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O RAP E O FUNK NA SOCIALIZAÇÃO DE JOVENS: UM ESTUDO DA MÚSICA

COMO MEIO DE EXPRESSÃO E SOCIALIZAÇÃO COM BASE NA PSICOLOGIA. 1

Letycia Villela2
Pietra Benites3
Camilla Torres Ituassu4

RESUMO
Blablabla, blablabla, blablabla, blablabla, blablabla, blablabla, blablabla, blablabla, blablabla, blablabla,
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blablabla, blablabla, blablabla, blablabla, blablabla, blablabla, blablabla, blablabla, (máximo de 250 palavras)

PALAVRAS – CHAVE: Música, Juventude, Subjetividade e Socialização.


Abordagem teórica ou principais autores: Psicologia Sócio-histórica, Vygotsky.

INTRODUÇÃO
O objetivo primordial dessa pesquisa é investigar fatores que contribuem na
socialização de jovens em contexto de vulnerabilidade social, sendo a música e demais
elementos artísticos, principais mediadores na expressividade dos mesmos. Considere-se
como finalidades específicas, investigar, organizar uma pesquisa bibliográfica, coletar dados,
analisar e discutir resultados, e por fim, elaborar a conclusão da pesquisa. A necessidade de
aproximar universitários para o campo de pesquisa científica é de provável evidência, e é
através da elaboração de um projeto na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
que há possibilidade dos acadêmicos em questão, se aproximarem deste campo e se apropriar,
bem como, demonstrar suas capacidades e aplicar conceitos e abordagens aprendidas ao longo
de sua graduação.
O fenômeno vinculado à miscigenação, que segundo MEINERZ (2019) se assemelha
a uma mistura planejada com fins de branquear a população brasileira, em questão do negro e
do índigena, sendo o padrão branco radicado como o padrão adequado em todos os ambitos,
tal qual o cultural e o socioeconômico, teve consequências diretas nas subjetividades
brasileiras, isto é, a miscigenação representa um dos processos de branqueamento proposital
que influencia toda a história e percurso do país em todos os âmbitos, sobretudo, na

1
Artigo parcial apresentado como requisito parcial de avaliação na disciplina de Trabalho de Conclusão de
Curso I (TCC-I) do 9º semestre do curso de graduação em Psicologia da Universidade Católica Dom Bosco
(UCDB).
2
Acadêmica do curso de Psicologia da UCDB.
3
Acadêmica do curso de Psicologia da UCDB. E-mail: pietrabenites8@gmail.com
4
Professora e orientadora do curso de Psicologia UCDB.
2

expressividade, comunicação e no discernimento que o indivíduo em desenvolvimento na


sociedade brasileira terá, tais elementos contribuem para a cultura regional e seu
estabelecimento.
Dessa forma, dentro do contexto sociocultural interligada com a realidade brasileira,
cada indivíduo, ao nascer, segundo STREY (2002, p. 59), “encontra-se num sistema social
criado através de gerações já existentes e que é assimilado por meio de inter-relações sociais”.
Dessa forma o ser humano, desde seus primórdios, é considerado um ser de relações sociais,
que incorpora normas, valores vigentes na família, em seus pares e na sociedade. Assim, a
formação da personalidade do ser humano, sobretudo do jovem aqui enfatizado, é decorrente,
segundo SAVOIA (1989, p. 54), “de um processo de socialização, no qual intervêm fatores
inatos e adquiridos”. Entende-se, por fatores inatos, aquilo que é herdado geneticamente dos
familiares, e os fatores adquiridos provém da natureza social e cultural. A partir dessa
premissa, sob o aspecto sociocultural, o indivíduo terá meios, não só para se desenvolver, mas
igualmente para se identificar e pertencer a uma determinada cultura, e assim reproduzir
pensamentos, ideais e ações presentes na mesma.
Conforme SPÓSITO (2000), autora que estuda movimentos sociais e a juventude, na
atualidade existe um aumento significativo das esferas culturais em oposição às formas
tradicionais de se fazer política, a mesma política que procura constantemente o
embranquecimento e desvalorização da população negra e periférica brasileira. Essa autora
defende que, a partir da música, arte e cultura desses grupos sociais, se pode estabelecer a
vida em conjunto, intervindo em lógicas que servem a uma racionalidade de poder perverso.
Como uma contribuição para essa pauta, a música pode ser considerada uma forma de
resistência e superação do instituído, como uma questão social, que em conjunto com a
política, cria um vínculo capaz de questionar os valores sociais e as significações dos sujeitos,
afirma MAHEIRIE (2001).
Ao entender a música como uma forma de linguagem, foi considerado na presente
pesquisa, as contribuições de VYGOTSKY (1982/1992) a respeito da linguagem como um
elemento constitutivo e intrínseco ao sujeito, para o autor, o sujeito se constitui, ao mesmo
tempo em que participa da constituição de outros sujeitos, na e pela relação social, que se dá
na e pela linguagem. Esta, por sua vez, deve ser compreendida como uma construção histórica
no âmbito coletivo e, ao mesmo tempo, uma construção histórica no âmbito singular, na
subjetividade e particularidade de cada um. Neste sentido, é importante ressaltar que a
linguagem é uma objetivação humana repleta de significados, a qual é construída e apropriada
na relação intersubjetiva e que requer, ao mesmo tempo, ação, pensamento e afeto. Sempre
3

