Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Acreditava-se que o acrônimo "BRIC" tenha sido cunhado em 2001 pelo então
presidente da gestora de ativos, Goldman Sachs, Jim O'Neill, em sua publicação
Building Better Global Economic BRICs,[13] mas, na verdade, foi cunhado por Roopa
Purushothaman, que era assistente de pesquisa no relatório original.[14] Os
ministros das Relações Exteriores dos quatro primeiros Estados Gerais do BRIC
(Brasil, Rússia, Índia e China) se reuniram em Nova York em setembro de 2006, às
margens do Debate Geral da Assembleia da ONU, começando em uma série de reuniões de
alto nível.[15] Em 16 de junho de 2009, em Yekaterinburg, Rússia, foi realizada uma
reunião diplomática em grande escala.[16]
Além disso, por causa da popularidade da tese "BRIC" da Goldman Sachs, este termo
tem sido, por vezes, alterado ou ampliado para "BRICK"[17][18] (K para a Coreia do
Sul - em inglês: South Korea), "BRIMC"[19][20] ("M" para México), "BRICA" ("A" para
os países árabes do Conselho de Cooperação do Golfo: Arábia Saudita, Catar, Kuwait,
Barém, Omã e os Emirados Árabes Unidos)[21] e "BRICET" ("E" e "T" para incluir a
Europa Oriental e a Turquia),[22] que tornaram-se termos cúpula do BRIC
Em agosto 2010, Jim O'Neill, chefe de pesquisa em economia global do grupo
financeiro Goldman Sachs que criou a tese "BRIC", argumenta que a África pode ser
considerada o próximo BRIC.[23] Analistas de bancos rivais têm procurado ir além do
conceito dos BRICs, através da introdução de seus próprios grupos de mercados
emergentes. As propostas incluem os CIVETS (Colômbia, Indonésia, Vietnã, Egito,
Turquia e África do Sul), os Emerging and Growth-Leading Economies (EAGLE) e o
Clube 7 por cento (que inclui os países que apresentaram crescimento econômico de
pelo menos 7 por cento ao ano).[24]