal, o ossuário, além de autenticar materialmente o
Jesus histórico, afirma que Ele tinha um irmão chamado Tiago, filho de José
e, possivelmente, também de Maria. Segundo a revista Time, trata-se de "uma
história de investigação científica com alta relevância para o cristianismo",
talvez por isso mesmo deixada de lado por setores da mídia secular e
antirreligiosa.
O livro é bom, o achado é tão tremendo quanto o dos Manuscritos do Mar
Morto (na década de 1940), e eu estou fazendo minha parte, divulgando-o
aqui. Vale a pena ler!
Michelson Borges
O irmão de Jesus
A tumba vazia
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A primeira Páscoa
Quando eu era criança (e isso não faz muito
tempo), meu avô Roberto promovia uma caça ao tesouro por ocasião da
Páscoa. Lembro-me de uma ocasião em que, após seguir cada uma das pistas,
precisei cavar para encontrar o tão desejado ovo de chocolate. Quem sabe
tenha sido a partir daquele momento que passei a ter interesse em
escavações arqueológicas!
O mesmo poderia ser dito sobre os nomes de alguns israelitas, que são
puramente egípcios. Merari, Finéias e Moisés são apenas alguns exemplos. O
nome do “herói” hebreu é o exemplo mais conhecido. Moisés vem do verbo
egípcio ms-n (a pronúncia aproximada seria algo como mase-n), que significa
“nascido de”. Esse é um verbo muito utilizado no nome de outros faraós:
Ramsés, Ahmose, Thutmose, etc.
A cidade de Ramessés
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A tumba vazia
A cidade de Ramessés
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c) Assim como a opinião dos críticos teve que ser radicalmente mudada a
respeito de Babilônia e de Nabucodonosor, o mesmo aconteceu com Belsazar,
o último rei da Babilônia. Críticos modernos não concordavam com essa
informação. Novamente a arqueologia refutou essa opinião. Vários tabletes
cuneiformes confirmam que Nabonido, o último rei de Babilônia, deixou seu
filho Bel-Shar-Usur (Belsazar) cuidando do Império enquanto ele estava em
Temã, na Arábia. Você pode confirmar em Daniel 5:7 que Belsazar ofereceu
para Daniel o terceiro lugar no reino, já que o pai, Nabonido, era o primeiro e
ele, Belsazar, o segundo.
1) Como foi demonstrado acima, Daniel escreveu seu livro muito antes do
cumprimento de suas profecias. Logo, isso nos mostra a Soberania e
Autoridade de Deus sobre a história da civilização. Se Deus é capaz de
comandar o futuro, Ele é a única resposta para os problemas da humanidade.
A tumba vazia
Arqueologia desvenda mistérios da Bíblia
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O endereço do Mestre
A tumba vazia
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A seguir, cada uma das partes desta estrutura será mostrada juntamente com
o seu correspondente bíblico:
4) Depósito do tratado. O documento deveria ser bem guardado para ser lido
novamente em outras ocasiões. A “Arca da Aliança” era assim chamada por
conter em seu interior as estipulações de Deus para Seu povo (Êx 25:16).
6) Bênçãos e maldições. Isto é, aquilo que o suserano faria caso seu vassalo
fosse fiel ou não. Em Levítico 26, temos referências a bênçãos (pela
obediência) e maldições (pela desobediência).
Avaliação da evidência
Uma vez que as alianças do Pentateuco possuem a mesma estrutura dos textos
hititas do 14º e 13º século a.C., parece mais razoável aceitarmos que a data
da composição do texto bíblico seja a mesma de tais tratados e não depois,
como os críticos afirmam.
Nossos créditos de excelente estdo vão para Luiz Gustavo Assis é formado em
Teologia e atua como Capelão no Colégio Adventista de Esteio, RS. (Todos os
direitos reservados)