aliada ao pensamento, toda forma de linguagem se faz produto dele e sua relação se dá no
processo de transformação de um no outro.
Mediante o exposto, o presente estudo considerou a dimensão afetiva como
constitutiva do agir e do pensar humano, e reconheceu que sua presença é uma constante,
sendo possível considerar que estas expressam as vivências advindas de uma ordem social
baseada na inclusão social perversa. A afetividade expressa denúncia não somente o
sofrimento ético-político, como a possibilidade de aumentar a potência de ação do sujeito para
a superação da condição de padecimento humano, indicando a música, especialmente o Rap e
o Funk como temática importante na compreensão psicossocial do sujeito em contextos de
exclusão social.

1. METODOLOGIA
Para o desenvolvimento da investigação e análise do presente estudo foi necessário
efetivar uma pesquisa bibliográfica utilizando as seguintes palavras-chaves: ”música”,
“juventude”, “subjetividade" e “socialização”. Através das palavras-chaves foram encontrados
e selecionados cerca de 8 artigos publicados durante o período de 2021-2023, os critérios de
inclusão seguiram a perspectiva de priorizar uma compreensão social que leve em
considerações fatores que interferem no desenvolvimento humano, em suma, os critérios de
exclusão se relacionaram com o objeto de estudo de determinados artigos e com as narrativas
distintas do principal objetivo do presente estudo.
Logo, iniciou-se a coleta de dados nos periódicos científicos, a organização de
informações, apresentação de possíveis hipóteses e a discussão dos resultados, utilizando uma
abordagem qualitativa das questões de socialização de jovens em situação de fragilidade
socioeconômica, e a expressividade cultural dos mesmos por meios artísticos em especial o
Rap e o Funk. Na seguinte pesquisa, a abordagem teórica central utilizada para compreender
os fenômenos analisados, será a Psicologia Sócio-histórica de Lev Vygotsky (1896-1934). O
estudo seguirá apresentando a sua fundamentação teórica separada em três capítulos, análise e
discussão de dados coletados, e será finalizado nas considerações finais.

2. PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO DOS JOVENS


É possível identificar fatores que influenciam à sobremodo na formação social e no
modo que a aprendizagem irá ocorrer, o ambiente pode ser observado como elemento de
extrema relevância nesse aspecto, à vista disso é pode-se questionar se o desenvolvimento
infanto-juvenil no contexto social brasileiro se distingue dos demais países, sendo favorável
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para os jovens brasileiros ou não. Tais fatores podem se relacionar com o ambiente e com a
própria interação com o outro, elementos primordiais para a formação e aprendizagem de
crianças e jovens, isto é, todo o conhecimento deriva de interações sociais, portanto a
constituição do ser humano é resultado de práticas sociais no decorrer de sua história. A
interação baseia-se na comunicação, seja verbal ou não, a linguagem tem uma extrema
relevância nos processos de abstrair e generalizar (aprendizado) e assim, desenvolver-se no
campo social. É por meio da linguagem que o indivíduo irá estabelecer vínculos e apropriar-se
de conhecimentos básicos ou profundos sobre o ambiente que o cerca. (DA SILVA DIAS,
2022).
Como já citado anteriormente, o Brasil é um país fruto de uma miscigenação intensa
que influenciou no desenvolvimento de elementos fundamentais para a constituição da nação,
como: a política, a economia, a cultura e o próprio espaço social. De acordo com Guggisberg
(2020) “Podemos ver a cultura como uma construção dinâmica que se constrói por um ciclo
ininterrupto e aberto de experiências físicas e sensoriais. Está diretamente conectada com as
ações humanas do dia a dia, é cognição contínua”, as próprias experiências e as construções
de significados irão conceber a organização de uma determinada cultura. Assim, o modo o
qual comunidades marginalizadas irão repassar conhecimentos e instituir a forma de se
estruturar é decorrente de sua cultura e do processo constante e dinâmico de seu
estabelecimento.
Relacionando-se com a perspectiva da abordagem Sócio-Histórica de Lev Vygotsky
(1896 - 1934), o sujeito se constitui a proporção que mantém seus vínculos sociais no decorrer
de seu percurso histórico, ou seja, o desenvolvimento do ser humano é relativo às suas
interações sócio-culturais ao longo de sua vida, e o contato com outros indivíduos é elemento
de extrema importância para a apropriação de novos conhecimentos e para o comportamento
consciente. Conforme Vygotsky (1991) fenômenos humanos devem ser estudados em seu
processo de transformação e mudança (interação), assim, em seu aspecto histórico.
O jovem presente na conjuntura social de condição à fragilidades irá se constituir a
partir da relação estabelecida com o meio, especificamente com a família, escola e sua
comunidade; à vista disso, em regiões à margem da sociedade observa-se elementos culturais
provenientes desse contexto específico, logo, são elementos distintos das produções artísticas
consumidas pela maioria e de classes econômicas superiores. A arte pode ser vista como um
processo de expressividade do que é vivido, ou seja, tais recursos artísticos no contexto social
de vulnerabilidade pode ser desvalidado por indivíduos que não enxergam determinada
realidade. É efetivo que a arte poderá gerar aversão para pessoas distantes de tal realidade,
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mas de fato, poderá desempenhar função notável no processo de socialização de crianças e


jovens periféricas. Jovens e crianças se encontram em fase de desenvolvimento, isso implica
que esse grupo em especial capta as informações de seu meio e apropria-se de hábitos e
cultismos comuns existentes em seu ambiente.
Portanto, seguindo os ideais de Vygotsky, uma criança pode ter um pleno
desenvolvimento baseando-se em suas interações sociais, o fato é que os componentes
culturais podem influenciar à sobremodo o seu processo de aprendizagem de acordo com a
sua rede sócio-cultural, como, em específico espaços sociais que possuem o Rap e o Funk
enquanto principais componentes artísticos; isto é, tais gêneros musicais poderão ter um papel
fundamental como influência no modo de pensar, dialogar e agir de tantos indivíduos em
processo de formação. Muitas das letras e ritmos de tais gêneros retratam o dia-a-dia, as
dificuldades enfrentadas sob o contexto de vulnerabilidades sociais em forma de protesto,
configurando lutas sociais com o intuito de melhorar a qualidade de vida de pessoas
marginalizadas, letras essas, que jovens podem se identificar e se apropriar, de certo modo, a
aprendizagem ocorre sob circunstância artística e as informações são assimiladas.
Cada um dos jovens rappers e funkeiros encontram-se em determinado grupo social,
mas não se reduz a esse vínculo e ao que pode ser pensado a partir da posição desse grupo em
um espaço social. Encontra-se em uma sociedade cujas agências clássicas de socialização,
como o caso da escola e do trabalho, se mostram frágeis, não sendo uma referência de valores
e normas. Melucci (1996), expõe de forma palpável tal percepção, quando enfatiza que as
seguranças de que as pessoas necessitam devem ser construídas por elas mesmas.
Tal resgate a essa segurança, potencializa valores e habilidades para o aumento de
recursos e acesso a essa população que continua permeando caminhos de sucesso
constantemente negados a seus corpos. (FERNANDES, 2020). Dessa mesma forma,
movimentos de expressão, comunicação e criação identitária auxiliam na subsistência de
possibilidades profissionais ligadas e/ou conectadas às áreas de expressão artística, sendo
praticada, assim, a inclusão no mercado de trabalho a profissionais predominantemente
rejeitados pelas as organizações.
A priori, observa-se no Brasil o aumento de comunidades em situação de
vulnerabilidades econômicas e sociais, ou seja, a expansão de grupos minoritários de direitos
e em decorrência jovens com qualidade de vida inferior a de jovens que possuem acesso a
políticas públicas educacionais, de saúde, lazer, cultura, segurança, oportunidades estudantis e
ocupacionais, entre outros elementos os quais são vistos como privilégios em comparação a
uma população que estão emergidas em uma situação frágil de existência. Portanto, jovens
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que encontram-se em situações de fragilidade social, são predominantes na realidade


brasileira. Por isso, quando alternativas únicas e audaciosas como o gênero musical do Rap ou
Funk introduzem denúncias desses padrões e outros pontos de vista em suas produções,
observamos novos entendimentos para tentativas de romper com preconceitos tão arraigados
em nossas realidades (DAYRELL, 2002).
Para melhor compreensão dos significados que os jovens pesquisados atribuem à
vivência dos estilos rap ou funk, é necessário contextualizar a realidade dos mesmos. Uma
primeira tendência, seria apenas caracterizar tais jovens como excluídos, pobres e carentes de
cultura própria. Porém, o autor Castel (1995) adverte sobre a imprecisão desse conceito,
criticando certa obsessão da ideia de exclusão que tende a suprimir as mediações existentes
entre a economia e outros níveis e dimensões da realidade social. Dessa forma, de acordo com
o sociólogo francês Castel (1995), é mais esclarecedor caracterizá-los como jovens pobres,
que vivenciam formas frágeis e insuficientes de inclusão num contexto de uma diferente e
nova desigualdade social: a que implica o esgotamento das possibilidades de mobilidade e
ascensão social para a maioria da população.

3. O SURGIMENTO DO FUNK E SUA RELAÇÃO POLÍTICA E SOCIAL


A discussão a qual permeia a presente pesquisa, principalmente sobre a importância do
papel da música na vida dos jovens, ressaltando que a relação da juventude com a
musicalidade é uma construção histórica e para o prosseguimento do estudo, torna-se
necessário algumas definições para nortear os processos de investigação aqui pautado. A
priori, será exposto e historiada a trajetória do gênero musical e movimento Funk e o
nascimento de outros gêneros que influenciam diretamente na manifestação cultural,
construção de identidades e ascensão social de jovens brasileiros.

De acordo com o antropólogo Vianna (1987), um dos primeiros a apontar a dimensão


do fenômeno de massa que o gênero Funk engloba, relata que os bailes Funks nasceram na
Zona Sul do Rio de Janeiro, no começo dos anos 70, com a influência da música negra norte
americana, nascida nos anos 30, quando grande parte da população negra migrava das
fazendas do sul para os centros urbanos do norte dos EUA. O Blues, que até então era um
estilo rural, se eletrificou, produzindo o Rhythm e o Blues. Essa musica, transmitida nas
rádios teve o poder de encantar adolescentes brancos (Com o exemplo de Elvis Presley), que
passaram a copiar o estilo de cantar e vestir dos negros, nascendo o Rock (KEIL, 1966).
Grande parte dos musicos negros partiram para novas experiencias musicais que se
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desntinguiam cada vez mais da sonoridade do Rock, dessa forma, o Soul, que surgiu no final
dos anos 50, como uma mistura do R&B, Gospel e Jazz, tornou-se nos anos 60 um forte
sinonimo de Black Music.

Enquanto uma série de inovações técnologicas e de comunicação aconteciam em


1950 nos EUA, uma grande luta surgia por parte dos negros, mobilização que ganhou
repercussão mundial na busca por direitos civis, liderada por figuras como Martin Luther
King e Malcolm X. A segregação racial fez com que grupos afro-americanos se isolassem em
perfirerias como o bairro do Harlem, em Nova York, onde começaram a serem produzidas as
primeiras músicas e composições do funk. No Brasil, a história dos bailes como um
entretenimento urbano remonta ao início do século XX, especialmente atrelado aos projetos
de reforma do centro da capital paulista, o mesmo que levou a expulsão das populações
pobres e negras do período urbano politicamente definido, surgindo a periferia (PINTO,
2018).
De acordo com Fascina (2009), historiar o Funk e outros gêneros musicais que
nasceram a partir da segregação e exclusão social de parte da sociedade devem envolver mais
do que somente a chegada do Soul no país, faz-se necessário a percepção de que a música
negra estadunidense foi incorporada a ritmos que já existiam na formação cultural da
sociedade brasileira e que muitas vezes misturavam o entretenimento com a intenção de
conscientização política de grupos marginalizados.

4. A MÚSICA COMO EXPRESSÃO DOS JOVENS

Segundo Snyders (1994) os jovens querem ser reconhecidos por sua personalidade,
fazem questão de mostrar quem são. A bagagem cultural é importante nesse aspecto, pois
nesse caso, a cultura estará em constante renovação, já que as gerações apresentam
características diferentes. E o estudo da música contribui para o enriquecimento do saber e da
formação cultural pessoal.
possibilita o autoconhecimento e é muito importante na construção da personalidade e da
formação sociocultural…

5. O PAPEL DA PSICOLOGIA NESSE CONTEXTO


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6. ANÁLISE E DISCUSSÃO

Parte principal do trabalho em que se deve articular os conceitos teóricos universais com os
indicadores específicos do tema; cruzamento entre teoria e prática ou entre os conceitos do
arcabouço teórico escolhido e o objeto de estudo ou tema. Aqui se apresentam gráficos,
tabelas e quadros a serem discutidos enquanto resultados (quando o tipo de pesquisa permite
este tipo de organização de dados) ou a apresentação e discussão dos casos ou análise da
literatura em foco...)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

(não se usa citações nas considerações finais, pois nenhum autor pode finalizar o seu trabalho
por você, assim como não se deve usar citações no resumo). Também é de praxe sugerir
continuidade de pesquisas a partir desta apresentada...

REFERÊNCIAS

DA SILVA DIAS, Patrícia; GOI, Mara Elisângela Jappe. Lev Vygotsky: influências e
contribuições para o campo educacional no que se refere ao desenvolvimento e
aprendizagem do indivíduo. Research, Society and Development, v. 11, n. 12, p.
e54111233222-e54111233222, 2022.

GUGGISBERG, Sonia. Cultura, Tradução e Miscigenação na Arte. 2020.

Leopoldino, Beatriz. “ Vivendo acima do topo, não diga que não notou”: Uma análise de
trechos de letras de rap e as narrativas de ascensão social para juventude negra
periférica”. 2022.

DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1952.


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VYGOTSKY, Lev S. Imagination and creativity in the adolescent. Soviet Psychology, v.


29, n. 1, p. 73-88, 1991.

Artigo parcial apresentado como requisito parcial de avaliação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso
I (TCC-I) do 9º semestre do curso de graduação em Psicologia da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB).
¹ Acadêmica do curso de Psicologia da UCDB. fulanodetal@sempropagandadeprovedor.com.br (pode-se aqui
citar a profissão se ela apresentar alguma relação com o curso; pode mencionar formações/graduações
anteriores, quando houver, e participações em PIBIC ou outras pesquisas e atividades relacionadas ao
âmbito acadêmico, esclarecendo como uma espécie de mini-currículo e identificando quem é o autor) .
Acadêmica do curso de Psicologia da UCDB. E-mail: pietrabenites8@gmail.com
³ Professora e supervisora do curso de Psicologia UCDB.

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